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Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan aprova três propostas de tombamento

Brasília, por Kleber Patricio

Conjunto Arquitetônico, Histórico e Paisagístico da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro (RJ). Foto: Gov.br.

O primeiro dia da 105ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) finalizou com a aprovação, por unanimidade, do tombamento definitivo do Conjunto Arquitetônico, Histórico e Paisagístico da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro (RJ), e do Conjunto das fortificações de Santa Cruz, Praia de Fora e Imbuhy, em Niterói (RJ). Os dois conjuntos abrangem 29 elementos, dentre fortificações e acervos, número recorde de locais tombados num único dia. Também recebeu proteção definitiva a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá, localizada em Balsa Nova (PR).

Representativo do processo de ocupação da região Sul do país, o Conjunto da Capela de Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá (PR) inclui a igreja, seu acervo de bens móveis e integrados e pelo bosque que a circunda. O conjunto será inscrito no Livro do Tombo Histórico, no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico e também no Livro do Tombo de Belas Artes.

Já o Conjunto Arquitetônico, Histórico e Paisagístico da Fortaleza de São João, localizado no Rio de Janeiro (RJ), compreende 12 edificações auxiliares de defesa: o Forte São José, o Reduto São Teodósio, a Bateria do Pau do Bandeira, a Praia de Fora, a Praia de Dentro, Forte São José, Reduto São Teodósio, remanescente das muralhas do Forte São Diogo, Ponte da Praia de Dentro, Bateria Marques Porto e Bateria Mallet, com as estruturas anexas. O conjunto será inscrito no Livro do Tombo Histórico, no Livro do Tombo de Belas Artes e no Livro de Tombo Paisagístico, Etnográfico e Arqueológico.

O Conjunto histórico, arquitetônico e paisagístico formado pelas fortificações de Santa Cruz, Praia de Fora e Imbuhy, localizado em Niterói (RJ), abrange 17 elementos, incluindo o conjunto de fortificações conhecido como Fortaleza de Santa Cruz, o acervo de artilharia e o acervo religioso da Capela de Santa Bárbara, situada em seu interior.

Também fazem parte do complexo elementos do esquema defensivo extramuros da Fortaleza de Santa Cruz e os fortes localizados nas proximidades. Entre eles estão o Reduto do Pico, e os fortes de São Luís, da Praia de Fora, Barão do Rio Branco, do Pico, da Tabaíba e Imbuhy, incluindo os acervos de artilharia. O tombamento abrange, ainda, os morros e praias a eles associados, que se encontram sob tutela do Exército e que constituem a paisagem de entrada da Baía de Guanabara. Com isso, o conjunto passa a ser inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, no Livro do Tombo Histórico e no Livro do Tombo de Belas Artes. “Eu quero fazer o registro sobre a importância que essas fortificações têm para o Brasil e sobre os encaminhamentos que o Iphan, nesses últimos anos, principalmente, tem conseguido dar, na figura dos seus servidores, para esses espaços, com a construção de programas de Educação Patrimonial”, destacou o presidente do Iphan, Leandro Grass. “Esses espaços têm um potencial muito grande de mobilizar a comunidade, para além da própria memória militar, das guerras, com usos dialogados com o território e com a comunidade. Nós temos diante de nós uma ferramenta interessante que, se bem preservada, pode proporcionar a garantia de direitos, o desenvolvimento do território, oportunidades econômicas e culturais, dentre outros”, concluiu.

Para o diretor de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente do Exército Brasileiro, Jorge Luís O. de Almeida Filho, o reconhecimento é importante para a preservação da história brasileira e, em particular, a história militar de defesa do Rio de Janeiro. “Ali é um sítio riquíssimo, obras magníficas da arquitetura militar, tanto da época da colônia, quanto da época republicana, que nós temos que preservar. Então ficamos muito felizes com o encaminhamento dado hoje e temos certeza que será muito útil para a população brasileira e, em particular, para o Rio de Janeiro e Niterói”, pontuou.

(Fonte: Ministério da Cultura – Governo Federal)

Praça Durval Pattaro recebe 1º Festival de Inverno de Barão Geraldo

Campinas, por Kleber Patricio

Evento tem o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas. Foto: Divulgação.

Neste sábado, 7 de setembro, ocorre o primeiro Festival de Inverno de Barão Geraldo, na Praça Durval Pattaro. O evento terá início às 11h e se estenderá até às 21h, oferecendo programação cultural que inclui apresentações musicais, opções gastronômicas, cervejas artesanais e uma feira de economia criativa, de forma gratuita. O evento é organizado por artistas, produtores, comerciantes e agentes culturais do distrito de Barão Geraldo.

