Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Tripulação, embarcar! Assim começa a ‘navegação’ pela Exposição Voz dos Oceanos, uma visita imersiva inovadora, que combina arte, tecnologia e ciência para criar uma experiência sensorial única, repleta de recursos tecnológicos e audiovisuais. Sustentável na concepção e estrutura, a Exposição Voz dos Oceanos acontece até 20 de agosto no JK Iguatemi, em São Paulo, para reconectar os visitantes com as belezas e o fascínio do mar.
A Família Schurmann, mundialmente reconhecida por suas expedições ao redor do mundo e pelo compromisso com a conservação marinha, é a anfitriã da exposição na capital paulista. A ‘viagem’ de 90 minutos começa a bordo de uma réplica da proa do veleiro Kat, embarcação sustentável dos Schurmann em suas mais recentes aventuras; entre elas, a expedição Voz dos Oceanos, iniciada em 2021.
Uma vez a bordo, os visitantes são conduzidos por uma rota lúdica, composta por nove estações, para um mergulho nas profundezas dos oceanos – os verdadeiros pulmões do mundo, responsáveis por mais de 50% do oxigênio que respiramos: Tripulação: embarcar!; Mergulho profundo; Encanto dos corais; Há mar para todos; Caiu na rede; Paraíso ameaçado; O caminho para o oceano; Veleiro Kat, e Faça parte. Todas as instalações se relacionam criativamente com os pilares da Voz dos Oceanos: expedição, científico, inovação, educação e arte.
David Schurmann, CEO da Voz dos Oceanos, conta que a Exposição foi concebida para emocionar e inspirar o público. “Cada tripulante poderá escutar, ver, sentir o Oceano em todos os espaços expositivos, ambientes permeados por filmes, artes plásticas, quadros e instalações tecnológicas. É uma experiência muito rica culturalmente, de contextualização sobre as mudanças climáticas e poluição plástica, mas, acima de tudo, de inspiração e transformação. Um legado que cada visitante poderá ajudar a construir para as próximas gerações, sendo uma Voz potente e assertiva para o futuro que queremos para o nosso Planeta”, diz Schurmann.
“Reforçamos o nosso compromisso em ser palco de eventos inéditos e exclusivos na cidade de São Paulo e por isso, apoiamos e recebemos a exposição ‘Voz dos Oceanos’, que irá proporcionar momentos especiais e de descobertas para todos os visitantes. Além disso, a ação tem a proposta de engajar o público em uma causa tão importante e urgente como a conscientização da preservação das águas dos oceanos em nosso planeta”, afirma Renata Zitune, diretora de Marketing e Patrocínios da Iguatemi S.A.
De acordo com Antonio Carlos Sepúlveda, diretor-presidente da Santos Brasil, a parceria da Companhia com a Voz dos Oceanos busca estimular iniciativas com foco na educação ambiental e conscientização sobre a biodiversidade oceânica, tema tratado nesta nova exposição. “A Santos Brasil é parte de uma cadeia logística que está intrinsecamente ligada ao mar e estamos verdadeiramente empenhados na preservação do meio ambiente e no enfrentamento às mudanças climáticas. Temos um compromisso de contribuir ativamente com o futuro das próximas gerações”, diz.
Experiência sustentável e acessível
Com expectativa de receber mais de 36 mil pessoas, a Exposição Voz dos Oceanos é uma experiência sustentável, idealizada e desenvolvida pelo Netza&CO, um ecossistema de soluções de marketing, liderado por Fabiana Schaeffer, que ressalta, “essa experiência foi criada para colocar o visitante da exposição como protagonistas da tripulação e realmente se engajar a salvar os oceanos, por meio de uma verdadeira imersão de tecnologia, conteúdos e informações, concebidos e produzidos pelas empresas que fazem parte do nosso ecossistema colaborativo, Netza Martech Agency, Letz Content, Yalla Cenografia e Moky digital”, ressaltou Fabiana.
A exposição terá estrutura construída a partir de materiais reciclados, ecológicos, de baixo impacto ambiental, certificados e até fornecidos por ONGs que ajudam o meio ambiente e os oceanos, o projeto foi pensado para se transformar numa possível jornada itinerante, com o objetivo de levar conhecimento e diversão para outras cidades do país. Entre os materiais utilizados estão, por exemplo, chapas feitas com plástico 100% reciclado, coletados e separados com auxílio de cooperativas e recicladoras, madeiras OSB e filamentos de impressora 3D reciclados. A exposição é comprometida em realizar a compensação de carbono e a gestão de resíduos devidamente certificadas.
