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São Paulo
O Lar dos Velhinhos recebeu no último dia 10 de julho mais uma edição da sua tradicional festa junina, organizada e promovida pelos colaboradores do Grupo Royal Palm Hotels & Resorts. Em companhia dos convidados, os idosos participaram de bingos, atividades de dança e ainda se deliciaram com os quitutes e bebidas servidos, como cachorros-quentes, pipoca, paçoca, cocada, lanche de pernil, salgadinhos, canjica, bolo, refrigerante, suco e quentão.
A residente do Lar dos Velhinhos, Ângela Sartori, de 86 anos, está na casa há 3 anos e diz que é muito bom receber festas como a de ontem: “Foi maravilhoso! As brincadeiras, os presentes, as guloseimas; seria bom se essa festa se repetisse mais vezes no ano!”. Outro morador, Ercilio Jaques, de 73 anos, elogiou a diversidade de pratos e atividades preparadas para eles: “Tinha arroz doce, bolo, refrigerante e até baile; eu fui premiado como melhor dançarino”, comenta o idoso.
A ação faz parte da política de responsabilidade social do grupo Royal Palm Hotels & Resorts, que leva aos moradores do Lar dos Velhinhos uma programação típica desta época do ano, proporcionando alegria tanto aos idosos da casa quando aos colaboradores do hotel. O lar atende idosos em situação de vulnerabilidade social e é uma organização sem fins lucrativos.
Alma musical e boa comida: assim é a cultura da cidade que é o berço mundial do jazz e do blues – a cidade de New Orleans, nos Estados Unidos. Da alta culinária a receitas mais populares, pratos novos e tradicionais se revezam para nos apresentar as mais variadas e originais combinações de ingredientes, numa profusão de cores e sabores que valorizam e resgatam a história local.
A lista de receitas, que misturam influências da cultura negra, francesa e italiana, pode ser ainda mais extensa que a de estilos musicais – há muito o que saborear. Para que os brasileiros conheçam um pouco mais dessas combinações, casas de jazz do país têm se aperfeiçoado na gastronomia crioula e apresentado ao público diversas opções adaptadas ao paladar nacional, mas com tempero original créole e cajun. Já é possível provar por aqui excelentes pratos que atendem aos mais diversos gostos: há opções com frango, frutos do mar, sanduíches e receitas veganas.
No Alma Jazz Club, em Campinas, a chef Vittoria Volonte é responsável pelo cardápio, executado pelo chef Leandro Souza, que apresenta receitas tradicionais de New Orleans com pitadas de brasilidade. É o caso, por exemplo, do Gumbo, um tradicional guisado cajun feito com camarões, frango e linguiça calabresa, servido com arroz branco e quiabo assado.
Um prato que não poderia faltar é o Jambalaya. No Alma, Vittoria e Leandro fizeram uma adaptação e recriaram a receita crioula, que originalmente leva arroz branco, com arroz arbóreo, transformando-a em um risoto Jambalaya (arroz arbóreo preparado no caldo de camarões com holy trinity – cebola, salsão e pimentão), linguiça calabresa, peito de frango e camarões.
Para apreciadores de carne bovina, a pedida é a Carne na Stout, carne desfiada feita na cerveja stout, servida com purê de mandioquinha e vagem.
Como entrada, não podia faltar o quiabo. No Alma Jazz Club, servido frito com tempero de especiarias. Outra opção é o espetinho Mama Says I’m Special, montado com seis unidades de camarão rosa grelhado, acompanhados de molho barbecue flambado no Jack Daniel’s e talos de salsão ao molho blue cheese.
“O Brasil é sinônimo de diversidade cultural. E essa fusão se encontra aqui no Alma, sempre com atenção aos detalhes. As pessoas vão encontrar aqui vibrações artísticas que trazem influências diversas e o mesmo acontece com nossa gastronomia. Podem esperar sempre criações inovadoras, com receitas e drinks que completem essa atmosfera do jazz e façam da experiência um momento muito especial”, avalia Vittoria.
Sobre o Alma Jazz Club
Inaugurado em 2018, o Alma Jazz Club é uma casa que foi pensada especialmente para pessoas que apreciam música de qualidade. Com uma programação que varia do Jazz Standard, Groove, Soul, Fusion até a Bossa, Choro e Música Manouche (ou gipsy jazz), o Alma Jazz Club conta com um espaço descolado, moderno e acolhedor para promover encontro entre amigos. A casa dispõe de um variado cardápio de brunch, almoço, porções para happy hour e jantar, criado pelo chef Leandro Souza e inspirado na cozinha ceroula de New Orleans. Os drinks e rótulos de vinhos do Alma Jazz Club estão a cargo do bartender Daniel Claudiano, que destaca as opções de Gins&Tônicas e Martinis como suas especialidades. Para aqueles que vêm de outra cidade, o Alma Jazz Club conta com uma estrutura-hostel que pode hospedar até 18 pessoas.
