Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A Galeria Marilia Razuk apresenta uma exposição coletiva com José Leonilson, Débora Bolzsoni, Guerreiro do Divino Amor, Johanna Calle, Maria Laet, Panmela Castro, Rafael Alonso, Seba Calfuqueo, Sergio Romagnolo e Vinicius Gerheim e curadoria de Ademar Britto. Partindo da característica autobiográfica, traço marcante na obra do artista José Leonilson, a exposição coletiva ‘A confissão, o diário e o retrato’ tem como objetivo investigar como outros artistas contemporâneos utilizam o confessional, o diário e o autorretrato para revelar aspectos íntimos de suas vidas e psiques.
“A ideia surgiu com a proposta de fazer a mostra sobre (e não do) Leonilson. Todos leem a sua obra ao contrário, como se ele tivesse começado a fazer os diários e apontamentos sobre o cotidiano depois de se descobrir HIV positivo. Ele já operava nessa chave”, afirma o curador, que pensou no título quando estava selecionando os núcleos da mostra.
A exposição convida o público a mergulhar na intimidade dos artistas, proporcionando uma experiência reflexiva e pessoal sobre as muitas maneiras como a arte pode espelhar e moldar nossa compreensão de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.
Serão apresentados uma escultura de Débora Bolzsoni, fotografia de Maria Laet, desenhos e pintura de Panmela Castro, mixed meia de Guerreiro do Divino Amor, pintura de Sérgio Romagnolo e Vinicius Gerheim, vídeo e fotografia de Seba Calfuqueo, trabalho em tecido de Johanna Calle e um Políptico de Rafael Alonso.
“Seu legado é importantíssimo, pois seu trabalho é sobretudo muito político e levantou questões como saúde, escolhas de vida/sexualidade e por ter se dedicado totalmente à arte, sem fazer concessões”, diz o curador, que é membro do Conselho Curatorial do Solar dos Abacaxis, no Rio de Janeiro.
Ademar Britto é curador com formação em Estudos Curatoriais pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, além de ter frequentado como aluno especial o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRJ. Tem realizado textos críticos e exposições tanto de artistas emergentes quanto de artistas históricos. É curador do programa SOLO da Feira de Arte do Rio de Janeiro – ArtRIO desde 2022. Membro do Conselho da Plataforma Internacional Contemporary.
Também é médico com formação sanduíche na Universidade do Estado do Amazonas e Université René Descartes-Sorbonne Paris V, especializado em Cardiologia e Mestre em Ciências Cardiovasculares pelo Instituto Nacional de Cardiologia do Rio de Janeiro.
Serviço:
A confissão, o diário e o retrato (coletiva)
Artistas: José Leonilson, Débora Bolzsoni, Guerreiro do Divino Amor, Johanna Calle, Maria Laet, Panmela Castro, Rafael Alonso, Seba Calfuqueo, Sergio Romagnolo e Vinicius Gerheim
Curadoria: Ademar Britto
Exposição: 17/ago – 5/out/2024 | segunda a sexta, 10h30–19h; sábado, 11h–16h
Local: Galeria Marilia Razuk – Sala 1
Rua Jerônimo da Veiga, 131 – Itaim Bibi, São Paulo, SP
Entrada gratuita
https://www.galeriamariliarazuk.com.br | www.instagram.com/galeriamariliarazuk/.
(Fonte: Com Erico Marmiroli/Marmiroli Comunicação)
O Memorial da Resistência de São Paulo apresentano dia 7 de setembro de 2024, às 11h, a abertura de duas exposições concomitantes: Uma Vertigem Visionária – Brasil: Nunca Mais e Memória argentina para o mundo: o Centro Clandestino ESMA.
A mostra argentina é uma itinerância realizada pelo Museu Sítio de Memória ESMA – Ex-Centro Clandestino de Detenção, Tortura e Extermínio, em Buenos Aires e explora a história do edifício desde a ocupação pelas Forças Armadas durante a última ditadura argentina (1976–1983) até seu reconhecimento como Patrimônio Imaterial da Unesco, em 2023. As violações de direitos humanos cometidas contra mulheres no período também são revisitadas a partir dos testemunhos das sobreviventes.
Em paralelo, com curadoria do pesquisador e professor Diego Matos, a exposição Uma Vertigem Visionária – Brasil: Nunca Mais é dedicada à memória do projeto homônimo, responsável pela mais ampla pesquisa já realizada pela sociedade civil sobre a tortura no Brasil durante a Ditadura Civil-Militar (1964–1985).
