Doença pode ser tratada com transplantes capilares e terapias hormonais
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São Paulo
Em meio ao Outubro Rosa, a nutricionista Daniela Matavelli Silva explica, em entrevista ao Canal Coma Bem, sobre a relação entre a alimentação e o câncer de mama. “Precisamos alertar as mulheres sobre os exames preventivos e sobre uma alimentação adequada e saudável”, comenta. “Alimentar-se bem dando prioridade para os alimentos in natura como frutas, legumes e verduras, e evitar alimentos ultraprocessados é importante na prevenção da doença”, explica.
Entre outros tópicos abordados durante o programa, a quantidade ideal de carne também foi destaque: segundo Daniela, o ideal é consumir 500 g de carne vermelha por semana. A nutricionista esclarece também que o ato de amamentar ajuda a prevenir o câncer de mama devido aos hormônios que são produzidos na amamentação e ainda é benéfico ao bebê evitando doenças crônicas e obesidade.
Para conferir a entrevista na íntegra, acesse https://www.youtube.com/watch?v=Y5-YpZJwdEk.
Canal Coma Bem
O Canal Coma Bem é um projeto que reúne informações sobre como obter uma alimentação saudável e equilibrada. A participação do público é essencial para gerar o engajamento necessário para fortalecer as questões levantadas nos vídeos. A grade de programação é dividida por entrevista com personalidades e estudiosos ligados à alimentação às segundas-feiras; animações com dicas ao consumidor às quartas-feiras e dúvidas da população e respostas de especialistas sobre os mais diversos temas às sextas-feiras. O projeto tem o apoio institucional da FMC Agricultural Solutions e as informações sobre a iniciativa podem ser acessadas no Facebook, Instagram, Youtube e Site.
A organização da Campinas Decor lançou oficialmente nesta quinta-feira, 25 de outubro, a edição 2019 da principal mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior paulista. Em seu 24º ano, o evento acontecerá de 26 de abril a 16 de junho e pela oitava vez irá recuperar um imóvel pertencente ao patrimônio público.
O cenário escolhido é um casarão histórico pertencente à prefeitura e tombado pelo Condepacc (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas), que após a doação das benfeitorias será utilizado para abrigar a Secretaria de Educação do município. Serão instalados no imóvel o gabinete da secretária, assessoria jurídica, diretorias e coordenadorias.
A instalação da exposição no local reforça a política da Campinas Decor de recuperação de bens do patrimônio público iniciada em 2003, quando o evento promoveu a reforma no Casarão do Lago do Café. De lá para cá, foram recuperados: Estação Guanabara, em 2008; prédios do Instituto Agronômico de Campinas, nas edições de 2009 e 2010; Estação Cultura, em 2011; Casa de Vidro, em 2016 e Fazenda Argentina (2017).
No total, foram investidos cerca de R$18,5 milhões em benfeitorias nesses prédios, cotizados entre a organização, expositores, patrocinadores e fornecedores. As obras realizadas propiciaram a realização de inúmeras atividades nesses locais, sempre em benefício da população.
Em 2019, o imóvel localizado em pleno coração da cidade, na Rua Barreto Leme, bairro Cambuí, irá abrigar 48 ambientes internos e externos, que serão preparados por renomados profissionais do setor na cidade e região mostrando as tendências e o que há de mais moderno em artigos para decoração e construção, revestimentos, mobiliário, luminotécnica, automação residencial e tudo o que envolve esse universo. Os expositores poderão soltar a criatividade em diversas salas, suítes, banheiros e terraços, além de jardins e espaços comerciais e de uso dos visitantes, como brinquedoteca, restaurante, dois bares, café e loja. São ambientes amplos e com pé direito alto, que possibilitarão aos profissionais desenvolverem seus projetos com muita liberdade criativa. No total, serão 3.600 metros quadrados de passeio, sendo 1.400 metros quadrados de área construída original e o restante de jardins.
A realização da Campinas Decor no imóvel, que ficou conhecido por abrigar o antigo Colégio Ateneu durante muitos anos, será possível graças a um convênio de permissão de uso firmado entre a organização do evento e a administração municipal. O termo tem como objetivo a cooperação entre o poder público e a iniciativa privada para a conservação do imóvel. Esta será a quarta parceria entre a empresa e a prefeitura, uma vez que Lago do Café (duas ocasiões) e a Estação Cultura também pertencem ao Poder Municipal. Durante as obras de preparação da mostra, organização e expositores irão recuperar pisos e revestimentos, consertar telhados, portas e janelas e modernizar as redes hidráulica e elétrica da propriedade.
