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Coletivo Menelão inicia celebração de dez anos com apresentações em Mauá, Diadema e Santo André

Diadema, por Kleber Patricio

Foto: Gabriela Gonçalves.

Em 2024, o Coletivo Menelão (@coletivomenelao), grupo de teatro do ABC Paulista, comemora 10 anos com uma mostra de repertório itinerante que percorrerá as sete cidades do Grande ABC e a cidade de São Paulo. Abrindo essa grande temporada, no dia 18 de agosto de 2024 (domingo), o grupo realizou uma apresentação gratuita e com tradução em Libras do espetáculo ‘Pão e Circo’ no Parque da Juventude Francisco de Carvalho Filho, em Mauá. O mesmo espetáculo será apresentado no dia 25 de agosto (domingo), às 15h, na Praça da Moça em Diadema.

Já no dia 31 de agosto (sábado), às 15h, o grupo se apresenta no Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes, no Centro de Santo André. A apresentação será gratuita, com tradução em Libras e audiodescrição.

Foto: Letícia Teixeira.

‘Pão e Circo’ é uma peça de teatro de rua que conta a breve trajetória de vida de Washington, um jovem aprendiz vendedor de jornais. Em seu primeiro trabalho, ele descobre as tantas crueldades do sistema quando conhece a viúva Carneiro Leal, que acaba de ser despedida e despejada da padaria em que trabalhou durante anos para o padeiro Senhor Manuel.

Inspirado no texto ‘A Padaria’, de Bertolt Brecht, o espetáculo ‘Pão e Circo’ transita pelo universo circense, popular e farsesco, interagindo e divertindo o público de todas as idades. Utilizando máscaras expressivas, este espetáculo de teatro popular une circo e música em um cenário feito com andaimes e uma estrutura que alcança quase cinco metros de altura.

As ações fazem parte do projeto Coletivo Menelão – 10 anos de insistência no ABC Paulista, contemplado no edital de Difusão Cultural da Lei Paulo Gustavo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, com o qual o grupo celebra sua trajetória e compartilha suas reflexões sobre a produção teatral feita nas bordas da capital, entre as proximidades e distâncias da cena teatral de São Paulo.

O projeto é composto por uma mostra que contará com apresentações dos espetáculos ‘Pão e Circo’, de 2015, ‘Treinalhaço: a competição de quem erra mais’, de 2017, e ‘A cigana, o palhaço e o astronauta’, de 2023, em espaços culturais, praças e parques das cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Ribeirão Pires, Mauá e Rio Grande da Serra. Haverá também apresentações acessíveis, que contarão com tradução em Libras e Audiodescrição. Além disso, haverá duas rodas de conversa compostas por convidados da cena teatral do Grande ABC e de São Paulo, que discutirão a produção do teatro de grupo nas bordas e periferias de São Paulo. Além disso, haverá uma leitura dramática feita a partir do primeiro espetáculo do grupo, ‘Tá Rindo do Quê?’, de 2012.

Foto: Letícia Teixeira.

“São dez anos em que não conseguimos fugir de temas que nos capturam todos os dias: o trabalho e o deslocamento. Este projeto é uma travessia poética, estética e política que reflete o sentimento que permeia este grupo do ABC Paulista ao longo desta trajetória fazendo e sonhando com um teatro que possa existir e resistir longe dos grandes centros, que almeja existir em outras cenas, além daquela que já é estabelecida na cidade de São Paulo. Um teatro que viaja diariamente pela linha 10-turquesa da CPTM, pelas linhas intermunicipais. Por isso, nossa festa de aniversário de uma década quer passar por todos esses lugares, celebrar os laços já criados e gerar novos encontros para que possamos planejar os próximos dez anos”, comenta o Coletivo Menelão.

A equipe criativa do Coletivo Menelão é formada pelo quarteto Caroline Varani, Denise Hyginio, Mica Matos e Raffael Santos, todos artistas residentes no ABC paulista, mas conta com uma equipe de mais de vinte pessoas que colaboram em seus espetáculos, tanto no trabalho artístico quanto técnico.

Informações: www.facebook.com/coletivomenelao, www.instagram.com/coletivomenelao ou www.coletivomenelao.com

Teasers: https://www.youtube.com/watch?v=UGXGYxHTqJc

https://www.youtube.com/watch?v=ZQ1kQSsU6ME.