Com as duas mostras, o Memorial explora as últimas ditaduras brasileira e argentina ao apresentar diferentes processos de luta e resistência protagonizados em ambos os países latino-americanos. A partir da história oral, coloca ambas as exposições em diálogo para a construção de uma memória coletiva sobre os períodos de repressão.
A abertura contará com a presença de Mayki Gorosito, diretora técnica do Museu Sítio de Memória ESMA, e do curador Diego Matos.
Uma Vertigem Visionária – Brasil: Nunca Mais
Em 400m², a mostra resgata a memória do projeto Brasil: Nunca Mais, empreendida entre 1979 e 1985. A iniciativa foi responsável por sistematizar e produzir cópias, clandestinamente, de mais de 1 milhão de páginas contidas em 707 processos do Superior Tribunal Militar (STM), revelando a extensão da repressão política do Brasil no período.
A história do projeto e seus desdobramentos é apresentada junto a testemunhos de advogados, jornalistas e defensores de direitos humanos envolvidos no projeto, que, por anos, tiveram seus nomes mantidos no anonimato: Paulo Vannuchi, Anivaldo Padilha, Ricardo Kotscho, Frei Betto, Carlos Lichtsztejn, Leda Corazza, Petrônio Pereira de Souza e Luiz Eduardo Greenhalgh.
O arquivo de 707 processos judiciais expõe os depoimentos de presos políticos sobre as ações de repressão, vigilância, perseguição e tortura do aparato estatal. As cópias desse conteúdo, que por anos foram mantidas em segurança em acervos preservados na Suíça e nos EUA, tiveram repatriamento e retornaram ao Brasil em 2011, onde atualmente encontram-se sob salvaguarda do Arquivo Edgard Leuenroth/Unicamp, em Campinas.
O projeto teve apoio do Conselho Mundial de Igrejas e da Arquidiocese de São Paulo, com participação de Dom Paulo Evaristo Arns (1921–2016), arcebispo de São Paulo, e do Rev. James Wright (1927–1999), da Missão Presbiteriana do Brasil Central.
Além dos arquivos do projeto Brasil: Nunca Mais, a exposição apresenta obras da Coleção Alípio Freire, sob salvaguarda do Memorial da Resistência, realizadas por ex-presos políticos como Artur Scavone, Ângela Rocha, Rita Sipahi, Manoel Cyrillo, Sérgio Ferro, Sérgio Sister e o próprio Alípio Freire durante a permanência em presídios de São Paulo na Ditadura.
Também compõem a mostra obras de arte de artistas como Carmela Gross, Regina Silveira, Artur Barrio, Antonio Manuel, Rubens Gerchman, Claudio Tozzi e Carlos Zílio, do Acervo da Pinacoteca de São Paulo, e obras externas de Rivane Neuenschwander, Claudio Tozzi, Carlos Zilio. Rafael Pagatini apresentará uma obra comissionada para a exposição ocupando um mural de 100m² na área externa do museu.
A exposição também lança luz sobre o tempo presente, oferecendo indícios da importância desse debate hoje na perpetuação das permanentes violências do Estado contra suas minorias e populações vulneráveis.
Memória argentina para o mundo: o Centro Clandestino ESMA
O lugar de memória, antiga sede da Escola Superior de Mecânica da Armada (ESMA), foi o maior centro clandestino da última ditadura civil-militar argentina (1976–1983), onde foram detidas ou desaparecidas cerca de 5 mil pessoas, entre militantes políticos, estudantes e artistas.
Com dois eixos principais divididos em 210m², a exposição apresenta a história do edifício junto a depoimentos com diferentes histórias de luta, lançando um olhar sobre o passado e conectando-o ao tempo presente e as reinvindicações por justiça, verdade e reparação.
O núcleo Patrimonio do Nunca Mais contém um vídeo institucional sobre a ESMA e seis painéis com textos e imagens que abordam a história do edifício. Já Ser mulheres na ESMA aborda as violências específicas a quais mulheres sofreram durante seus sequestros e detenções, como a maternidade durante a prisão, a solidariedade entre as presas e os caminhos adotados para a recuperação física e psicológica das vítimas.
Também compõe o espaço expositivo uma ocupação com fotografias documentais do acervo Memoria Abierta, aliança de organizações argentinas de direitos humanos que promove a memória sobre as violações de direitos no passado recente, ações de resistência e lutas pela verdade e justiça, para refletir sobre o presente e fortalecer a democracia. A fim de apresentar ao público brasileiro a memória visual do período, a ocupação traz registros dos fotógrafos Daniel García, Eduardo Longoni e duas imagens sem autoria definida. Além de reforçar a importância da história oral, a mostra busca valorizar a preservação e a musealização de lugares de memória difícil – em estreito diálogo com a exposição temporária dedicada ao projeto Brasil: Nunca Mais.
