Experiência da Casa da Criança Paralítica de Campinas, que recebeu investimento da FEAC, foi fundamental para a elaboração de um ebook gratuito que pode ajudar outras instituições


Campinas
Navegar pelas artérias fluviais da Europa representa uma oportunidade única de explorar novos destinos de uma perspectiva diferente. A história do Velho Continente está profundamente ligada aos seus grandes rios. Do Douro ao Danúbio, passando pelo Sena, o Meno e o Moldava, navegar por essas águas é embarcar em uma viagem fascinante ao passado e às belezas naturais e arquitetônicas da Europa. Pensando nisso, apresentamos com a Civitatis uma seleção de experiências inesquecíveis pelos rios mais icônicos de Portugal, França, Alemanha, República Tcheca e Hungria. Descubra e apaixone-se pelos rios mais encantadores da Europa:
Cruzeiros pelo Douro: as pontes históricas de Porto
O rio Douro, que nasce na Espanha e termina seu curso em Portugal, deságua no Atlântico na altura do Porto. Além de sua importância histórica e cultural, o Douro é famoso por suas pontes icônicas, que ligam as margens da cidade e servem como testemunhas silenciosas de sua história. Entre todas, a mais famosa é a Ponte Dom Luís I, uma impressionante estrutura metálica que se tornou um dos símbolos do Porto. O Cruzeiro das seis pontes proporciona uma visão única desta cidade encantadora, passando sob suas imponentes pontes e oferecendo um novo olhar sobre suas colinas e ruelas pitorescas.
Encanto à beira do Sena
O Museu d’Orsay, o Louvre, a Catedral de Notre-Dame e a Torre Eiffel têm algo em comum: todos se erguem às margens do Rio Sena. Mais do que um curso d’água, o Sena é uma das joias de Paris e desempenha um papel fundamental na história da capital francesa. Fazer um Passeio de barco pelo Sena significa admirar a Cidade Luz por uma perspectiva única, navegando entre seus monumentos mais famosos, enquanto a magia de Paris se revela a cada curva do rio e entre as árvores que acompanham seu curso.
Navegando pelo rio Meno
A Alemanha tem uma conexão profunda com seus grandes rios, incluindo o Reno, o Elba e o Danúbio. Em Frankfurt, é o Meno que caracteriza a paisagem urbana e desempenha um papel crucial como via de comunicação e centro comercial, por onde circula diariamente uma grande quantidade de mercadorias. No entanto, esse curso d’água não é apenas um elemento estratégico para a economia, mas também oferece uma oportunidade única para conhecer a cidade de um novo ponto de vista.
A magia do Moldava
Se há uma cidade da Europa Central onde a magia e o mistério fazem parte integrante da história, essa cidade é, sem dúvida, Praga. Durante anos, a capital tcheca foi conhecida como a cidade dos alquimistas, cujas lendas estão intimamente ligadas ao rio Moldava. Reza a lenda que os antigos alquimistas jogavam suas poções no rio para aumentar seu poder ou para escapar de perseguições. Um Passeio de barco pelo rio Moldava oferece uma vista espetacular e privilegiada do icônico Castelo de Praga e da Ponte Carlos, alguns dos lugares mais emblemáticos da cidade.
Cruzeiro pelo Danúbio, o rei dos rios europeus
O Danúbio, um dos rios mais longos e históricos da Europa, foi testemunha de acontecimentos que moldaram o destino do continente. De batalhas do Império Romano até os conflitos que moldaram os Bálcãs nos anos 90, suas águas carregam memórias de séculos de história, e cidades icônicas como Viena, Bratislava, Budapeste e Belgrado se desenvolveram às suas margens. Um passeio pelo Danúbio revela paisagens deslumbrantes e permite contemplar a grandiosidade de algumas das capitais mais elegantes da Europa Central. Destacamos o espetáculo visual proporcionado pelo Passeio de barco ao anoitecer quando as margens e os monumentos de Budapeste se iluminam e refletem magicamente nas águas do rio.
