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São Paulo
O Teatro Nósmesmos apresenta no mês de março o Festival Plínio Marcos, em comemoração aos 15 anos do grupo teatral Nósmesmos e em homenagem pelos 20 anos da morte do autor. O grupo está preparando uma programação voltada sobre o universo de Plínio Marcos, com leituras de suas principais obras, palestras com Kiko Barros, filho do autor e Oswaldo Mendes, autor da biografia oficial de Plínio, além da realização do espetáculo Dois Perdidos numa Noite Suja em todos os finais de semana do mês, com os atores Christian Hilário e Juliano Mazurchi e direção de Claudio de Albuquerque.
Plínio Marcos
Plínio Marcos foi um escritor brasileiro, autor de inúmeras peças de teatro, escritas principalmente na época do regime militar. Foi também ator, diretor e jornalista. Dentre suas principais obras, estão Abajur Lilás, Navalha na Carne, Dois Perdidos numa Noite Suja e Quando as Máquinas Param, entre outras. Os atores, diretores e produtores Christian Hilário e Juliano Mazurchi, com apoio do ator e diretor Claudio Albuquerque, irão trazer para Itu um festival voltado as obras e memórias do autor, que é referência para a história do teatro no Brasil, além de uma homenagem aos 20 anos da morte de Plínio, que faleceu em novembro de 1999.
“Buscando a etimologia da palavra, festival tem tudo a ver com o que faremos com Plínio Marcos, pois significa a consagração de algo, ao sagrado de algo e é isso que faremos dentro desse mês em memória do autor”, explica o ator e diretor Claudio de Albuquerque. “A ideia de trazer as leituras encenadas é que ele se mantenha dentro da Nósmesmos como forma de descoberta de estudo; então vale lembrar que quando falamos de teatro, falamos em revisitar a sociedade, ou seja, rever onde moramos e onde vivemos e, com isso, o teatro se torna o lugar para que as pessoas possam se ver. Esse festival é o primeiro que vamos realizar, dando início com as obras do Plínio, mas a ideia é trazer também outros autores e outras obras para nosso interior”, finaliza Claudio.
Dois Perdidos numa Noite Suja
Os atores Christian Hilário e Juliano Mazurchi darão vida às célebres personagens Paco e Tonho, na obra clássica de Plínio Marcos. Na montagem que chega aos palcos do Teatro Nósmesmos em março, os atores preparam uma visão diferente e inovadora, sobre o olhar do diretor Claudio de Albuquerque. A história narra à vida de Paco e Tonho, que são moradores de uma hospedaria e carregadores de caminhão no mercado. Tonho, que lamenta por não possuir um par de sapatos decente para que possa procurar um emprego, inveja o seu companheiro de quarto, Paco, que ostenta um belo par de sapatos. Como mote principal, esse par de sapatos se torna o alvo simbólico desta peça em que, entre trocas de farpas, diálogos ríspidos e um humor sarcástico, os dois personagens trabalham de forma profunda os sentimentos e valores num universo marginalizado.
As obras de Plínio Marcos são atemporais e, por isso, permanecem sempre atuais em sua correlação com nosso cotidiano; pensando nisso, o diretor traz um novo olhar da peça, pensando em nosso maior bem, a natureza. “O espetáculo é focado em cima da leitura sobre esses dois personagens, onde um sai do interior para a capital e o outro já nasceu neste berço urbano; por isso, fazemos um paralelo com o Rio Tietê – porém, no sentido inverso, mostrando a podridão quem vem das grandes capitais para o nosso interior”, explica Claudio.
