Doença pode ser tratada com transplantes capilares e terapias hormonais
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São Paulo
A Prefeitura de Indaiatuba, por meio do Programa de Controle da Dengue da Secretaria de Saúde, monitora a população do mosquito aedes aegypti com as armadilhas ovitrampas, que simulam um criadouro natural e possuem uma paleta de oviposição onde a fêmea deposita seus ovos. Atualmente, são 150 armadilhas, distribuídas nas cinco áreas de abrangência do município. Esse trabalho é importante para identificar as áreas de infestações do mosquito e ajuda no planejamento para o enfrentamento das arboviroses. Em um ano de trabalho, a equipe de controle da dengue já recolheu mais de 60 mil ovos do aedes aegypti.
O coordenador do Programa de Controle da Dengue, Ulisses Bernardinetti, explica o passo a passo deste trabalho: “Os agentes saem para fazer a vistoria dessas armadilhas, retiram a paleta e lavam o potinho; elas ficam expostas por um período de sete dias e, no final desse período, as palhetas são recolhidas e levadas para laboratório para contagem do número de ovos e inserção dos dados no sistema Sisaweb, administrado pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) do Estado de São Paulo. Este sistema faz a territorialização das armadilhas e, assim, conseguimos ver os pontos onde há mais infestações. Dessa forma, podemos fazer ações mais preconizadas em áreas onde o nível de infestação do mosquito é maior, facilitando nosso trabalho de campo”, detalha ele.
De acordo com as informações do sistema, a área da cidade com maior infestação do aedes aegypti é a área 3, que abrange os bairros Jardim Marina, Jd. do Sol, Jardim Eldorado, Umuarama, Itaici, Santa Cruz e Centro. Nessa região, foram recolhidos 25.697 ovos. A área 4 foi a segunda com maior índice de infestação, com o recolhimento de 16.900 ovos. Essa área compreende os bairros Cecap, Lauro Bueno, Oliveira Camargo, João Pioli, Distrito Industrial Recreio Campestre Joia, Jardim Nely, Jardim Eldorado, Vila Costa e Silva, São Conrado, São Francisco, Bom Princípio e Parque das Nações.
Na área 2, os fiscais recolheram das armadinhas 9.959 ovos. Essa área é representada pelos bairros Jardim Esplanada, Pau Preto, Monte Verde, Jardim Regina, Portal do Sol, Morada do Sol, Jardim Europa, Jardim dos Colibris, Jardim Paulista, Bela Vista e Campo Bonito. Na área 1, foram 9.191 ovos contados nas armadilhas ovitrampas; isso abrange os bairros Cidade Nova, Vila Suíça, Chácaras Areal, Vila Maria Elena, Vila Avaí, Jardim Morumbi, Parque Residencial Indaiá, Jardim Carlos Aldrovandi e Jardim Brasil.
O local com menor infestação da cidade é a área 5, que compreende o Jardim Morada do Sol e todo o Distrito Industrial, onde foram recolhidos 6.160 ovos – 76% a menos do que a área com a maior infestação. Ao total, desde o início de 2018 até o momento, foram recolhidos 67.907 ovos em toda a cidade.
Cuidados
No período que compreende os meses de janeiro a maio, é registrado o maior número de casos de dengue durante o ano. As condições climáticas do verão, com chuvas e altas temperaturas, junto ao deslocamento de pessoas nesta época, são fatores que influenciam a alta do índice da doença. De acordo com a equipe de controle da dengue, os principais criadouros são os pratos de planta, ralos e pneus velhos.
Os agentes de saúde trabalham em toda cidade vistoriando as residências nos locais com maiores infestações, inclusive verificando calhas. “A orientação é para a população reservar 10 minutos do dia para verificar se não há água limpa parada, pois o mínimo que contiver já se transforma em um criadouro. Essa ação é a mais importante de todas, pois só vamos vencer o aedes aegypti com a colaboração de todas as pessoas”, reforça Ulisses Bernardinetti.
