Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
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Santa Catarina
Apresentação conta a história do nascimento de Jesus utilizando a linguagem de cordel. Foto: divulgação.
O Polo Shopping Indaiatuba apresenta neste sábado (21), pelo segundo ano, o Auto de Natal – um Cordel Natalino, espetáculo que une teatro e música para contar a história do nascimento de Jesus. A inspiração da peça vem dos cordéis nordestinos e da cultura popular e os textos são de Chicó Ferreira, Gisele Campos, Flávio Cardoso e Marli Lopes. A peça será encenada em dois horários: às 18h e às 20h, na Praça Central, com participação gratuita.
No palco, oito atores utilizam a linguagem de cordel, com cantigas e danças folclóricas que remetem à alegria do povo, para contar a história do nascimento de Jesus de forma acessível a todos. De forma divertida, são narrados importantes momentos da história do nascimento, como a peregrinação de Maria e a trajetória dos três Reis Magos, que são os grandes narradores da história. “O nosso principal objetivo é resgatar o Natal da família, onde o amor sempre prevalece, resgatando a história de Cristo, contada há mais de dois mil anos”, destaca o produtor cultural Alessandro Franco.
O espetáculo é o último evento do projeto Especial de Natal do shopping, que trouxe diversas atrações culturais gratuitas especialmente planejadas para o período natalino. “Queremos que o Natal dos nossos clientes seja, acima de tudo, uma experiência prazerosa; por isso, trouxemos diversas manifestações artísticas para celebrar a data, como coral, orquestra, teatro e show natalino, criando um clima muito festivo dentro do shopping”, destaca a gerente de marketing Andréa Fernandes.
Serviço:
Auto de Natal – Um Cordel Natalino
Quando: 21/12 (sábado)
Horário: às 18h e 20h
Local: Praça Central – Polo Shopping Indaiatuba (Alameda Filtros Mann, 670, Indaiatuba/SP)
Participação gratuita.
Crédito da foto: Danila Bustamante/Instituto Goethe.
“Como criar conexões genuínas entre as Amazônias – seus povos e tradições – e São Paulo?” — essa foi a pergunta que fez nascer o Festival Amazônias, que realiza a primeira edição entre os dias de 17 a 21 de abril, ocupando diversos espaços em São Paulo, como o Theatro Municipal e a Praça das Artes, no Centro. Artistas, agitadores culturais e ONGs se uniram devido à emergência de falar sobre o cuidado com a floresta, sobre os movimentos em prol da população indígena e da região norte do país e sobre a importância de discutir e entender a maior bacia hidrográfica do planeta.
A iniciativa é promovida por diversas ONGs de meio ambiente: Coiab, Engajamundo, Escola de Ativismo, Greenpeace e Saúde e Alegria. O Festival também conta com o apoio do Instituto Goethe e da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo.
Com a proposta de ligar afetos entre a cidade e a floresta, o evento contará com 100 artistas e ativistas da Amazônia e 30 de São Paulo, agregando também na programação residências artísticas, oficinas, exposições, encontros e rodas de conversa. Para definir a programação, uma pesquisa foi realizada por produtores, artistas e articuladores de todos os estados da Amazônia Legal – que inclui Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre, Tocantins, Mato Grosso e parte significativa do Maranhão.
O festival se propõe a pensar até onde os fluxos que emergem das Amazônias chegam. A imagem de rios que nascem ao norte e agora vão desaguar em São Paulo vai pautar os ativistas e artistas, criando um espaço para debater, construir e agir juntas e juntos, pensando que cuidar da Amazônia é cuidar da maior cidade do país e de todo o planeta. Informações sobre a programação serão divulgadas em breve.
Foto: Juliana Wolf.
No próximo sábado, 21 de dezembro, a Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) realiza a campanha mensal de doação de sangue em parceria com o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp. Os candidatos interessados em doar devem comparecer à FIEC, localizada a Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3405 – Jardim Regina das 8h às 11h.
A proximidade das férias, de datas comemorativas de fim de ano, carnaval e outros períodos de feriados prolongados torna esta campanha especialmente importante, já que as doações caem drasticamente em períodos como estes.
