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Clube 9 apresenta grupo Bolerolero na Noite dos Anos Dourados

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Dentro do Projeto 9 Musical, o Clube 9 de Julho realiza nesta sexta-feira, 31, a Noite dos Anos Dourados, a partir das 20h30. O evento apresentará o grupo Bolerolero interpretando sucessos da música popular brasileira da melhor qualidade, abrangendo um período de vai de Caymmi a Tom Jobim e do Samba Canção até a Bossa Nova.

Também haverá uma interação do grupo com o público por meio do Correio Elegante, onde a pessoa poderá pedir uma música do Cardápio Musical e oferecer a outra pessoa presente. Uma oportunidade de curtir uma noite agradável, com excelente repertório, boas conversas e serviço de bar.

A organização do evento tem a participação do Maestro Marcelo Martins, responsável pelo Projeto 9 Musical.

Sócios retiram seu convite gratuito na Secretaria do Clube 9. Não sócios podem adquirir os ingressos na Secretaria, na portaria do evento ou pelo site https://www.tkingressos.com.br/noite-dos-anos-dourados-31-01-20-indaiatuba-sp.

Valor para não sócios: R$20,00. Mesas gratuitas sem reservas. Censura: 16 anos acompanhado de responsável.

Projeto 9 Musical

O Projeto 9 Musical traz a ideia de que a música é um dos principais fundamentos de um clube social. Que ela é o motivo principal pelo qual as pessoas vêm ao clube ou, mesmo sendo um motivo secundário, está sempre presente. O projeto visa fortalecer essa ideia de convivência através da música, seja ela aprendendo e praticando música nas dependências do clube ou, ainda, admirando e curtindo música no clube.

Além dos cursos oferecidos para todas as idades, que visam o desenvolvimento musical em todos os gêneros, o Clube 9 realiza eventos com o objetivo de trazer sócios e convidados, de acordo com o gosto pessoal. São realizadas rodas de samba, rodas de viola, Noite do Pop Rock e há o projeto para uma Fanfarra Eletrônica – visando um público mais jovem e a Noite dos Anos Dourados, com a música popular brasileira da melhor qualidade.

Longa brasileiro “Todos os Mortos” é selecionado para Competição Oficial do Festival de Berlim

São Paulo, por Kleber Patricio

Thomás Aquino e Carolina Bianchi em cena do filme. Foto: divulgação..

Ambientado em São Paulo entre 1899 e 1900, Todos os Mortos é o único filme brasileiro selecionado para a Competição Oficial do 70º Festival de Berlim, que ocorre de 20 de fevereiro a 1º de março de 2020. O longa foi escrito e dirigido pela dupla Caetano Gotardo (O Que Se Move) e Marco Dutra (As Boas Maneiras), com produção da Dezenove Som e Imagens e da Good Fortune Films.

Duas famílias, uma branca, os Soares, e outra negra, os Nascimento, guiam a trama, que se passa onze anos após o fim do período escravista – passado recente que ainda mantém os decadentes Soares presos à ideia de superioridade e posse.

A história é conduzida pelas mulheres das famílias, interpretadas por Mawusi Tulani (dos espetáculos Bom Retiro 948 metros e Cartas de Despejo), Clarissa Kiste (do longa Trabalhar Cansa e atualmente no elenco da novela Amor de Mãe), Carolina Bianchi (das peças Lobo e Mata-me de Prazer) e Thaia Perez (dos filmes Aquarius e O Homem Cordial). O jovem Agyei Augusto (do musical Escola do Rock) é um dos protagonistas do filme, que também tem participações especiais da cantora Alaíde Costa, da atriz portuguesa Leonor Silveira (conhecida por seu trabalho com o diretor Manoel de Oliveira) e de Thomás Aquino (Bacurau).

A trilha sonora é composta por Salloma Salomão, músico, historiador e educador com profunda pesquisa no cruzamento entre a música brasileira e as tradições da cultura e da música africanas.