Serviço:

Espetáculo Pão e Circo, com Coletivo Menelão de Teatro

Sinopse: Inspirado no texto ‘A Padaria’ de Bertolt Brecht, ‘Pão e Circo’ é uma peça de teatro de rua que conta a breve trajetória de vida de Washington, um jovem aprendiz vendedor de jornais. Em seu primeiro trabalho, ele descobre as tantas crueldades do sistema quando conhece a viúva Carneiro Leal, que acaba de ser despedida e despejada da padaria em que trabalhou durante anos para o padeiro Senhor Manuel. Duração: 60 minutos

Classificação: Livre – Gênero: Teatro de Rua

25 de agosto de 2024 (domingo) | Horário: 15h

Praça da Moça – Endereço: Jardim do Parque, Diadema – SP

Acessibilidade: Acesso para cadeirantes

Não possui estacionamento

Capacidade: Espaço aberto sem capacidade limitada – em caso de chuva, a apresentação não acontece e a data será remarcada.

31 de agosto de 2024 (sábado) | Horário: 15h

Cine Theatro de Variedades Carlos Gomes

Endereço: R. Sen. Fláquer, 110 – Centro, Santo André – SP

Acessibilidade: acesso para cadeirantes e tradução em Libras

Não possui estacionamento

Capacidade: 400 lugares.

(Fonte: Com Luciana Gandelini)

Festival Artes Vertentes anuncia temática e datas da 13ª edição

Tiradentes, por Kleber Patricio

Ailton Krenak. Festival Artes. Foto: Vertentes/Divulgação.

Reconhecido como um dos mais importantes festivais de artes integradas do país, o Artes Vertentes – Festival Internacional de Artes de Tiradentes, anuncia a temática escolhida para a décima terceira edição, que será realizada entre os dias 19 e 29 de setembro na cidade histórica. A programação reúne concertos, exposições, exibições, bate-papos, residências artísticas, oficinas, além de uma série de atividades voltadas para a promoção das artes e do conhecimento.

O tema escolhido para nortear a programação da próxima edição será Alteridade. A proposta é oferecer uma programação que seja capaz de promover reflexões acerca da importância de se respeitar as individualidades e a construção coletiva na busca pela compreensão das diferenças. “Estamos convictos de que reconhecer a existência de pessoas e culturas singulares e subjetivas, que pensam, agem e entendem o mundo de suas próprias maneiras, é um primeiro passo importante para a formação de uma sociedade justa, equilibrada, democrática e tolerante. Estamos empenhados em realizar esta reflexão de forma plural e diversificada”, destaca Luiz Gustavo Carvalho, curador e diretor artístico do Festival Artes Vertentes.

Cristian Budu. Foto: Elan Asch.

Entre as presenças confirmadas desta edição, estão o líder indígena, ambientalista, filósofo, poeta e escritor Ailton Krenak. Também estão confirmadas as participações dos escritores e pensadores Sidarta Ribeiro (Brasil), Joaquim Arena (Cabo Verde), Marina Skalova (França) e Geralda Brito de Oliveira, autora do livro ‘A porta aberta do sertão’.

Na área musical, o Festival Artes Vertentes receberá atrações de diversas partes do mundo, como o pianista Jacob Katsnelson(Rússia), Cristian Budu (Brasil), Thorsten Johanns (Alemanha), Guillaume Martigné (França), Metá Metá (Brasil), e Ryutaro Suzuki (Japão).

No campo das artes visuais, o festival contará com apresentações de trabalhos assinados por nomes como Leonilson (Brasil), Gê Viana (Brasil) e Alejandro Cartagena (México).

Espetáculo ‘O Estrangeiro reloaded’. Foto: Festival Artes Vertentes/Divulgação.

A programação ainda conta com artes cênicas, incluindo a apresentação do espetáculo ‘O Estrangeiro reloaded’, protagonizado por Guilherme Leme, com direção da Vera Holtz, e do premiado ‘Tebas Land’. Com dramaturgia do uruguaio Sergio Blanco e direção de Victor Garcia Peralta, a peça é uma auto ficção que acompanha os encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em escrever a história do crime. A montagem é vencedora de diversos prêmios, como Shell de Melhor Ator (Otto Jr.), Botequim Cultural de Melhor Ator (Robson Torinni), Melhor diretor (Victor Garcia Peralta), Melhor espetáculo, o Prêmio Cenym de melhor montagem brasileira, além de receber diversas outras indicações. Obras da cineasta Hanna Polak (Polônia) irão integrar a programação audiovisual do festival.

Sobre o Festival Artes Vertentes

Criado em 2012 por Luiz Gustavo Carvalho e Maria Vragova, o Festival Artes Vertentes é projeto realizado pela Ars et Vita e pela Associação dos Amigos do Festival Artes Vertentes. O evento vem apresentando, ininterruptamente, uma programação artística que estimula diálogos entre as mais diversas linguagens artísticas e propõe, por meio da arte, reflexões sobre temas de relevância para a sociedade contemporânea. Vencedor do prêmio CONCERTO 2021 e nomeado para o prêmio internacional Classic: NEXT Innovation Award 2022, durante as últimas doze edições, o Festival Artes Vertentes já recebeu mais de 470 artistas, originários de 40 países.

