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São Paulo
Rodrigo Raineri inicia voos-treino de parapente no Nepal
Ao atingir o cume do Everest, Raineri fará um voo solo de parapente do topo à base, feito jamais realizado e registrado por outros alpinistas. Foto: divulgação.
O alpinista Rodrigo Raineri, único brasileiro a ter escalado como guia as sete mais altas montanhas dos sete continentes e que também formou com Vitor Negrete a única dupla brasileira a ter escalado a temida face sul do Aconcágua (uma das escaladas mais difíceis do mundo), já está no Nepal dando andamento ao Projeto Everest 2019. O objetivo desta expedição é encarar um desafio inédito em sua carreira: ao atingir o cume do Everest, o alpinista fará um voo solo de parapente do topo à base, um feito jamais realizado e registrado por outros alpinistas; além disso, Raineri está aproveitando esta oportunidade para divulgar e incentivar a prática da escalada esportiva, modalidade que será considerada um esporte olímpico nos jogos de Tóquio em 2020.
Nesta semana, Raineri iniciou a primeira fase do Projeto Everest 2019, que consiste em realizar os primeiros voos-treino de parapente na cidade de Sirkot, ao lado do médico e montanhista Mauro Chies e do cinegrafista Júlio Blander.
Na segunda fase, Raineri fará um trekking de aproximadamente dez dias até a base do Monte Everest. A terceira fase do projeto engloba a etapa de aclimatação, quando o alpinista sobe e desce parte da montanha várias vezes para a adaptação do corpo à altitude e também uma etapa de descanso numa área mais baixa, com menor altitude. Na quarta fase do projeto – a etapa de maior expectativa –, o alpinista fará o ataque ao cume do Everest e o voo solo inédito de parapente. E na quinta e última fase, Raineri encerra a expedição e retorna ao Brasil.
O Projeto Everest 2019 conta com o patrocínio master do CPqD e patrocínios da 4BIO, BR3 Engenharia, Destinos Inteligentes, Clínica Visão e Guilherme Benchimol. Apoio da Cia. Athletica, Thule, Instituto Trata Campinas, Feinkost, Solo Equipamentos, Spa Lapinha, Sol Paragliders, Daniel Cady Nutrição Personalizada, SPOT e ABP (Associação Brasileira de Parapente). A realização do projeto é de Raineri Consultoria & Projetos Especiais.
Sobre Rodrigo Raineri
Foto: www.rodrigoraineri.com.br.
Nascido em Ibitinga –SP, e formado em Engenharia da Computação pela UNICAMP, o alpinista, empresário, palestrante e escritor Rodrigo Raineri possui 30 anos de experiência em rocha, gelo e alta montanha. Consagrado como o único brasileiro a escalar a temida face sul do monte Aconcágua, já realizou dezenas de projetos e expedições de montanhismo, dentre os quais destacam-se também a escalada e decolagem do Mont Blanc (França) e a chegada ao cume do Kilimanjaro (Tanzânia). Raineri é o único brasileiro a ter liderado como guia as sete maiores montanhas de cada continente no conhecido Projeto Sete Cumes.
http://www.rodrigoraineri.com.br/ – www.facebook.com/alpinistarodrigoraineri.
Wet’n Wild recebe crianças carentes na 12ª edição do Dia Nacional da Alegria
No dia 10 de abril, o parque aquático Wet’n Wild abrirá suas portas para proporcionar muita alegria e diversão para cerca de três mil crianças carentes no Dia Nacional da Alegria, uma ação realizada todos os anos que já está na 12ª edição. O evento acontece simultaneamente, desde 2008, em todos os estabelecimentos de entretenimento associados ao Sistema Integrado de Parques Temáticos e Atrações Turísticas (Sindepat), responsável pelo projeto.
A ação faz parte do calendário oficial do Wet’n Wild, que participa desde a primeira edição e promete um dia diferente e muito animado: além das atrações que já garantem muita diversão, o parque preparou atividades especiais para a data, como recreação com Aqualoucos e pintura facial, para interagir com os visitantes. “Atividades como essa mostram o grau de responsabilidade social e a importância que as empresas do segmento dão ao direito constitucional da criança ter acesso à diversão. É impossível mensurar o bem de proporcionar às pessoas uma experiência única de entretenimento, com diversão, encantamento e emoção”, diz Alain Baldacci, presidente do Wet’n Wild.