Todos os Mortos – produzido por Sara Silveira e Maria Ionescu, da Dezenove Som e Imagens, e por Clément Duboin e Florence Cohen, da Good Fortune Films; participou da Residência da Cinéfondation e da Fabriques des Cinémas du Monde, do Festival de Cannes. A produção foi realizada com incentivos da Lei do Audiovisual e Fundo Setorial do Audiovisual/BRDE, Ancine; Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo/Sabesp e ProAC | Governo do Estado de São Paulo; coprodução com Canal Brasil, Telecine, Spcine | Secretaria Municipal de Cultura; Produção Associada com Bord Cadre e To Be Continued. Todos os Mortos também teve apoio do Projeto Paradiso. A coprodução com a França foi viabilizada com parcerias do CNC – Centre National du Cinema et de L’Image Animée e Institut Français.

Todos os Mortos (All the Dead Ones)

Brasil | França, 2020. 120 min., Ficção, Cor, 1.85:1

Direção e Roteiro: Caetano Gotardo & Marco Dutra

Direção de Fotografia: Hélène Louvart

Direção de Arte: Juliana Lobo

Montagem: Juliana Rojas, Caetano Gotardo & Marco Dutra

Produção: Maria Ionescu, Sara Silveira, Clément Duboin e Florence Cohen

Produção Executiva: Maria Ionescu

Elenco: Mawusi Tulani, Clarissa Kiste, Carolina Bianchi, Thaia Perez, Agyei Augusto, Rogério Brito, Andrea Marquee, Leonor Silveira, Thomás Aquino, Alaíde Costa e Gilda Nomacce

Distribuição: Vitrine Filmes

Vendas Internacionais: Indie Sales

Sinopse

Na São Paulo de 1899, os fantasmas do passado ainda caminham entre os vivos. As mulheres da família Soares, antigas proprietárias de terra, tentam se agarrar ao que resta de seus privilégios. Para Iná Nascimento, que viveu muito tempo escravizada, a luta para reunir seus entes queridos em um mundo hostil a conduz a um questionamento de suas próprias vontades. Entre o passado conturbado do Brasil e seu presente fraturado, essas mulheres tentam construir um futuro próprio.

Caetano Gotardo & Marco Dutra

Caetano Gotardo e Marco Dutra se conheceram no curso de cinema da Universidade de São Paulo, há vinte e um anos e sempre trabalharam em proximidade, colaborando em diferentes funções nos filmes um do outro. Ambos são membros do coletivo Filmes do Caixote, assim como Juliana Rojas, montadora de Todos os Mortos. Caetano e Marco dirigiram juntos a montagem teatral Bodas de Sangue, experimento cênico a partir do o texto de Lorca e do filme de Carlos Saura e também a série ainda inédita Noturnos, do Canal Brasil. Todos os Mortos é o primeiro filme que ambos dirigem em parceria.

Crédito da foto: Beth Gotardo.

Caetano Gotardo formou-se em Cinema na USP em 2003. Escreveu e dirigiu os curtas Merencória (2017), Choclo (2015), Matéria (2013), Os barcos (2012, em parceria com Thaís de Almeida Prado), Outras Pessoas (2010), O Menino Japonês (2009), Areia (2008), O Diário Aberto de R. (2005) e Feito Não Para Doer (2003), todos exibidos em diversos festivais brasileiros e internacionais, como a Semana da Crítica do Festival de Cannes. Seu primeiro longa, O Que Se Move (2012), foi selecionado e premiado em vários festivais brasileiros e estrangeiros, com calorosa acolhida da crítica. Em 2019, lançou Seus ossos e seus olhos, seu segundo longa, nos festivais de Rotterdam e de Tiradentes. Caetano participou como diretor do projeto coletivo Desassossego (2010), sob coordenação de Felipe Bragança e Marina Meliande. Vem trabalhando também no roteiro de filmes de outros realizadores, como O Silêncio do Céu, de Marco Dutra, Pela Janela, de Caroline Leone, ganhador do prêmio Fipresci no festival de Rotterdam 2017, e Pendular, de Julia Murat, prêmio Fipresci da sessão Panorama do Festival de Berlim 2017. Como montador, foi responsável por filmes como As Boas Maneiras (2017) e Trabalhar Cansa (2011), ambos de Juliana Rojas e Marco Dutra. Em 2012, lançou o livro de poesia Matéria (editora 7Letras), junto a Marco Dutra e Carla Kinzo. Assinou ainda a dramaturgia das peças Quase de Verdade, Seis da Tarde, Três Estações e O Ruído Branco da Palavra Noite (que também dirigiu, junto a Marina Tranjan), todas encenadas na cidade de São Paulo. Caetano trabalha também como ator em cinema e em teatro.

