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São Paulo
A Belas Artes Campus Sorocaba-Votorantim promoverá um talk sobre Branding Pessoal no próximo dia 7 de maio, às 19h. Com o tema Branding Pessoal: como ter Carisma, Presença e um Pitch Impactante, a palestrante Fernanda Zerbini abordará temas como aperfeiçoamento de habilidades e dicas de apresentação para profissionais de diferentes áreas que visam construir uma carreira sólida.
O evento é aberto ao público e visa reforçar como os profissionais podem evoluir profissionalmente – inclusive fechar negócios e impactar gerentes, empresas, funcionários etc. – por meio do aprimoramento de sua marca pessoal.
Zerbini, que comandará o talk, é professora dos cursos Teatro para não Atores e Storytelling na Belas Artes, dois dos cursos mais concorridos da instituição. É bacharel em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista Artes e participou do curso Desafios da Aprendizagem e Gestão do Conhecimento, da Faculdade Getúlio Vargas (FGV). Especializada em apresentações, atendeu mais de 40 mil profissionais em diversas empresas com os temas Técnicas de apresentação, Teatro para não Atores, Storytelling e Arquétipos. Ministrou cursos para empresas como World Trade Center, Shell, Empiricus, Gol Linhas Aéreas, Votorantim, SBT, Oracle, Ajinomoto e Magazine Luiza, entre outras.
Serviço:
Branding Pessoal: como ter Carisma, Presença e um Pitch Impactante
Data: 7/5
Horário: 19h
Local: Belas Artes Sorocaba-Votorantim – Av. Gisele Constantino, 1850 – Iguatemi Business
Inscrições gratuitas: https://belasartes.br/brandingpessoal
Telefone (15) 3042-1100
Whatsapp (11) 95360-0116.
Pela primeira vez reunidas para exibição em Campinas, 17 pinturas em grande escala de Sérgio Niculitcheff, algumas delas inéditas, integram a mostra Etérea Concretude, que estreia no instituto Pavão Cultural, em Barão Geraldo, no próximo dia 2. Com tamanhos entre 1,30 x 1,30 m e 2 x 2,50 m, as obras tiram partido da amplitude da galeria, que oferece um dos poucos espaços locais dedicados às artes idealizados para comportar esse tipo de exposição.
As telas selecionadas foram produzidas nos últimos 15 anos e retratam formas a princípio desconexas, um recorte da produção de Niculitcheff que, apesar do período extenso e da disparidade temática que caracterizam o conjunto, é costurado pelo tratamento particular dado às pinturas, segundo o artista. “Essencialmente, toda a minha produção é permeada pela questão da tridimensionalidade. Os elementos imaginados são tratados com claro/escuro de maneira a tornar palpável sua volumetria, potencializando, assim, o seu vigor. As formas eleitas como tema possuem densidade e se mostram acentuadamente escultóricas em sua representação. Isso conecta o conjunto da obra, dando-lhe uma identificação coesa”, define Niculitcheff.
Sobre as temáticas das pinturas, ele entende que as formas que constituem o seu universo artístico “se mostram misteriosas” e, embora resultem em uma representação poética singular, constituída a partir de carga simbólica pessoal, possuem “um forte apelo empático” de identificação com o público. Ao tirar figuras como um colchão, uma escada, um livro, de seus ambientes, retratando-as sobre fundo neutro e homogêneo, o artista propõe não simplesmente remover a rede contextual que pode defini-las, mas dirigir a atenção do observador para a beleza que contesta sua trivialidade. “Elas (as pinturas) enfocam o aspecto lírico do imaginário presentes em figuras do cotidiano. Destituídas de referências temporais e descontextualizadas espacialmente, as imagens apresentadas reforçam o aspecto de um ‘não-lugar’ de objetos banais, que as isolam e silenciam, nos remetendo a procedimentos formais da Pintura Metafísica. Assim, apesar de uma presença quase que física das imagens, elas se mostram visivelmente voláteis, apresentando-se como uma etérea concretude”, elabora o artista.