Arboviroses
Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela. A classificação “arbovírus” engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes; ou seja, insetos e aracnídeos (como aranhas e carrapatos).
Sintomas da dengue
A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39 a 40 °C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na fase febril inicial da doença, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas, entre outros sintomas.
Sintomas da Chikungunya
Os principais sintomas são febre alta de início rápido e dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter chikungunya mais de uma vez; depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida. Os sintomas se iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito. O mosquito adquire o vírus CHIKV ao picar uma pessoa infectada durante o período em que o vírus está presente no organismo infectado. Cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.
Sintomas de Zika
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias; no entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem, podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015 pela primeira vez na história.
Com o aumento da procura por uma alimentação mais saudável e natural, o Parque D. Pedro Shopping abre espaço para a comercialização de produtos com origem e certificação orgânica em parceira com a Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região (ANC). A Feira Orgânica acontecerá todos os domingos, a partir do dia 27 de janeiro, das 8h às 13h, no estacionamento da entrada da Alameda.
No total, 14 produtores da macrorregião de Campinas estarão vendendo diretamente aos consumidores legumes, frutas e hortaliças, ovos, laticínios, grãos, tubérculos, queijos, iogurtes e sucos de uva e vinho. A banca Café da Manhã oferecerá produtos que também podem ser consumidos no local, como geleias, pães, bolos e café.
“Muito mais do que um centro de compras, o Parque D. Pedro Shopping é um centro de gastronomia, lazer e entretenimento. Neste sentido, a Feira Orgânica vem para fomentar ainda mais nosso empreendimento como um centro de convivência também, onde as pessoas poderão comprar produtos frescos e de grande qualidade com todo conforto, segurança e tranquilidade”, afirma Rodrigo Galo, superintendente do shopping.
Fábio C. B. dos Santos, da Secretaria de Comunicação da ANC, aponta a estabilidade do preço e a qualidade dos produtos como fatores adicionais para o crescimento do consumo de orgânicos no País: “Através do conceito de solo vivo (agroecologia), temos melhorado a produção, conquistando cada vez mais consumidores que buscam uma alimentação mais saudável”. Atualmente a ANC conta com 120 produtores certificados.
A certificação dos produtos orgânicos se dá através do sistema participativo de garantia, regulamentado pelo Ministério da Agricultura no fim de dezembro de 2010, onde a qualidade dos produtos é aferida pelos produtores, consumidores, técnicos e outros membros da sociedade.
Serviço:
Feira Orgânica
Data: todos os domingos, a partir do dia 27/1/2019
Funcionamento: das 8h às 13h
Local: estacionamento em frente à entrada da Alameda
Estacionamento: R$10,00.
A Secretaria de Cultura e a Fundação Pró-Memória de Indaiatuba promoverão em fevereiro uma oficina gratuita de dramaturgia. O curso é parte das atividades do projeto ON, do proponente Marcus Mazieri, contemplado pelo Edital ProAC nº 36/2018 para ser realizado no município. As aulas acontecerão de 4 a 27 de fevereiro, às segundas e quartas-feiras, das 18h às 21h, no Museu Casarão Pau Preto. Interessados em teatro, cinema e literatura devem acessar o link https://ondramaturgia.blogspot.com/ para se inscrever. O candidato deve ser maior de 14 anos.
Oficina Iniciação em Dramaturgia
A oficina abordará técnicas de escrita de dramaturgia, estudando e analisando textos teóricos e dramaturgias de importantes autores e autoras do Brasil e do mundo, incentivando a escrita, pelos participantes, de seus próprios textos para teatro.