Para ser um doador é obrigatória a apresentação de documento oficial com foto, ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 67 anos, não estar em jejum e evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.
Não poderá ser doador o candidato que estiver fazendo algum tipo de tratamento, usando medicamento, estiver com gripe, tiver tomado a vacina contra a febre amarela ou contra a gripe comum há menos de 30 dias, não tiver parceiro (a) fixo (a), pesar menos de 50 quilos, tiver feito endoscopia há menos de um ano, tiver piercing ou tatuagem também há menos de um ano, for diabético, tiver ingerido bebida alcoólica na noite anterior ou fumado horas antes.
Foto: Larissa Paz.
A Orquestra Experimental de Repertório (OER) homenageou nomes importantes da música clássica ao longo deste ano e, para encerrar a temporada, o grupo, que completa 30 anos em 2020, interpreta composições do francês Maurice Ravel e do russo Modest Mussorgsky no dia 22 de dezembro. Sob a batuta de seu regente titular Jamil Maluf e acompanhada do pianista Aleyson Scopel, a OER sobe ao palco do Theatro Municipal de São Paulo ao meio dia e os ingressos custam até R$20 (inteira).
O programa traz as peças Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior e Quadros de uma Exposição. A primeira é umas das mais conhecidas de Ravel, enquanto a segunda é uma composição para piano de Modest Mussorgsky que se consagrou na versão e orquestração do músico francês. “Neste repertório, apresentamos seus dois lados. Além de um excelente compositor, Maurice Ravel é um dos maiores orquestradores da música”, explica Jamil. “Ele é brilhante! Sempre uma honra e responsabilidade muito grande tocar sua obra”, acrescenta.
Por serem de épocas e nacionalidades distintas, ambos empregam características bastante particulares em suas obras. “Diferente de Ravel, que tem um estilo mais refinado, típico da música francesa, Mussorgsky traz grandes massas de som em suas composições. De formas singulares, são nomes muito relevantes e influentes da cena erudita”, acrescenta Jamil. A terceira peça, que completa o programa, é Uma Noite no Monte Calvo, também escrita por Mussorgsky e que se popularizou na versão de Rimsky Korsakov, a qual será interpretada pelo corpo artístico do Municipal.
Serviço:
22/12, domingo | 12h
Orquestrando Grandes Mestres
Orquestra Experimental de Repertório
Jamil Maluf, regência
Aleyson Scopel, piano
Programa:
MAURICE RAVEL
Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior
MODEST MUSSORGSKY / RIMSKY KORSAKOV
Uma Noite no Monte Calvo
MODEST MUSSORGSKY / MAURICE RAVEL
Quadros de uma Exposição
Local: Sala de Espetáculos, Theatro Municipal de São Paulo
Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo/SP
Ingressos: R$20,00 | R$15,00 | R$10,00
Vendas: pelo site theatromunicipal.org.br ou na bilheteria do Theatro Municipal.
Horário de funcionamento da bilheteria: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.
Duração aproximada: 70 minutos
Classificação indicativa: livre
Capacidade: 1.500 lugares
Acessibilidade: Sim
*Programação sujeita a alterações.
OER
A Orquestra Experimental de Repertório (OER) foi criada em 1990 a partir de um projeto apresentado pelo maestro Jamil Maluf. Seu foco é na última etapa da profissionalização dos instrumentistas, que saem prontos para grandes orquestras e experiências internacionais.
A OER tem como objetivos a formação de profissionais da mais alta qualidade, a difusão de um repertório abrangente, diversificado e capaz de mostrar o extenso alcance da arte sinfônica, além da formação de novas plateias. O nome Experimental foi escolhido em cima de três pilares: primeiro, por ser um estágio da formação, o músico está experimentando com o seu talento; depois, o repertório vai além do clássico europeu e apresenta músicas contemporâneas de diversas nacionalidades e, por último, a orquestra está sempre aberta ao acolhimento e fusão de novas técnicas e tecnologias.
Suas várias séries de concertos – criadas com o objetivo de aprofundar a abordagem dos temas –, com renomadas estrelas da música erudita e popular, bem como suas montagens de óperas e balés, compõem uma programação que, há vários anos, vem conquistando público e crítica: entre os vários prêmios recebidos está o Prêmio Carlos Gomes, na categoria destaque de música erudita.
