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Museu da Imigração celebra os 150 anos da imigração italiana

São Paulo, por Kleber Patricio

VIVA!I Itália 2019. Créditos: Antônio Siqueira e Daniela Castro.

O Museu da Imigração, com o apoio institucional do Consulado-Geral da Itália, realiza, em 17 e 18 de agosto, das 11h às 18h, a edição especial do festival VIVA! Itália. O evento, que reverencia os 150 anos da imigração italiana no Brasil e também os 468 anos do bairro da Mooca, terá 14h de programações relacionadas à cultura ítalo-brasileira. Aberto ao público e gratuito, os ingressos estarão disponíveis apenas nos dias do evento (sujeito à lotação), na bilheteria do Museu, durante o funcionamento. A expectativa de público é de 7.000 pessoas ao todo.

As histórias da imigração italiana no Brasil e da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás – hoje sede do Museu da Imigração – estão intrinsecamente ligadas. O espaço, fundado em 1887, fez parte da política migratória do fim do século XIX e início do século XX recebendo, acolhendo e encaminhando imigrantes para postos de trabalho nas lavouras e na indústria paulista. A nacionalidade mais expressiva numericamente foi a italiana, com mais de 800 mil registros de ingressos no Brasil, vindos de todas as 20 regiões da Itália. A intensa presença dessa nacionalidade no dia a dia da antiga Hospedaria se traduz até hoje, por exemplo, nos avisos da época, com orientações aos imigrantes, que remanescem grafados em língua italiana em paredes do prédio ou nos documentos e registros, como passaportes, jornais, cartas de chamada e fotografia, objetos que integram atualmente o acervo do Museu da Imigração.

A programação do VIVA! Itália será composta de música, dança, gastronomia, vivências culturais, contação de histórias e exposição automobilística, entre outras atrações. As atividades resgatam a importância da comunidade italiana no Brasil e sua história, assim como propõem vivências de aspectos contemporâneos da cultura, fugindo, assim, de estereótipos.

Imagem de Pexels por Pixabay.

A área gastronômica, um dos grandes destaques do evento, tem a curadoria da FIC (Federazione Italiana Cuochi) Brasile, organização que reúne mais de 20 mil chefs ao redor do mundo. Da entrada à sobremesa, a proposta é trazer especialidades das principais regiões da Itália e sabores que extrapolam os do dia a dia. Nas 12 tendas estarão restaurantes como o Bella Porchetta (chef Adan Garcia), que trará a porchetta di ariccia e salsiccia romana; o Trulli Pasta (chefs Pedro Catalano e Jéssica Peixoto), com especialidade como o panino (mortadella, pistacchio e crema di grana padano); o Palazzo di Zucca, com o tradicional ravióli de abóbora (chef João Netto) e outros. Será possível degustar vinhos sicilianos frescos da Vinícola Casa Scalecci, chope e cervejas artesanais da Birrificio Artigianale Birra del Capo, entre outros drinks, como negroni, Bellini, Aperol e Martini. Nas diversas opções de sobremesa, estarão os cannoli, a panna cotta e a crostata. A área de empório trará produtos selecionados, como o pão de uva feito com a espécie Niágara (da cidade de Jundiaí), cafés, gelatos e molhos. Por fim, o Arsenal da Esperança, instituição assistencial situada no espaço do antigo refeitório da Hospedaria, comercializará seus tradicionais produtos, como a polenta de gorgonzola, a de calabresa e o sonho.

Situado no jardim do Museu, o palco abrigará atrações musicais e de expressão corporal. Quem abre a programação é o Grupo Folklorístico Stella Bianca, com a tradicional pisa da uva (pigiatura dell’uva) e um repertório musical que convida o público a dançar e cantar, abrangendo diferentes regiões da Itália, desde o Vêneto até a Sicília. Outro destaque do palco é a soprano Jayana Paiva, integrante do Opera Studio do Theatro Municipal, que fará uma apresentação de voz e piano com performances de árias e canções italianas. O público ainda poderá conferir outras apresentações de prestígio entre a comunidade de descendentes italianos no Brasil, como é o caso da Orquestra Sanfônica de São Paulo, que foi fundada em 1950 por imigrantes calabreses da família Sbrighi e é hoje administrada pela acordeonista Renata Sbrighi, levando à frente a tradição musical que veio na bagagem de seus ascendentes e misturou-se com a cultura musical brasileira. A orquestra traz ao festival músicas italianas, inclusive composições de Mario Zan, renomado acordeonista italiano radicado no Brasil.