Companhia Teatral Nósmesmos
O festival também comemora os 15 anos da Cia. Teatral Nósmesmos, criada em 2003 por iniciativa dos atores Juliano Mazurchi e Christian Hilário. Atualmente, o grupo conta com oficinas teatrais para adultos, adolescentes e crianças, ministradas na própria sede, possibilitando assim uma contribuição para formação de novos talentos e apreciadores do teatro. Em 2015, criaram na cidade o Teatro Nósmesmos, trazendo maior visibilidade para grupos amadores e profissionais e trazendo para a região diversas opções de entretenimento na área teatral. Dentro do portfólio de trabalho, o grupo de destaca com as peças Por que os Homens Mentem?, Espetáculo Quase Artístico, O Bruxinho que Era Bom, O Recruta, Hamelin, Em Moeda Correte do País e A Falecida, entre outras.
PROGRAMAÇÃO
Palestra – Kiko Barros – Plínio Marcos: O Pai e o artista
Dia: 8/3
Horário: 19h30
Entrada franca.
Leitura da obra Barrela
Dia: 15/3
Horário: 19h30
Entrada franca.
Leitura da obra Navalha na Carne
Dia: 22/3
Horário: 19h30
Entrada franca.
Palestra – Oswaldo Mendes – Biografia do autor
Dia: 29/3
Horário: 19h30
Entrada franca.
Espetáculo – Dois Perdidos numa Noite Suja
Dias: 9, 10, 16, 17, 23, 24, 30 e 31
Horário: sábados às 20h e domingos, às 19h
Ingressos: R$40,00 inteira e R$20,00 meia entrada.
Serviço:
Festival Plínio Marcos
Datas: 9 a 31 de março
Horário: sábados às 20h e domingos às 19h
Ingresso: R$20,00
Classificação: 16 anos
Ponto de venda de ingressos:
Teatro Nósmesmos (Unicenter): Avenida Prudente de Moraes, 210 – Sala 304 – Vila Nova – Itu/SP
Contato: WhatsApp (11) 99698-0208.
A Prefeitura de Indaiatuba começou a enviar pelos Correios na última semana de fevereiro os carnês de Alvará (Tributos Mobiliários). O imposto poderá ser pago em cota única, com data de vencimento em 18 de março de 2019, ou parcelado em até dez vezes, com o vencimento da primeira parcela em 22 de março de 2019. De acordo com o Departamento de Rendas Mobiliárias, vinculado à Secretaria da Fazenda, aqueles que optarem pelo pagamento em cota única terão desconto de 5%, conforme determina o Decreto nº 13.540/2019.
Até a data do vencimento, as parcelas poderão ser pagas nas agências da Caixa Econômica Federal, Casas Lotéricas, Banco Postal ou nos meios eletrônicos, como caixa eletrônico e internet banking dos Bancos: Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itaú e Santander. Quem tiver interesse em antecipar o pagamento, basta acessar o link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/tributos/. Após o vencimento, o contribuinte pode acessar o mesmo link para atualizar a data de pagamento com os acréscimos legais, evitando o deslocamento até a Prefeitura.
A Taxa de Licença para Abertura, Localização e Funcionamento é cobrada dos proprietários de estabelecimentos comerciais, indústrias, prestadores de serviços e profissionais liberais. Já o ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) Fixo é o imposto devido por profissionais liberais e autônomos e a Taxa de Licença para Publicidade, pelos estabelecimentos que se utilizam de publicidade interna – e, em alguns casos, externa. Este ano foram emitidos 14.728 carnês de alvará, que representam o montante de R$11,2 milhões.
Dia 10 de março, no Itaú Cultural, o violeiro Ricardo Vignini faz às 19 horas show de lançamento do seu 3º álbum solo Viola de Lata, totalmente dedicado às violas dinâmicas ressonadoras, com 10 faixas autorais, mais uma versão para Rio de Lágrimas (Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Piraci) e, com arranjo adaptado da tradicional melodia da cultura popular, a música Galope na beira do mar, letra da cantora e compositora Socorro Lira, com influências de música caipira, nordestina, folk, rock e blues.
O show terá participação especial da cantora Socorro Lira na música Um Arame Só/Marimbau Tietê (Ricardo Vignini e Socorro Lira) e na Galope na Beira do Mar (Domínio público/Socorro Lira) e de Tuco Marcondes, em algumas músicas com violão ressonador.
