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São Paulo
A Iguatemi Empresa de Shopping Centers lançou no último dia 24 o seu e-commerce. A novidade, batizada de Iguatemi 365, surge com a proposta de oferecer aos clientes uma plataforma de vendas online com a excelência e curadoria da marca Iguatemi, 24 horas por dia e durante os 365 dias no ano.
Reconhecida como uma das principais incentivadoras da indústria da moda no país e porta de entrada no Brasil de consagradas marcas internacionais, a Iguatemi, que na região administra o Iguatemi Campinas e o Galleria Shopping, cria um meio digital que nasce conectado ao físico – ou seja, os seus shoppings, aproveitando a estrutura das lojas, integrando os estoques e respeitando a precificação. A plataforma contará com mais de 90 marcas nacionais e internacionais, sendo muitas exclusivas, como Tiffany & Co., Ermenegildo Zegna, Diane Von Furstenberg e Vilebrequin, Dolce & Gabbana, Osklen, Emporio Armani, A. Niemeyer, Vix, Zapalla, Max Mara, Bayard, Gloria Coelho, Tania Bulhões e outras que ainda não estão presentes nos shoppings da empresa – Cabana Crafts, Vanda Jacintho e Sophia Hegg, por exemplo – também compõem o mix do Iguatemi 365.
O marketplace inicia a operação em todo o Estado de São Paulo, com expansão prevista para 2020, possibilitando que clientes de todo o país vivenciem a experiência de compra Iguatemi.
“Estamos quebrando as barreiras geográficas. A ideia do nosso marketplace é ajudar a resolver a vida das pessoas, aproximando a marca Iguatemi de nossos clientes, independentemente da região do país. Vamos trabalhar muito para que essa integração seja positiva, promovendo uma experiência 100% omnichannel ao consumidor”, conta Carlos Jereissati Filho, presidente da Iguatemi Empresa de Shopping Centers.
O Iguatemi 365 é uma aposta importante na estratégia digital da companhia, que reforça seu pioneirismo ao investir em um modelo de negócio que irá alavancar o posicionamento da Iguatemi no varejo omnichannel. “Todos os passos são de responsabilidade da Iguatemi. Oferecemos um one-stop-shop aos nossos parceiros varejistas, desde a produção fotográfica das mercadorias, integração de sistemas, atualização de informações na plataforma, pagamento, recolhimento dos itens vendidos, empacotamento, despacho e entrega”, completa o executivo.
Acessível por diversos dispositivos – desktop, smartphone ou tablet –, o e-commerce contará com diversas facilidades aos consumidores. Entre os benefícios do serviço, estão a possibilidade de agendar a retirada dos produtos. experimentá-los no concierge do shopping Iguatemi São Paulo e pontuar automaticamente no programa de fidelidade para clientes ONE, além de conteúdos editoriais exclusivos sobre os produtos e marcas. Para completar, os consumidores contam ainda com o RADAR 365, espaço com uma curadoria de itens selecionados e temáticas variadas que se renovam de acordo com datas importantes do calendário e estações do ano.
Para conhecer a novidade, basta acessar o site https://iguatemi365.com.
A estreia do curta-metragem Alfazema será na próxima semana, dia 29 de outubro, a partir das 19h, no IV Curta Salto Festival, que acontece na Sala Palma de Ouro. A proposta do drama é debater as consequências de uma masculinidade tóxica inserida durante a fase de desenvolvimento dos meninos, mostrada por meio de situações do cotidiano brasileiro. Expressão do ano de 2018 do dicionário Oxford, a “masculinidade tóxica” é um termo usado para definir um comportamento cultural de afirmação da masculinidade em que a força e a agressividade são consideradas virtudes, enquanto a sensibilidade e as emoções são tidas como fraquezas.
Por ser um tema delicado, a abordagem ocorre de forma crítica e sensível, com o enfoque na aproximação e na identificação do público com o cotidiano de Théo, um garoto de 12 anos, que encontra na arte o seu refúgio. Reprimido em casa e na escola por ser considerado diferente dos outros garotos de sua sala, ele precisa se decidir entre ser quem é ou agir apenas para ser aceito em meio a esse ciclo social.
Segundo Vinícius Oliveira, diretor do filme, falar sobre esse tema é tornar visível uma realidade pouco explorada e dar voz a milhares de meninos que sofrem diariamente com essa pressão. “O significado da Alfazema é uma metáfora sobre as indicações dessa planta, que é considerada antídoto para dor, depressão e ansiedade. Então na história, a arte é a alfazema do Théo, o Théo é a alfazema do lugar que ele vive, e o filme quer ser esse antídoto e um momento de paz para os meninos que sofrem ou já sofreram com essa pressão”, detalha.