Seja em um pôr do sol romântico em Budapeste, sob as pontes históricas do Porto, ou navegando pela icônica Paris, as águas dos rios europeus guardam segredos, histórias e cenários inesquecíveis. Embarque com a Civitatis e descubra a magia dos grandes rios da Europa.
Sobre a Civitatis | A Civitatis é a empresa líder na venda de visitas guiadas e excursões em português ao redor do mundo, com mais de 90 mil atividades em 4 mil destinos de 160 países. Desde sua fundação em 2008, mais de 40 milhões de pessoas completaram suas viagens com a curadoria de passeios da Civitatis.
(Com Ananda Saori/Civitatis Brasil)
“Sei que não me resta muito tempo. Já é crepúsculo. Não tenho medo da morte. O que sinto é tristeza. O mundo é muito bonito! Gostaria de ficar por aqui… Escrever é o meu jeito de ficar por aqui” (Rubem Alves)
Parte de um imenso legado literário, a obra ‘Pimentas’, do escritor e psicanalista brasileiro Rubem Alves, ganha nova edição. Com mais de 400 mil exemplares vendidos, o livro retorna ao mercado com projeto gráfico repaginado e conteúdo revisto. Importante nome nas áreas de educação, teologia e psicanálise, o autor é um dos pensadores contemporâneos mais celebrados e já conquistou o 2º lugar na categoria Contos e Crônicas no Prêmio Jabuti de 2009 com a obra ‘Ostra feliz não faz pérola’.
A obra é composta por crônicas que buscam iluminar as simplicidades e complexidades do cotidiano. Com um olhar sensível e espirituoso, o autor é capaz de transformar momentos corriqueiros em faíscas de sabedoria e encanto, como quem compartilha histórias em uma roda de amigos. Os textos transitam por temas como infância, saudade, família, religião, literatura, música, ciência e morte com uma abordagem leve e profunda, característica de Rubem Alves.
Ao longo das páginas, o autor propõe um diálogo sincero que conforta, ensina e transforma. Para ele, pimentas são frutinhas coloridas que têm poder para provocar incêndios na boca, e as ideias se assemelham às pimentas: elas podem provocar incêndios nos pensamentos. É por meio das palavras que o cronista procura estimular o que chama um pensamento-pimenta, aquela única brasa capaz de provocar um incêndio de ideias.
Atemporais, as obras de Rubens Alves provocam quem as leem a refletirem sobre a condição humana, o papel transformador de uma educação libertadora, o amor e, até mesmo, o conceito de Deus. Mesmo após 10 anos do próprio encantamento – como ele preferia chamar a morte –, os ensinamentos do escritor continuam inspirando. O legado literário de Rubem Alves conecta a essência da humanidade com a sabedoria que apenas os grandes mestres sabem oferecer.
FICHA TÉCNICA
Título: Pimentas
Autor: Rubem Alves
ISBN: 978-85-422-3001-7
224 páginas
R$66,90
Editora Planeta | Selo Paidós.
Sobre o autor:
Rubem Alves (1933–2014) foi um pedagogo, educador, poeta, cronista, contador de histórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, escritor e psicanalista brasileiro. Querido e celebrado por seus escritos, deixou um imenso legado literário. Dentre suas obras, foram publicadas pelo selo Paidós, da Editora Planeta: Rubem Alves essencial – 300 pílulas de sabedoria, Ao professor, com carinho e Ostra feliz não faz pérola; esta última, tendo conquistado o 2º lugar na categoria Contos e Crônicas no Prêmio Jabuti de 2009.