A mostra também é integralmente acessível, com audiodescrição, braile, legendagem e pisos nivelados para pessoas com necessidades especiais. Os ingressos estão disponíveis no site da Sympla. As sessões acontecem com intervalos de 10 minutos para grupos de dez pessoas e são guiadas por estudantes do Instituto Oceanográfico Júnior da Universidade de São Paulo (USP).
A Exposição Voz dos Oceanos é uma realização do Ministério da Cultura e da Família Schurmann apresentada pela Santos Brasil e com o patrocínio da BMW, FF Seguros e RD Saúde. Apoio do Goldman Sachs, JK Iguatemi, Netza&Co numa parceria de Faber Castell, Samsung, Volvo Penta, On Produções e LPL Lighting Productions e Programa da ONU para o Meio Ambiente. ‘Carbono neutro, a exposição’ tem como parceiros ESG EuReciclo, GreenMining e Planton.
NAVEGANDO NA EXPEDIÇÃO
Tripulação: embarcar! | Num espaço que simula a proa do veleiro Kat com projeção 180º, o público conhecerá sobre a iniciativa Voz dos Oceanos.
Mergulho profundo | Vamos conhecer as profundezas do planeta azul, plânctons, algas, espécies raras. O ambiente é composto por máscara de mergulho gigante com interações tecnológicas, circundado por informações educativas. O espaço foi todo construído com materiais reciclados.
Encanto dos corais | Público atinge uma barreira de corais e aprende, nesse ambiente feito de materiais reciclados e fotos de espécies de locais por onde Voz dos Oceanos já passou, a importância dos corais para a vida marinha e como são suscetíveis a mudanças climáticas com o branqueamento dos corais.
Há mar para todos | O público poderá ver de perto grandes gigantes da natureza, cardumes e espécies raras. A sala contém uma mesa digital interativa para comandar a projeção em todas as paredes, fazendo com que os visitantes experimentem a sensação de estarem submersos no oceano.
Caiu na rede | O público entra numa enrascada e conhece os perigos das redes marinhas e o plástico no mar em uma cenografia feita com redes reais retiradas dos oceanos e lixo plásticos.
Paraíso ameaçado | A bordo do veleiro da exposição, os visitantes chegam a um paraíso ameaçado pelos microplásticos e poderão colaborar com a limpeza das praias.
Caminho para o oceano | Jornada entre os afluentes de rios e a praia, descobrindo o caminho que os resíduos percorrem até chegarem nos oceanos. Como a missão da Voz dos Oceanos, o espaço vai além do desafio, apresentando também iniciativas inspiradoras para reverter o cenário de poluição e invasão dos mares.
Veleiro Kat | Réplica do veleiro sustentável Kat, onde o público confere soluções que podem ser adotadas em casa, nos condomínios, escritórios, escolas e cidades, mas também descobrir como é viver a bordo de uma embarcação.
Faça parte | Antes de desembarcar, participantes descobrem como seus hábitos impactam na natureza e o que fazer para, de fato, ser também uma Voz dos Oceanos.
Sobre a Voz dos Oceanos
Liderada pela Família Schurmann, que navega pelos mares há 40 anos e já fez três voltas ao mundo, Voz dos Oceanos atua por mar e terra com a missão de conscientizar a sociedade sobre a invasão e poluição dos resíduos – incluindo plástico e micro plásticos – no oceano, mobilizando pessoas, empresas e governos para a mudança de hábitos. A iniciativa, que inclui uma expedição com o apoio mundial do Programa da ONU para o Meio Ambiente – Pnuma, também visa buscar e revelar soluções capazes de reverter esse cenário. Depois navegar por quase toda a costa brasileira, região do Caribe, grande parte do litoral leste dos Estados Unidos, México, Canal do Panamá e Polinésia Francesa, a tripulação do veleiro sustentável Kat acaba de concluir a primeira etapa da expedição na Nova Zelândia.