Com 15 minutos de duração, Alfazema é o trabalho de conclusão dos alunos do oitavo semestre do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual do Centro Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp) de Salto. O evento reunirá ainda outros curtas produzidos pela faculdade, bem como filmes feitos pela comunidade durante oficinas promovidas pelos alunos com a população local.
Serviço:
IV Festival Curta Salto
Local: Sala Palma de Ouro – Centro de Educação e Cultura “Anselmo Duarte”
Data: 29, 30 e 31 de outubro
Horário: a partir das 19h
Entrada: gratuita – distribuição de ingressos uma hora antes do início mediante doação de 1 kg de alimento não perecível
Informações: (11) 4602-8693.
No dia 6 de novembro, o São Paulo Golf Club, em Santo Amaro, São Paulo, terá um dia de amor, esporte e muita solidariedade. O motivo é a 16ª edição do torneio de golfe beneficente Invitational Golf Cup Instituto Ronald McDonald. Além de ajudar a arrecadar recursos que serão investidos em projetos que auxiliam milhares de crianças e adolescentes com câncer em todo país, o evento pretende reunir cerca de 200 convidados entre esportistas e parceiros em prol da causa.
Nesta edição, o prêmio para os dois jogadores vencedores será uma viagem para Saint Andrews, na Escócia, destino muito procurado por golfistas, que abriga o campo de golfe mais antigo do mundo, o Old Course, que contém sete campos dotados de muito verde e paisagens incríveis. “Uma honra realizar mais uma edição desse evento tão especial e que reúne centenas de parceiros e amigos com o mesmo propósito: ajudar a aumentar as chances de cura de crianças e adolescentes com câncer no país. O Torneio de Golfe também é a oportunidade para celebrar tudo que foi conquistado ao longo desse ano e compartilhar com nossos parceiros os desafios para os próximos anos”, destaca Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald, eleito, em 2018, a Melhor ONG em Saúde pelo Instituto Doar.
Um dia de solidariedade
Na programação do evento, considerado um dos maiores torneios de golfe beneficente da América Latina, além da competição para jogadores, acontecerá uma clínica para iniciantes da modalidade. O evento terá início às 10h com um brunch para os convidados.
Tupa Gomes, idealizador do torneio e Presidente Lamea (América Latina, Oriente Médio e Ásia) da Martin Brower (patrocinadora que apresenta o evento), destaca que o evento motiva muitas pessoas a se engajarem nesta causa: “É com muita emoção e um enorme orgulho que chegamos na 16ª edição deste torneio tão importante para arrecadar recursos para o Instituto Ronald. Além de ser uma forma de sensibilizarmos mais pessoas para a causa de combate ao câncer infanto-juvenil, valorizamos o acolhimento das famílias nas diversas Casas Ronald McDonald e a atuação do instituto no diagnóstico precoce da doença. Nosso torneio, que já é uma tradição no Brasil, motiva muitas pessoas a se engajarem nesta causa e, de alguma forma, a contribuir com ela”.
O torneio é realizado anualmente e, nas edições anteriores, já foram arrecadados cerca de R$3,5 milhões, investidos em projetos em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil. Para a realização da competição, o Instituto Ronald conta com o apoio de empresas e parceiros da causa. Nesta edição, o torneio Invitational Golf Cup conta com o patrocínio de Martin-Brower, Bradesco Private Bank, Hyundai, Coca-Cola, Seara, Lockton e THB Group. Empresas que apoiam a iniciativa com produtos e serviços: Aigai Spa, Café Orfeu, Club Med, Da Casa, Estacenter, HMed, Highstil, L’Occitane, Novotel São Paulo Berrini, Palácio Tangará, Pousada Estrela D’Água, RF+, Tivoli e organização da Score Golf.
Sobre o Instituto Ronald McDonald
Aumentar as chances de cura do câncer infantojuvenil aos mesmos patamares dos países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – este é o objetivo do Instituto Ronald McDonald (IRM), vencedor do Prêmio Melhores ONGs na categoria Saúde, do Instituto Doar, em 2018. Há 20 anos, o IRM, organização sem fins lucrativos, atua para aproximar famílias da cura do câncer infanto-juvenil promovendo a estruturação de hospitais especializados, a hospedagem para famílias que residem longe dos hospitais, a capacitação de profissionais de saúde para realizarem o diagnóstico precoce e o incentivo à adesão a protocolos clínicos, além de promover a disseminação de conhecimento sobre a causa.
O Instituto faz parte do sistema beneficente global Ronald McDonald House Charities (RMHC), presente em mais de 60 países. No Brasil, a ONG coordena os programas globais Casa Ronald McDonald, voltado para a hospedagem, transporte e alimentação dos pacientes e o Programa Espaço da Família Ronald McDonald, que torna menos desgastante o dia a dia das famílias durante o tratamento. Há ainda outros dois programas locais: Atenção Integral e Diagnóstico Precoce, com ações específicas de combate ao câncer infanto-juvenil. Para desenvolver e manter seus programas, o instituto conta com o apoio de diversas empresas e pessoas físicas. Para mais informações sobre fontes de arrecadação, programas e instituições beneficiadas, acesse www.institutoronald.org.br.
O prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar (MDB), sancionou há cerca duas semanas a Lei nº 7.225, que dispõe sobre o serviço de transporte remunerado privado individual de passageiros mediante o uso de plataformas tecnológicas de comunicação em rede. A Lei foi publicada na edição de sexta-feira (18) da Imprensa Oficial do Município. As empresas com colaboradores que atuam no município terão prazo de 60 dias para preencherem os requisitos previstos na legislação.
Segundo o prefeito, a matéria foi amplamente discutida com os prestadores de serviços. “Desde o final de 2018 estamos discutindo essa questão em reuniões com motoristas colaboradores e com empresas provedoras de rede de compartilhamento. Por isso, acredito que o texto final atende aos anseios de modernização desses serviços de transporte em nossa cidade, sem prejuízo da segurança e dos interesses públicos envolvidos”, afirmou Gaspar.
A Lei determina que, para operar em Indaiatuba, a empresa provedora de rede de compartilhamento deverá obter o AOP (Certificado de Autorização de Operação). O primeiro passo é o prévio cadastramento no site da Prefeitura para o fornecimento de informações dos motoristas colaboradores cadastrados, como nome completo, número do CPF – ou CNPJ, no caso de microempreendedor individual – e a placa do veículo, entre outros dados.
Cada motorista deverá portar o CAO (Certificado de Autorização Operacional), que também será requerido pela empresa no site da Prefeitura. Neste caso, o motorista colaborador deve atender algumas condições, que precisam ser comprovadas por documentos que deverão ser anexados digitalmente. A apresentação de comprovante de seguro de acidentes pessoais a passageiros e a comprovação da inscrição no Regime Geral de Previdência Social – RGPS, nos termos da Lei Federal n° 8.213/1991, estão entre as exigências para obter o Certificado.
Poderão ser cadastrados como motoristas colaboradores pessoas físicas ou microempreendedores individuais e a lei permite que até dois motoristas colaboradores sejam cadastrados para cada veículo, visando o compartilhamento do mesmo. Também é permitido o cadastramento de um segundo veículo vinculado ao mesmo motorista colaborador, apenas como reserva.
Após o requerimento, o motorista colaborador será convocado para apresentação do laudo de inspeção técnica veicular e ambiental e só depois disso a Prefeitura emite o CAO. Nesse documento constará o número da autorização para operar no município e o prazo de validade; nome, fotografia, endereço e número do registro da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) do motorista colaborador; informações do laudo de inspeção veicular; características do veículo e o número da placa e do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo).
O CAO é de porte obrigatório por parte do motorista e deverá ser mantido em local visível no painel do carro, podendo ser adotado pela Administração um sistema de verificação eletrônica (QR Code).
Outro ponto de destaque da Lei é que as empresas deverão aprimorar os aplicativos ou plataformas tecnológicas de acesso e solicitação do serviço no sentido de serem adaptados para possibilitar a sua plena utilização por pessoa com deficiência, sem a cobrança de quaisquer valores ou encargos adicionais pela prestação desses serviços.
Também ficou determinado pela legislação que as empresas provedoras de rede de compartilhamento não poderão negar a vinculação de veículos de motoristas de taxis e seus auxiliares. Neste caso, serão isentadas do pagamento da Taxa de Fiscalização, Controle e Gerenciamento do veículo em questão. A Taxa de Fiscalização, Controle e Gerenciamento (TFCG) foi fixada em 1,5 Ufesp (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) por veículo cadastrado.
Sobre os veículos que serão utilizados no serviço remunerado privado de transporte individual de passageiros, ficou determinado que, além de obedecer às disposições do Código de Trânsito Brasileiro, deverão pertencer ao motorista colaborador ou serem objeto de arrendamento mercantil, comodato, ou locado por eles; ter; ter idade máxima de 10 anos, contada a partir da emissão do primeiro CRLV; estar devidamente licenciado e aprovado em inspeção técnica veicular e ambiental anual realizada por instituição técnica licenciada ou entidade técnica pública ou paraestatal, de acordo com a Portaria Denatran nº 27/2017.
O exercício do serviço remunerado privado de transporte individual de passageiros sem a devida autorização será considerado transporte clandestino e sujeito à remoção do veículo e a aplicação de multa no valor de 160 Ufesps.