Uma atração à parte que promete encantar todos os apaixonados por carros, em especial os amantes da marca Alfa Romeo, é a exposição de carros promovida pelo Club Alfisti Itália do Brasil e pelo Alfa. Entre os exemplares, estarão ícones da indústria automobilística italiana, como os modelos Alfa Romeo 166, Alfa Romeo 156 e Alfa Romeo Ti4, além do modelo conversível Alfa Romeo Spider.

Imagem do documentário Memórias Vivas: Imigração italiana em Valinhos. Crédito: Divulgação/Museu da Imigração.

Ademais, o evento trará uma diversificada gama de vivências culturais. A restauradora e conservadora da arte Flávia Siqueira também realizará uma oficina sobre arte sacra e douramento com técnicas italianas. Ainda na linha das experiências gastronômicas, haverá harmonização de cafés com os baristas do Museu do Café e harmonização de vinhos com o enólogo Luca Mesiano, da Casa Scalecci.

Para as crianças, o espaço de leitura do MI preparou uma programação baseada no folclore e na cultura da península itálica, que serão tema de contação de histórias e oficina de musicalização. Quanto a essa oficina, o professor Darius Emrani, doutor em Língua, Literatura e Cultura Italianas (USP) e idealizador do projeto Italica, proporcionará aos pequenos uma aproximação da língua e cultura italianas por meio de canções. As crianças ainda poderão realizar um mini passeio de Vespa, charmosa moto – querida pelos italianos – criada no período do pós-guerra que se tornou ícone da cultura urbana do país ao ser repetidamente utilizada em obras clássicas do cinema.

O Núcleo Educativo, em parceria com o Arsenal da Esperança, realizará visitas especiais temáticas aos espaços da antiga Hospedaria, como os dormitórios e o refeitório. Além disso, o Centro de Preservação, Pesquisa e Referência (CPPR) promoverá ações como rodas de conversa e origem dos sobrenomes italianos.

Haverá ainda palestra com a professora doutora Fabiane Savino (Arquitetura e Urbanismo – FAU USP) sobre o tema A Mooca dos Operários, em homenagem aos 468 anos do bairro. A palestra, que também terá transmissão on-line no YouTube do Museu, será seguida de visita especial à Reserva Técnica do MI. A estação, que abriga a maria-fumaça no Museu da Imigração, terá decoração especial para celebrar o Brasil e a Itália. O passeio no tradicional veículo, que remete aos tempos de chegada dos primeiros imigrantes italianos no País, poderá ser experienciado pelo público do evento.

O Festival VIVA! é promovido pelo Museu da Imigração desde 2017, sempre em celebração da cultura de um país ou região específica. Já foram homenageados, por exemplo, Irlanda, Coreia do Sul, Leste Europeu, Japão, África, Itália e Índia, entre outros. Para proporcionar uma experiência imersiva na cultura local, a programação contempla gastronomia, música, dança, artesanato, palestras, oficinas, exposições e outros aspectos ligados ao país em questão. Os festivais VIVA! contam com a parceria e chancela das comunidades de imigrantes, câmaras setoriais, embaixadas e consulados.

Serviço:

VIVA! Itália

Datas: 17 e 18 de agosto (sábado e domingo) | Horário: das 11h às 18h (bilheteria até as 18h)

Entrada: grátis

Ingressos: retirada exclusiva pessoalmente na bilheteria do Museu nas datas do evento

Local: Museu da Imigração

Evento sujeito a lotação

A programação está sujeita a alterações sem aviso prévio

Museu da Imigração

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP

Tel.: (11) 2692-1866

Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h

Acessibilidade no local – Bicicletário na calçada da instituição | Metrô Bresser-Mooca.

(Fonte: Com Gabriela Moraes e Thâmara Malfatti/Assessoria de Comunicação/Museu da Imigração)

Theatro Municipal apresenta ‘La Fille Mal Gardée’ com seu Balé e Orquestra

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

A primeira bailarina do Theatro Municipal Márcia Jaqueline na versão apresentada no TMRJ em 2004. Foto: Divulgação.