O corpo da OER é formado por 100 músicos, sendo, desses, 83 instrumentistas designados como pré-profissionais e 17 profissionais – os chefes de naipe –, além do regente principal, Jamil Maluf, o assistente, Guilherme Rocha e uma estrutura administrativa.
Obra ‘Uncertain Journey’ (2016). Foto: Christian Gläser.
A transitoriedade dos ciclos da vida, a memória e a própria experiência pessoal inspiram a obra da japonesa Chiharu Shiota. Conhecida principalmente por seus trabalhos site specific em grande escala frequentemente compostos por emaranhados de linhas, Shiota é autora de uma obra multidisciplinar, desdobrada em suportes diversos: são instalações, performances, fotografias e pinturas. A artista terá sua extensa obra celebrada na mostra retrospectiva Linhas da Vida, em cartaz até 27 de janeiro de 2020 no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP). Com curadoria de Tereza de Arruda e produção da Base7 Projetos Culturais, a exposição também será exibida nas unidades do CCBB em Brasília (3 de março a 10 de maio de 2020) e no Rio de Janeiro (10 de junho a 31 de agosto de 2020).
Nascida em Osaka e radicada há 23 anos em Berlim, Shiota iniciou sua carreira artística em 1994, tomando a pintura como principal suporte. Todavia, logo descobriu que o espaço bidimensional era limitado para seu processo criativo e expandiu para as outras linguagens. Linhas da Vida reúne cerca de 70 obras que datam desde o início de sua produção artística aos dias atuais. “Há certos motivos que acompanham Chiharu Shiota por toda sua carreira e surgem paralelamente em sua produção, a exemplo de objetos pessoais como chaves, vestuário, cartas, mobiliário e, ainda, elementos ícones da transitoriedade, como barcos”, explica a curadora. “Fotografias, vídeos, desenhos, gravuras e objetos foram selecionados meticulosamente para uma imersão no universo de Chiharu Shiota”, completa.
Obra ‘Where we are going – Le Bon Marché’ (2017). Foto: Gabriel de la Chapelle.
Organizada em cinco núcleos, a exposição é um convite de Shiota para que o visitante faça reflexões sobre a vida, seu propósito, conexões e memória. “Quero unir as pessoas no Brasil, não importando sua origem, status social, formação educacional, nacionalidade ou qualquer outro fator divisor. Como humanos, devemos vir juntos e questionar o nosso propósito na vida e por que aqui estamos”, afirma a artista.
Já no térreo, o público vai se deparar com a grande instalação Além da Memória (2019), obra inédita que poderá ser vista a partir de todos os andares. A inspiração vem da diversidade do povo brasileiro e de um diálogo com a arquitetura monumental e histórica do CCBB-SP. Suspensa, com 13 m de altura e em forma de uma espécie de nuvem, a instalação é composta por mais de mil folhas de papel em branco. É um convite para que o público idealize sua própria história e resguarde sua memória.
Obra ‘Lost words – Nikolaikirche’ (2017). Foto: Leo Seidel.
Os destinos da vida são questões recorrentes no processo de criação de Shiota e nas obras que ocupam o subsolo do CCBB-SP. Ela tece as linhas de sua vida e convida o público a fazer o mesmo. Essa é a ideia presente em Linha Vermelha (2018), obra que lança luz à produção manual da artista, uma de suas principais características. Em outro momento, dois barcos escuros surgem em meio a emaranhados de cordas pretas como alusão aos caminhos da vida. Trata-se de Dois barcos, um destino (2019), uma metáfora da artista sobre as formas de avançar, viajar, sem necessariamente saber qual é o ponto final, tal qual o percurso da vida. “Os barcos simbolizam os portadores de nossos sonhos e esperanças, levando-nos através de uma jornada de incerteza e admiração”, diz Chiharu.
