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Fundação Pró-Memória recebe oficinas gratuitas do projeto Escola do Patrimônio

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Giuliano Miranda.

A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba promove quatro oficinas gratuitas. Os cursos fazem parte da parceria entre a fundação e o Departamento de História da Unicamp com o projeto de extensão Escola do Patrimônio. Esta é a quinta edição do projeto, que reunirá especialistas, profissionais e demais interessados no patrimônio histórico cultural para dialogarem, aprenderem e discutirem acerca do universo dos museus.  Os interessados devem fazer a inscrição no link https://goo.gl/forms/wMmglUpiCNE9rQjE3.

A primeira oficina acontecerá no dia 25 de agosto e abordará o tema Os Museus de Arte Sacra: história, arte e religiosidade na construção do conhecimento multidisciplinar. A segunda será no dia 22 de setembro, com o tema Museus históricos – Museu Republicano de Itu e a arquitetura da Cidade. A terceira será no dia 27 de outubro, com o tema Museu Quinzinho de Barros: arquitetura, história e memória 27 de outubro de 2018. Para encerrar, a quarta oficina acontecerá no dia 24 de novembro e abordará o tema Patrimônio Cultural e museus de Indaiatuba.

Os cursos buscam temas referentes à organização dos “lugares de memória”, que são os museus, seus acervos, arquitetura e políticas públicas de preservação e gestão patrimonial.  Dentro dessa proposta, este ano a Escola do Patrimônio propõe debates e reflexão sobre o papel dos museus regionais, sua importância para a história e memória da comunidade em que estão inseridos, atentando-se para as semelhanças e, também, diferenças existentes entre instituições de cidades paulistas como Indaiatuba, Campinas, Sorocaba e Itu. A novidade é que as oficinas serão oferecidas nestas cidades com participação de profissionais que atuam diretamente com os museus locais. A fundação disponibilizará transporte para levar os alunos para as vistas técnicas de tais museus.

Os organismos internacionais, como a Unesco, salientam a importância das ações dos lugares de memória em conjunto, estabelecendo redes de cooperação entre as diversas instituições. Nesse sentido, o objetivo final da proposta é estabelecer uma rede de museus da região para concretizar tal proposta, capitaneada pela Fundação Pró-Memória de Indaiatuba.

Sobre as oficinas:

Oficina 1: Os Museus de Arte Sacra: história, arte e religiosidade na construção do conhecimento multidisciplinar

Professor: Dr. João Paulo Berto (historiador com ênfase em Patrimônio Cultural (IFCH/Unicamp), especialista em História e Humanidades (DH/UEM) Doutor em História da Arte (IFCH/Unicamp)

Data: 25 de agosto de 2018

Horário: 9h às 13h – 14h às 16h

Local: Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Campinas – Campinas

Ementa: A oficina pretende abordar a construção e a importância dos Museus de Arte Sacra na salvaguarda dos legados materiais católicos, bem como o papel desempenhado por eles na preservação da história, da memória e das identidades comunitárias. De forma didática, organiza-se o tema em três momentos: no primeiro, será proposta uma incursão sobre a constituição histórica desta tipologia museológica desde a Idade Média à contemporaneidade, na Europa e no Brasil. Acrescenta-se ao estudo as normativas da Igreja Católica sobre a temática, bem como ações públicas e privadas de relevância. Na segunda parte, será realizado um estudo acerca do papel desempenhado por estas instituições na atualidade, analisando-se a formação e as especificidades das coleções e seus alcances conceituais e metodológicos. Por fim, como estudo de caso, propõe-se uma incursão sobre a formação e a atual configuração do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Campinas, tomando-o como base para exercícios em grupo.

Oficina 2: Museus históricos – Museu Republicano de Itu e a arquitetura da Cidade

Professores: Dr. Francisco Dias de Andrade (Doutorado em História da Arte – Unicamp) e Aline Antunes Zannata (doutoranda em Educação – FE/Unicamp, Mestre em História Cultural – IFCH/Unicamp, educadora do Serviço Educativo do Museu Republicano de Itu/USP)

Data: 22 de setembro de 2018

Horário: 9h às 13h – 14h às 16h

Local: Museu Republicano de Itu – Itu

Ementa: Museu de história: Educação não formal e Novas Narrativas (manhã)

Aline Antunes Zanatta

Doutoranda em Educação – FE/Unicamp, Mestre em História Cultural – IFCH/Unicamp – Serviço Educativo do Museu Republicano de Itu/USP

O intuito desta oficina consiste em estudar algumas propostas de educação não formal desenvolvidas pelo Serviço Educativo do Museu Republicano “Convenção de Itu”, extensão do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Portanto, pretendemos refletir sobre como ações de educação não formal em museus podem trazer à lume outras memórias não monumentalizadas, a partir de pesquisas em História Oral e dos processos curatoriais que levem em consideração os interesses e narrativas dos diversos sujeitos históricos na contemporaneidade.