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro inicia o segundo semestre levando ao palco La Fille Mal Gardée, um dos grandes balés do século XVIII. A versão original foi apresentada em julho de 1789 no Grand Théâtre de Bordeaux, na França. Entre os coreógrafos que recriaram esse balé, Marius Petipa, em 1885, apresentou sua versão em São Petesburgo, na Rússia. Surgiram outras produções através do século XX e agora, em 2024, a concepção e coreografia do uruguaio Ricardo Alfonso, encenada no ano passado pelo Ballet Nacional Sodre, em Montevidéu, a partir de Marius Petipa, chega ao Municipal com o Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro. A supervisão artística é de Hélio Bejani e Jorge Texeira, a regência de Silvio Viegas e a direção geral de Hélio Bejani. Com o Patrocínio Oficial Petrobras, a montagem terá onze récitas, sendo um ensaio geral e uma apresentação para escolas: 14 de agosto (ensaio geral para convidados), 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24, às 19h; 20 de agosto, às 14h (Projeto Escola) e dias 18 e 25, às 17h. Os ingressos estão disponíveis pelo site www.theatromunicipal.rj.gov.br.

“Trazer o ballet La Fille Mal Gardée ao palco do Municipal novamente é uma grande alegria para todos nós. Uma história leve e engraçada que promete cativar a todos. Você não pode perder a oportunidade de assistir nosso Corpo de Baile e Orquestra Sinfônica do TMRJ, que sempre garantem um espetáculo inesquecível. Esperamos você”, afirma a presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Clara Paulino.

“Esta concepção do coreógrafo Ricardo Alfonso do ballet La Fille Mal Gardée vem proporcionar aos nossos bailarinos a oportunidade de evidenciar o papel primordial da expressão facial, para além da gestualidade, na comunicação das diferentes emoções dos personagens e enfatizar a interpretação como ferramenta principal para fazer o público compreender a história e comover-se com ela”, ressalta Hélio Bejani, diretor do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Sinopse

Ato 1 – Narra o romance de Lisa, filha de Simone, uma rica proprietária de uma fazenda, com um camponês chamado Colas. Este é despedido, pois Simone pretende casar sua filha com Alan, filho do rico Thomas. Em um encontro em pleno campo para reunir o gado, todos os personagens se definem. Lisa e Colas declaram seu grande amor. Alan brinca infantilmente e a viúva namora Tomás. Tudo é interrompido por uma tempestade.

Ato 2 – A viúva continua preparando Lisa para o casamento e a filha finge consentir para afastar a desconfiança da mãe. Chegam Tomás, a mãe Simone e Alana no momento em que Lisa está experimentando o vestido de noiva. Enquanto os três tratam do casamento, a viúva entrega a chave do quarto de Lisa para Alan. Quando ele abre a porta do quarto, encontra Lisa nos braços de Colas, mas o destino premia os dois jovens, que finalmente se casam com as bençãos da mãe, a ira do velho Tomás e a indiferença infantil de Alan.

Sobre Silvio Viegas

Silvio Viegas é atualmente o Regente Titular da Orquesta Provincial de Santa Fe, na Argentina, e professor de regência na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais até o final de 2022, Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2008 a 2015 e Professor da cadeira de Regência na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais durante mais de 15 anos. Foi também Diretor Artístico da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, em Belo Horizonte, de 2003 a 2005, e Diretor Artístico Interino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2011 a 2012.

Desde o início de sua carreira, tem se destacado por sua atuação no meio operístico regendo títulos como O Navio Fantasma, L’Italiana in Algeri, O Barbeiro de Sevilha, Le Nozze di Figaro, A Flauta Mágica, La Bohème, Tosca, Carmen, Cavalleria Rusticana, I Pagliacci, Nabucco, Il Trovatore, La Traviata, Falstaff, Otello, Il Guarany, Romeu e Julieta, Lucia di Lammermoor, Norma, Porgy and Bess, Salomé e Aleijadinho, entre outros.

Nomeado como o melhor regente de ópera em 2017, esteve como convidado à frente da Orquestra da Arena de Verona, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Burgas (Bulgária), Sinfônica do Festival de Szeged (Hungria), Orquestra do Algarve (Portugal), Sinfônica Brasileira (OSB), Coro e Orquestra Estable do Teatro Colón, Teatro Argentino de La Plata (Argentina), Amazonas Filarmônica, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica do Teatro São Pedro – SP, Orquestra do Teatro da Paz e Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, entre outras.

Em 2001 obteve o primeiro lugar no Concurso Nacional ‘Jovens Regentes’, organizado pela Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro.

Natural de Belo Horizonte, Silvio Viegas, estudou regência na Itália e é Mestre em regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, tendo sido discípulo de Oiliam Lanna, Sergio Magnani e Roberto Duarte.

Sobre Ricardo Alfonso

Formado pela Escola Nacional de Dança de Montevidéu, Uruguai, em 1986 ingressou no Corpo de Dança SODRE de Montevidéu, Uruguai, onde participou de todos os trabalhos por ela apresentados, como Giselle, Lago dos Cisnes, Coppelia, Baile de Graduados, Interpley, Mozartíssimo, As Quatro Estações, Carmina Burana, Dom Quixote, Gayané etc.