Chiharu divaga sobre a ideia de uma conexão universal de todos os seres. Transforma sua história em uma linguagem artística de caráter singular, sublime e tomada de elementos triviais. É disto que nasce o conjunto de esculturas e edições organizados em Conectada com o universo (2016 – 2019), núcleo exibido no primeiro andar do CCBB-SP. As gravuras aqui expostas têm como ponto de partida um ser conectado ao universo por um fio, espécie de cordão umbilical simbolizando o início da vida antes mesmo do nascimento. Em outras obras, a artista sugere que este mesmo ser se vê imerso ou submerso em um buraco ou invólucro sem perspectiva de saída e, assim, sua conexão com o mundo externo passa a ser realizada por vias imaginárias ou mesmo espirituais.
Obra ‘The key in the hand – Venice’ (2015). Foto: Sunhi Mang.
A presença do hermetismo não é ao acaso. Em dado instante de sua trajetória, Shiota tomou uma decisão existencial e parou de pintar – na época, seu principal suporte – porque não sentia que sua vida e sua criação artística estavam conectadas, entrelaçadas. Sonhou que se via dentro de uma pintura e foi assim que concebeu a icônica performance Se transformando em pintura (1994), cujo registro é exibido no segundo andar.
A tinta usada por Shiota nesta performance era tóxica e a artista sentiu imediatamente sua pele queimar e o pigmento só desapareceu de sua pele depois de alguns meses. Passados cerca de 20 anos, a artista voltou a utilizar a tela, porém não como um suporte pictórico convencional, mas, sim, como suporte de sua assinatura pessoal, sobre a qual aplica a trama de lã originariamente utilizada em suas instalações.
Ainda no segundo andar, a artista exibe fotografia de A chave na mão (2015), instalação que esteve na 56ª Bienal de Veneza, na qual Chiharu representou seu país no pavilhão do Japão. A obra foi composta por dois barcos que lembram, segundo a artista, duas mãos receptoras prestes a agarrar ou deixar de lado uma oportunidade, postos em um emaranhado de 180 mil chaves. “O montante foi coletado por Shiota em uma campanha internacional, ato que a comoveu porque as pessoas normalmente dão suas próprias chaves aos outros em quem confiam. E para artista, as chaves estão associadas a memórias pessoais que nos acompanham em nossas vidas cotidianas”, conta Tereza de Arruda. A lã vermelha usada para montar a trama que emaranha os barcos simboliza os vasos sanguíneos do corpo e conecta a multidão dos proprietários das chaves.
Obra ‘Dois barcos’ (2019): “Os barcos simbolizam os portadores de nossos sonhos e esperanças, levando-nos através de uma jornada de incerteza e admiração”, diz Chiharu. Foto: Chiharu Shiota.
No último andar do CCBB-SP, um núcleo de trabalhos pautados no Corpo, tema que aparece desde os primórdios na criação de Shiota. São obras em que a artista investiga questões ligadas à identidade, memória, corpo, fragilidade e doenças. “O trabalho de Shiota evolui a partir de uma dinâmica orgânica de fazer e criar. Nota-se aqui que dentro de uma mesma temática há uma abrangência de obras distintas, como filmes resultantes de performances intimistas, tendo a artista como única protagonista em um relato pessoal, objetos compostos de roupas, que na perspectiva de Shiota existem como uma segunda pele humana a carregar em si os traços e vestígios da experiência humana e memória aí vivenciada, ou ainda objetos de vidro representando órgãos do corpo humano sãos ou dilacerados. Estes gestos e objetos artísticos referem-se à vida humana de forma geral”, finaliza a curadora.
Simultaneamente à retrospectiva no CCBB-SP, Chiharu Shiota expõe na Japan House São Paulo a mostra Internal Line, composta por um site specific que representa a memória como tema central.
No decorrer do período expositivo, o público pode participar de atividades gratuitas no Espaço de Convivência do Programa CCBB Educativo – Arte e Educação. O objetivo é proporcionar aos visitantes um diálogo com algumas das características da obra de Shiota e de questões tangentes aos processos de criação, como espaço, memória e identidade. As atividades serão conduzidas por educadores do centro de arte e tecnologia JA.CA e podem ser realizadas em grupos ou individualmente.
Apoiadora da mostra, a Pingouin Fios cedeu mais de quatro mil novelos de lã, que serão utilizados pela artista na implantação da obra Além da Memória. O material também será usado pelo público nas atividades educativas paralelas à mostra.