A arquitetura urbana de Itu, principal vila paulista dos séculos XVIII e XIX (tarde)

Francisco Dias de Andrade

Doutorado em História da Arte – Unicamp

A oficina procurará apresentar um panorama da evolução urbanística da vila de Itu nos séculos XVII, XVIII e XIX, relacionando seu desenvolvimento ao surgimento de um padrão arquitetônico singular no contexto da capitania e província de São Paulo. A oficina oferecerá algumas balizas conceituais e historiográficas úteis ao entendimento das questões relacionadas:

– urbs e civitas no Brasil colonial;

– o conceito de decoro na história da arquitetura e do urbanismo;

– A importância das obras públicas na hierarquia urbana tradicional.

Além disso, a oficina buscará fomentar a criação de um repertório tipológico e estilístico da arquitetura do período abordado utilizando-se de exemplares localizados na atual cidade de Itu e suas antigas paróquias filiadas.

Oficina 3: Museu Quinzinho de Barros: arquitetura, história e memória

Professores: Dr. Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus (Pós-doutorado em História Cultural – Unicamp)

Data: 27 de outubro de 2018

Horário: 9h às 13h – 14h às 16h

Local: Museu Quinzinho de Barros – Sorocaba

Ementa: Museu Quinzinho de Barros: arquitetura, história e memória

O Museu Histórico Sorocabano se instalou definitivamente no Casarão que fica dentro do parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros”, que foi construído pelos escravos de João de Almeida Pedroso em 1771. Seu neto João de Almeida Prado, pouco antes de 1842, vendeu as terras ao Coronel Rafael Tobias de Aguiar, o futuro Brigadeiro Tobias, que, por sua vez, doou para o senhor Francisco Xavier Paes de Barros, o Capitão Chico, quando se tornaram cunhados. Por seguir a regularidade arquitetônica formal, marcada por planta retangular, paredes de taipa de pilão, telhado de quatro águas, cobertura com telhas de canal, alpendre, capela e quarto de hóspedes, tal edificação foi elencada por Luis Saia como um dos exemplares da Casa Bandeirista no simbólico estudo Notas sobre a arquitetura rural paulista do segundo século, de 1944. O intuito de tal curso é relacionar tal relevância histórica e arquitetônica do Casarão com a concretização do local como o principal espaço museológico da cidade de Sorocaba.

Oficina 4: Patrimônio Cultural e museus de Indaiatuba

Professores: Ana Carolina Vigorito (mestranda em História da Arte – IFCH/Unicamp)

Data: 24 de novembro de 2018

Horário: 9h às 13h – 14h às 16h

Local: Tulha – Museu Municipal Casarão Pau Preto

Ementa: A oficina tratará dos conceitos básicos relativos aos museus, museologia, patrimônio cultural, da legislação de proteção e das formas de atuação na área, na esfera federal, estadual e/ou municipal. Traçará os princípios para o reconhecimento do bem edificado, por meio do estudo da história do Museu Municipal Casarão Pau Preto.

Museus de Indaiatuba

1) Museus: conceitos, história, tipologias, relação com a comunidade e política museológica

2) Procedimentos técnicos (básicos) de museologia: expografia, preservação de acervos, documentação museológica, sistemas de segurança, pesquisa

3) Agentes de comunidade: Sociedades de Amigos, Consultivo e Voluntariado

4) Prática: visita aos museus: Museu da Água e Museu Ferroviário de Indaiatuba.

Alunos da escola de cozinha da Ceasa aprendem técnicas de cutelaria na primeira aula

Campinas, por Kleber Patricio

Alunos e professores na Escola de Cozinha da Ceasa Campinas. Foto: divulgação.

Começaram nesta terça-feira (21/8) as aulas do projeto Cozinha Ceasa/USF – Alimentação Sustentável ISA, na Escola de Cozinha da Ceasa Campinas. Na primeira aula, os 20 alunos receberam o uniforme completo do projeto (doma, calça, bandana e avental), a apostila com o conteúdo teórico da primeira fase de aulas e aprenderam técnicas de cutelaria, como o manuseio e a afiação correta de facas.

O projeto é uma parceria entre a Ceasa e a Universidade São Francisco (USF) e visa à formação profissional de cozinheiros e a alimentação saudável com uso integral dos alimentos, voltado às famílias atendidas pelo Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação (ISA), ONG localizada dentro do entreposto campineiro que atende famílias carentes de Campinas.