Sobre o museu
O Memorial da Resistência de São Paulo é o principal museu de história dedicado à memória política das resistências e da luta pela democracia no Brasil e tem como missão a valorização da cidadania, da pesquisa e da educação a partir de uma perspectiva plural e diversa sobre o passado, o presente e o futuro.
Aberto ao público em 2009, o museu é um lugar de memória dedicado a preserva a história do prédio onde operou entre 1940 e 1983 o Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops/SP), uma das polícias políticas mais truculentas da história do país.
Por meio de exposições temáticas de grande impacto social, ações educativas, atividades para pessoas com deficiência e programações culturais gratuitas, o museu se consolidou como referência em Educação em Direitos Humanos, promovendo o pensamento crítico e desenvolvendo atividades sobre Direitos Humanos, Repressão, Resistência e Patrimônio.
Serviço:
Abertura: 7 de setembro de 2024
Memorial da Resistência: Largo General Osório, 66 Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 (11) 3335-5910
Entrada gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h.
(Fonte: Com Juliana Victorino/Agência Jacarandá)
A ADM, líder global de originação, insumos, nutrição humana e animal, e o Parque Vida Cerrado, centro referência na conservação da biodiversidade, pesquisa e educação socioambiental do Oeste baiano, apresentam a primeira edição do Guia de Fauna, resultado do projeto Investigando o Cerrado, que tem o objetivo de monitorar espécies no bioma. Entre 2020 e 2023, o estudo identificou 35 mamíferos em mais de 200 mil horas de acompanhamento, bem como 11.643 registros de imagens.
O projeto consistiu na instalação de 25 câmeras fotográficas equipadas com sensores de movimento e infravermelho para captura remota em seis propriedades rurais localizadas nos municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, território onde também fica o Parque Vida Cerrado. Dentre as espécies de mamíferos selvagens identificadas, estão o Bugio-preto, a Capivara, Cotia, Paca, Tamanduá-bandeira, Tatu-bola e Quati, animais importantes para dispersão de sementes, identificação de doenças e para a regeneração florestal. O Javali (Sus Scrofa), considerado um animal exótico, também marcou presença na região.
Além disso, os registros encontraram 11 animais ameaçados de extinção no Oeste Bahiano. São importantes achados para os esforços de preservação da fauna, pois permite que pesquisadores entendam melhor a rotina das espécies e façam um acompanhamento próximo.
“Os resultados do estudo nos auxiliam a encontrar caminhos para potencializar a conexão entre o ecossistema agrícola e a conservação ambiental. O contato próximo entre a ADM e produtores rurais é importante para a conscientização e para que juntos possamos colocar em prática políticas de desenvolvimento sustentável e proteção da biodiversidade”, explica Diego Di Martino, diretor de Sustentabilidade da ADM para a América Latina.
Após a publicação do Guia de Fauna, ADM e Parque Vida Cerrado têm como objetivo continuar o monitoramento para que seja possível contribuir ainda mais para a conservação da biodiversidade e da fauna local, bem como propor iniciativas de conscientização para a comunidade. Como parte do projeto, são oferecidas ações de educação ambiental e workshops para alunos e professores das escolas locais Maria Otília (LEM/Estadual) e Santa Luzia (Barreiras/Municipal) de forma a aumentar sua conscientização e envolvê-los em questões ambientais. A iniciativa, bem como o Parque Vida Cerrado, conta ainda com o apoio do Grupo Galvani e do Instituto Lina Galvani.
Para o Parque Vida Cerrado, a parceria com a ADM tem sido fundamental para fortalecer os laços com as propriedades locais e estabelecer bases para a conservação na região oeste da Bahia. “Esta colaboração permitiu a coleta de dados essenciais, que são cruciais para a elaboração de projetos específicos para a conservação da biodiversidade em uma das áreas produtivas mais importantes do país. Com essas informações, podemos implementar ações concretas que beneficiem tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais, promovendo um desenvolvimento sustentável e harmonioso”, reforça Gabrielle Rosa, coordenadora do Parque Vida Cerrado.
O impacto para os produtores locais
Por meio do projeto, a ADM e o Parque Vida Cerrado também estão se conectando com os produtores locais para divulgar os resultados do projeto e aumentar a sensibilização de todos em relação à presença das espécies silvestres na área e fornecer orientações para proteger a fauna do bioma.