Sobre a editora
Criado na Argentina em 1945, quando dois professores universitários decidiram publicar Carl Gustav Jung pela primeira vez no país, o selo Paidós passou a integrar o Grupo Planeta em 2003, chegando ao Brasil em 2020. Hoje conta com mais de 2 mil títulos lançados na Espanha e em países da América Latina. De origem grega, a palavra ‘paidós’ significa ‘criança’ e, assim como o espírito questionador dos pequenos, o selo tem como objetivo discutir e buscar perguntas certeiras para algumas das principais questões da humanidade com base em obras de psicologia, psicanálise, psiquiatria, neurociência e outras áreas de ciências humanas para o público geral. No Brasil, o selo conta com nomes como Christian Dunker, Contardo Calligaris, Ana Suy, Alexandre Coimbra Amaral, Geni Núñez, Alexandre Patricio, Rubem Alves, Irvin D. Yalom, Erich Fromm e Silvia Ons.
(Fonte: Editora Planeta)
Com direção de Marina Esteves e dramaturgia de Idylla Silmarovi e Lenise Oliveira, esta também responsável pela atuação, o espetáculo infantil indígena ’Pa’ra – rio de memórias’, conflui as memórias de infância da atriz no Jurunas – uma das maiores periferias de Belém (PA) – com a cosmovisão de seu povo, os Sateré-Mawé. A temporada de estreia acontece entre os dias 15 de março e 10 de maio de 2025 no Teatro Anchieta do Sesc Consolação, com sessões todos os sábados, às 11h.
Quando se mudou para São Paulo, em 2021, Lenise precisou lidar com várias formas de violência, como a discriminação social, a desvalorização dos seus saberes e um processo de ‘aculturação’ forçada. Por isso, ‘Pa’ra – rio de memórias’ faz um resgate ancestral. Na trama, uma criança indígena chamada Dalú é obrigada a deixar o território do seu povo, em Mairi (Belém do Pará), e migrar com a mãe para a periferia de um grande centro urbano, Nhe’e ry (São Paulo). Nesse novo local, elas enfrentam muitos desafios, como o preconceito e a truculência policial.
Quando o pior acontece e a casa das duas é invadida, a menina clama por seus ancestrais e embarca em uma viagem em busca das riquezas do seu povo – tudo ao lado dos seus melhores amigos boldo, alecrim e capim cidreira. Nesse mundo, o rio das memórias, a protagonista escuta os conselhos da natureza, onde os vivos não se distanciam dos encantados e dos seus ensinamentos.
Sobre o espetáculo
‘Pa’ra – rio de memórias’ está estruturado em três eixos: infância, corpo e territorialidade. Segundo Lenise, o aspecto mais importante da montagem é debater os direitos das crianças indígenas no contexto urbano. “A educação nas comunidades indígenas, por exemplo, deve ser bilíngue e intercultural, respeitando as tradições e os idiomas nativos. No entanto, o sistema educacional brasileiro, em muitos casos, falha em promover esse tipo de educação. O que resulta em um processo de alienação cultural, em que as crianças indígenas são forçadas a se adaptar a uma cultura dominante. Muitas precisam sair do território para estudar na cidade e enfrentam todo tipo de violência”, comenta a idealizadora. Para dar conta dessas questões, as artistas fugiram dos estereótipos. Por isso, elementos como penas e pinturas corporais não foram incluídos na encenação.
O espetáculo combina a estética afro-minimalista, presente na pesquisa de Marina Esteves, com a imersão na cultura Sateré-Mawé e paraense, desenvolvida pela atriz e idealizadora Lenise Oliveira. Fugindo das representações coloniais dos povos originários, a direção adota uma paleta vibrante de vermelho, azul e marrom para compor a identidade visual da obra.
Na trama, Dalú embarca em uma jornada lúdica por um mundo imaginário, onde encontra seres que simbolizam figuras importantes para a população indígena, cada um carregando histórias e ensinamentos essenciais. “Partindo do conceito de ressignificação dos objetos, chegamos aos bancos de Pajé, que, ao longo da narrativa, se transformam em animais, guarda-chuvas, cidades e tudo o mais que precisarmos”, explica Marina.