Viola de Lata
Com sua paixão pela viola e sob a missão de manter viva a tradição da cultura popular, Ricardo Vignini tem inovado na cena instrumental e neste novo álbum não poderia ser diferente. Vignini conta que este é um disco totalmente solitário, sendo usadas apenas violas dinâmicas, a não ser pelas duas faixas cantadas por Socorro e o Gavião tocando berimbau de lata ou marimbau nordestino em Galope na Beira do Mar e Um Arame Só/Marimbau Tietê.
Entre as 12 faixas de Viola de Lata, destacam-se uma versão de Rio de Lágrimas, composição de Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Piraci e as faixas Um Arame Só/Marimbau Tietê e Galope na Beira do Mar. Esta última conta com o som do marimbau de lata, ou berimbau de lata, e ambas, com participação de Socorro Lira – a segunda, também com Gavião, tocador de berimbau de lata (ou marimbau nordestino), tio da cantora, já falecido.
O álbum foi lançado dia 1º de março em formato digital e físico pelo selo Folguedo, da Tratore.
Violas dinâmicas ressonadoras, por Ricardo Vignini
A necessidade de ser ouvido mais alto foi que fez surgir os instrumentos ressonadores/dinâmicos no final da década de 20, quando surgiram os DOBROS (contração de DOpyera BROthers), inventados por John Dopyera, eslovaco radicado nos EUA, buscando atender a necessidade do músico de lap steel (colo) George Beaumont.
Aqui no Brasil, em São Paulo, Angelo Del Vecchio, natural de Riposto – Sicília, começa a atuar como luthier em 1902 e, no começo da década de 30, inventa o instrumento ressonador Violão Dinâmico. Mais tarde foram criadas também violas, cavaquinhos, bandolins e o violão tenor, muito popular no choro. Como esses instrumentos eram antecessores da amplificação, fizeram muito sucesso em determinada época, mas com o surgimento dos captadores e amplificadores elétricos, tiveram expressivo declínio.
No Brasil, quem adotou as violas dinâmicas com muito sucesso foram os repentistas nordestinos, pois suas vozes fortes casaram perfeitamente com o instrumento. Existem relatos de que os radialistas não gostavam que as duplas caipiras se apresentassem nas rádios com instrumentos dinâmicos, pois encobriam as vozes com seu imenso volume.
Os violões dinâmicos brasileiros chegaram aos EUA pelas mãos de uma dupla de índios autênticos, os Índios Tabajara, violonistas virtuosos que fizeram uma carreira de muito destaque lá. Hoje os Dinâmicos são bastante conhecidos no mundo todo por apreciadores dos violões ressonadores.
Minha paixão por esse instrumento vem do começo da década de 90, onde eu consegui meu primeiro violão dinâmico para tocar slide. Já em 2003, trouxe ao Brasil um dos maiores especialistas de instrumentos ressonadores e slide do mundo, Bob Brozman, e tive o prazer de tocar com ele em cinco shows. Nós tínhamos planos para fazer uma viola ressonadora de metal através da National Guitars, o que não se realizou devido à necessidade de adaptação da escala mais curta da viola para os instrumentos tradicionais da marca, o que seria trabalhoso e caro.
Minha primeira viola dinâmica ganhei do mestre de Catira e Folia de Reis radicado em Guarulhos-SP, “Seo Oliveira”, pai do músico Edson Fontes, meu companheiro no Matuto Moderno. Essa viola fez muitos giros de Folia e foi tocada por Bambico, um dos maiores violeiros de todos os tempos, no disco em que gravaram Missa Cabocla.