Para o Ballet Hoy, dirigido por Ines Camou, Alfonso cria as suas primeiras coreografias em nível profissional. Com a Sociedade Uruguaia Pró-Ópera e Ballet Hoy, Alfonso intervém na encenação de María de Buenos Aires (Piazzolla-Ferrer) como assistente de reggie e coreógrafo e interpretando um dos personagens principais (El Gato); em Evita, como dançarino e coreógrafo e, em Jesus Christ Superstar, como dançarino.

Em 1994, juntamente com o Ballet Hoy, apresentou Sonata (Bach) e Entre Azul y Verdi (G. Verdi), obra que passou a fazer parte do repertório do Ballet SODRE.

O jornal EL País, de Montevidéu, considera a sua obra Entre Azul y Verdi como “uma das melhores obras coreográficas dos últimos tempos”, considerando Alfonso “a revelação coreográfica do ano”.

No Brasil, trabalhou ao lado de Maria Waleska Van Helden participando de diversas edições da Dança Alegre Alegrete, prestigiado evento de dança daquele país. Em Santa Fé, junto com outros profissionais, fundou a TAIARTE, assumindo a direção de seu próprio grupo, o Ballet Contemporaneo de Santa Fe, para o qual criou Opus 3, Solo Vivaldi, Aires y Danzas Antiguas, Brahms para 10 bailarinos e Estrofas al Viento, entre outros.

No Ballet del Sur, sob a direção de Violeta Janeiro Alfonso, é Professor e Coreógrafo, onde encena obras como Entre Azul y Verdi, Canon, Sonata, Opus 64, Acto de las Sombras de Bayadere, Gayané e La Fille Mal Gardée. Juntamente com o Prof. Edgardo Blumberg, realiza Seminários de História da Dança e da Música para a Dança desde a Antiguidade até o Século XIX no Instituto Superior de Música da Faculdade de Letras e Ciências da Universidade Nacional do Litoral. De 2010 a 2021 foi Diretor Principal do Ballet del Sur de Bahia Blanca. Obras que apresentou: Dom Quixote, Carmina Burana, Lago dos Cisnes, La Fille Mal Gardée, Cinderela, Giselle, La Sylphide, Las Silfides, Gayané, Cantares, Adaggietto, Tangos en Gris, Carnaval dos Animais, Ato das Sombras de La Bayadere, Retrato in memoriam: Edith Piaf, Mozartissimo, As 4 Estações, Opus 64, Entre Azul e Verdi, Concerto, Opus 3, Stabat Mater, Ares e Danças Antigas, Estâncias ao Vento, Sempre Buenos Aires, Memórias de um Lugar Amado, Suíte Napoli, Suíte Raymonda, On Target, Rodeio, A Visita de Terpsicore, Pas de Deux de Sylvia, Pas de Deux de Tchaikovsky, La Source Pas de Deux e A Morte do Cisne. Passeios a Buenos Aires (Gala Internacional de Buenos Aires, La Sylphide com Ludmila Pagliero), A Frutillar, Chile (Giselle com Marianela Nuñez, La Sylphide com Ludmila Pagliero), Dança Alegre Alegrete, Brasil, Guamini, Necochea, Mar del Silver com Iñaki Urlezaga em sua despedida do palco. Rodolfo Lastra Belgrano, Oscar Araiz, Domingo Vera, Liliana Belfiore, Sabrina Streiff e Gigi Caciuleanu são alguns dos coreógrafos convidados durante sua gestão. Em 2015 Alfonso foi o vencedor do Prêmio Mascara, concedido pela Prefeitura de Santa Fé em reconhecimento à sua carreira. Em 2016 é jurado do Prêmio Escenário do jornal UNO de Santa Fé e de 2017 até o momento, jurado do Bahia Blanca do Prêmio Federal Hugo. Em 2019, o Ballet del Sur recebeu a Menção ao Mérito dos Prêmios Konex por estar entre as 5 melhores companhias da Argentina nos últimos 10 anos, período que coincide com a gestão de Alfonso como Diretor Principal. Em 2023 apresenta sua versão de La Fille Mal Gardée no Ballet Nacional SODRE em Montevidéu, Uruguai. Desde dezembro deste ano, é Coordenador do Teatro Municipal e Produção Artística 1º de Mayo da cidade de Santa Fé, Argentina.