Em pouco mais de dois anos, Voz dos Oceanos testemunhou a presença de plástico e micro plástico em cerca de 100 destinos de mais de 10 países das Américas Sul, Central e Norte e da Oceania. Paralelamente, vem navegando também por águas de esperança, encontrando em todos os locais por onde passa, centenas de pessoas e iniciativas comprometidas em reverter a preocupante e grave invasão de resíduos, que sufocam os Oceanos, responsáveis por mais de 50% do oxigênio do planeta. No primeiro semestre de 2024, a Nova Zelândia será o ponto de partida da segunda fase da expedição com a navegação do veleiro Kat pelos oceanos Pacífico (finalizando a jornada pela Oceania), Índico (Ásia e África) e Atlântico (África e América do Sul), retornando ao Brasil e, assim, completando uma volta ao mundo. Paralelamente, um segundo veleiro volta a percorrer a costa brasileira com a Voz dos Oceanos. “A próxima etapa continuará sendo guiada pela invasão de resíduos plásticos, observando seus efeitos na perda da biodiversidade e danos à saúde humana. Mas navegaremos atentos também às consequências da crise climática, como o branqueamento de corais e o movimento de refugiados climáticos”, adianta David Schurmann. Tripulações dos veleiros e equipe de terra seguem desenvolvendo ações baseadas nos pilares Arte, Ciência, Educação e Inovação, ampliando a grande onda da transformação.
Exposição Voz dos Oceanos
Quando: 28 de julho a 20 de agosto
Onde: Shopping JK Iguatemi – São Paulo/SP – Piso 3
Público estimado: 36.000 visitantes
Horário de funcionamento: todos os dias, das 14h às 22h
Tempo médio da experiência: 90min (Grupos de até 10 pessoas a cada 10min)
Acessibilidade: audiodescrição, braile, legendagem e pisos nivelados para pessoas com necessidades especiais
Plataforma de venda: Sympla
Valor do Ingresso: R$30,00 (inteira) | R$15,00 (meia)
*100% do valor da bilheteria será doado para projetos de Conscientização e Educação Ambiental liderados pelo Instituto Voz dos Oceanos.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
Novo Airão, uma cidade de cerca de 15 mil habitantes no norte do estado do Amazonas, na fronteira com Roraima, acaba de ganhar três novas bibliotecas comunitárias, que serão inauguradas pela ONG Vaga Lume entre os dias 4 e 9 de agosto. Com elas, a associação expande sua atuação para um novo município, totalizando agora 98 bibliotecas em comunidades rurais de 23 municípios nos nove estados da Amazônia Legal, a região do Brasil que menos possui espaços públicos de leitura, segundo o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP).
A implementação das bibliotecas da Vaga Lume segue um processo estrutural que começa pelo pedido das comunidades por um espaço de leitura – um processo que envolve várias etapas, especialmente em municípios em que a ONG ainda não estava presente. Em seguida, são avaliadas as demandas específicas do local e o quanto a comunidade se engaja em torno do projeto. Na sequência, é feito um estudo para se entender qual é a estrutura disponível, as necessidades e o que precisa ser feito e é feita a aplicação da linha de base, instrumento de avaliação usado para a medição do impacto a longo prazo do projeto.
Outra etapa importante é a formação das ‘bibliotecas sementes’, uma metodologia desenvolvida pela Vaga Lume há mais de 20 anos que norteia a implementação dos novos espaços, sendo que os voluntários serão responsáveis por fazer as mediações de leitura e cuidar daquela biblioteca. A troca de experiências também é fundamental nesse processo: são ouvidos adolescentes e idosos. Assim, por meio do esforço conjunto de dezenas de pessoas, é que nasce cada novo espaço de leitura, que são inaugurados com 300 livros no acervo inicial cada. “É com muita alegria que conseguimos dar esse importante passo de abrir não uma, mas três bibliotecas em Novo Airão”, diz Nathália Flores, gerente de educação da Vaga Lume em Manaus. “Estamos falando de uma das regiões com a menor taxa de escolarização em todo o país. Promover o acesso à leitura a essas populações é uma das iniciativas mais urgentes e fundamentais para que possamos transformar essa realidade”.
Segundo o Censo de 2022, a taxa de escolarização de crianças entre 6 e 14 anos de idade em Novo Airão é de 83,9%, situando o município na 5532ª posição entre todos os 5570 do país. Também, segundo o mesmo estudo, está entre um dos municípios mais pobres de todo o Brasil, na 5172ª posição.
A Vaga Lume é composta por mais de 800 voluntários, que se dedicam a manter as bibliotecas em funcionamento estimulando a leitura e empoderando populações. Só em 2023, eles somaram 180 mil horas de trabalho e foram doados cerca de 15 mil livros a essas comunidades, levando leitura a mais de 14 mil crianças e jovens de comunidades rurais, indígenas e quilombolas. Foram oferecidos 13 cursos de formação de mediadores de leitura, formando novos 397 voluntários que se juntam aos 5 mil mediadores que já atuam nesta função. Ao todo, no ano passado, foram feitos 64.371 empréstimos de livros na rede de bibliotecas comunitárias da Vaga Lume.