As empresárias Stella Pastana Tozo e Sueli Cardoso comemoram a aliança. “Ao longo dos últimos anos temos tido a honra de contribuir efetivamente para o bem estar da população ao recuperar prédios que estavam sem uso efetivo e que, após a reforma, estão em plena operação para os mais variados fins. E será muito gratificante fazer o mesmo nesta casa tão bonita e tão bem localizada”, afirma Stella.
Sueli complementa que a realização da mostra em um bem público amplia o significado do evento. “Ter a possibilidade de realizar a mostra em um prédio imponente como este do antigo Colégio Ateneu e ainda poder ver que após nosso trabalho ele ganhará vida nova é um grande incentivo não só para a organização da Campinas Decor, mas também para os profissionais participantes”, conta.
Assim como nas edições anteriores, a organização traçará uma “história da família” para nortear o trabalho dos expositores. Serão investidos cerca de R$7 milhões para a montagem da edição, divididos entre organização, patrocinadores, expositores e fornecedores – desse total, cerca de R$2 milhões devem ser consumidos apenas nas obras de recuperação. A expectativa é de receber um público similar ao dos últimos anos, entre 30 mil e 32 mil visitantes.
As obras serão iniciadas no final de janeiro e durarão cerca de dois meses. Os trabalhos envolvem um verdadeiro exército de profissionais – arquitetos, paisagistas, engenheiros, artistas plásticos, pedreiros, pintores, jardineiros, carpinteiros e entregadores. Nos horários de pico, o local chega a reunir cerca de 500 pessoas ao mesmo tempo. Durante as obras, serão gerados cerca de 1.500 empregos diretos, fora outros 150 após a abertura da mostra para o público.
Inscrições
Além de lançar oficialmente a nova edição, nesta quinta-feira, 25, a organização da Campinas Decor apresentou o cenário do evento para os profissionais interessados em participar como expositores. Depois de conhecer os ambientes disponíveis e de assistir a uma apresentação sobre o projeto, os interessados se inscrevem para os três espaços que mais lhes agradarem. Após a realização das inscrições, as organizadoras irão iniciar o processo de seleção dos expositores, seguindo critérios preestabelecidos.
O processo deve ser concluído nas próximas semanas. A partir deste momento, além de definir o time de expositores, a organização iniciará também as negociações com patrocinadores, fornecedores e apoiadores do evento.
Sobre a Campinas Decor
Criada em 1996, a Campinas Decor consolidou-se como a principal mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior de São Paulo. Ao longo dos anos, tornou-se uma grande vitrine do trabalho realizado pelos expositores, além de uma oportunidade única para fornecedores e patrocinadores divulgarem sua marca e seus últimos lançamentos. À frente da realização do evento desde 2001, as empresárias Stella Pastana Tozo e Sueli Cardoso transformaram a mostra em um evento de grande visibilidade não só na região, mas em âmbito estadual e nacional.
Os excelentes resultados obtidos ao longo dos anos trouxeram a parceria e a obtenção de patrocínio junto a grandes empresas. Os contratos de apoio e patrocínio já estão em andamento e os interessados podem entrar em contato com a organização pelo telefone (19) 3255-7744.
O legado da Campinas Decor nos prédios públicos
As obras realizadas e custeadas pela Campinas Decor e seus parceiros nos diversos imóveis públicos recuperados trazem benefícios concretos às instituições envolvidas e também à população. Confira algumas informações:
Primeiro prédio recuperado pelo evento, o Casarão do Lago do Café, totalmente revitalizado, abriga o MUCA (Museu do Café), cuja missão é preservar e difundir a cultura cafeeira, além de representar os cafeicultores e pequenos produtores rurais. O museu possui um programa educativo com os projetos “Do Café às Estrelas”, em parceria com o planetário municipal e o “Café Itinerante”, que leva atividades educativas a várias partes da cidade, além de trabalhar com a museologia social. Nesses projetos, foram atendidos no último ano cerca de 8 mil crianças, adolescentes e adultos usuários de serviços sociais. Também têm sido realizados eventos culturais que receberam mais de 15 mil visitantes, entre outras ações.
Tendo abrigado duas edições consecutivas da Campinas Decor, o Instituto Agronômico de Campinas, pertencente ao governo do Estado, teve várias edificações restauradas, auxiliando e ampliando pesquisas e trabalhos administrativos realizados por essa importante instituição. Entre os diversos benefícios, vale destacar que a reforma do edifício Franz W. Dafert, imponente imóvel de 1943 tombado pelo patrimônio histórico, possibilitou a implantação do curso de pós-graduação do IAC, atendendo a 120 alunos por ano.