A trilha sonora, criada exclusivamente para a obra, tem assinatura de Dani Nega. musicista se inspirou nas sonoridades típicas do Pará. Dessa forma, a musicalidade Sateré-Mawé se mistura ao brega e ao techno brega das aparelhagens.
Por todos esses elementos, Pa’ra – rio de memórias também se converte em um espaço de resistência cultural onde as tradições indígenas são celebradas e reimaginadas. Nesse processo, o público é convidado a refletir sobre suas próprias identidades em um mundo que frequentemente tenta apagá-las.
A peça é um desdobramento do projeto ‘Perspectivas Indígenas em Cena’, que foi contemplado pelo programa Funarte Retomada 2023 – Teatro e contou com o apoio do Museu das Culturas Indígenas.
Sinopse | Pa’ra – rio de memórias conta a trajetória de Dalú, uma menina indígena do povo Sateré-Mawé que é levada a uma viagem no mundo dos ancestrais para retomar as riquezas de seu povo e ajudar a sua família a lidar com conflitos territoriais na cidade grande. Ao se encontrar com encantados e antepassados, a peça convida o público a navegar por esse rio de memórias e dialogar em torno das infâncias indígenas dentro e fora das aldeias.
Ficha Técnica
Idealização e atuação: Lenise Oliveira
Direção geral: Marina Esteves
Diretora assistente: Roberta Araújo
Dramaturgia: Idylla Silmarovi e Lenise Oliveira
Orientação em dramaturgia: Marina Esteves
Orientação e pesquisa da etnia Sateré-Mawé e cultura paraense: Lenise Oliveira
Direção musical e trilha sonora original: Dani Nega
Música ‘Legado’, gentilmente cedida pela artista paraense e indígena tupinambá: Liège
Desenho de luz: Juliana Jesus
Direção de movimento: Marina Esteves e Key Sawao
Preparação corporal: Key Sawao
Concepção em coreografia: Marina Esteves
Preparação Vocal: Marisa Brito
Cenografia: Marília Piraju
Objetos e adereços: Marília Piraju, Abmael Henrique, Artzion
Pintura Artística: Vincent Guitox
Confecção Porantin: Cassio Omae
Cenotecnia: Giovanna Guadanholi e Andieli Gorci
Figurino: Ayomi Domenica
Assistente de figurino: Regina Torres
Costura: Jonhy Carlo
Operação de luz: Juliana Jesus
Operação de som: Dani Nega
Ilustrações do programa: Mara Carvalho
Fotografia de divulgação: Ethel Braga
Mídias sociais: Liège
Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques, Daniele Valério e Carina Bordalo
Produção geral: Tati Caltabiano e Lenise Oliveira
Produção jurídica: Corpo Rastreado
Apoio: Museu das Culturas Indígenas
Realização: Sesc São Paulo.
Serviço:
Pa’ra – rio de memórias
Temporada: De 15/3 a 10/5. Sábados, 11h. Dia 1/5. Quinta, 11h.
Teatro Anchieta – Sesc Consolação (280 lugares)
Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3234-3000
Site: sescsp.org.br/consolacao
Horário de funcionamento: Terça a sexta: das 10h às 21h30; sábados: das 10h às 20h; domingos e feriados: das 10h às 18h.
Ingressos: R$40,00 (inteira), R$20,00 (meia-entrada), R$12,00 (credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam.
Venda on-line: em centralrelacionamento.sescsp.org.br e no app Credencial
Venda presencial: na bilheteria de qualquer unidade do Sesc SP
Duração: 50 minutos | Classificação: Livre
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
(Com Daniele Valério/Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Em abril, a programação do Theatro Municipal de São Paulo apresenta um espetáculo que dialoga com tradições da música popular, como ‘Danças’, um programa que une três obras dedicadas ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Além disso, a Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência de Roberto Minczuk, e o Coral Paulistano, apresentam ‘Clamor Pela Paz’, com obras que convidam o público a reflexões sobre a guerra e a paz.