A programação musical contará com três bandas e quatro DJs. Começará com a discotecagem do coletivo Discomina, seguida pelo Grupo Zabalê, que apresentará um show de música brasileira a três vozes. O Marcelo Gomes Quarteto, com um repertório de jazz funk, se apresentará às 16h, e o grupo Sacicrioulo encerrará o festival com um show que mistura manguebeat, reggae e outros estilos brasileiros. Durante os intervalos, DJ Digão realizará uma apresentação variada.

Na área gastronômica, oito empresas locais estarão presentes oferecendo uma variedade de opções como pizza, hambúrgueres artesanais, comida vegetariana, mexicana, espetos, lanches, açaí e doces. As cervejarias do distrito também marcarão presença com mais de 30 sabores de cervejas artesanais autorais. A feira de economia criativa contará com aproximadamente 30 expositores independentes locais oferecendo produtos de arte, moda, gastronomia e discos de vinil.

O festival é promovido pela produtora Zumbido Cultural com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas. Os organizadores esperam que o evento proporcione uma integração entre diferentes manifestações culturais e artísticas, aproveitando o espaço público para reunir a comunidade e visitantes em um ambiente de diversidade e cultura.

Serviço:

1º Festival de Inverno de Barão Geraldo

Data: 7 de setembro | Horário: das 11h às 21h

Local: Praça Durval Pattaro

Endereço: Rua Francisco de Barros Filho, s/nº, Barão Geraldo – Campinas (SP)

Entrada gratuita.

(Fonte: Com Denise Assis/Prefeitura de Campinas)

Sobe para 2.300 número de animais da pecuária mortos em incêndios no interior de SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Agência Brasil.

Milhares de animais da pecuária perderam a vida nos incêndios, neste fim de semana, no interior de São Paulo. Focos de fogo possivelmente criminosos se alastraram rapidamente entre canaviais e propriedades rurais, devido ao forte vento e à estiagem. Em um único assentamento na área rural de Pradópolis, as chamas vitimizaram diretamente 217 porcos, frangos e galinhas. E em Santo Antônio do Aracanguá, ao menos 43 bois morreram carbonizados em uma fazenda.

Além das consequências diretas, os incêndios também causaram problemas logísticos e de infraestrutura que já impactaram milhares de animais. Na estrada entre Batatais e Ribeirão Preto, 2.000 frangos morreram em três caminhões parados nos bloqueios causados pelo fogo. A situação foi agravada pela alta temperatura. “Confinados por cercas ou em caminhões, muitos desses animais sequer tiveram a chance de fugir. Em casos como esse, é crucial destacar que os animais criados pela pecuária são tão vítimas quanto os animais silvestres. Eles também são capazes de sentir dor e medo. As suas mortes não são apenas números, são vidas que foram perdidas em meio a um sistema que já negligencia seus direitos mais básicos”, lamenta a diretora da ONG Sinergia Animal no Brasil, Cristina Diniz.

Em uma fazenda em Itirapina, cerca de 70 bois conseguiram romper a cerca para fugir do fogo. Outros não tiveram a mesma sorte – em Ribeirão Preto, a Defesa Civil relatou que vacas e porcos presos em um curral não conseguiram escapar das chamas. O mesmo ocorreu em Boa Esperança do Sul, onde 10 porcos e um bezerro foram mortos pelo incêndio que se alastrou rapidamente. Casos semelhantes foram registrados em Santa Isabel e em um haras tomado pelo incêndio em Guapiaçu.

“Abram suas porteiras, é uma questão de vida”, suplicou a prefeita do município de Lucélia, Tati Guilhermino, em um apelo feito aos produtores rurais no rádio. A Defesa Civil declarou que ainda está levantando o número total de animais impactados pela tragédia nas cidades da região. “Mesmo os animais que sobreviveram agora correm risco de sofrer com a falta de alimento em áreas de pasto amplamente devastadas pelo fogo, como já vem ocorrendo no Pantanal”, alerta Diniz.

Em apenas dois dias, segundo o Inpe, São Paulo registrou quase 7 vezes mais incêndios do que em todo o mês de agosto de 2023 e mais focos do que todos os meses de agosto desde 1998. Foram 2.300 focos de incêndio só no fim de semana, queimando mais de 20 mil hectares e deixando 48 cidades do interior de São Paulo em alerta máximo para queimadas.

“Estamos diante de uma tragédia de proporções imensuráveis. Lamentavelmente, este não é um caso isolado – como vimos nos incêndios no Pantanal e nas enchentes no Rio Grande do Sul, onde mais de um milhão de animais da pecuária foram impactados. É preciso urgentemente estabelecer planos de contingência eficazes que incluam esses animais em casos emergenciais e repensar os nossos sistemas alimentares para combater a crise climática”, conclui a diretora da Sinergia Animal no Brasil.