A Estação Guanabara abriga o CIS-Guanabara, Centro Cultural de Inclusão e Integração Social criado, vinculado e mantido pela Unicamp, no qual são desenvolvidos projetos de educação, cultura e lazer para a comunidade. Desde a recuperação integral das instalações, o CIS-Guanabara vem realizando cerca de mil eventos e atividades culturais por ano, acolhendo 25 mil participantes anualmente.
A Estação Cultura, um dos principais cartões postais da cidade, desde que abrigou a Campinas Decor se tornou um importante equipamento cultural do município. Atualmente, atende mais de 200 mil pessoas por ano em eventos como shows, palestras, feiras e exposições. Suas salas são utilizadas para ensaios e reuniões de grupos culturais da cidade e região.
Após a realização da Campinas Decor em 2016, a Casa de Vidro, no Lago do Café, foi adaptada para receber um equipamento de cultura. Apenas no ano de 2017, de setembro a dezembro, o local recebeu mais de 2 mil pessoas, entre escolas e visitantes espontâneos às exposições do acervo do Museu da Cidade e exposições de instituições e artistas convidados. O espaço também foi palco de eventos como a mesa redonda sobre recursos hídricos organizada pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil, lançamento de livro e um ciclo de debates em educação promovido pela Fundação FEAC.
Recém devolvida oficialmente para a Unicamp, a Fazenda Argentina, que sediou a Campinas Decor 2018, irá abrigar ainda neste ano o escritório da Inova, agência de inovação da Unicamp, assim como empresas startups. As edificações recuperadas pela mostra na propriedade também serão utilizadas para a realização de eventos culturais e futuramente para a sede do Museu de Artes Visuais.
Serviço:
Campinas Decor 2019
Quando: de 26 de abril a 16 de junho
Onde: Rua Barreto Leme, 1515, Cambuí
Horários: de terça a sexta-feira, das 14h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 12h30 às 20h30
Valor dos ingressos: R$40,00; estudantes e idosos pagam R$20,00 e crianças de até 12 anos não pagam
Serviços disponíveis: restaurante, café, bar, brinquedoteca e estacionamento com manobrista
Telefone para informações: (19) 3255-7744
O Grupo de Teatro Anankê participou no sábado, 20 e no domingo, 21, do Catarse, festival de cenas curtas promovido no Ginásio Joaquinzão, em Monte Mor (SP). Na ocasião, o grupo apresentou um trecho da peça Borandá, texto de Luís Alberto de Abreu que relata as dificuldades dos migrantes ao se estabelecerem em um novo lugar. A encenação garantiu aos artistas premiações nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Figurino, além de indicações em Melhor Iluminação, Melhor Cenografia, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Direção. O festival Catarse é realizado pelo Grupo de Teatro Fântaso, também de Indaiatuba (SP), e reuniu 11 cenas de diferentes companhias teatrais de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
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Sombra ou sol? Úmido ou seco? Pequeno ou grande porte? Para cada ambiente, um tipo de planta. Partindo desta premissa, diversos aspectos devem ser observados ao planejar um jardim ou decorar usando espécies vegetais. Segundo o agrônomo e paisagista Bob Trapé, alguns detalhes que devem ser observados. “A escolha correta das espécies levará a um jardim ainda mais bonito, mantendo a harmonia com a arquitetura ao longo dos anos”, ressalta. Então, fique por dentro das orientações e bom trabalho.
Luminosidade
Ao iniciar um projeto paisagístico, é preciso identificar onde está o norte para saber como a luz solar incidirá sobre as áreas do jardim. Desta forma, já pode determinar uma gama de plantas aptas para cada local.
As plantas de sombra são espécies que sobrevivem em áreas de menor incidência de luz solar ou apenas uma claridade. Elas podem ser utilizadas em áreas claras, corredores de casas, jardim de inverno, varandas e demais espaços sombreados. Ex: Marantas, Samambaias, Lírio da paz, Costela de Adão, Chamedória e Singônio, entre outras.
Já as plantas de sol são as que se adaptam a áreas com pelo menos meio período do dia de sol pleno, ou que tenha bastante incidência de luz. Podem ser utilizadas em espaços externos de lazer, fachadas de casas e comércio. Ex: Palmeira Carpentária, Palmeira imperial, Grama amendoim, Grama esmeralda, Capim do Texas, Bulbine e Mini ixora, entre outras.
Umidade do solo
As condições do solo e localização da propriedade também podem ser avaliadas para a escolha certa das espécies. Dependendo da região, há solos mais pedregosos e áridos com pouca chuva e, em outras, podemos ter solos mais úmidos, com mais matéria orgânica e ocorrência de precipitações.
As plantas de local úmido sobrevivem em locais molhados ou até em locais encharcados e se utilizam desta condição para um crescimento pleno. Podem ocorrer em áreas de várzeas, próximo a lagos, rios e onde se tem uma reserva natural de mata. Ex: Eritrina, Orelha de elefante, Sombrinha chinesa, Taboa, alguns Filodendrons e Copo de leite, entre outras.