Crédito da foto: John Trengove.

Nascido e criado em São Paulo, Marco Dutra formou-se em Cinema na USP. Seu curta de graduação, O Lençol Branco, parceria com Juliana Rojas, foi exibido em diversos festivais, incluindo a seleção da Cinéfondation do Festival de Cannes 2005. O curta seguinte dos dois – Um Ramo, 2007 – foi selecionado para a Semana da Crítica em Cannes, onde ganhou o Prêmio Descoberta como melhor curta. Trabalhar Cansa (2011), produzido pela Dezenove Som e Imagens, foi o primeiro longa de Marco, também em parceria com Juliana. O filme foi finalista do prêmio Sundance/NHK e teve estreia mundial na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes. Seu longa mais recente com Juliana, a fábula de horror As Boas Maneiras, foi lançando no Festival de Locarno em 2017 e conquistou o Prêmio Especial do Júri. Em 2014, Marco dirigiu Quando Eu Era Vivo, suspense com Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy Leah. O filme fez parte da seleção oficial do Festival de Roma. Em 2016, lançou o longa O Silêncio do Céu, produzido pela RT Features. Ganhador do Prêmio Especial do Júri e do Prêmio da Crítica no Festival de Gramado, o filme conta com Leonardo Sbaraglia (Relatos Selvagens) e Carolina Dieckmann no elenco. Marco dirigiu também três episódios da série El Hipnotizador, da HBO. Trabalha ainda como roteirista, montador e compositor. Compôs a trilha do longa de Caetano Gotardo, O Que Se Move, de Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas (prêmio de Melhor Trilha Original em Paulínia) e ganhou o Prêmio de Melhor Montagem em Brasília pelo curta A Mão Que Afaga, de Gabriela Amaral Almeida.

Dezenove Som e Imagens

A Dezenove Som e Imagens produziu alguns dos filmes de maior destaque na cinematografia nacional. Fundada em 1991 pelo cineasta Carlos Reichenbach e pela produtora Sara Silveira, a empresa conta, desde seu início, com a parceria de Maria Ionescu, executiva de todas as produções e coproduções realizadas pela empresa, que sempre marcou forte presença nos festivais nacionais e internacionais em mais de 28 anos de vida.

Good Fortune Films

Localizada em Paris e dirigida por Clément Duboin, a Good Fortune Films produz ficção e documentários, longas e curtas, franceses e estrangeiros.

Vitrine Filmes

Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 140 filmes. Entre seus maiores sucessos estão Aquarius, O Som ao Redor e Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 730.000 espectadores, além de A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar deste ano, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro e O Filme da Minha Vida, de Selton Mello.

Entre os documentários, a distribuidora lançou Divinas Divas, dirigido por Leandra Leal e O Processo, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.

Em 2020, ano em que completa 10 anos, a Vitrine Filmes já lançou O Farol, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia e ainda lançará Três Verões, de Sandra Kogut, o premiadíssimo A Febre, de Maya Da-Rin e Você Não Estava Aqui, novo longa de Ken Loach, ainda no primeiro semestre.

Pesquisa mostra empresários menos confiantes no comércio

São Paulo, por Kleber Patricio

O coordenador da pesquisa, Erivaldo Vieira. Foto: divulgação.

O índice Ifecap, que mede mensalmente a confiança dos empresários do Estado de SP nos negócios, marcou 129,14 pontos em janeiro – 0,9% a menos que dezembro de 2019 e 2,7% a menos, em comparação ao mesmo período do ano passado. A queda na confiança se deve a ajustes de expectativas acontecidos ao longo de 2019.

Segundo o mestre em Ciência Econômica pela Unicamp, professor da Fecap e coordenador da pesquisa, Erivaldo Vieira, a persistente incerteza política dificulta a confiança, mesmo com resultados positivos da economia, como emprego, crédito e inflação. “O índice de janeiro mostra que os resultados positivos das vendas nos últimos meses de 2019 foram insuficientes para trazer de volta de forma robusta a confiança dos comerciários”, avalia.