O curso tem duração de seis meses; as aulas ocorrem todas as terças-feiras, das 13h às 17h, sempre na Escola de Cozinha e são ministradas por chefs docentes do curso de Gastronomia e de Nutrição da USF. Entre os temas que serão abordados ao longo do curso, estão cozinha básica, cozinha brasileira, cozinha italiana e oriental, panificação e confeitaria. “Com esse projeto, pretendemos trazer a transformação de vida por meio da educação, para que as pessoas tenham oportunidades concretas de ingresso no mercado de trabalho”, explicou a coordenadora do Curso de Gastronomia da USF, Andreia Pimentel.

Edna Silva de Campos, de 19 anos, uma das alunas do curso, estava animada com o início das aulas. “Gostei muito da turma, é um pessoal bem legal, que quer aprender”, comentou Edna. “Na verdade, eu não tinha muito interesse nessa área, mas vi que é uma área que está dando bastante emprego e daí eu gostei da ideia de fazer o curso”, disse. Elvis Alcântara da Silva, de 20 anos, outro aluno do curso, disse que já tem experiência em cozinha e que pretende aperfeiçoar os conhecimentos na área. “É uma boa oportunidade de aprender mais sobre gastronomia. Por isso, decidi fazer o curso”, afirmou.

O diretor-presidente da Ceasa Campinas, Wander Villalba, se mostrou satisfeito com o início das aulas. “Temos certeza absoluta de que esse projeto vai colaborar muito para que as pessoas tenham uma consciência maior quanto ao uso correto dos alimentos que recebem e, ao mesmo tempo, uma condição melhor para poderem atuar no mercado de trabalho”, afirmou.

Aula

A primeira aula contou com as presenças dos chefs e professores Henrique Mecciano e Alexandre Meneghetti, da USF e também com o cozinheiro e especialista em cutelaria Roberto Kim, convidado especial que ensinou técnicas elaboradas de afiação e manuseio de facas e cortes de alimentos. “O meu trabalho vem agregar esse conhecimento do ramo de cutelaria, específico de facas de cozinha e cortes, com procedimentos e dicas simples para manter as facas bem afiadas”, explicou Kim.

Ao final do curso, os participantes receberão um certificado, reconhecido pela USF e pelo Ministério da Educação, que qualificará o aluno a atuar no mercado de trabalho como cozinheiro. As aulas serão gravadas e, numa segunda etapa, os vídeos serão reproduzidos nos bairros atendidos pelo ISA em um ônibus adaptado exclusivamente para atender o projeto, ampliando o alcance da iniciativa e multiplicando o número de pessoas que receberão as orientações.

Cineclube Indaiatuba exibe “Bergman: 100 Anos” na terça (28)

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: reprodução.

Na próxima terça-feira, 28 de agosto, a Topázio Cinemas irá exibir na sessão Cineclube Indaiatuba o documentário Bergman: 100 Anos, da diretora Jane Magnusson, que aborda a vida do cineasta sueco Ingmar Bergman, que completaria 100 anos em 2018.

O documentário resgata a obra monumental do cineasta, autor de filmes como O Sétimo Selo, Morangos Silvestres, Persona, Gritos e Sussurros e Sonata de Outono. O foco é o ano de 1957, quando Bergman lança dois filmes, filma mais dois, dirige um telefilme e dirige quatro peças de teatro.

Conversando com atores, colaboradores, críticos e historiadores, a diretora Jane Magnusson traça o retrato de um homem obsessivo, instável e difícil de lidar – mas, ao mesmo tempo, um dos maiores artistas da história da Suécia e também o único diretor a receber a Palma das Palmas no festival de Cannes.

O documentário terá reprise no sábado, 1º de setembro, em horário a ser divulgado. Para a sessão Cineclube, o ingresso tem valor único de R$10,00 por pessoa.

Serviço:

Sessão Cineclube Indaiatuba

Filme: Bergman: 100 Anos – documentário – 12 anos – 116 min.

Link para o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=upSWyd8J1P8.

Local: Topázio Cinemas – Shopping Jaraguá Indaiatuba

Data: 28 de agosto de 2018

Horário: às 19h30

Ingresso único: R$10,00 por pessoa.

Chef lista cinco pontos para distinguir uma boa gastronomia japonesa

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Um trabalho de arte e sabor – assim é a culinária japonesa, feita de forma primorosa e que está amplamente difundida no Brasil. Com grande oferta de restaurantes, principalmente no estado de São Paulo, vários aspectos devem ser observados quanto à qualidade do que é comercializado por aí.

O chef Alex Iwamura comanda a cozinha do Iki Japanese Cuisine, localizado na Av. José de Sousa Campos, em Campinas. Apesar de ser bem jovem – 33 anos –, Alex tem grande experiência e a principal delas foi durante os nove anos em que atuou no restaurante paulista Kinoshita, detentor de uma estrela Michelin, onde aprimorou o seu conhecimento na área.