De outro modo, as plantas de local seco são mais adaptadas a solos com pouca matéria orgânica. Podem ocorrer em qualquer local da casa com estas condições, inclusive em vasos e jardins sobre lajes. Ex: Dracena draco, Yuca rostrata, Dasilirium, Mandacarú, Palito de fogo e Agave atenuata, entre outras.
Porte das plantas
É importante saber qual o porte de cada planta quando elas ficam adultas, pois dependendo do local elas podem atrapalhar ou até causar um transtorno ao longo dos anos. Com esse conhecimento, podemos utilizá-las em qualquer ambiente da casa, para ornamentação do paisagismo interno ou externo.
As plantas de grande porte são as que podem atingir 20 m de altura e até 10 m de comprimento lateral. Frequentemente, vemos as mudas jovens com 1,2 m de altura plantadas em locais pequenos, muito próximas umas das outras ou perto de estruturas que no futuro serão danificadas. Ex: Palmeira azul, Palmeira imperial, Pau ferro, Paineira, Palmeira washingtônia, Cipreste italiano e Kaisuca, entre outras.
Já as plantas de pequeno e médio porte são aquelas que não crescem muito e/ou podem ser facilmente podadas. Normalmente, são espécies utilizadas para renques, cercas vivam, maciços ou canteiros. Também são usadas para compor com plantas maiores e rasteiras. Ex: Flamboyant de jardim, Ipê de jardim, Manacá da serra anão, Clusia, Murta, Jasmim amarelo e Espirradeira, entre outras.
Bob Trapé Paisagismo
A empresa é fruto da experiência do agrônomo e paisagista formado pela USP, Bob Trapé. Os 12 anos nesta área possibilitou a Bob a participação em mais de 300 atividades, entre projetos e obras de implantação, tanto em grandes construtoras e empreendimentos como em residências. A empresa oferece consultoria técnica, mão de obra treinada e conta com um viveiro próprio, com produção e o cultivo de plantas ornamentais.
Pela segunda vez no ano, a construção civil na Região Metropolitana de Campinas (RMC) voltou a fechar o mês no azul. Segundo balanço mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego divulgado nesta segunda-feira (22), o setor fechou o mês de setembro com 154 postos de trabalho abertos, com 1.957 contratações no período, contra 1.803 demissões. O outro resultado positivo em 2018 havia sido registrado em junho, com 24 vagas criadas.
Os números do governo comprovam a retomada do setor da construção civil na região. Mais de 30 empreendimentos foram lançados no final do ano passado e ao longo do primeiro semestre deste ano. O número de contratações em setembro (1.957) foi superior a agosto (1.957), reforçando o período de maturação entre o lançamento e o inicio das obras, de seis meses, em média.
Dos 20 municípios que formam a RMC, 20 registraram mais contratações que demissões no mês passado. Apenas seis ficaram no vermelho, enquanto que Morungaba não teve os números divulgados pelo Caged. Paulínia teve o melhor saldo entre admissões e demissões (134 novos postos gerados), seguida por Campinas (68) e Santa Bárbara D’Oeste (33). No lado oposto, Monte Mor foi o município com maior número de postos perdidos (116). Indaiatuba teve 232 admissões e 210 demissões, com saldo positivo de 22 vagas.
No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o setor ainda tem um saldo negativo de 797 postos de trabalhos eliminados. No entanto, os dados do Caged indicam que este número vem caindo fortemente. No acumulado até agosto o número de vagas eliminadas estava em 1.077.
O presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), Francisco de Oliveira Lima Filho, comemora os dados positivos de setembro. “Desde agosto, quando os dados ainda eram negativos, já vínhamos apontando para uma retomada do setor em nossa região, com a aproximação do inicio das obras relativas aos lançamentos do final de 2017 e do primeiro semestre deste ano, o que vemos agora confirmado”, disse. Apesar do cenário de incertezas da economia, decorrente do quadro político, a expectativa é de que esta retomada seja consolidada neste final de ano e inicio de 2019. “Passando as eleições, teremos um quadro mais nítido do cenário econômico e da confiança dos consumidores, o que deve fazer com que a economia volte a andar e os investimentos sejam retomados”, acredita o presidente da Habicamp.
Oliveira Lima lembra, ainda, que a tendência é que as construtoras acelerem as contratações a partir de agora, seguindo o cronograma estabelecido quando da época de seus lançamentos. “Temos grande empreendimentos imobiliários que serão iniciados nestes meses e inicio de janeiro e a tendência é para um número maior de contratações de mão de obra para dar conta dos cronogramas”, completa.