No dia 3, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta Danças. Com Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos, Marcelo Jaffé, viola e Rafael Cesario, violoncelo. O repertório terá Quarteto nº 1, de Osvaldo Lacerda, Suíte Brasileira, de Kleberson Buzo, e São Tango, de Alejandro Drago. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de 60 minutos, sem intervalo.
Sob regência do maestro Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Municipal apresenta, ao lado do Coral Paulistano, Clamor Pela Paz. O concerto conta com a participação da violinista Fernanda Krug, do barítono Savio Sperandio e do narrador Tuna Dwek. O repertório terá Sinfonia nº7, II. Allegretto, de Ludwig Van Beethoven, Para o funeral de um soldado, de Lili Boulanger e Um Sobrevivente de Varsóvia, de Arnold Schönberg, entre outros. As apresentações acontecem no dia 4, sexta-feira, às 20h, e dia 5, sábado, às 17h, na Sala de Espetáculos. Os ingressos variam de R$10 a R$70, a classificação livre e a duração, de 90 minutos, já com intervalo.
No dia 11, sexta-feira, às 19h, na Sala do Conservatório da Praça das Artes, a Camerata da Orquestra Experimental de Repertório, sob regência Leonardo Labrada, apresenta Solos Insólitos, com a participação de César Petena, na viola caipira e viola de cocho, Giovana Carcanholo, no piccolo, e Leonardo Lima e Daniel Mengarelli, contrabaixos. Para o primeiro o concerto da série Cameratas da Orquestra Experimental de Repertório, a proposta foi trazer solistas e instrumentos inusitados. Sendo assim, conta com os dois extremos da orquestra como solistas, o mais agudo das madeiras bem como o mais grave das cordas, Piccolo e Contrabaixo. Na escolha das obras para estes instrumentos estão dois compositores bastante conhecidos – porém não as obras – Bottesini e Vivaldi.
O repertório terá Delírios Licantrópicos de uma viola selvagem para viola caipira e cordas, de Matheus Bitondi, e Concerto para piccolo e orquestra em Dó Maior, RV 443, de Antonio Vivaldi, entre outros. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e duração de 40 minutos, sem intervalo.
No dia 11, sexta-feira, às 20h, e dia 12, sábado, às 17h, na Sala de Espetáculos, a Orquestra Sinfônica Municipal apresenta Harmonias Celestiais, com a participação da harpista Jennifer Campbell. A regência é de Priscila Bomfim, maestra assistente da Orquestra Sinfônica Municipal desde janeiro de 2025.
O repertório terá grandes nomes da composição, como Camille Pépin, uma das jovens compositoras de maior destaque da França na atualidade. O Concerto Henriette Renié será interpretado por Jennifer Campbell, exímia solista escocesa, vencedora de prêmios internacionais e que, desde 2014, é harpista solista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo, entre outras obras. Os ingressos variam de R$10 a R$70, a classificação é livre e a duração de 90 minutos, sem intervalo.
Por fim, dia 17, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, Quarteto Convida Paulo Braga. Com Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos, Marcelo Jaffé, viola e Rafael Cesario, violoncelo e a participação do pianista Paulo Braga. O repertório terá Valsas de Arrigo Barnabé em arranjos especiais para quarteto e piano. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de 60 minutos, sem intervalo. Mais informações disponíveis no site.