O oficineiro: Marcus Mazieri é ator, poeta, dramaturgo, roteirista e diretor teatral. É formado em Geografia pela Unicamp e nos cursos de Humor e Dramaturgia da SP Escola de Teatro. É um dos fundadores do Coletivo Fleuma, onde escreveu, atuou e dirigiu as peças Prática incessante e Gestos de Equilíbrio e fez dramaturgismo na obra Estudos para Macaco. Com o Coletivo Nós Palhaços, escreveu e dirigiu a peça Entra no Meu Sonho. É um dos roteiristas da série de TV Boto, da Artrupe Produções Artísticas. Seu último texto teatral, Angulimala, foi premiado no VIII Concurso Jovens Dramaturgos 2018 da Escola SESC do Rio de Janeiro.
Serviço:
Oficina gratuita Iniciação em Dramaturgia
Oficineiro: Marcus Mazieri
Data: segundas e quartas de 4 a 27 de fevereiro, das 18h às 21h (total de 8 encontros)
Local: Museu Casarão Pau Preto (R. Pedro Gonçalves, 477 – Centro, Indaiatuba/SP)
Público alvo: interessados em teatro, cinema e literatura a partir dos 14 anos
Número de participantes: 20
Informações: https://ondramaturgia.blogspot.com/.
Dados mostram que queda foi menor na comparação com 2017; setor projeta crescimento de 1,8% para este ano, segundo o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho. Foto: divulgação.
O setor da construção civil da Região Metropolitana de Campinas (RMC) fechou 360 postos formais de trabalho no ano de 2018. Apesar de negativo, o número representa uma forte queda na comparação com 2017, quando toda a cadeia eliminou 1.229 vagas, no momento mais crítico da crise econômica do país. Os números foram divulgados hoje (23 de janeiro) pelo Ministério do Trabalho e Emprego com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em dezembro, as empresas que compõem o setor eliminaram 50 postos na região.
Em oito, dos 20 municípios da RMC, foram abertas mais vagas do que fechadas no ano passado. O destaque foi Paulínia, onde o setor gerou 1.049 postos de trabalhos no acumulado de doze meses. Artur Nogueira (42), Campinas (25), Holambra (31), Indaiatuba (116), Jaguariúna (24), Nova Odessa (13), Valinhos (28) e Vinhedo (50) também encerraram o ano com saldo positivo. “Nestas cidades, o que se observa é uma ligeira retomada da economia, com reflexo no setor da construção civil através de lançamentos imobiliários, vendas geradas pela melhora do quadro econômico e da estabilidade de emprego e início de obras de empreendimentos colocados no mercado no decorrer dos últimos doze meses”, avalia o presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), Francisco de Oliveira Lima Filho.
Ele cita como exemplo três cidades: no caso de Paulínia, onde foram gerados 1.049 postos, no mesmo período de 2017 o setor havia eliminado 73 vagas; quanto a Campinas, a cidade passou de 289 vagas fechadas em 2017 para um saldo de 25 no ano passado e, em relação a Indaiatuba, o setor passou de 141 vagas negativas para 116 positivas.
Ao contrário de novembro, quando a construção civil registrou mais admissões que demissões (foram 316 vagas abertas), em dezembro o saldo foi negativo na RMC: 50 vagas fechadas (veja quadro abaixo). Sete municípios tiveram mais contratações que demissões, doze ficam no negativo e, em um, o número de contratações foi igual ao de demissões.
OTIMISMO
O setor da construção está otimista para 2019. Um levantamento realizado pela Habicamp estima que o Produto Interno bruto (PIB) da cadeia construtiva deverá crescer 1,8% ao longo deste ano, resultando na geração de novos postos de trabalho. “Existe grande expectativa por parte de todos os segmentos que formam a cadeia da construção civil em decorrência do otimismo em torno da economia e dos próprios trabalhadores, que começam a voltar às compras e a se planejar para aquisições”, avalia Oliveira Lima. “As construtoras e incorporadoras sentiram isso no último trimestre de 2018, voltando com lançamentos imobiliários, que devem se intensificar neste inicio de ano. Já temos notícias de sete lançamentos confirmados em janeiro”, completa.