Para repetir o sucesso das edições anteriores, o parque está em busca de empresas parceiras que apoiem a iniciativa. Todos podem colaborar com produtos descartáveis, pão para hot dog, salsicha, molho de tomate, suco, água, pipoca, sorvete, salgados e brindes, entre outros itens. Os interessados em participar podem enviar um e-mail para dna@wetnwild.com.br. Em contrapartida, os parceiros terão suas logomarcas atreladas à divulgação da iniciativa.
Sobre o Wet’n Wild
Inaugurado em outubro de 1998, o parque aquático celebrou recentemente seus 20 anos de operação. O Wet’n Wild tem mais de 25 atrações classificadas como família, moderadas e radicais, que juntas totalizam sete milhões de litros de água tratada e reciclada. É diversão garantida para todas as idades, durante o ano inteiro. Em 2018, foi eleito o parque de diversão mais amado pelos paulistanos em estudo inédito feito pela VejaSP/MindMiners e está entre os parques mais bem avaliados da América do Sul, segundo o TripAdvisor.
O parque está localizado no km 72 da Rodovia dos Bandeirantes, em Itupeva (SP) e oferece toda a infraestrutura necessária – lanchonetes, banheiros, vestiários, fraldário, área de descanso e estacionamento – para que seus visitantes possam mergulhar na alegria e viver uma experiência incrível. O parque acaba de inaugurar duas novas atrações, o Cyclone e o Meteor, sendo este último o tobogã mais alto do mundo (com cápsula).
Facebook (Wet’n Wild – São Paulo)
Instagram (@wetnwildsp)
Wet’n Wild – Acesso pela Rodovia dos Bandeirantes, km 72 Itupeva, São Paulo | (11) 4496-8000.
La Palette divulga sugestões do chef Daniel Valay para o mês de abril
Entrada da Sugestão do Chef: Creme de tomate tostado servido com cromeski de provolone. Foto: divulgação.
O La Palette, bistrô do Royal Palm Plaza, apresenta as novidades nas Sugestões do Chef para o mês de abril. Os pratos, que trazem ingredientes selecionados especialmente pelo chef Daniel Valay, podem ser desfrutados por hóspedes e clientes até 4 de maio e consistem na apresentação de três pratos (entrada, prato principal e sobremesa) por um valor único de R$110,00. Além do menu completo, os clientes também podem escolher os pratos de maneira individual.
A Sugestão do Chef começa pelo prato de entrada, que é um delicioso Creme de tomate tostado, servido com cromeski de provolone. Em seguida, o menu apresenta o seu prato principal, que é uma saborosa Caçarola de pato confitado com grão de bico, lardon defumado e cogumelos. Chegando ao fim da noite, a sobremesa preparada especialmente por Daniel Valay é o Merengue, guarnecido com cítricos e chantilly.
O bistrô La Palette funciona de segunda a sábado, das 19h às 23h e, além dos pratos preparados especialmente para este mês, conta com uma carta de vinhos completa para aqueles que apreciam harmonizar os sabores dos pratos com um bom rótulo. Os valores das bebidas são cobrados à parte.
Serviço:
Bistrô La Palette (Royal Palm Plaza)
Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 19 às 23h
Reservas: (19) 2117-0925
Endereço: Avenida Royal Palm Plaza, 277, Jardim Nova Califórnia – Campinas
Cartões: todos
Estacionamento: valet no local (pago).
Curso sobre cultura indígena inclui visitas a espaços históricos
Pinturas parietais da Capela de São Miguel Arcanjo. Foto: divulgação.
Durante os dias 13 e 14 de abril, das 8h30 às 14h30, a Casa-Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, promove o curso Indígenas Identidades Paulistanas. Os encontros serão ministrados pelo professor e escritor indígena Casé Angatu Xuluru Tupinambá.
O curso tem como objetivo, além de discutir a relevância das histórias, saberes, culturas e territoriedades destes povos originários que formaram e formam a metrópole, também apresentar estas histórias, saberes e arte por quem as vivencia. Assuntos como Existem ainda Índios em São Paulo? Quem é Índio? O que significa ser Índio no Brasil e em São Paulo?, a formação da “Pauliceia Desvairada” e a exclusão sociocultural, entre outros, serão abordados nos encontros.
Visitas a pontos históricos
Enquanto aprende e discute sobre a cultura indígena, o público será convidado a conhecer territórios que retratam vestígios da presença indígena em São Paulo. No dia 13, o encontro se inicia às 8h30 na Casa-Museu Ema Klabin e vai para a Capela de São Miguel Arcanjo, em São Miguel Paulista, onde acontecerão a aula e a visita. No dia 14 de abril, a partir das 9 horas, o encontro será no Pateo do Collegio, onde após a aula e visita haverá uma caminhada de cerca de 1h30.