Sempre que encontrava um luthier aqui, eu os encorajava a desenvolver uma viola no estilo Dobro e um dos primeiros que se aventuraram com sucesso nesse assunto foi o Luciano Queiroz, em 2007. De lá para cá, já fez dezenas. Mais recentemente, o Alexandre Toda Faitarone, da Delta Guitars, apaixonado pelos ressonadores de metal e também atendendo pedidos dos violeiros, acabou desenvolvendo uma viola ressonadora de metal em parceria com o luthier Fontana.
Esse álbum também traça um paralelo com minha outra paixão que é tocar slide. Em 1991 conheci o Marimbau Nordestino (ou Berimbau de Lata), um arame esticado em um pedaço de pau com latas fazendo o papel de ressonadores, tocado com um bastão/graveto de forma percussiva e com um caco de telha, um garfo, faca ou qualquer outro objeto deslizante marcando as notas. O nosso Lap Steel! Essa maneira do nordestino tocar influenciou muito meu estilo no slide e, graças à tecnologia, conseguimos fazer uma gravação em parceria com um autêntico “tocador” desse instrumento, o saudoso Gavião, tio da cantora Socorro Lira, na faixa Galope na Beira do Mar.
Histórias
Em 1991, Ricardo Vignini arranjou um bico para entregar panfletos na rua – foi a maneira que ele arrumou para conseguir ir para o Rock in Rio 2; enquanto trabalhava na rodoviária do Tietê, apareceu ao seu lado um senhor tocando marimbau, um caixote de madeira com um cabo de vassoura com um arame só e usava um garfo e faca para deslizar as notas (slide). “Essa maneira de tocar slide marca até hoje o meu jeito de tocar; contei essa história para a Socorro Lira, que tinha um tio que tocava um instrumento parecido, e ela fez essa letra em uma tacada só e cantou lindamente”, conta Vignini.
Metal das 12 (Para Ivinho) é tocada com uma viola dinâmica tricone – doze cordas, do luthier Luciano Queiroz. Vignini conta que “quando fui tocar no Rock in Rio em 2015, participando do show do Lenine, também fez parte do espetáculo o maestro Letieres Leite, da Rumpilezz Orkestra, e no ensaio, quando me viu tocando, disse: “poxa você me lembra muito o Ivinho”.
Fiz essa música dedicada ao Ivinho, violonista e guitarrista pernambucano, que também era canhoto como eu e tocava violão de 12 cordas de uma forma muito especial”. Ivinho fez parte da banda Ave Sangria, tocou com o Alceu Valença e Zé Ramalho.
Galope na Beira do Mar é uma modalidade de repente nordestino. Vignini, conhecia algumas gravações amadoras do Gavião, todas tocadas em um marimbau nordestino, um latão de óleo com uma só corda e cacos de telha. Ricardo inseriu sua viola dinâmica e Socorro Lira criou uma nova melodia e letra para Galope na Beira do Mar.
Ricardo Vignini
O violeiro e compositor Ricardo Vignini, nascido na capital de paulista, também é produtor, faz parte do duo de violas caipiras Moda de Rock, que faz releituras de clássicos do rock e é membro fundador do Matuto Moderno, que completa 20 anos em 2019. Tem 15 CDs lançados, entre eles dois CDs solo, Na Zoada do Arame (2010) e Rebento (2017), já se apresentou na França, EUA, México, Canadá e Argentina, tocou também com Lenine, Zé Geraldo, Guarabyra, Tavito, Tuia, Renato Teixeira, Índio Cachoeira, Katya Teixeira, Pepeu Gomes, Robertinho de Recife, Kiko Loureiro (Megadeth), Andreas Kisser (Seputura), Edgard Scandurra (Ira!), Marcos Suzano, Lúcio Maia (Nação Zumbi), Woody Mann, Bob Brozman, Macaco Bong, Maria Dapaz, Picassos Falsos, Spok, Liminha, Emmanuele Baldini, Pena Branca, André Abujamra, Os Favoritos da Catira, Pereira da Viola, Levi Ramiro e Paulo Freire.