Elenco principal:

LISE – Márcia Jaqueline/ Juliana Valadão/Manuela Roçado/ Marcella Borges/ Tabata Salles

COLLAS – Cícero Gomes/ Alyson Trindade/ Rodrigo Hermesmeyer

VIÚVA SIMONE – Edifranc Alves/ Saulo Finelon

THOMAS – Rodolfo Saraiva/Romilton Santana

ALAIN – Alyson Trindade/ Luís Paulo Martins / Rodrigo Hermesmeyer

NOTÁRIO DA ALDEIA – Gabriel Araújo/Marco Bispo

Datas do elenco:

Dia 14 – quarta-feira – (ensaio geral para convidados) – Manuela Roçado e Rodrigo Hermesmeyer

⁠Dia 15 – quinta-feira – Estreia – Márcia Jaqueline e Cícero Gomes

⁠Dia 16 – sexta-feira – Manuela Roçado e Rodrigo Hermesmeyer

⁠Dia 17 – sábado – Márcia Jaqueline e Cícero Gomes

⁠Dia 18 – domingo – Marcella Borges e Alyson Trindade

⁠Dia 20 – terça-feira – Projeto Escola – Tabata Salles e Alyson Trindade

⁠Dia 21 – quarta-feira – Márcia Jaqueline e Cícero Gomes

⁠Dia 22 – quinta-feira – Marcella Borges e Alyson Trindade

⁠Dia 23 – sexta-feira – Juliana Valadão e Cícero Gomes

⁠Dia 24 – sábado – Manuela Roçado e Rodrigo Hermesmeyer

⁠Dia 25 – domingo – Juliana Valadão e Cícero Gomes

Ficha Técnica:

La Fille Mal Gardée

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Música: Ferdinand Hérold

Libreto e coreografia original: Jean Dauberval

Concepção e Coreografia: Ricardo Alfonso

Iluminação: Paulo Ornellas

Figurinos: Tânia Agra

Cenografia: Manoel dos Santos/ Confecção: Pará Produções

Designer Gráfico: Carla Marins

Supervisão Artística: Hélio Bejani e Jorge Texeira

Regência: Silvio Viegas

Direção Geral: Hélio Bejani

Direção Artística do TMRJ: Eric Herrero.

Serviço:

La Fille Mal Gardée

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Datas: 14 de agosto (ensaio geral para convidados)

15 (estreia), 16, 17, 21, 22, 23 e 24, às 19h

20 de agosto, às 14h (Projeto Escola)

18 e 25 de agosto, às 17h

Duração:

1º ato – 50 min

2º ato – 35 min

Intervalo de 20 min

Ingressos:

Frisas e Camarotes – R$90,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$80,00

Balcão Superior e Lateral – R$50,00

Galeria Central e Lateral– R$30,00

Ingressos através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro a partir das 14h desta terça-feira, dia 6 de agosto. Haverá uma palestra gratuita no Salão Assyrio uma hora antes do início do espetáculo.

Patrocinador Oficial Petrobras

Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Amil Paradiso, Rádio Roquette Pinto – 94.1 FM, Ma Ballet Shop, Gaynor Minden

Realização Institucional: Fundação Teatro Municipal, Associação dos Amigos do Teatro Municipal

Lei de Incentivo à Cultura

Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.

(Fonte: Com Claudia Tisato/Assessoria de Imprensa do Theatro Municipal)

Di Ferrero & Edgard Scandurra são convidados dos Encontros Históricos na Sala São Paulo em agosto

São Paulo, por Kleber Patricio

Di Ferrero. Foto: Cesar Ovalle.

Em 2024, a Sala São Paulo traz para seu palco mais uma temporada da popular série Encontros Históricos. Após quatro edições recebendo grandes nomes da nossa música popular acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica, entre 2020 e 2023, a nova safra de concertos conta com novidades: formado por 20 músicos brasileiros, o grupo instrumental São Paulo Big Band é o atual residente do projeto. E a quarta data deste ano terá como convidados os músicos Di Ferrero & Edgard Scandurra, no próximo sábado (17/ago), às 21h – serão outras quatro performances neste semestre e ainda há ingressos à venda para algumas delas no site oficial.

A edição de 2024 teve início dia 13/abr com Fernanda Abreu e Paula Lima cantando sucessos da ‘Rainha do Rock’ Rita Lee (1947–2023). Os cariocas Xande de Pilares e Wilson Simoninha, por sua vez, foram os convidados do dia 25/mai. O catarinense Vitor Kley e a mineira Roberta Campos foram as atrações do terceiro encontro, em 8/jun. E os instrumentistas, compositores e cantores Di Ferrero (da banda NX Zero) e Edgard Scandurra (do grupo Ira!) estrelam o projeto neste mês. Vale lembrar que todos os concertos da série têm transmissão ao vivo no canal da Sala São Paulo no YouTube.