Escolhido para participar do projeto, o produtor local Jarbas Bergamaschi está orgulhoso dos resultados obtidos em sua fazenda. “Estamos satisfeitos com a escolha. Isso demonstra a responsabilidade que assumimos de cuidar do meio ambiente. Estamos preservando a reserva legal e o Rio Borá por meio do plantio direto, da coleta seletiva, da reciclagem de materiais descartados na fazenda e conscientizando sobre a importância dessas ações entre nossos funcionários. Todas essas ações possibilitam uma convivência saudável da fauna com a área preservada e as áreas de produção da fazenda. Existe um equilíbrio.”
Agricultura sustentável e a biodiversidade
Como um dos principais processadores agrícolas e fornecedores de ingredientes alimentícios do mundo, a ADM se compromete a construir cadeias de suprimentos agrícolas rastreáveis e transparentes que protejam florestas, biodiversidade e comunidades em todo o mundo. A ADM foi a primeira e única empresa do comércio de commodities agrícolas a mobilizar parcerias com produtores rurais e especialistas em biodiversidade em prol de projetos voltados à restauração de vegetação nativa. A aplicação de práticas de preservação pelos agricultores auxilia toda a cadeia produtiva e promove o desenvolvimento socioeconômico. “Entendemos a conexão com os produtores rurais como essencial em nossa atuação. Nossa parceria em ações de preservação do bioma é vital e nos ajuda a avaliar de forma assertiva iniciativas que levem em conta a interdependência entre a fauna e os ecossistemas agrícolas”, finaliza Di Martino.
Acesse o Guia de Fauna completo e as imagens. Para saber mais sobre o compromisso da ADM em proteger a biodiversidade e as comunidades em todo o mundo, visite www.adm.com/en-us/sustainability/.
Sobre o Parque Vida Cerrado | Fundado em 2006 pelo Grupo Galvani e mantido pelo Instituto Lina Galvani, o Parque Vida Cerrado é o primeiro e único centro de conservação da biodiversidade, pesquisa e educação socioambiental do Oeste baiano. Localizado entre os municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, mantém um criadouro científico para fins de conservação de animais silvestres, um Centro de Excelência em Restauração com ampla expertise no bioma Cerrado e um núcleo para realização de projetos e atividades socioambientais. Em 18 anos de atuação, envolveu mais de 30 mil pessoas em suas ações, distribuiu milhares de mudas para reflorestamento urbano e rural, capacitou centenas de coletores de sementes nos assentamentos e reproduziu, com sucesso, mais de 40 animais silvestres.
(Fonte: Com Gustavo Neubauer/Edelman)
O canabidiol (CBD) é um composto encontrado na planta de cannabis que tem sido estudado por sua potencial eficácia no tratamento de diversas doenças mentais, incluindo ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e esquizofrenia, entre outras. Embora o CBD seja um composto natural, é importante lembrar que seu uso deve ser feito sob orientação médica.
O canabidiol é um dos mais de 100 compostos encontrados na planta de cannabis conhecidos como canabinoides. Diferente do tetrahidrocanabinol (THC), o principal composto psicoativo da cannabis, o CBD não produz efeitos psicoativos e não é viciante. “É uma opção promissora para o tratamento de doenças mentais, pois tem mostrado eficácia em reduzir a ansiedade e o estresse, além de inflamações e dores crônicas”, afirma a Dra. Gladys Arnez, médica neurologista especialista em transtornos do neurodesenvolvimento, no tratamento de doenças neurológicas por meio da toxina botulínica e no uso do canabidiol no tratamento do autismo e doenças do campo mental.
O CBD age no cérebro e no corpo de forma diferente do THC. Enquanto o THC se liga aos receptores de canabinoides no cérebro, produzindo efeitos psicoativos, o CBD não se liga a esses receptores e não produz efeitos psicoativos. Em vez disso, o CBD age em outros receptores no cérebro e no corpo, incluindo os receptores de serotonina e dopamina, que são importantes para a regulação do humor e da ansiedade.
Entre os benefícios, estão reduzir a ansiedade e o estresse; melhorar a qualidade do sono; propriedades analgésicas – o CBD também é conhecido por reduzir a dor crônica atuando nos receptores do sistema nervoso central e periférico, modulando a sensação de dor, além disso, o CBD pode ajudar a reduzir a inflamação, o que contribui ainda mais para o alívio da dor; melhorar a função cognitiva em pessoas com doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer; e desinflamação do cérebro, interagindo com o sistema endocanabinóide e modulando a resposta inflamatória do corpo.