Em concerto único, a Orquestra Sinfônica da Unicamp recebe como solistas seus próprios músicos e membros da equipe. Em um momento especial, que leva o nome de Sarau OSU, a Orquestra valoriza seus talentos com uma apresentação que tem como solistas sua violinista Ana Eleonor Ramalho, seu clarinetista Eduardo Freitas e seu arquivista Leandro Ligocki. O concerto tem a regência do estudante Felipe Gadioli e acontece dia 1º de novembro, às 13h, na Casa do Lago (Unicamp).
Conheça os solistas:
Ana Eleonor Ramalho, violino
Natural de Belém do Pará, a violinista Ana Eleonor Ramalho começou seus estudos no Conservatório Carlos Gomes da mesma cidade. Ainda em Belém, integrou o naipe de violinos da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Pará. Em Campinas, concluiu o curso de bacharelado em violino pelo Instituto de Artes da Unicamp. Foi integrante da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, onde atuou como solista sob a regência do maestro Benito Juarez. Atuou como solista da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) sob regência do Prof. Dr. Eduardo Ostergren. Em 2018, foi selecionada pelo Projeto Performance para atuar mais uma vez como solista da OSU, integrando o naipe de violinos. Foi aluna de Uwe Kleber, Natan Schwartzman e Nelson Rios.
Eduardo Freitas, clarinete
Natural de São Paulo, em 2000, iniciou os estudos na ULM (atual Emesp). A seguir, foi orientado pelo Prof. Sérgio Burgani, no Bacharelado em Música – Clarinete, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Participou do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, da Oficina de Música de Curitiba, da Oficina de Música de Tatuí, e de várias masterclasses com renomados artistas, como François Sauzeau, Olivier Patey, Wenzel Fuchs, Cristiano Alves e Luís Eugênio (Montanha). Foi músico convidado em orquestras, como Osesp e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Integrou a Banda Sinfônica do Exército Brasileiro (2002-2009), o Quinteto de Sopros e a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos. Atualmente, é integrante da OSU e da Orquestra Rock.
Leandro Ligocki, violão
Leandro é um apaixonado pela música e pelos mais variados gêneros musicais que encontrou nas cordas dedilhadas os meios de se expressar. Passou por diversas instituições (Unicsul, Emesp, Emmsp) e professores (Paulo Porto Alegre, Débora Gurgel, Guilherme de Camargo) e continua buscando no contato com outros artistas um constante desenvolvimento humano e musical. Atua como guitarrista, violonista, alaudista, compositor, arranjador, arquivista, copista e editor de música. Nessa diversidade de atividades, ele encontra um denominador comum: a música como um fio condutor das relações humanas e como uma poderosa força de transformação, união e libertação.
Orquestra Sinfônica da Unicamp
A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) é um corpo artístico profissional mantido pela Universidade Estadual de Campinas vinculado ao Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (Ciddic).
Fundada em 1982, a OSU realiza concertos, óperas, gravações, espetáculos multimídia, programas de educação e formação de público e música de câmara, atuando paralelamente como laboratório de pesquisa em criação e performance musical. Seus projetos também incluem o Fórum Gestão Orquestral e Compromisso Social, que tem por objetivo a atualização de líderes e gestores do meio sinfônico e o Projeto Identidade, Música e Arquitetura, em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), que leva música e história aos prédios e espaços públicos da cidade de Campinas.
Em 2010, lançou o seu primeiro CD, intitulado Novos Universos Sonoros, com patrocínio da Petrobras, que reúne obras inéditas de compositores brasileiros, escritas para orquestra e grupos de câmara. Gravou, em 2013, o CD Panorama da Música Brasileira Vol. 1 e, em 2018, o CD Teuto-brasileiro, contemplado pelo edital FICC.
Em parceria com o Ópera Estúdio Unicamp, o Coral Contemporâneo de Campinas e Coral Unicamp Zíper na Boca, fez a montagem das óperas As Bodas de Fígaro (2014), Don Giovanni (2015), O Empresário (2016) e A Flauta Mágica (2017), de W. A. Mozart e, ainda, pilares do repertório romântico, como O Elixir do Amor (2016), de Gaetano Donizetti e La Traviata, (2018), de Giuseppe Verdi. Paralelamente a obras do repertório lírico tradicional, a OSU também realizou a estreia da ópera multimodal Descobertas, de Jônatas Manzolli, em 2016 e a montagem da ópera barroca Les Plaisirs de Versailles, contemplada no edital FICC em 2012.
Com a produção de A Flauta Mágica, em 2017, a OSU realizou a primeira ópera com recursos de acessibilidade da Região Metropolitana de Campinas.
Serviço:
Sarau OSU
1º de novembro, sexta-feira, 13h
Casa do Lago (Unicamp)
Entrada franca
Orquestra Sinfônica da Unicamp
Felipe Gadioli, maestro convidado
Ana Eleonor Ramalho, violino
Eduardo Freitas, clarinete
Leandro Ligocki, violão
Informações: (19) 3521-6506 ou osu@unicamp.br.