Para o arquiteto Mário Braga, sócio proprietário do Pavão, os quadros de Niculitcheff remetem a imagens oníricas. “Impressiona-me em sua obra a diversidade de técnicas, sempre apuradas, a precisão e beleza das pinturas, gravuras e esculturas, retratando a simplicidade de objetos comuns como se eles aparecessem durante os nossos sonhos”, comenta.
Braga conta que, embora contemporâneos no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (Febasp) – ele na Arquitetura e Niculitcheff nas Artes Plásticas –, o contato pessoal é recente, embora a admiração venha de longa data. “Conheci o Sérgio pessoalmente somente há dois anos, movido pela curiosidade de conhecer o autor de uma obra que havia recebido de presente há tempos. Apresentado por uma amiga em comum, fui convidado a conhecer seu ateliê em São Paulo. Trabalhando com expografia e ele sempre produzindo, continuamos a nos manter próximos, inclusive na intenção de viabilizar uma exposição individual. Com a Pavão, surgiu essa possibilidade e a honra de recebê-la”, afirma.
Etérea Concretude abre ao público com vernissage no dia 2, das 19h às 23h. A mostra fica em cartaz até o dia 6 de julho e pode ser conferida de quarta à sexta-feira, das 13h às 20h, e aos sábados, das 11h às 17h.
O artista
Sergio Niculitcheff (1960) tem mais de 40 anos de atuação no circuito das artes plásticas. Iniciou sua carreira na década de 1970, tendo desde então exibido suas obras individualmente ou em importantes mostras coletivas no Brasil e no exterior. Possui pinturas no acervo de diversos museus brasileiros e em significativas coleções particulares. Na década de 1980 viajou para a Europa, principalmente França e Espanha, onde participou de exposições e manteve contato com Leonilson (1957-1993) e Luiz Zerbini (1959). Em Paris, foi auxiliar de Arthur Luiz Piza (1928-2017) na Galeria Bellechase.
É licenciado em Educação Artística com especialização em Artes Plásticas pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (Febasp), mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e doutor em Poéticas Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente leciona disciplinas de pintura no Instituto de Artes da Unicamp.
Visitas mediadas
As mostras do Instituto Pavão Cultural contam com visitas mediadas por monitores para grupos e escolas, planejadas conforme a faixa etária. Todas também incluem, ao final, vivências com diferentes formatos para aprofundar a experiência. As atividades, organizadas pelo setor Educativo do Pavão, são gratuitas para as escolas públicas e entidades de assistência social. Escolas e grupos particulares pagam uma taxa sob consulta.
O programa para as visitas à mostra Etérea Concretude começa com crianças da Educação Infantil (3 a 6 anos) e inclui contação de histórias a partir de um dos objetos representados nas pinturas. “A visitação mediada para crianças da primeira infância terá como foco o diálogo entre as formas de aprendizagem próprias da idade (música, brincadeiras e jogos) para aproximação desse contexto infantil com as qualidades imagéticas dos quadros expostos”, explica a arte-educadora e coordenadora dos projetos educativos do Instituto, Paula Monterrey.
Já para alunos do Ensino Fundamental (7 a 13 anos), há duas modalidades de visita mediada, sempre considerando as etapas de desenvolvimento das crianças e dos pré-adolescentes. Na primeira, após a visitação há a “Vivência de retorno à tridimensionalidade”, em que os participantes serão convidados a desenvolver objetos em massinha a partir da observação de um dos quadros. A segunda, “Vivência de desenho em grande escala”, levantará ao longo da visita uma listagem de objetos do cotidiano dos participantes, que depois deverão desenhá-los de forma coletiva.