Edgard Scandurra. Foto: Ana Karina Zaratin.

Foram inúmeros os momentos marcantes nesses quatro anos de projeto, como os duetos entre Erasmo Carlos & Roberta Sá, Ivan Lins & MP4, João Donato & Marcos Valle, Paulinho da Viola & Família, Alcione & Martinho da Vila, Daniela Mercury & Maria Gadú, Gilberto Gil & Aldo Brizzi, Céu & Vanessa da Mata, Tulipa Ruiz & Liniker e Simone & Zé Ibarra, entre outras performances inesquecíveis no palco da Sala. “Em 2024, na quinta edição dos Encontros Históricos na Sala São Paulo, seguimos recebendo grandes ícones da MPB no palco da Sala São Paulo. Como novidade, temos a alegria de dar as boas-vindas à São Paulo Big Band, que acompanhará os artistas convidados – um grupo instrumental criado em 2021 e que tem despontado no cenário brasileiro. Com isso, promoveremos uma nova experiência artística ao público”, afirma Marcelo Lopes, diretor executivo da Fundação Osesp – instituição idealizadora do projeto e responsável pela gestão da Sala São Paulo.

Sobre a São Paulo Big Band

A São Paulo Big Band une o instrumental refinado do universo das big bands à música popular brasileira e latino-americana. Com arranjos exclusivos que abrangem Bossa Nova, samba, choro, frevo e vários outros ritmos brasileiros, a banda oferece uma interpretação contemporânea de melodias intemporais. Criado em 2021, o conjunto solidificou rapidamente sua posição como uma das principais big bands do país. É composto por 20 membros permanentes, com uma formação dinâmica que inclui cinco saxofones, quatro trombones, quatro trompetes, bateria, guitarra, contrabaixo, percussão e piano. Já foi atração principal em inúmeros festivais prestigiados e se apresentaram em espaços culturais de renome em todo o Brasil proporcionando performances eletrizantes como uma big band independente, ao lado de orquestras sinfônicas e colaborando com convidados como Daniela Mercury, João Bosco, Paula Lima, Simoninha, Ana Cañas, Vanessa Moreno, Toquinho, Ed Motta e Carlinhos Brown. Em 2024, faz sua estreia no projeto Encontros Históricos na Sala São Paulo a convite da Fundação Osesp.

A icônica Sala São Paulo. Foto: Tuca Vieira.

A quinta edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo tem o patrocínio de Itaú, Porto, B3, Volkswagen Financial Services e EMS Farmacêutica, copatrocínio de Cebrace, Vivo e Embraer, apoio de Mattos Filho, Bain & Company e AlmavivA do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e ProAC ICMS. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

PROGRAMA

ENCONTROS HISTÓRICOS: DI FERRERO & EDGARD SCANDURRA

SP BIG BAND

DI FERRERO voz

EDGARD SCANDURRA voz e guitarra

Ary BARROSO | Aquarela do Brasil (arr.: Rafael Rocha)

Di FERRERO, Rafael DASSISTI e Gee ROCHA | Sentença (arr.: Bruno Santos)

Di FERRERO e LOS BRASILEIROS | Um brinde (arr.: Bruno Santos)

Di FERRERO e Gee ROCHA

Só rezo (arr.: Bruno Santos)

Razões e emoções (arr.: Luiz Gabriel)

Cedo ou tarde (arr.: Rafael Rocha)

Tim MAIA | Descobridor dos sete mares (arr.: Rodrigo Morte)

Edgard SCANDURRA

Como os ponteiros de um relógio (arr.: Gustavo Bugni)

Pegue essa arma (arr.: Paulo Malheiros)

1978 (arr.: Gustavo Bugni)

Envelheço na cidade (arr.: Gustavo Villas-Boas)

Flores em você (arr.: Gustavo Villas-Boas)

Di FERRERO e LOS BRASILEIROS | Intensamente (arr.: Rafael Rocha)

Edgard SCANDURRA | Dias de luta (arr.: Paulo Malheiros).

Serviço:

Encontros Históricos na Sala São Paulo – Di Ferrero & Edgard Scandurra

17 de agosto, sábado, às 21h00 – Concerto Digital

Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16

Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares

Recomendação etária: 7 anos

Ingressos: de R$39,60 a R$210,00 (valores inteiros*)

Bilheteria (INTI)

(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h

Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners

Estacionamento: R$35,00 (noturno e sábado à tarde) e R$20,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.