Sobre a Sinergia Animal | A Sinergia Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE).

(Fonte: Com Jessica Amaral/DePropósito Comunicação de Causas)

Mães pretas têm quase o dobro de dificuldade em relação às brancas para vacinar crianças de até 2 anos

Brasil, por Kleber Patricio

Falta de tempo e de transporte são alguns dos obstáculos enfrentados por mães pretas para vacinarem seus filhos. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil.

No Brasil, crianças cuja mãe, pai ou responsável é preta são as mais prejudicadas por atrasos no calendário vacinal e falta de acesso à vacinação nos primeiros anos de vida. As mães pretas enfrentam quase o dobro de dificuldades para vacinar seus filhos em comparação com mães brancas, segundo mostra pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Os dados estão em artigo publicado no dia 23 de agosto na Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. O estudo observou que 23% dos responsáveis relataram que já deixaram de vacinar a criança apesar de tê-la levado ao posto de vacinação, taxa que chega a 17% entre brancos e ultrapassa 29% entre pretos.

Os dados alertam para a alta frequência de atrasos e falhas na vacinação no Brasil – segundo os dados, a maioria (86%) das crianças nascidas em 2017 e 2018 não foi vacinada no tempo correto por problemas como dificuldade de acesso, falta de imunizantes e salas sem profissionais ou materiais necessários. Ela também revela a existência de uma desigualdade racial na cobertura vacinal oportuna de crianças no quinto, no décimo segundo e no vigésimo quarto mês de vida, quando são aplicadas doses como tríplice viral contra sarampo, rubéola e parotidite, hepatite A e rotavírus, entre outras.

O levantamento contou com informações do Inquérito Nacional de Cobertura Vacinal de mais de 37,8 mil nascidos vivos em 2017 e 2018, além de entrevistas feitas com mães e responsáveis pelas crianças e análise das cadernetas de vacinação em todas as 26 capitais do Brasil, no Distrito Federal e em mais 12 cidades com mais de 100 mil habitantes.

Os obstáculos mais comuns foram falta de vacina, sala de vacina fechada e falta de profissional de saúde. Além disso, 7% dos responsáveis enfrentaram dificuldades para levar seus filhos para a vacinação, por motivos que vão da falta de tempo à dificuldade de transporte. Essa probabilidade foi 75% maior entre população preta comparada à branca. Outro dado mostra que cerca de metade das crianças tiveram atraso em alguma vacina até os 5 meses e 61% até o primeiro ano. A pesquisa aponta que entre crianças de mães pardas/pretas os números foram maiores.

Para Antonio Fernando Boing, professor da UFSC e autor do estudo, a disparidade racial da vacinação de crianças e nos obstáculos enfrentados para vacinar é injusta, reproduz as desvantagens materiais vivenciadas pela população preta no Brasil e mostra falhas no cumprimento do princípio de equidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “As dificuldades para se chegar aos postos de vacinação e, depois, para garantir a vacina no braço, não se distribuem de forma aleatória no país; elas são mais comuns quando mães, pais ou responsáveis são pretos e isso é inaceitável”, diz.

Segundo ele, o trabalho mostra que, além da discussão sobre disseminação de notícias falsas sobre vacinação, é necessário debater e agir sobre como condições materiais de vida e falhas estruturais dos serviços de saúde ampliam desigualdades sociais e interferem na queda de taxas de vacinação. “Pessoas que reconhecem os benefícios das vacinas e desejam aplicá-las em seus filhos estão tendo dificuldades de acesso a elas, sobretudo se forem pretas”. Para Boing, modificar esse contexto exige melhorar as condições de vida da população, qualificar o SUS e investir em ações de monitoramento e enfrentamento de desigualdades em saúde.

(Fonte: Agência Bori)

Conheça cidades brasileiras aonde os ipês chamam a atenção e atraem turistas

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Unsplash.

Uma das mais belas manifestações da natureza nesta época do ano, os ipês se transformam também atrativos turísticos. Essas árvores, nativas do Brasil e de algumas regiões da América do Sul, encantam pelas suas lindas flores coloridas e vibrantes que florescerem de uma só vez, deixando de lado os galhos aparentemente secos em questão de dias.

Muitas cidades no Brasil aproveitam essa floração para promover eventos culturais e turísticos, dando foco para a beleza das árvores e atraindo visitantes para apreciar o espetáculo das flores. São eventos que ajudam a valorizar a cultura local, incentivam o turismo sustentável e proporcionam momentos de lazer e conexão com os atrativos naturais. Confira algumas cidades conhecidas pela beleza de seus ipês.