Sobre a Vaga Lume
Criada há 22 anos, a Vaga Lume está presente em 23 municípios da Amazônia Legal com 98 bibliotecas comunitárias. Desde 2001 já doou 177 mil livros e formou mais de 5 mil mediadores de leitura, voluntários que leem para as crianças, trabalho esse que já impactou a vida de 110 mil crianças e jovens. O seu propósito é empoderar crianças e jovens de comunidades rurais da Amazônia por meio da leitura e da gestão de bibliotecas comunitárias, promovendo intercâmbios culturais com a leitura, a escrita e a oralidade para ajudar a formar pessoas mais engajadas na transformação de suas realidades.
Em 2023, a Associação Vaga Lume foi eleita pela terceira vez, sendo duas consecutivas, a Melhor ONG de Educação do Brasil pelo Prêmio Melhores ONGs do Instituto Doar. No mesmo ano foi contemplada pelo novo prêmio United Earth Amazônia, na categoria ESG, da sigla em inglês Environmental, Social, and Corporate Governance (Ambiental, Social e Governança) e, também, foi uma das organizações selecionadas em todo o mundo para receber uma doação da filantropa MacKenzie Scott. Em 2022 foi vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura. Conheça o mini documentário Vaga Lume no YouTube e acesse o site da associação.
(Fonte: 2PRÓ Comunicação)
Os amantes da gastronomia têm mais um motivo para visitar o interior paulista: entre 27 de agosto e 27 de setembro, a charmosa cidade de Piracaia, declarada oficialmente a Capital da Truta, será palco do tradicional Festival Gastronômico da Truta e Macadâmia, já em sua quarta edição. Com a participação de 12 (doze) estabelecimentos, incluindo restaurantes, bares e confeitarias, o evento promete oferecer uma experiência única aos amantes da boa culinária regional.
O 4º Festival Gastronômico da Truta e Macadâmia já é um evento bastante aguardado, pois celebra os sabores únicos e a culinária criativa inspirada nesses ingredientes distintivos. Com início em 27 de agosto até 27 de setembro, o certame promete uma experiência gastronômica sem igual para munícipes e turistas. “Assim, queremos marcar para os visitantes e moradores a amplitude, variedade, força e atratividade da gastronomia local, mostrando-lhes que o prato degustado é um pequeno pedaço de um mundo de vivências, oportunizando o conhecimento da nossa cultura culinária”, salienta Vanessa Reanho, diretora de Turismo de Piracaia.
Com a participação de 12 talentosos estabelecimentos locais, o Festival apresenta uma variedade de 19 receitas irresistíveis, todas elaboradas com truta e macadâmias frescas, destacando o melhor da culinária regional e contemporânea. Inclusive, a macadâmia é o ingrediente estreante nesta edição. Desde pratos clássicos até criações inovadoras, uma experiência para todos os gostos e paladares. Os pratos do 4º Festival Gastronômico da Truta e Macadâmia são Truta Dona Leonor/Canapé de Boteco Chic/Camafeu Magia de Macadâmias (Porta ao Lado Café e Restaurante); Truta Supreme/Arancini de Truta/Pudim de Macadâmia dos Sonhos (Restaurante 3 Josés); Bruschetta de Truta Gravlax (Fábio Garage); Truta do Deck (Deck Bar Entre Amigos); Truta em Crosta de Macadâmia e Molho Thai/Crème Caramel de Macadâmia (Rede Hakuo de Supermercados); Entremet de Macadâmia com Limão (Trem de Pouso Café); Truta Defumada na Batata à La Capril (Capril Santa Edwiges); Truta Novo Voo (Recanto do Avião); Cone de Truta do Divino/Cone Banoffee Divino (Divino Pastel); Tortinhas de Truta (Rolfsen Bier); Truta da Terra/Tartar Georgina (restaurante Georgina) e Truta à Moda Ristrô (590 Ristrô).