Sobre o palestrante
Casé Angatu Xukuru Tupinambá, Indígena e morador no Território Tupinambá em Olivença, Ilhéus/Bahia, na Aldeia Gwarini Taba Atã. Professor do Programa de Pós Graduação em Ensino e Relações Étnico Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia – Campus Jorge Amado Ppger-UFSB-CJA, em Itabuna, Bahia. Docente da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC – Ilhéus, também na Bahia.
Casé é doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU/ USP, mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. É graduado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp. Autor dos livros Nem Tudo Era Italiano – São Paulo e Pobreza na Virada do Século XIX-XX, São Paulo – Annablume, 2018 – 4ª Edição e Identidades Urbanas e Globalização: constituição dos territórios em Guarulhos-SP, São Paulo – Annablume.
Serviço:
Curso Indígenas Identidades Paulistanas
Datas: 13 e 14/4/2019
Vagas: 42
Roteiro:
13 de abril – 8h30 às 14h30
8h30: Encontro na Fundação Ema Klabin e saída do ônibus para a Capela de São Miguel Arcanjo, em São Miguel Paulista, onde acontecerão a aula e a visita. 14h30: Saída do ônibus da Capela de São Miguel Arcanjo retornando para Fundação Ema Klabin.
14 de abril – 9h às 13h – Encontro no pátio interno do Pateo do Collegio, onde acontecerá aula e visita e a saída para caminhada (cerca de 1h30) por territórios que são vestígios da presença indígena em São Paulo.
Taxa de inscrição: R$40,00 (inclui ônibus e lanche)
Inscrição: www.emaklabin.org.br
Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43, Jardim Europa – São Paulo/SP – Telefone (11) 3897-3232.
SAAE reforça monitoramento da segurança da barragem do Rio Capivari-Mirim
Foto: DCS/SAAE.
O SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgotos) instalou mais cinco piezômetros ao entorno da Barragem do rio Capivari-Mirim para reforçar o monitoramento da segurança da barragem. Em 2015 já haviam sido instalados outros sete, completando 12 desses equipamentos que medem a altura do lençol freático, a pressão do volume de água no maciço da barragem e possíveis infiltrações.
Mensalmente, a empresa contratada pelo SAAE, Planegeo Consultoria e Diagnóstico Ambiental, Projetos e Serviços Geológicos, coleta os dados in loco utilizando um datalogger e emite à autarquia um relatório com os dados geológicos, garantindo a segurança operacional da obra e tornando sua reservação segura. Os piezômetros são protegidos por uma estrutura de concreto identificado.
O SAAE também monitora o nível de reservação por meio de medidor de nível ultrassônico, instalado próximo ao vertedouro que envia os dados em tempo real ao Centro de Controle de Operações (CCO), que funciona na Estação de Tratamento de Água da Vila Avaí (ETA I).
Barragem do Mirim
Barragens são as estruturas físicas que represam um curso de água, resultando em um reservatório. A Barragem do Rio Capivari-Mirim, que teve início em 2013 e está em funcionamento desde 2015, tem a função de regularizar a vazão do Rio Capivari-Mirim, manancial importante que abastece 80% da região Norte da cidade.
Barragem e Parque do Mirim. Foto: Giuliano Miranda.
A barragem deu origem a uma represa com capacidade para armazenar 1,3 bilhão de litros, permitindo sua captação durante todo ano, inclusive nos períodos de estiagem prolongada.
A área total do empreendimento, considerando as Áreas de Proteção Permanente (APPs) e a área do espelho-d’água, é de 1,3 milhão de metros quadrados. O maciço da barragem tem 260 metros de comprimento, sua base tem 57,65 metros de largura e 6 metros de largura no topo, 23 metros de altura máxima sobre a fundação e espelho-d’água de 41,1 hectares (411 mil m²). A extensão de espelho d’água é de 2,5 km. No entorno da represa foram plantadas 110 mil mudas de árvores para formação de mata ciliar e proteção do manancial.
No entorno da barragem foi construído um novo Parque Ecológico entregue no final de 2018. O Parque do Mirim conta com deques de pesca, pista de caminhada de 5 km, academia de ginástica, pedalinhos, quiosques e quadras poliesportivas onde a população pode desfrutar de mais uma opção de lazer e aprender sobre conceitos de preservação cercados pela natureza.