A percepção atual dos comerciantes teve aumento. O Índice Momento Atual dos Negócios (respostas dos empresários sobre encomendas atuais, evolução das vendas no período atual e avaliação da situação geral dos negócios) foi de 115,36 pontos, 5,4% maior na comparação com dezembro de 2019. Mesmo assim, o índice está muito próximo do estado de neutralidade e 2,7% abaixo do valor registrado em janeiro de 2019. Por outro lado, a decomposição do indicador sinaliza melhora em todos os índices, na comparação com mês anterior: crescimento de 5,9% no Momento Atual das Vendas; 2,9% no Momento Atual das Encomendas e 7,3% no Momento Atual da Situação dos Negócios.

Quando perguntados sobre o futuro, a pesquisa mostra existência de expectativas positivas dos empresários quanto ao rumo da economia, com reflexo nas vendas e encomendas. O “Índice Futuro” (expectativas dos empresários em relação às suas vendas e encomendas em um horizonte temporal de três meses) de janeiro é de 149,81 pontos, mas com queda de 7,2% na comparação com dezembro de 2019 e abaixo do verificado no início do ano de 2019, cujo índice foi de 154,13 pontos.

ÍNDICE IFECAP

O Ifecap, Índice Fecap de Expectativa nos Negócios, é realizado há mais de 12 anos e consiste em um indicador baseado em metodologia largamente utilizada por diversos países. A coleta de dados avalia mensalmente a situação atual das empresas do comércio varejista, com informações sobre o desempenho atual das vendas e das encomendas. O índice avalia ainda informações sobre as expectativas dos empresários quanto às vendas e encomendas para os próximos três meses. A pesquisa é realizada sempre na semana do dia 15 do mês corrente, captando a percepção do empresário em relação às micro, pequenas, médias e grandes empresas.

O Ifecap divide-se em três indicadores:

Índice Momento Atual: corresponde às respostas dos empresários sobre suas encomendas atuais a seus fornecedores; a evolução das vendas no período atual; e a avaliação da situação geral dos negócios;

Índice Futuro: calculado com base nas expectativas dos empresários em relação às suas vendas e encomendas em um horizonte temporal de 3 meses;

Índice Geral: é o indicador composto da agregação dos dois índices descritos acima.

Sobre a Fecap

A Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) é referência nacional em educação na área de negócios desde 1902. A instituição proporciona formação de alta qualidade em todos os seus cursos: Ensino Médio (técnico, pleno e bilíngue), Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Extensão e cursos corporativos. Dentre os diversos indicadores de desempenho, comprova a qualidade superior de seus cursos com os resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e do IGC (Índice Geral de Cursos), no qual conquistou o primeiro lugar entre os Centros Universitários do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, considerando todos os tipos de Instituição de Ensino Superior do País, está entre as 5,7% IES cadastradas no MEC com nota máxima.

Grupo Cantavento encerra turnê de ‘Brincantorias’ com apresentação gratuita na AAQQ

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Juliana Hilal.

Com a promessa de “fazer brincar junto adultos e crianças”, o Grupo CantaVento encerra a turnê do disco Brincantorias com apresentação gratuita na Associação Anhumas Quero Quero – AAQQ, no Parque São Quirino, em Campinas, na terça-feira, dia 18 de fevereiro.

Inserido no universo musical infantil brasileiro, os espetáculos do CantaVento combinam música com interação corporal, poesia e teatro de rua, cativando crianças e adultos por meio de um enredo criativo e aberto ao público, além de apresentar de forma lúdica e didática a rica variedade rítmica brasileira. As apresentações promovem ainda a ocupação artística de espaços públicos com o intuito de causar um impacto social positivo para a sociedade, criando e ampliando espaços de circulação de produção cultural.

O CD, gravado e lançado em 2018, finca suas raízes na cultura popular brasileira de maneira tão forte que quem assina a direção musical do disco é Renata Amaral, musicista de São Paulo e profunda conhecedora das culturas populares brasileiras. Distribuído em faixas de composições próprias e de outras fontes de renome do meio musical, Brincantorias sincretiza expressões culturais como os sambas de lenço e de bumbo, moda de viola e música caipira, cavalo marinho e cacuriá.

A circulação de espetáculos do grupo CantaVento é uma realização do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (ProAC ICMS), com produção da Numen Produtora. Na cidade de Campinas, a apresentação é patrocinada pela Emepê, com apoio da própria AAQQ.