Mais informações no site www.artesvertentes.com.

(Fonte: Com Fábio Gomides/A Dupla Informação)

Mostra 3M de Arte divulga nomes dos artistas selecionados pelo edital

São Paulo, por Kleber Patricio

Vencedoras do 13º edital da Mostra 3M de Arte: à esquerda, Mônica Ventura e, à direita, Karola Braga. Créditos: Divulgação.

As artistas Mônica Ventura e Karola Braga são as selecionadas via edital para a 13ª Mostra 3M de Arte, que acontecerá em São Paulo durante os dias 26 de outubro e 24 de novembro no Parque Augusta, com o tema ‘Interespécies: Cruzando Mundos’. Foram ao todo 228 inscritos de todo o País. Junto à curadoria de Aline Ambrósio, arquiteta e pesquisadora afro-indígena tupi guarani e crítica da arte contemporânea brasileira, a Mostra 3M de Arte selecionou dois projetos que apresentam um diálogo da pluralidade cultural brasileira com a natureza.

Raia é da artista visual e designer Mônica Ventura, formada em desenho industrial pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Mônica Ventura é reconhecida internacionalmente por imprimir em suas obras a narrativa sobre o feminino e a racialidade que resultam na complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos.

O segundo projeto escolhido é Jardim Suspenso, de Karola Braga. Nascida em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo, é mestranda em poéticas visuais pela Universidade de São Paulo (USP) e bacharel em belas artes pela FAAP. A artista aplica em suas obras elementos ligados à esfera olfativa. Por isso, cheiros, carregados de construções simbólicas e culturais e com sua capacidade de evocar memórias, são características das apresentações de Karola.

Sobre as artistas selecionadas:

Mônica Ventura foi premiada em 2023 no Foco ArtRio e indicada ao prêmio Pipa no mesmo ano. Participou de mostras em Inhotim (MG), Centro Cultural São Paulo, Museu da Arte Moderna de São Paulo (Masp), Galeria Pastos, em Buenos Aires, e Ford Foundation, em Nova York.

Karola Braga participou da Desert X AlUla, com um trabalho comissionado pela Royal Commission for AlUla, na Arábia Saudita. Foi indicada ao prêmio Pipa 2024 e selecionada para a 27ª Temporada de Projetos do Paço das Artes. Expôs na 13ª Bienal do Mercosul, no Brasil, e foi finalista na categoria Sadakichi de Trabalho Experimental com Cheiros na 9ª edição do Art and Olfaction Awards, realizado em Los Angeles. Além disso, foi indicada para o prêmio CIFO Grants & Commissions Program 2020, em Miami, e para o prêmio de Arte Bloom Weihenstephaner 2019, em Colônia.

Sobre a Elo3 | Há 20 anos a Elo3 tem sido líder na transformação social, democratizando o acesso à arte e à cultura em 179 cidades brasileiras. Com projetos inovadores em exposições, fotografia, literatura e educação, a organização alcançou mais de 6 milhões de pessoas e distribuiu 138 mil livros. Destacam-se eventos como a exposição Santos — Dumont Designer e a Mostra 3M de Arte, juntamente com iniciativas educativas como Retratos da Terra e a Jornada Sabiá de Leitura. A Elo3 oferece à sociedade projetos questionadores, inovadores e transformadores, como a Mostra 3M de Arte. Conheça mais sobre a Elo3 no perfil no Instagram ou no site.

(Fonte: Com Leandro Matulja, Leticia Zioni e Guilherme Maia/Agência Lema)

Lançamento da Edusp analisa a vida e obra de Edgard Degas

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra da historiadora Ana Gonçalves Magalhães revisita a vida e produção artística do ‘pintor das bailarinas’.

Em ‘A Pequena Bailarina de 14 Anos’, a professora e historiadora da arte Ana Gonçalves Magalhães apresenta uma síntese da vida e produção do artista francês Edgar Degas (1834–1917), tendo como foco principal a obra esculpida em cera batizada de ‘A Pequena Bailarina de 14 Anos’, única escultura original que o escultor expôs em vida.

Neste lançamento da Edusp, a estudiosa aborda o âmbito do impressionismo francês em que a escultura foi exibida e a relação do trabalho de Degas com o de outros escultores de seu tempo, como Auguste Rodin, Jules Dalou e Medardo Rosso.

Conhecido como ‘pintor das bailarinas’, Degas tornou-se um artista complexo e adepto da experimentação, sendo um dos principais articuladores da Sociedade de Artistas Independentes, que impulsionou as exposições impressionistas de Paris em 1870.