(Com Letícia Santos/Assessoria de imprensa do Theatro Municipal)
A compositora e cantora Lílian Rocha apresenta o show do álbum ‘Do Nilo’, no teatro do Sesc Bom Retiro, sexta-feira, dia 21/3, às 20h. O repertório explora as conexões entre a música popular brasileira e as sonoridades africanas. Além da participação da cantora e compositora paulista Luana Bayô, Lílian Rocha sobe ao palco do Sesc Bom Retiro acompanhada de Mayara Almeida, saxofones e flauta transversal, Arthur Souza, contrabaixo, Filipe Gomes, bateria, Valentina Facury, percussão, Tuco, cordas e voz, e Vitor Arantes, piano e teclados. O álbum que deu origem ao show reúne 13 faixas e traz a essência da obra autoral de Lílian, navegando por ritmos regionais do Brasil e explorando influências musicais do Magreb e da África Ocidental, entrelaçadas com o jazz. Com canções e peças instrumentais, o repertório revela o diálogo com artistas como Milton Nascimento, Moacir Santos (1926–2006) e Mayra Andrade. O projeto é fruto da experiência da cantora como pesquisadora dessas tradições, celebrando a cultura afro-diaspórica contemporânea, tendo entre os destaques as músicas ‘Cumbuca’, ‘Sua Vez’ e ‘Redonda’, que trazem novidades nos arranjos para este show.
Lílian Rocha
Compositora, cantora, bailarina e performer paulista de origem mineira, com atuação nas artes do corpo, costura experiências nas narrativas de tradição oral, nas danças de matrizes afro-brasileiras e africanas, além de música vocal. Técnica em Canto (2015), graduada em música (2020) e pós-graduanda em Pedagogia Vocal (2024). Como cantora intérprete colaborou com artistas nacionais e internacionais, principalmente africanos, ao longo dos últimos oito anos. Em 2024 lança o seu primeiro disco de estúdio, Do Nilo, com show de estreia em outubro/2024, no Centro Cultural São Paulo e na mintour Juiz de Fora/MG.
Luana Bayô
Luana Bayô é cantora, educadora e compositora paulistana de Campo Limpo, São Paulo. Tem um trabalho primoroso fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora. Foi a vencedora do Prêmio da Música 2023 na categoria cantora revelação. Sua carreira artística é múltipla o que lhe permitiu atuar em espetáculos como ‘Peles Negras, Máscaras Brancas’ da Cia. Treme Terra, além de participar de bloco afros de São Paulo e integrar o coletivo de Mulheres Negras no Samba ‘Massembas de Ialodês’.
Serviço:
Lílian Rocha | Participação de Luana Bayô | Show do álbum Do Nilo
Dia 21/3 – sexta, às 20h
Ingressos: R$18 (Credencial Plena), R$30 (Meia) e R$60 (Inteira)
Local: teatro (291 lugares) – 10 anos
Venda de ingressos disponíveis pelo APP Credencial Sesc SP, no site sescsp.org.br/bomretiro ou nas bilheterias.
Estacionamento do Sesc Bom Retiro – (vagas limitadas): O estacionamento do Sesc oferece espaço para pessoas com necessidades especiais e bicicletário. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.
Valores: R$8 a primeira hora e R$3 por hora adicional (Credencial Plena). R$17 a primeira hora e R$4 por hora adicional (Outros). Valores para o público de espetáculos: R$11,00 (Credencial Plena). R$21,00 (Outros).
Horários: Terça a sexta 9h às 20h; sábado 10h às 20h e domingo, 10h às 18h.
IMPORTANTE: Em dias de evento à noite no teatro, o estacionamento funciona até o término da apresentação.
Transporte gratuito: O Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito circular partindo da Estação da Luz. O embarque e desembarque ocorre na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz. Consulte os horários disponíveis de acordo com a programação no link https://tinyurl.com/3drft9v8.
Sesc Bom Retiro
Alameda Nothmann, 185, Campos Elíseos, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3332-3600
Siga o @sescbomretiro nas redes sociais: Facebook, Instagram, Youtube
Fique atento se for utilizar aplicativos de transporte particular para vir ao Sesc Bom Retiro: É preciso escrever o endereço completo no destino, Alameda Nothmann, 185, caso contrário o aplicativo informará outra rota/destino.
(Com Flávio Aquistapace/Sesc Bom Retiro)