É endorser da corda de viola americana D’Addario no Brasil e violas Rozini e proprietário do selo Folguedo, dedicado exclusivamente à música de viola.
http://www.ricardovignini.com.br/.
CD Viola de Lata
Todas as músicas são autorais, exceto Rio de Lágrimas (Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Pirací), Galope à Beira do Mar (Domínio Público/Socorro Lira) e Um Arame Só/Marimbau Tietê (Ricardo Vignini e Socorro Lira).
Viola Caipira Dinâmica/Ressonadora (Resonator Viola)
Produzido por Ricardo Vignini
Gravado, mixado e masterizado no Estúdio Bojo Elétrico entre 21/12/2018 e 2/1/2019
Fotos: Marcelo Macaue
Arte Gráfica: Katya Teixeira
Revisão de texto Alexandre Toda Faitarone e Zé Helder
Tradução: Alexandre Toda Faitarone e Richard Dale Clark
Revisão de texto: Alexandre Toda Faitarone e Zé Helder.
Faixas:
1 – Amálgama
2 – Do Ferro ao Pó
3 – Moedão
4 – Rio de Lágrimas
5 – Um Arame Só/Marimbau Tiête – Participação de Socorro Lira
6 – Minuando
7 – Viola Vira Lata
8 – Metal das 12 (Para Ivinho)
9 – Solano Star
10 – Adaga de Prata
11 – Rua Aurora
12 – Galope à Beira Mar – Participação de Gavião e Socorro Lira.
Ouça o CD: https://open.spotify.com/album/1n1chUIJH6gSP24iMezOFG?si=wU17VkiYTimTLh5MadEeBg..
No Brasil, o vegetarianismo atinge 14% da população (30 milhões de pessoas); enquanto, há cinco anos, correspondia apenas a 9% (dados do Ibope Inteligência de 2017). Enquanto os vegetarianos evitam a carne, os veganos vão além e banem qualquer produto de origem animal. Por se preocupar com a saúde, o bem-estar dos animais e com o meio ambiente, esse comportamento tem ganhado cada vez mais adeptos. Conhecer alguém vegetariano ou vegano não é mais algo estranho – esse público, que só aumenta, promove uma readequação no mercado alimentício.
Para restaurantes como o Saj, no Parque D. Pedro Shopping, em Campinas, é importante ter um cardápio para quem deseja comer bem e se manter fiel a algum estilo restritivo escolhido. O Saj tem a mais autêntica culinária libanesa, pensada para quem deseja comida fresca, caseira com temperos próprios, ingredientes fresquinhos e vegetais orgânicos. Os pratos atendem aos que comem carne e incluem opções para dietas ainda restritivas. “Atualmente, 10% do nosso público é formado por veganos e vegetarianos. Eles comentam que ainda bem que conheceram o Saj, porque têm muitas opções para comer bem e de forma saudável”, conta a gerente da unidade Campinas, Laura Vieira, que exemplifica citando os benefícios do Homus à base de grão de bico rico em ácido fólico, vitaminas, cálcio e fósforo.
Menu inclusivo
Vegetarianos podem se fartar no Saj. Para entrada, as pastas são ideais: Homus (feita com grão de bico, tahine e pitadas generosas do tempero do Saj) e Babaganouch (pasta de berinjela assada, tahine e limão) e também as de Coalhada e Mahamara, todas acompanhadas de pão.
E ainda tem mais para saborear: o Chancliche também agrada bastante (ricota leve e saborosa, temperada, com tomates picados e salsinha). Os Charutos vegetarianos não podem faltar, enrolados na folha de couve e recheados com arroz, grão de bico e tomates. As tradicionais Esfihas para os vegetarianos podem ser de coalhada seca, queijo de cabra, mozarela, ricota, zaatar ou escarola. Outra delícia é o Falafel, que são bolinhos fritos feitos de grão de bico e especiarias, acompanhados de salada de alface, tomate e rabanete com molho de tahine temperado.