*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.

A Sala São Paulo é um equipamento do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerenciada pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.

(Fonte: Com Fabio Rigobelo/Fundação Osesp)

Balé da Cidade de São Paulo volta ao palco do Municipal com duas coreografias inéditas acompanhadas pela Sinfônica Municipal

São Paulo, por Kleber Patricio

Ensaio da coreografia ‘Pensamento Cintilante’. Fotos: Larissa Paz.

Mês das celebrações dos 70 anos do Ballet IV Centenário, agosto também traz o Balé da Cidade de São Paulo com duas novas coreografias. Com direção artística de Alejandro Ahmed, ambas obras inéditas – uma, criação de Cristian Duarte e, outra, de Luis Garay – terão a participação da Orquestra Sinfônica Municipal com regência de Alessandro Sangiorgi. As coreografias serão apresentadas nos dias 13, 14, 16, 17 e 18 de agosto, com duração de 110 minutos, classificação 18 anos e ingressos de R$12 a R$87.

A primeira, intitulada BIOGLOMERATA, é de Cristian Duarte, coreógrafo formado no Estúdio e Cia. Nova Dança em São Paulo e na P.A.R.T.S. em Bruxelas. BIOGLOMERATA é baseada na montagem original de Biomashup, concerto de dança criado em 2014. O espetáculo, com música de Tom Monteiro e arranjos de Monteiro e Carlos Bauzys, explora o espaço-tempo e envolve o público em um exercício contínuo de percepção tendo o teremim como elemento central. Os figurinos são assinados pelo Ateliê Vivo, um projeto transdisciplinar artístico e educacional de moda que atua, desde 2015, em São Paulo.

Já na segunda coreografia da noite, Luis Garay apresenta a sua criação Pensamento Cintilante, um trabalho a partir da prática e estudo sobre pensar em imagens e o ouvir. Em Pensamento Cintilante, Garay investiga o pensar em imagens e a prática de ouvir, interessado no queer como um “assalto ou um desvio no sentido”, conectando o político-terrenal ao cósmico. O coreógrafo Luis Garay, colombiano residente na Alemanha e Argentina, utiliza os ambientes de dança e performance para estimular a imaginação coletiva e explorar o desejo como força transformadora. O espetáculo conta com Luciano Azzigotti, composição original para orquestra, Beatriz Sano, assistente de direção e acompanhamento dramatúrgico, e Marina Dalgalarrondo, figurino. “Essas duas peças também renovam uma proposição do Balé da Cidade de São Paulo sobre a criação de composições musicais a serem tocadas pela Orquestra Sinfônica Municipal originalmente compostas para o grupo”, explica Alejandro Ahmed, diretor da companhia.

Ensaio da coreografia ‘BIOGLOMERATA’.

Ele explica que cada temporada traz um ponto em uma trajetória maior, que questiona a prática constante na responsabilidade e na produção de uma Companhia Pública e de Repertório. “O Balé da Cidade se dividiu em dois grupos que paralelamente teceram suas peças coreográficas aos olhos e cuidados de toda a equipe. Em uma ecologia da técnica, nos associamos à diversidade que nos fortalece para ofertar nosso mais valioso detalhe: a vulnerabilidade sublime do movimento”, finaliza.

Neste contexto de pesquisa e inovação artística, BIOGLOMERATA utiliza o teremim, um dos primeiros instrumentos musicais totalmente eletrônicos que é controlado sem qualquer contato físico entre objeto e músico, tocado por Tom Monteiro, como matéria tátil de uma coreografia sonora estruturada na obra Biomashup, de 2014, em um trabalho sobre a multiplicidade no fluxo de suas curvas assimétricas, luminosas e ondulantes, enquanto Pensamento Cintilante se desenvolve ao redor da existência tátil do espaço entre ação e desígnio. Nessa obra, como em outras de Garay, o palco ganha um caráter alquímico no qual o que seria próprio do campo da dança é intencionalmente desarticulado para aproximar corpos, materialidades e movimentos de outras ordens, propondo o desvio do pensar como uma atitude queer em relação ao mundo. Mais informações disponíveis no site.