A partir dos 13 anos, a proposta é a “Vivência com texturas”. Após a visita, que abordará o processo de feitura das obras e sua relação com a construção da imagem e da representação, os participantes experimentarão usar a técnica sobre papel. A partir dos 15 anos, a mediação abordará técnicas e conceitos teóricos específicos do universo da Arte, contextualizando a obra de Niculitcheff, e ao final será realizada a “Vivência de contemplação”, com observação dos quadros, registro de impressões a partir da escrita automática (experiência surrealista) e compartilhamento das experiências.
Oficina de jogos
Como parte da sua programação de oficinas, o Instituto Pavão Cultural promove no dia 4 de maio o segundo encontro Jogos de tabuleiro modernos, com mediação de monitores da Villa Meeples, empresa especializada em eventos do gênero. Há jogos para todas as faixas etárias e, por enquanto, não são cobradas taxas de participação nas partidas, apenas o consumo no bar.
O Instituto Pavão Cultural
Localizado num prédio com fachada inteiramente coberta com lambe-lambes em tons de rosa e verde flúor assinados pelo muralista Haroldo Paranhos (do Coletivo SHN, de Americana, SP), o Instituto Pavão Cultural foi concebido pelos arquitetos Teresa Mas e Mário Braga como um local para fruir a arte em suas diferentes linguagens. Além das exposições de artes visuais, o Pavão, inaugurado em 28 de fevereiro deste ano, sedia performances cênicas, apresentações de música e dança, oficinas e atividades educativas.
Como parte da grade fixa, a galeria receberá quatro mostras por ano (Etérea Concretude é a segunda, seguinte à coletiva de fotografia Diverso/Diversão) e promove finais de tarde com música ao vivo às quintas-feiras a partir das 18h. A programação completa de atrações será divulgada com antecedência e poderá ser acessada nas redes sociais do Instituto.
Serviço:
Instituto Pavão Cultural
Endereço: Rua Maria Tereza Dias da Silva, 708, Cidade Universitária, Barão Geraldo, Campinas, SP
Telefone: (19) 3397-0040 (atendimento das 10h às 18h)
Facebook e Instagram: @pavão cultural
Para agendamento de atividades e visitas mediadas para escolas e entidades de assistência social: educativo@pavaocultural.org ou (19) 99118-0337 (com Paula Monterrey).
Mostra Etérea Concretude (Sérgio Niculitcheff)
Serão 17 obras de grandes dimensões (de 1,30 x 1,30 m a 2 x 2,50 m) com a técnica acrílica sobre tela. De 2 de maio (vernissage das 19h às 23h) a 6 de julho, de quarta à sexta-feira, das 13h às 20h e, aos sábados, das 11h às 17h.
A Secretaria Municipal de Assistência Social participa do projeto Socializando Sonhos: vivências em direitos humanos. O objetivo é fomentar e conectar iniciativas de trabalho com jovens de baixa renda em diferentes territórios brasileiros. A iniciativa faz parte de uma formação promovida pela Fundação Itaú Social, do qual a assistente social do CRAS do Campo Bonito, Doroth Doi, participou no início deste ano. O trabalho reuniu 470 inscritos de todo o Brasil e o piloto apresentado por Indaiatuba ficou entre os 30 selecionados.
O projeto propõe a construção coletiva juvenil de vivências culturais sobre a temática dos direitos humanos. Os trabalhos abrangerão múltiplas formas de expressão e culminarão na Virada Político-Cultural Socializando Sonhos, que acontecerá simultaneamente em todos os territórios participantes e envolverão diferentes agentes comunitários locais. Todo o processo será registrado e sistematizado em uma publicação sob a forma de um livro impresso, que reunirá narrativas dos processos vivenciados nos diferentes espaços.
Sarau Socializando Sonhos
O sarau Socializando Sonhos – A arte da palavra – Palavras que Cantam e Encantam é a primeira atividade desenvolvida pela comissão responsável (formada por jovens do bairro) com participação do CRAS, Creas, UBS e jovens do bairro. O evento acontecerá na terça-feira (30), no CRAS do Campo Bonito (em frente à UBS XII), às 18h30 e contará com microfone aberto, DJ e grafite.