Alma Jazz Club
Endereço: Rua Santo Antônio, 452, Cambuí, Campinas/SP
Telefone: (19) 3395-3700
Horário de funcionamento: quarta a sexta das 18 à 0h, sábado das 10h à 0h e domingo das 10 às 17h
Wi-fi: cortesia
Instagram: @almajazzclub
Cartões: todos, exceto Alelo e Sodexo
Couvert artístico: opcional
Valores da diária do hostel: R$69,90 sem café da manhã e R$79,90 com café da manhã.
O espetáculo Mamma Mia, musical clássico da Broadway que já divertiu plateias ao redor do mundo com as animadas canções do grupo ABBA, se apresenta na Sala Palma de Ouro no dia 20 de julho, sábado. O espetáculo, idealizado pela companhia Yara Produções Artísticas, já passou por cidades como Itu, Campinas, Santo André, São Miguel Arcanjo, Porto Feliz, São Bernardo, Barueri e São Caetano do Sul.
Com direção geral de Chicó Ferreira, direção musical de Leandro Mendes e direção coreográfica de Michele Torquato, a trama se passa nas ilhas gregas, onde Donna, uma mãe solteira, administra um hotel e cria sua filha Sophie, que está prestes a se casar. A jovem, que sempre sentiu falta de ter um pai, descobre em um diário de sua mãe que há três homens de quem pode ser filha. Em um misto de curiosidade e ansiedade, ela resolve convidá-los para seu casamento – assim, apenas um dos convidados poderá conduzi-la ao altar. Quem será? Bill, Harry ou Sam? Com músicas da banda ABBA, em que cada canção expressa um sentimento, o musical alegra a espectadores de diferentes idades.
No elenco estão Alessandro Franco, Débora Nunes, Chicó Ferreira, Fernanda Napoli, Flávia Fernandes, Jean Pino, Jéssica Nasso, Jussara Guarnieri, Laís Licco, Leandro Mendes, Rafael Cavacchini, Will Bassi e Yara Napoli. O corpo de baile tem participação de Andrew Moura, Brenda Stranghiti, Bruna Piva, Damiana Micchelleto, Eliel Carvalho, Emilyane Vecchi, Joe Garcia e Luiz Gustavo Camargo. Na banda, estão os músicos Adalberto Brajatschek, Ari Mendes, Fabiana Benedetti, Fernanda Benedetti, Lúcidio Rodrigues e Ricardo Oliveira.
Serviço:
Mamma Mia, O Musical – Yara Produções Artísticas
Data: 20/7/2019
Horário: 20h
Local: Teatro Sala Palma de Ouro
Endereço: Rua Prudente de Moraes, 580 – Salto/SP
Ingressos: antecipado R$30,00 / na hora: R$60,00
Os ingressos podem ser adquiridos com Debora Nunes pelo telefone (11) 98107-0018.
O SESC Sorocaba recebe no próximo dia 25 de julho, quinta-feira, às 20h, o lançamento do CD Paisagem Verde, com Sandra Fidalgo (voz) e Toninho Ferragutti (acordeom).
Dois caminhos afluem nesta conexão multicultural de voz e acordeom: Portugal e Brasil. Sandra Fidalgo, portuguesa radicada em Sorocaba, vem se apresentando ao lado do paulistano Toninho Ferragutti há alguns anos e, agora, registram, pelo selo da Borandá, esta parceria no disco Paisagem Verde. O timbre da cantora carrega todo o lirismo lusitano, que se reflete em músicas de sua autoria como Caminho, Essência, Presença, Paisagem Verde (parceria entre Sandra e Toninho) e de composições de gênios da música brasileira, como Paulo Cesar Pinheiro e Vicente Barreto (Na volta que o mundo dá), Guinga e Aldir Blanc (7×7), Dominguinhos e Chico Buarque (Xote da Navegação), Tom Jobim (Falando de amor), Edu Lobo e Chico Buarque (Valsa Brasileira), além do fado de Amália Rodrigues e Alfredo Duarte (Estranha forma de Vida), entre outras. Os arranjos foram elaborados e pensados a dar suporte à linda voz de Sandra, que encontra no acordeom de Toninho Ferragutti toda a riqueza rítmica e harmônica da tradição e da modernidade da música brasileira.
Ingressos e mais informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/198162_SANDRA+FIDALGO+E+TONINHO+FERRAGUTTI.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=WVBRp3ZVroo.