Serviço:

Datas e horários: 13/8, às 20h; 14/8, às 20h; 16/8, às 20h; 17/8, às 17h e 18/8, às 17h

BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO

Alejandro Ahmed, direção artística

ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL

Alessandro Sangiorgi, regência

BIOGLOMERATA (estreia)

Cristian Duarte, coreografia, direção e espaço cênico

Tom Monteiro, composição original para orquestra e theremin

Aline Bonamin, assistente de coreografia

Carlos Bauzys, orquestração

André Boll, iluminação

Cristian Duarte em companhia de Aline Bonamin e Lucas Lagomarsino em colaboração com Ateliê Vivo – Andrea Guerra, Carolina Cherubini, Flávia Lobo e Gabriela Cherubini – Figurino

Diego Dac, produção cenográfica

Lucas Lagomarsino, estagiário de direção

Criação e dança: Ana Beatriz Nunes, Bruno Rodrigues, Cleber Fantinatti, Carolina Martinelli, Fábio Pinheiro, Grécia Catarina, Leonardo Muniz, Leonardo Silveira, Luiz Felipe Crepaldi, Luiz Oliveira, Marcel Anselmé, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi, Renée Weinstrof e Victor Hugo Villa Nova.

Intervalo (25’)

Pensamento Cintilante (estreia)

Luis Garay, conceito e direção

Luciano Azzigotti, composição original para orquestra

Beatriz Sano, assistente de direção e acompanhamento dramatúrgico

Ana Teixeira, mediação artística

Laura Salerno, desenho de luz

Diego Bianchi, desenho de espaço

Marina Dalgalarrondo, figurino

Rodrigo Rosa, assistente de figurino

Criação e coreografia: Ariany Dâmaso, Érika Ishimaru, Fabiana Ikehara, Harry Gavlar, Isabela Maylart, Jéssica Fadul, Leonardo Polato, Manuel Gomes, Márcio Filho, Odu Ofá, Rebeca Ferreira, Victoria Oggiam e Yasser Diaz.

(Fonte: Com André Santa e Letícia Santos/ Assessoria de Imprensa do Theatro Municipal)

Sinfônica de Indaiatuba apresenta concerto ‘Paisagens Caipiras’ no dia 17

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Apresentação terá Villa-Lobos, peças para viola caipira e orquestra com participação do violeiro Neymar Dias. Foto: Felipe Gomes.

No ano em que celebra uma década de existência, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (OSI) apresenta o concerto ‘Paisagens Caipiras’. Sob a direção artística e regência do maestro Paulo de Paula, a noite promete uma fusão inesquecível de música erudita e caipira, destacando a participação do solista convidado Neymar Dias na viola caipira. O show acontece no dia 17 de agosto, às 20h, na sala Acrísio de Camargo (Ciaei). Para marcar esta data especial, a apresentação será gravada e lançada nas principais plataformas de streaming e nos canais da Orquestra, levando a riqueza desse encontro para ainda mais pessoas.

O repertório selecionado homenageia Heitor Villa-Lobos, amplamente reconhecido como um dos maiores compositores do século 20. Ao longo de sua vida, Villa-Lobos explorou a vasta riqueza da música brasileira, realizando inúmeras viagens pelo interior do país em busca de inspiração para suas criações. Suas obras reúnem a música popular e clássica.

A OSI executará a obra Bachianas Brasileiras nº 2, inspirada em temas do universo interiorano. “Cada movimento desta obra revela aspectos distintivos dessa cultura, culminando na aclamada e nostálgica O Trenzinho do Caipira, que tem o poder de transportar a audiência para a vida e a cultura rural brasileira”, destaca o maestro Paulo de Paula.

Além dessa homenagem a Villa-Lobos, Neymar Dias, um inovador no universo musical, deve encantar o público presente com seu Concertino para Viola e Orquestra. Suas composições mostram como esses universos, embora distintos, se conectam de forma harmoniosa.

Paulistano, violeiro e multi-instrumentista, a jornada musical de Neymar Dias  começou aos quatro anos de idade por influência de seu pai, compositor de música caipira. Posteriormente formou-se em composição e regência pela FAAM, tendo integrado importantes orquestras como a Osusp e a Experimental de Repertório.

Com oito álbuns gravados, transita com versatilidade entre os gêneros da música popular e erudita. Compositor, arranjador e instrumentista, colaborou com artistas como Inezita Barroso, Nelson Aires, Mônica Salmaso, Dori Caymmi, Ivan Lins, André Mehmari e Toninho Ferragutti. Destaque para indicação ao Grammy Latino em 2014 pelo CD Festa na Roça, em parceria com Ferragutti.

Serviço:
Concerto Clássico – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Data: 17/8 l Horário: 20h
Ingresso: entrada gratuita e por ordem de chegada
Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui.

Sobre a Amoji | A Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – que celebra 10 anos de existência – vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral, realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade. Redes sociais: Instagram Sinfônica | Facebook Sinfônica | Facebook Emosi.

(Fonte: Armazém da Notícia)