Brasília (DF) – A capital do país é famosa pela grande quantidade de ipês, especialmente os amarelos, que abrilhantam as ruas da cidade. Durante a floração, Brasília fica ainda mais bonita e convida os turistas a aproveitarem para tirar fotos e participar de caminhadas fotográficas. A floração dessas árvores fica ainda mais intensa na época da seca, quando a cidade está quase sem vegetação, destacando, ainda mais, a beleza colorida dessas árvores.

Campo Grande (MS) – A capital do Mato Grosso do Sul é conhecida como a ‘Cidade dos Ipês’ devido à grande quantidade dessas árvores espalhadas por seus espaços urbanos. Eles são parte essencial da identidade da cidade, ajudando a definir a paisagem e a enriquecer a cultura. A floração dos ipês, especialmente entre os meses de julho e setembro, transforma Campo Grande em um cenário de cores vibrantes, que encantam vários locais como ruas, praças e parques. Especialmente as de cores amarelas, roxas, rosas e brancas formam túneis coloridos que dão um charme especial e um chamado para aquele registro incrível da natureza sul-mato-grossense.

Curitiba (PR) – Conhecida como a ‘Capital Ecológica’ do Brasil, a capital do Paraná tem uma forte relação com os ipês, que se destacam como um dos elementos mais encantadores da paisagem urbana da cidade. Amplamente plantados em parques, praças, ruas e avenidas, essas árvores reforçam o compromisso da cidade com a arborização e a preservação ambiental.

A floração dos ipês em Curitiba é um convite não só às fotografias, mas às caminhadas pelos parques e ruas. Além disso, a cidade organiza eventos e atividades culturais que incentivam a população a valorizar e cuidar dessas áreas.

São Paulo (SP) – A terra da garoa, nessa época, abraça os ipês com uma relação especial. Eles se destacam no meio da paisagem urbana como um dos símbolos de beleza natural. A capital paulista, conhecida por sua selva de pedra, encontra nessas árvores um contraste encantador, especialmente durante os meses de inverno e início da primavera, quando elas florescem e transformam a paisagem cinza da cidade em um colorido de encher os olhos.

Parques como o Ibirapuera, Parque do Carmo e Parque Villa-Lobos são famosos por seus ipês, que se tornam grandes atrações durante a floração. Avenidas movimentadas, como a 23 de Maio, a Avenida Paulista e a Avenida Brasil, também são marcadas pela presença dessas árvores.

Goiânia (GO) – É outra cidade que se transforma durante a floração dos ipês, especialmente nos parques urbanos, onde acontecem eventos que incentivam o contato com a natureza e a fotografia. Essas árvores são tão integradas à paisagem urbana de Goiânia que se tornaram um de seus maiores símbolos. A cidade muitas vezes é chamada de “Capital dos Ipês”, exatamente devido à grande quantidade dessas árvores espalhadas por avenidas, parques e praças, o que reforça a identidade ecológica e paisagística da capital goiana.

Rota dos Ipês – O projeto, que começou a se tornar realidade no ano de 2018 no Espírito Santo, é fruto de uma parceria entre o poder público e privado com o objetivo de fomentar o turismo local e proporcionar a chegada de novos empreendimentos na região de Soído, no centro de Domingos Martins (ES). A atração conta com 7km de trajeto margeados por uma densa vegetação nativa e mais de 500 mudas dessas árvores em fase de crescimento. A intenção é que, futuramente, o percurso seja um dos cartões-postais da cidade.

Incentivo | O Ministério do Turismo desenvolve várias ações para estimular os brasileiros a viajarem mais pelo país. Uma delas é o Conheça o Brasil: Voando, uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e empresas aéreas. O programa envolve, por exemplo, o aumento da oferta de voos e a opção de ‘stopover’, já disponível em cidades como São Paulo (SP), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Recife (PE), Manaus (AM) e Belém (PA). Na modalidade, com uma mesma passagem área o turista pode visitar um local intermediário antes de seguir ao destino final.

Já o Conheça o Brasil: Realiza permite que correntistas do Banco do Brasil tenham acesso a uma linha de crédito voltada à aquisição de serviços turísticos com condições diferenciadas. O trabalho do MTur também abrange o Conheça o Brasil: Cívico. A iniciativa visa incentivar estudantes, professores e pesquisadores a visitarem destinos conectados à história nacional com um projeto-piloto desenvolvido em Brasília (DF) e cidades do entorno da capital.

(Fonte: Ministério do Turismo/Governo Federal)