Tenda Socializando Sonhos
Tenda Socializando Sonhos será a segunda atividade do projeto e está em processo de planejamento pela comissão organizadora.
Virada Político Cultural Socializando Sonhos
A Virada Político Cultural Socializando Sonhos acontecerá no dia 8 de junho, com local e horário a ser definido.
O Galleria Shopping promover no primeiro final de semana de maio uma nova edição do projeto É Dia de Teatro, voltado ao público infantil, com apresentações de dois musicais: no sábado, dia 4, os visitantes poderão conferir o espetáculo Feio: O Musical do Patinho, com o Grupo Artemis de Teatro e, no domingo, 5, Sítio do Picapau Amarelo no Reino das Águas Claras, encenado pelo Grupo Ligia Aydar. Gratuitas, as apresentações serão realizadas às 16h no Espaço de Eventos do segundo piso, em área climatizada e ampla. O local será aberto às 15h e a acomodação será por ordem de chegada (sujeita à disponibilidade de espaço).
Confira a programação e as sinopses dos espetáculos:
PROJETO É DIA DE TEATRO – MAIO DE 2019
Dia 4/5 – sábado
Feio: O Musical do Patinho
Horário: 16h
Sinopse: A peça conta a história de Feio, o patinho que é visto como ridículo e estranho por ser diferente dos demais. Desde o momento em que o Feio sai do ovo, seu pai e seus irmãos não o aceitam como parte da família. O Patinho Feio precisará enfrentar os perigos do mundo, o que o leva a entrar em contato com seus sentimentos mais profundos e encontrar sua beleza interior, sempre de forma leve e divertida. Ganhador de cinco prêmios no Festival Nacional de Guaçuí (ES), o espetáculo está recheado de músicas e personagens engraçados. O diretor Rafael de Castro conta que a peça é atual porque a história do Patinho Feio é perfeita para tratar de bullying: “Discutir questões atuais de forma lúdica com o objetivo de gerar reflexão é o que move a montagem. Por meio das relações do Patinho com seus irmãos e pai ou mesmo com a Gata e seu mundo de fantasias, a criança pode refletir sobre atitudes em seu ciclo de amizades que podem machucar outras pessoas.”
Dia 5/5 – domingo
Sítio do Picapau Amarelo no Reino das Águas Claras
Horário: 16h
Sinopse: A peça conta a história da viagem de Narizinho e sua boneca de pano, Emília, às terras do Príncipe Escamado, para conseguirem uma consulta com o Dr. Caramujo, um renomado médico, que possui pílulas que farão Emília falar. Só que a malvada Cuca, que durante muito tempo planeja dominar o mundo, em parceria com D. Carochinha, fará esse passeio ser uma aventura desafiadora. Com personagens apaixonantes, em um lugar mágico, essa saga nos embarca em um sonho divertido, encantador, lúdico, no qual os adultos voltam a encontrar a sua criança e as crianças mergulham nessa fábula fascinante. O espetáculo conta com texto, músicas e coreografias inéditos inspirados na obra de Monteiro Lobato, assim como figurinos, adereços e cenários que transportam os espectadores para esse universo incrível deixado pelo autor.
Parceria musical de quase cinco décadas é marcada por afinidades, técnica e dedicação à música brasileira e ao violão. Crédito da foto: divulgação/Tarita de Souza.
O projeto Metso Cultural – 13ª Temporada de Música Instrumental Brasileira de Sorocaba apresenta no próximo sábado, 4 de maio, às 20h30, os violonistas paulistanos Marco Pereira e Paulo Bellinati com o show Xodós no Teatro Municipal de Sorocaba. O espetáculo tem entrada gratuita e a retirada dos ingressos será às 19h na bilheteria do teatro no dia da apresentação.