Velhos sonhos em nova voz

Formado por cinco músicos-educadores, o CantaVento nasceu em 2002. De lá para cá, o projeto ganhou “muita estrada” tocando em vários lugares do Brasil, incluindo escolas – onde tudo começou. De 2013 a 2017, o espetáculo do primeiro CD, Esticador de Horizontes, foi criado e lançado; em 2018, veio Brincantorias e, no final do mesmo ano, uma nova voz: Nina Neder.

Para ela, a poesia pode fortalecer e iluminar o caminho das pessoas, da infância à fase adulta. E sendo este um trabalho “próximo ao coração e do que a gente acredita para a vida, dividi-lo com o público é um momento de realização mútua, um presente coletivo. O primeiro disco trazia brincadeiras de casa, de quintal; esse segundo disco leva as pessoas para a rua, para as festas, valorizando muito o que nossos avós viveram nos processos de urbanização e das festas populares em si”, explica ela.

Ainda segundo a cantora e contadora de histórias, as turnês geram uma oportunidade de ascender às memórias de celebração e de festa, um momento de juntar as pessoas pura e simplesmente para brincar e cantar. “Nossa intenção é plantar a sementinha das brincantorias, resgatando em conjunto as brincadeiras com cantorias, que é o mote do nosso disco”, encerra Nina.

Serviço:

CantaVento apresenta Brincantorias em Campinas

Data e hora: terça-feira, 18 de fevereiro de 2020, às 14h

Endereço: AAQQ – R. Luis Paolieri, 251, Parque São Quirino – Campinas/SP

Livre

Entrada gratuita.

Espetáculo “Dom Quixote” é atração neste final de semana na Sala Palma de Ouro

Salto, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

No dia 2 de fevereiro, a Escola de Artes Yara Produções Artísticas, apresenta o espetáculo Dom Quixote na Sala Palma de Ouro, às 19h30. A peça musical é uma adaptação do clássico da Broadway Man of La Mancha e será encenada pela turma de teatro adulto. Toda a arrecadação dos ingressos será revertida para a ASPA-Itu, que ajuda na retirada dos animais de rua, abandonados e sob maus-tratos.

Com a adaptação da atriz e diretora Regina Rebello, a peça é ambientada na Espanha durante a inquisição, onde Miguel de Cervantes é aprisionado como herege e jogado em um calabouço com ladrões e assassinos. Para se defender de um “julgamento” dos companheiros de cela, ele lhes conta a história do cavaleiro errante Don Quixote de La Mancha.

“O espetáculo foi criado com muito amor, carinho, dedicação e empenho de nossos atores e o resultado ficou incrível. Mais incrível ainda é poder apresentar nosso espetáculo em prol de uma associação que tem uma missão tão nobre e estamos muito felizes em poder ajudar”, explica a diretora do espetáculo, Regina Rebello. No elenco estão os atores Aline Meniguini, Andrew Moura, Angelia Maria Carlos, Bruno Giordano, Leandro Mendes, Leticia Napoli, Lucas Godoi, Maria Clara Barboza, Nathália Oliveira, Paulo Longares e Renan Ribeiro.

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou com a ASPA Itu, nos valores: R$40,00 inteira, R$30,00 antecipado e R$20,00 meia entrada.

ASPA Itu

A ASPA Itu é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público sem fins lucrativos que nasceu de um grande sonho de Dona Thereza e sua filha Patrícia. Atualmente, a ONG mantém um abrigo na cidade de Itu com cerca de 400 cães, todos alimentados com ração de boa qualidade, água potável, acolhidos em abrigos especialmente construídos e tratados com muito amor e carinho por todos os funcionários e voluntários, que estão sempre visitando as instalações onde ficam os cães. Conheça melhor este projeto: https://www.facebook.com/aspa.itu/.

Serviço:

Dom Quixote – Yara Produções Artísticas

Data: 2/2/2020

Horário: 19h30

Local: Sala Palma de Ouro

Endereço: Rua Prudente de Moraes, 580 – Centro – Salto/SP

Ingressos: R$40,00 (inteira) e R$30,00 (Promocional) e R$20,00 (Meia entrada).

Informações: (11) 98341-9785 (Patrícia ASPA Itu) ou (11) 99741-0656 (Renata – Yara Produções Artísticas).