Sandra Fidalgo, voz
Nascida em Portugal, na cidade de Lisboa, filha de mãe portuguesa e de pai angolano, suas influências musicais são marcadas pelas músicas com as quais conviveu, despertando seu interesse desde muito jovem, pela música clássica, música popular portuguesa, MPB e jazz.
Aos treze anos de idade, Sandra ganhou um violão, nascendo sua vocação de criar canções. Aos 19 anos, iniciou sua carreira como cantora profissional participando com grandes nomes do meio artístico nacional português, como Paulo de Carvalho, Sérgio Godinho, Jorge Palma e Rui Veloso, entre outros.
Sandra fez publicidade, locução, cantou em adaptações de filmes animados, participou de peças musicais e cantou em projetos de jazz, rock, pop, soul music e música popular portuguesa e brasileira. Em 2006 lançou seu primeiro CD, Diário Azul, com 14 músicas com letras e músicas de sua autoria. Em 2008 produziu Natural, seu segundo CD, com 11 composições também de sua autoria, tendo o apoio da rádio nacional Antena 1. Destes dois CDs, foram escolhidas algumas músicas para novelas portuguesas.
Sandra cooperou em alguns projetos de solidariedade. Um deles foi a participação com uma canção de sua autoria em um livro infantil para as escolas de apoio à deficiência. A criação do hino para a convenção do Rotary Internacional foi feita por Sandra, que foi realizado em junho de 2013 em Portugal.
O CD Agora, composto por 12 músicas próprias, assim como seus dois primeiros CDs, foi de edição independente em Portugal.
Desde 2014, Sandra está morando no Brasil e atualmente desenvolve sua carreira em nosso país. A influência artística das suas origens e influências do cruzamento natural entre as músicas de Portugal e do Brasil fundiram nela uma forte e nova expressão musical, possibilitando sua parceria com uma equipe de jovens e talentosos músicos, gerando uma sintonia artística e musical.
Toninho Ferragutti, acordeom
Toninho Ferragutti é músico, compositor, arranjador e possui uma extensa participação em centenas de CDs e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior. Tem nove CDs solo e em parceria com indicações ao Grammy Latino (anos 2000, com o CD Sanfonema e 2014, com o CD Festa na Roça), Prêmio Tim, Prêmio Governador do Estado de São Paulo e Prêmio da Música Brasileira (indicação como melhor instrumentista).
Seus estudos começaram com seu pai, Pedro Ferragutti, também músico saxofonista e compositor. É formado pelo Conservatório Gomes Cardin, em Campinas. Estudou acordeom erudito com Dante D’Alonzo e harmonia com Claudio Leal Ferreira.
Antes de se profissionalizar, Toninho Ferragutti cursou três anos de veterinária na Unesp de Botucatu, curso que abandonou no último ano para se mudar definitivamente para São Paulo em 1983. Este período marca o início de sua carreira como músico profissional.
Apresentou-se em programas de televisão, participou de gravações de discos e gravações de trilhas para cinema e novelas e esteve presente em shows e gravações de CDs de grande parte dos artistas da MPB, como Gilberto Gil, Edu Lobo, Antonio Nóbrega, Elba Ramalho, Mônica Salmaso, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Chico Cesar, Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeom, Lenine, Paulo Moura, Marisa Monte, Elza Soares, Dory Caymmi, Joyce, Nelson Ayres, Nico Assunção, Hermeto Paschoal, Quinteto Violado, Grupo Corpo, Mario Adnet e Proveta, entre outros. Participou e vem participando como solista de diversas orquestras, como a Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra Petrobras Pro‐Música, Orquestra de Câmera da Universidade da Paraíba, Orquestra Sinfônica do Recife, Orquestra da maestrina Maria Schneider, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Mato Grosso, Orquestra de Câmara da ECA (OCAM), sob a regência dos Maestros Cyro Pereira, Nelson Ayres, Claudio Cruz, Leandro Carvalho, Osman Gioia, Claudio Cohen, Carlos Anisio, Maria Schneider e Gil Jardim, entre outros.
Na opinião da crítica de música Maria Luiza Kfouri, “Toninho Ferragutti traz em seu acordeom a síntese de todos os grandes acordeonistas brasileiros e, ao mesmo tempo, é um instrumentista singular, com personalidade e som próprios e únicos, que praticamente reinventam o instrumento. Além da carreira solo, Toninho tem iluminado com seu acordeom os discos dos mais diversos artistas”.