Entre os efeitos colaterais da substância, estão fadiga, dor de cabeça e náuseas são alguns dos efeitos colaterais observados em algumas pessoas. A neurologista reforça que, no geral, o canabidiol é uma substância natural que pode ser usada em conjunto com outros tratamentos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, embora às vezes possa haver casos de interações medicamentosas, incluindo antidepressivos e anticoagulantes.
O tratamento com canabidiol é indicado para pessoas com ansiedade e depressão, dor crônica e doenças degenerativas que, por algum motivo, não respondem a outros tratamentos, e principalmente para pessoas com doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
“É importante lembrar que o CBD não é uma cura para todas as doenças mentais, mas pode ser uma ferramenta útil no tratamento de certas condições”, finaliza Dra. Gladys.
(Fonte: Com Mateus Machado/Assessoria de Imprensa Médica)
Quem se interessar em fazer uma autêntica imersão na cultura do Rio Grande do Sul, com muito conteúdo, aprendizado e, principalmente, gastronomia afetiva, pode aproveitar o feriado de 19 a 22 de setembro e fazer uma viagem para o Parador, o Glamping em Cambará do Sul, que promove uma nova edição do cobiçado evento Revolução da Culinária Farroupilha.
Durante o feriado, chefs, produtores e especialistas vão explorar os segredos da cozinha local e compartilhar com os participantes. Na programação, workshops, refeições típicas, trilhas imersivas na natureza para explorar a fauna e flora, e rodas de conversa. O evento conta com a presença do premiado chef Rodrigo Bellora, que comanda o Alma RS, restaurante do hotel, e outros convidados especiais. Os hóspedes terão também tempo livre para aproveitar todas as atrações da Fazenda Camarinhas, onde fica o Parador.
Acompanhe a programação:
Quinta-feira (19 de setembro)
21h – O tempo e o vento – Jantar de boas-vindas no Alma RS valorizando a cozinha do Rio Grande do Sul e utilizando ingredientes frescos de produtores regionais.
Sexta-feira (20 de setembro)
7h – Ritual do assado gaúcho – Os participantes acompanham a preparação do fogo e aprendem as técnicas do assado de chão.
9h às 12h – workshop Cortes de Carne – Workshop com o convidado especial, o especialista Neto Leal, que mostrará os nobres cortes bovinos e discorrerá sobre o universo da carne.
12h – Churrasco Farroupilha – O assador convidado Vladimir Paiva apresenta o melhor da cultura e do churrasco gaúcho de uma forma muito especial: à beira do rio, com um bom fogo de chão à maneira tradicional dos Pampas.
Sábado (21 de setembro)
10h – Proclamação da República Rio Grandense – Após o café da manhã, os turistas partem para uma trilha em mata nativa com o biólogo João Travi, contemplando campos, matas de araucárias, rios e banhados, observando a fauna e flora local.
12h – Fogo de Chão – Oficina de linguiças e arroz carreteiro no fogo de chão.
18h – Roda de Mate – No sangue dos guerreiros farroupilhas corria a seiva do mate chimarrão. Essa e outras histórias dessa tradição gaúcha herdada dos povos originário, será contada pela equipe da Materia Capitão Rodrigo.
21h – Jantar – Um jantar especial no Alma RS para encerrar as homenagens com releituras gaúchas dos chefs residentes e convidadas.
Serviço:
Programa ‘Revolução da Culinária Farroupilha’
O que é: Uma imersão na cultura gastronômica do Rio Grande do Sul
Data: 19 a 22 de setembro
Preço: a partir de R$2.861,00 por pessoa, pacote de 3 diárias (inclui 3 pernoites e toda a programação, exceto bebidas alcóolicas), mínimo de três diárias
Informações e reservas: (54) 3295-7575
E-mail: reservas@casahoteis.com.br
Sobre o Parador | Parador é um hotel estilo glamping (junção de glamour com camping) localizado em Cambará do Sul (RS), próximo aos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral e seus belíssimos cânions. Oferece hospedagem em cabanas, suítes e casulos, com todo conforto. Integra o Casa Hotéis, coleção de hotéis de charme do Rio Grande do Sul que oferece hospedagem de alto padrão e atendimento personalizado para os hóspedes. Fundado em 1997, o Casa Hotéis conta com quatro empreendimentos no estado: os hotéis Casa da Montanha, Petit Casa da Montanha e Wood, em Gramado, e o Parador, em Cambará do Sul. https://www.paradorcasahoteis.com.br/.
(Fonte: Com Sandra Schkolnick/B4Tcomm)