Recentemente, sua obra e a de outros impressionistas têm sido reavaliadas e Degas foi objeto de diversas mostras internacionais. Réplicas de suas esculturas podem ser encontradas até mesmo em sites de decoração, sem muito de seu contexto original. O estudo de Ana Gonçalves Magalhães é um convite para redescobrir Degas e a história de sua arte.

(Fonte: Com Bruno Passos Cotrim/Ex-Libris Comunicação Integrada)

[Artigo] Café sustentável: práticas para um futuro mais justo e equilibrado

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Maryam Sicard/Unsplash+.

O setor cafeeiro, que historicamente tem sido um pilar econômico para muitos países da América do Sul, está enfrentando uma transformação significativa. Com a crescente conscientização global sobre as questões ambientais e sociais, produtores de café estão sendo pressionados a adotar práticas mais sustentáveis. A boa notícia é que muitos já estão abraçando essa mudança, implementando práticas que não apenas melhoram a qualidade do café, mas também contribuem para um futuro mais equitativo e ecologicamente consciente.

Nossa região lidera a indústria mundial de café e a adoção de práticas sustentáveis é particularmente notável. Por exemplo, no Brasil, maior produtor mundial do grão, a diversidade de qualidades e sabores, aliada ao crescimento na produção, tem permitido ao país ocupar uma parcela de cerca de 40% do mercado global. Além disso, ele tem investido no uso racional dos recursos hídricos, do melhoramento genético e manejo específico que resultam em um produto de maior valor agregado e de alta qualidade.

Ana Paula Almeida é Analista de Sustentabilidade na Fundação Eco+. Foto: Divulgação.

Essa evolução também possibilita ao setor a aquisição de certificados que atestam essas boas práticas. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), por exemplo, avalia que cafés com certificados socioambientais já representam mais de 15% da produção brasileira, com 60 milhões de sacas por ano. Para o agricultor, as certificações trazem uma gama de benefícios, uma vez que estimulam a melhoria de práticas sustentáveis no campo, abrindo novos mercados e agregando valor ao produto diante de um mercado extremamente exigente e competitivo.

Outro ponto é que elas permitem a rastreabilidade da cadeia de valor da lavoura à indústria. Esse é o aspecto crucial do setor daqui para frente. As boas práticas sustentáveis não dizem respeito apenas à preservação ambiental, mas, também, do planejamento de toda cadeia de produção a fim de viabilizá-la econômica, social e ambientalmente proporcionando bons resultados que sustentem sua existência no futuro.

Na Colômbia, mundialmente conhecida pela qualidade de seu café, a preocupação do setor com as condições de produção é evidente. O país é o segundo na América do Sul com o maior número de produtores com o selo Fair Trade (comércio justo), que assegura que os grãos foram produzidos respeitando direitos humanos e legislações do trabalho. No país, cerca de 257 cooperativas e associações de produtores possuem o selo, contra apenas 54 no Brasil.

Mesmo que a comprovação das ações de sustentabilidade seja altamente relevante, principalmente com a chegada de demandas internacionais, vale ressaltar que, apesar dos consumidores brasileiros declararem em diversas pesquisas a preferência por produtos de empresas com responsabilidade social e ambiental em suas cadeias, essa atitude muitas vezes não se reflete na prática. Desta forma, um dos desafios também é quanto ao reconhecimento e valorização dos selos.

Paula Tavares é Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, e sócia na MFT Conagro. Foto: Divulgação.

A complexidade está na garantia de manutenção das práticas o tempo todo, principalmente nos períodos de maior demanda, como na colheita. O selo deve assegurar rastreabilidade e acompanhar os avanços na cafeicultura da região, aliados aos desafios da cadeia de custódia do café e especificidades de cada país produtor.

Pensando que a agricultura sustentável viabiliza mudanças em todo o processo de produção – desde o plantio até o produto final, casos como o do café, que representa uma das culturas agrícolas que mais progrediram em termos de sustentabilidade, servem como exemplo para expandir iniciativas para os demais segmentos.

Planejar as ações com intencionalidade e medir o bom impacto já gerado pela produção de café, seja para as pessoas, seja para o meio ambiente, é um ponto que deve ter continuidade pelos produtores. A liderança global da América do Sul permite que sejamos referência para outros países fora da região. E, por isso, é necessário um esforço de comunicação em todos os momentos: da porteira para dentro e, depois, da porteira para fora, até chegar na xícara. Valorizar os indivíduos dessa cadeia que fazem acontecer proporciona reconhecimento de uma cultura que vem se renovando e tem apenas a crescer com o tempo.

*Ana Paula Almeida é engenheira ambiental e Analista de Sustentabilidade na Fundação Eco+

*Paula Tavares é bióloga, mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, sócia na MFT Conagro.

(Fonte: Com Carlos Nascimento, Fernando Oliveira e Larissa Batalha/Máquina Cohn & Wolfe)