Descendente de japoneses, Iwamura é encantado pela tradição e explica que uma boa culinária nipônica se faz com paixão, técnica e ingredientes de qualidade. No Iki Japanese Cuisine – que é a excelência da gastronomia japonesa em Campinas – o chef garante os pontos primordiais para o sucesso do restaurante:

Frescor

No Iki Japanese Cuisine, todos os ingredientes são naturais e com procedência comprovada. O frescor é a palavra de ordem no restaurante; tanto é que os pedidos de peixes e legumes chegam em remessas três vezes na semana – sem grandes estoques –, primando pelo brilho e sabor original do que é preparado. O Iki trabalha com os seletos fornecedores de alimentos de Campinas e região e alguns pescados são trazidos de São Paulo, onde estão concentradas algumas das melhores peixarias do Brasil.

Sabor

O chef Alex Iwamura não aceita mentira na cozinha. Na elaboração e criação de pratos, ele extrai o máximo de sabor de cada alimento. Mesclando ingredientes da cultura nipônica e hortifrúti da região com técnicas milenares da culinária japonesa, não utiliza aditivos que realçam o sabor, nem modismos que tiram a originalidade dos pratos, como o uso de cream-cheese nos sushis, por exemplo.

Não é rodízio, é experiência

Enquanto muitos restaurantes tentam cativar pela quantidade apenas, o Iki Japanese Cuisine enfatiza a qualidade e o sabor único de cada prato. Dessa forma, o modo à la carte permite que a cada pedido o cliente se surpreenda pelo aroma, delicadeza da montagem e o paladar incrível da alta gastronomia.

Beleza dos pratos

A culinária japonesa chama a atenção para os detalhes. Os cortes delicados das carnes, o trabalho sutil com os legumes, enfim, tudo deve ser feito para encantar e abrir o apetite.

Empatia com o público

Para Alex Iwamura, o sucesso é resultado de um processo, o que significa que a boa culinária também se faz com uma equipe de ponta, compreendendo cada etapa do estabelecimento e recebendo os clientes sempre com simpatia.

Sobre Alex Iwamura

O chef Alex Iwamura, formado pelo Senac Faculdade de Turismo de Águas de São Pedro/SP, tem vasta experiência na culinária japonesa, sendo um sushiman apto a desempenhar técnicas que são aplicadas no mundo todo. Responsável pela criação dos pratos frios do Iki Japanese Cuisine, o chef combina ingredientes locais com os da cultura nipônica.

Alex foi sous-chef do renomado sushiman chef Tsuyoshi Murakami e finalista da etapa latino-americana do Concurso Young Chef 2015, promovido pela San Pellegrino, a mesma que premia os melhores restaurantes do mundo.

Iki Japanese Cuisine

Desde a sua criação, em 2016, o Iki Japanese Cuisine tem a proposta de oferecer uma experiência memorável aos visitantes. O conceito do restaurante é a singularidade refinada – o cardápio variado e sofisticado da alta gastronomia.

Os pratos são um verdadeiro primor da culinária nipônica. Além das comidas frias a cargo do chef Alex Iwamura, as opções quentes também surpreendem e são preparadas pelo sub-chef Sidney Nishikata. Vale ressaltar que o restaurante tem pratos incríveis também para quem não gosta de peixe – como carnes bovinas, por exemplo, e sobremesas finas e diferenciadas. Recentemente, o espaço foi ampliado e conta com um Lounge Bar, com o foco de harmonizar a culinária com excelentes drinks.

Serviço:

Iki Japanese Cuisine

Av. José de Souza Campos, 1321, Cambuí

Telefone: (19) 3203-1230

Funcionamento: jantar de terça a sábado, das 19h às 23h30 (sexta e sábado fecha à meia-noite); almoço somente às sextas (12h às 15h) e sábados (até 15h30)

Facebook: @ikirestaurante

Instagram: @restauranteiki

Site: www.restauranteiki.com.br.

Topázio Cinemas realiza dia de diversão para a APAE Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Os alunos da APAE Indaiatuba tiveram um dia diferente na última terça-feira, 21 de agosto. A Topázio Cinemas, em parceria com o Shopping Jaraguá, promoveu sessões especiais para as crianças e os adultos atendidos pela entidade. O evento foi realizado em comemoração à Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.

Houve duas exibições, uma pela manhã e outra à tarde, do filme Hotel Transilvânia 3. Após as sessões, foi servido um lanche na praça de alimentação do Shopping. A ação contou com o apoio dos restaurantes O Mineiro, Griletto, Milanetto, da Sorveteria Fruity e do Café Folha de Minas, além das empresas Croissant & Cia e Choc-Lar.

As sessões, totalmente gratuitas, atenderam 200 pessoas, entre alunos, monitores e acompanhantes. Esse foi o 15º ano que a Topázio Cinemas realizou a ação.