QUADRO POR MUNICÍPIO – 2018
DEZEMBRO NO ANO
CIDADE ADM DEM SALDO ADM DEM SALDO
Americana 51 197 -146 1831 2250 -419
Artur Nogueira 13 17 -4 178 136 42
Campinas 453 654 -201 8393 8358 25
Cosmópolis 29 19 10 524 580 -56
Eng. Coelho 2 0 2 8 15 -7
Holambra 3 7 -4 111 80 31
Hortolândia 57 68 -11 1027 1283 -256
Indaiatuba 271 148 123 2697 2581 116
Itatiba 35 80 -45 933 1049 -66
Jaguariúna 27 45 -18 609 585 24
Monte Mor 23 72 -49 959 1434 -475
Morungaba 0 12 -12 32 33 -1
Nova Odessa 18 9 9 201 188 13
Paulínia 423 90 333 2779 1730 1049
Santa Bárbara 82 50 32 669 711 -42
Santo A. Posse 9 9 0 119 181 -62
Sumaré 76 144 -68 1807 2121 -314
Valinhos 38 33 5 511 483 28
Vinhedo 18 24 6 317 267 50
Saldo 1628 1678 -50 23705 24065 -360
As duas matinês do Indaiatuba Clube, sempre muito concorridas, neste ano acontecem no domingo (3) e na terça (5). Fotos: divulgação/imprensa IC.
O Indaiatuba Clube terá duas noites, uma festa com zumba na piscina e mais duas matinês no Carnaval 2019.
A folia no clube começa na noite da sexta-feira, dia 1º de março, com o tradicional Carnaval da Saudade, popularmente chamado de “Noite das Marchinhas”, abrindo o salão a partir das 21h.
Sob o comando da Banda Faixa Nobre, responsável pela animação deste ano, essa noite já se tornou uma tradição em Indaiatuba, quando os associados e convidados se divertem ao som das marchinhas que por décadas animam os foliões. É também neste dia que o clube realiza o concurso das melhores fantasias.
A festa segue no sábado, dia 2, com ritmos como o axé, pagode, funk, sertanejo universitário e outros se misturando com as marchinhas. Neste dia, a abertura do salão acontece às 23h e segue até às 4h.
O concurso de fantasias é um dos destaques da Noite das Marchinhas, que abre o Carnaval do IC no dia 1º de março.
No domingo, dia 3, acontecem dois eventos do Carnaval 2019 no Clube. A partir das 10h30, no espaço de acesso ao parque aquático, tem Zumba na Piscina, onde associados e convidados vão se divertir com as aulas dos professores do IC. Para participar, é necessário trocar o ingresso por um quilo de alimento não perecível.
Logo depois da Zumba, por volta das 12h, o grupo Quarta da Samba sobe ao palco para animar a galera numa tarde com muita animação.
Um pouco mais tarde, a partir das 15h, acontece a primeira matinê do Carnaval 2019, evento que volta ao Salão Social na terça-feira, dia 5, começando no mesmo horário e terminando por volta das 18h.
Ingressos
Os associados do Indaiatuba Clube não pagam para se divertir no Carnaval do IC; porém, caso queiram mesas com seis lugares para as noites de sexta e sábado, precisam adquirir pelos valores informados abaixo.
Para os convidados, os ingressos, que estão à venda na Secretaria Social do Clube, custam:
Sexta-feira – R$80,00 (inteira) R$40,00 (meia)
Neste dia são vendidas mesas com seis lugares por R$170,00 (esse valor é só para a mesa, sendo necessária a compra do ingresso)
Sábado – R$90,00 (inteira) R$45,00 (meia)
Neste dia são vendidas mesas com seis lugares por R$100,00 (esse valor é só para a mesa, sendo necessária a compra do ingresso)
Matinê domingo e terça-feira – R$50,00 (adulto acima de 13 anos) e R$40,00 (crianças de 5 a 12 anos).