Sobre a artista
Nascida em Osaka, em 1972, atualmente vive em Berlim. A inspiração de Chiharu Shiota muitas vezes brota de uma emoção ou experiência pessoal, que ela então expande para questões humanas universais, como a vida, a morte e as relações entre os indivíduos. A artista redefine os conceitos de memória e consciência reunindo objetos corriqueiros, como sapatos, chaves, camas, cadeiras e vestidos e inserindo-os em enormes estruturas feitas de fios. Explora em suas instalações a sensação de uma “presença na ausência”, mas também apresenta emoções intangíveis em suas esculturas, em seus desenhos, vídeos de performances, nas telas e fotografias. Em 2008, recebeu o Prêmio de Incentivo aos Novos Artistas do Ministério de Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão. Seus trabalhos têm sido expostos em mostras individuais em instituições de todo o mundo, como Museu de Arte Mori, Tóquio (2019); Gropius Bau, Berlim (2019); Galeria de Arte do Sul da Austrália (2018); Parque de Esculturas de Yorkshire, Reino Unido (2018); Usina de Arte, Xangai (2017); K21 Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen, Düsseldorf (2015); Galeria Arthur M. Sackler da Smithsonian Institution, Washington DC (2014); Museu de Arte de Kochi (2013) e Museu Nacional de Arte, Osaka (2008), entre outros. Também participou de várias exposições internacionais, como o Festival Internacional de Arte de Oku-Noto (2017); a Bienal de Sydney (2016); a Trienal de Arte de Echigo-Tsumari (2009) e a Trienal de Yokohama (2001). Em 2015, Shiota foi escolhida para representar o Japão na 56ª Bienal de Veneza.
Sobre a curadora
Tereza de Arruda é mestre em História da Arte, formada pela Universidade Livre de Berlim. Vive desde 1989 entre São Paulo e Berlim. Como resultado de um acompanhamento contínuo da produção de Chiharu Shiota nos últimos anos, foi curadora de diversas exposições da artista, entre elas a sua primeira mostra retrospectiva realizada na Alemanha, Under the Skin, na Kunsthalle Rostock (2017), acompanhada da monografia publicada pela editora Hatje Cantz; a mostra coletiva In your Heart/In your City, com a participação de Chiharu Shiota, Takafumi Hara, Tatsumi Orimoto e Yukihiro Taguchi, no Køs Museum of Art in Public Spaces, na Dinamarca (2016), assim como a primeira mostra individual de Chiharu Shiota na América Latina, realizada no SESC Pinheiros, em São Paulo (2015). Foi curadora da mostra 50 Anos de realismo – do fotorrealismo à realidade virtual, realizada no CCBB São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro (2018/2019), além da mostra Índia – Lado a lado, no CCBB Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília (2011/2012). Como curadora independente, colabora internacionalmente com diversas instituições e museus na realização de mostras coletivas ou monográficas, como Ilya e Emilia Kabakov: Two Times, no Kunsthalle Rostock (2018) ou Sigmar Polke – The Editions, no Me Collectors Room Berlin (2017) e no Museu de Arte Assis Chateaubriand de São Paulo (MASP) (2011). Desde 2016 é curadora associada da Kunsthalle Rostock. Em 2018, tornou-se conselheira do programa de residência da Fundação Reinbeckhallen em Berlim. É curadora convidada e conselheira da Bienal de Havana desde 1997 e cocuradora da Bienal Internacional de Curitiba desde 2009. (www.p-arte.com)
Serviço:
Linhas da Vida, exposição de Chiharu Shiota
Período expositivo: até 27 de janeiro de 2020
Entrada gratuita
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo – CCBB SP
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo/SP (Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)
(11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças.
ccbbsp@bb.com.br | bb.com.br/cultura | twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Estacionamento conveniado: Edifício Zarvos – Rua da Consolação, 228
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô. Valor: R$14 pelo período de 6 horas. É necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.
Instalação Internal Line, Chiraru Shiota
Japan House São Paulo (Avenida Paulista, 52)
Até 2 de fevereiro 2020
Térreo
Entrada gratuita.