Os vegetarianos também podem aproveitar as especialidades da casa, como o Kibe de abóbora, que é crocante por fora e molhadinho por dentro. O recheio é de ervilha torta, alho porró, cenoura e queijo cottage, acompanhado do espaguete de pupunha e amêndoas.
As saladas são um destaque a parte, frescas e saborosas. Algumas que se enquadram são Tabule, a Salada Jiddo (com folhas verdes, figo fresco, nozes torradas e chancliche, temperado com molho de mel e balsâmico) e a Salada Fatouch (folhas verdes, tomate, cebola e rabanete, temperada com molho de melaço de romã, sumac e pão torrado).
O sanduíche libanês com o pão saj enrolado é o Aarouss de falafel, que vem alface, tomate, rabanete e muito molho tahine temperado, com a salada de rúcula ou fritas. Tem também o Burger de falafel, que surpreende.
Ainda para quem não come carne, o restaurante tem também Cuscuz marroquino, Batata libanesa, Arroz com lentilhas e o famoso Arroz Cherrie (com macarrão cabelinho de anjo e manteiga).
Para o público vegano, das opções acima vale destacar as pastas de Homus e Babaganouch com o pão Saj – um primor feito na hora, na chapa libanesa com um sabor incrível e de acordo com essa dieta, pois leva somente água, farinha, fubá e temperos. O Cuscuz marroquino, os bolinhos Falafel e a salada de tabule também são ótimas delícias veganas. E servidas com arroz com lentilha coberto de cebolas crocantes, ficam perfeitas.
Serviço:
Saj Restaurante
Parque D. Pedro Shopping (Alameda) – Av. Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra, Campinas/SP
Telefone: (19) 3397-5669
Delivery:
Segunda a sexta-feira – 11h30 às 15h15 / 18h às 21h45
Sábado e domingo – 11h30 às 21h45
Aplicativo iFood ou pelo telefone (19) 3397-5669.
Um assunto que vem instigando museus em todo o mundo é a questão da repatriação de obras de arte. O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou o desejo de que artes saqueadas da África subsaariana durante a era colonial sejam devolvidas. Essa questão aparece na ordem do dia com o lançamento do relatório elaborado pelos pesquisadores Bénédicte Savoy e Felwine Sarr – trata-se de uma pauta global que atravessa não só o campo da arte, mas a forma como se constroem e se entendem as políticas identitárias contemporâneas.
Para falar sobre o assunto, a Casa-Museu Ema Klabin promove no próximo dia 16 de março, das 11h às 13h, a palestra Museus e identidades: a questão da repatriação de obras de arte. O encontro será ministrado pela pesquisadora Sabrina Moura e as inscrições podem ser realizadas no site https://emaklabin.org.br/.
Sobre a palestrante:
Sabrina Moura é pesquisadora, docente e curadora e doutoranda no departamento de História da Unicamp, onde realiza pesquisa sobre os usos da noção de diáspora africana na Bienal de Dacar (1980 e 2000). Possui mestrado em Estética e História da Arte (Universidade Paris VIII), mestrado em direção de projetos culturais (Universidade Paris III Sorbonne Nouvelle). Concebeu programas públicos em instituições como Videobrasil, SESC-SP, Goethe Institut e World Biennial Forum, entre outras. Em 2015, organizou o livro Panoramas do Sul: Perspectivas para outras geografias do pensamento (Edições SESC-SP, Videobrasil). Foi membro do comitê de seleção da edição de 2015 do Aimia Photography Prize (Art Gallery of Ontario). Foi pesquisadora visitante no Instituto de Estudos Africanos da Universidade de Columbia.
Serviço:
Palestra – Museus e identidades: a questão da repatriação de obras de arte
Data: 16/3/2019 – sábado
Horário: 11h às 13h
Inscrição: www.emaklabin.org.br
Vagas: 30
Investimento: R$40,00
Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43, Jardim Europa – São Paulo/SP – telefone (11) 3897-3232.