Há 14 anos, o projeto Metso Cultural apresenta gratuitamente na cidade de Sorocaba, por meio do incentivo da Lei Rouanet, os maiores artistas da música popular, instrumental e jazz em atividade no Brasil, permanecendo um projeto revolucionário e fundamental na vida cultural da cidade e região.
Para a 13ª Temporada de Música Instrumental Brasileira de Sorocaba, o projeto apresentará 8 shows gratuitos, no Teatro Municipal de Sorocaba e 3 atividades pedagógicas gratuitas.
Para a segunda apresentação do Metso Cultural, os violonistas paulistanos Marco Pereira e Paulo Bellinati celebram uma parceria musical de quase cinco décadas, marcada por afinidades, técnica e dedicação à música brasileira e ao violão, na apresentação Xodós, CD lançado em agosto de 2018 pelo selo paulista Borandá. O repertório do show é composto por arranjos instrumentais especialmente elaborados pelos instrumentistas para sucessos de Dominguinhos, como Eu Só Quero Um Xodó, Isso Aqui Tá Bom Demais e de Dilermando Reis, como Uma Valsa e Dois Amores e Se Ela Perguntar, além de composições próprias arranjadas especialmente para a formação de dois violões.
O Metso Cultural foi idealizado e é organizado pela MdA International com o patrocínio exclusivo da empresa Metso e apoio da Unimed Sorocaba.
Paulo Bellinati
Violonista, guitarrista, compositor e arranjador. Estudou violão clássico com Isaías Sávio. Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. De 1975 a 1980, viveu na Suíça, onde continuou seus estudos em Genebra e lecionou no Conservatório de Lausanne. Sua atuação tem reconhecimento em âmbito internacional. Foi um dos representantes brasileiros, ao lado de Cristina Azuma, Gabriel Improta e a Camerata de Violões do Conservatório Brasileiro de Música, do evento Panorama Internacional do Violão, que ocupou a Sala Cecília Meireles (RJ), em 2000, com recitais e masterclasses.
Marco Pereira
Violonista, compositor, arranjador e produtor. Estudou violão na capital paulista, sob orientação do mestre uruguaio Isaías Sávio e cursou Teoria Musical no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e na Universidade de São Paulo (USP). Viveu na França por 5 anos, onde recebeu o título de Mestre em Violão pela Université Musicale Internationale de Paris e defendeu tese sobre a música de Heitor Villa-Lobos no Departamento de Musicologia da Universidade de Paris-Sorbonne. Em Paris, recebeu forte influência jazzística e também de música latino-americana, o que caracterizou, especialmente, seu trabalho de composição. Dono de vastíssima discografia, vem mantendo intensa atividade como solista no Brasil e no exterior ao longo de sua carreira. Suas composições estão editadas pela Editora Lemoine, de Paris, e têm sido gravadas e tocadas em concerto por grandes intérpretes europeus. É professor adjunto no Departamento de Composição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atividade pedagógica – workshop Ritmos Brasileiros
No dia 3 de maio, sexta-feira, será realizado o workshop Ritmos Brasileiros com Marco Pereira no Conservatório Rogerio Koury (Rua Pernambuco, 154, Sorocaba), às 16h, com três horas de duração sem intervalo. As inscrições são gratuitas e pelo telefone (15) 3211-1360. Serão 10 vagas para executantes (violonistas com conhecimento médio de harmonia) e 10 para ouvintes. Informações: www.mdainternational.com.br.
Serviço:
Metso Cultural – 13ª Temporada de Música Instrumental Brasileira de Sorocaba
Dia 4 de maio, sábado
Marco Pereira e Paulo Bellinati – Xodós
Local: Teatro Municipal de Sorocaba
Horário: 20h30
Entrada gratuita – Retirada dos ingressos às 19h na bilheteria do Teatro no dia da apresentação
Informações: www.mdainternational.com.br/ ou telefone (15) 3211-1360. (MdA).