Conhecido pelos alertas que tem feito sobre os impactos negativos dos meios eletrônicos no desenvolvimento e na vida social das crianças, o professor da Universidade de São Paulo (USP) Valdemar W. Setzer ministra no sábado, 17 de agosto, na escola Aldeia Akatu, em Campinas, a palestra O impacto dos meios eletrônicos na educação, no lar e na escola, e a pedagogia Waldorf – o que fazer? Entrevistado nos programas Roda Vida e Provocações, ambos da TV Cultura, Setzer propõe reflexões profundas sobre o momento atual da sociedade e sobre como o homem precisa estar consciente das implicações desencadeadas pelo uso excessivo da tecnologia. Os ingressos devem ser adquiridos na secretaria da escola Aldeia Akatu.
A Escola Associativa Aldeia Akatu oferece a pais, educadores e pessoas interessadas no tema uma reflexão a respeito da relação entre os impactos dos meios eletrônicos e o desenvolvimento do ser humano. Esse enfoque alinha-se com a proposta da escola, que segue a Pedagogia Waldorf, fundamentada na Antroposofia – um método de conhecimento do ser humano e da natureza introduzido pelo austríaco Rudolf Steiner no início do século XX.
A Pedagogia Waldorf comemora mundialmente 100 anos e nunca esteve tão atual diante das questões que acercam a contemporaneidade. As escolas Waldorf são verdadeiras ilhas de respeito ao ser humano e ao desenvolvimento da criatividade social, artística e intelectual. Como pedagogia, procura integrar de maneira holística o desenvolvimento físico, espiritual, social intelectual e artístico dos alunos com o objetivo de desenvolver indivíduos livres, integrados, socialmente competentes e moralmente responsáveis.
Uma de suas características marcantes é o fato de não se exigir do aluno o cultivo precoce do pensamento abstrato. As aulas são um preparo para a vida, a fim de que cada um, dentro da sua autonomia, tenha capacidade para lidar com a vida adulta com flexibilidade, capacidade de questionamento e responsabilidade. Desse modo, o ser criança, o brincar e a criatividade – longe dos celulares, video games e computadores – são estimulados o tempo todo, para que a curiosidade natural da criança e do jovem seja trabalhada, favorecendo seu desenvolvimento intelectual e de autonomia para encontrar soluções e o impulso de conquistar o mundo por intermédio da sua própria vontade.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) publicada em junho de 2017 pela revista científica PLoS ONE indicou que atualmente 43% dos alunos têm propensão a se tornar viciados ao uso de smartphones. Entre estes, 35% são mesmo dependentes e utilizam o aparelho de forma excessiva. Dentre os problemas causados por esse excesso, estão o distúrbio de sono, dores de cabeça, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão, transtornos comportamentais e queda do rendimento escolar e, como pesquisa publicada na revista científica Nature em 2018 demonstrou, até mesmo problemas de postura que antigamente só apareciam na velhice.
Em sua palestra, Setzer orienta pais sobre o uso excessivo da internet por crianças e adolescentes e alerta sobre o altíssimo risco de criação de dependência, o perigo de predadores e o excesso de liberdade. Entre outros impactos negativos, estão a dessensibilização social, excesso de peso e obesidade, indução ao consumismo, diminuição do rendimento escolar, prejuízo para a criatividade e perda da capacidade de concentração, os quais já são apontados como preocupação mundial e entre os principiais problemas causados pelo uso excessivo ou precoce da tecnologia. Sobre a dependência, até o Ministério da Saúde já vem fazendo campanhas sobre o tema, assunto que em alguns países já é identificado como doença. Segundo ele, o papel das famílias e da escola é fundamental para verificar cada aparelho quanto à sua utilidade e forma de utilização educacional, o prejuízo que pode causar e que atitude pais e professores devem tomar frente a ele, especialmente em relação ao comprometimento do pensar, sentir e querer, base da pedagogia Waldorf, e tomar consciência de suas reais influências no ser humano.
Mais sobre Valdemar W. Setzer
Professor titular aposentado, mas ainda ativo no Departamento de Ciências da Computação da USP. É autor de 12 livros técnicos e educacionais no Brasil e no exterior. Tem ministrado inúmeras palestras sobre temas relacionados aos rumos da educação, filosóficos e técnicos. Membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo e da Sociedade Antroposófica no Brasil. Mais detalhes, artigos e entrevistas em seu site www.ime.usp.br/~vwsetzer.
Serviço:
Palestra O impacto dos meios eletrônicos na educação, no lar e na escola, e a pedagogia Waldorf – o que fazer?
Artigo: https://www.ime.usp.br/~vwsetzer/meios-e-pedago-Waldorf.pdf
Data: sábado, 17 de agosto
Horário: das 9h às 12h30
Local: Escola Associativa Aldeia Akatu – Rua João Batista Grigol, 80 A – Barão Geraldo, Campinas
Contribuição: R$30 (individual) – ingressos na secretaria da escola
Informações e inscrições: (19) 9-9643-7381, com Silvia.