Desenvolvimento econômico e Capital da Truta
Além de celebrar a riqueza gastronômica de Piracaia, o evento tem um papel fundamental no incentivo ao desenvolvimento econômico regional. Ao atrair turistas e moradores das proximidades, contribui para a geração de renda e o fortalecimento dos negócios locais. Além das deliciosas opções gastronômicas, o festival oferece atividades paralelas, incluindo workshops de culinária e visita técnica aos produtores, além de reunir júris técnicos na avaliação dos pratos. Os participantes terão a oportunidade única de explorar os segredos por trás da preparação de pratos incríveis e descobrir novas maneiras de apreciar a truta e a macadâmia.
O Festival Gastronômico da Truta foi incluído oficialmente no calendário oficial de comemorações do município pela Prefeitura Municipal de Piracaia e aprovado pela Câmara Municipal em 2022. Desta forma, ocorrerá anualmente entre 27 de agosto a 27 de setembro. Além disso, em 2021 foi feita a propositura para declarar o município de Piracaia como a Capital da Truta do Estado de São Paulo, tendo o reconhecimento oficializado em outubro de 2023 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
O 4º Festival Gastronômico da Truta e Macadâmia de Piracaia é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Piracaia por meio do Departamento de Turismo, Comércio e Indústria. Conta com o patrocínio da Trutas Norberto, Sicoob, Remax Volare, Fontoura & Kiehl, Codam e Vorraro Negócios Imobiliários. Apoiam institucionalmente: Amitesp, Senac, Comtur Piracaia, Isso é Piracaia, Redescobrindo Ideias e Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. Quem quiser participar do Festival, deverá visitar aqueles estabelecimentos participantes e degustar as criações exclusivas preparadas especialmente para o evento mediante consumo. Detalhes podem ser acompanhados pelo site oficial www.https://capitaldatruta.com.br e/ou pelas redes sociais (Facebook e Instagram: @capitaldatruta).
Sobre o Festival Gastronômico da Truta e da Macadâmia | O Festival
Gastronômico da Truta e Macadâmia de Piracaia é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Piracaia por meio do Departamento de Turismo, Comércio e Indústria. Um evento anual que destaca a riqueza culinária e os ingredientes distintivos da região. Com o apoio de estabelecimentos locais e entusiastas da gastronomia, o festival busca promover a cultura alimentar e turística de Piracaia, proporcionando experiências memoráveis aos participantes. O objetivo geral do Festival é promover, valorizar e divulgar a gastronomia da cidade, representando uma oportunidade de oferecer ao público a degustação de pratos especiais elaborados com a Truta e Macadâmia. Trata-se de um concurso entre estabelecimentos, buscando criar interatividade, sinergia e lucratividade para todos, não só do ponto de vista econômico, mas social, cultural e turístico, oportunizando mais uma forma de desenvolvimento sustentável para o município. A 4ª edição do festival conta com o patrocínio da Trutas Norberto, Sicoob, Remax Volare, cerâmica Fontoura & Kiehl e Vorraro Negócios Imobiliários. Apoiam institucionalmente: Amitesp, Senac Jundiai, COMTUR Piracaia, Isso é Piracaia, Redescobrindo Ideias & Eventos e Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. Site oficial: www.capitaldatruta.com.br.
Serviço:
4º Festival Gastronômico da Truta e Macadâmia de Piracaia
Data: 27 de agosto a 27 de setembro de 2024
Local: Piracaia, SP – diversos estabelecimentos participantes
Informações: www.capitaldatruta.com.br
Contato: (11) 97593-4302.
(Fonte: Redescobrindo Ideias & Eventos)
A Galeria Raquel Arnaud anuncia suas próximas exposições: ‘O quarto estado da matéria’, individual de Gisela Colón com curadoria de Marcello Dantas, abre em 21/8; a artista também realizará a exposição ‘Matéria Prima’, no Instituto Artium, em 24 de agosto. Já a coletiva ‘OUTROPLANO’, que abre em 24/8, apresenta obras de Tuneu, Hércules Barsotti e Willys de Castro e texto curatorial assinado por Agnaldo Farias. As mostras dão continuidade ao legado de renovação estética buscada por Arnaud ao longo de décadas.
O trabalho de Colón, representado majoritariamente por monólitos, explora as interconexões entre ecofeminismo, histórias coloniais e as forças universais da natureza. Sua prática artística busca transformar o pessoal em universal trazendo elementos de dolorosas realidades da violência armada, feminicídio e a violência militar coletiva que presenciou durante sua juventude em Porto Rico. Seu trabalho também ressignifica materiais, trazendo sustentabilidade às suas esculturas, que capturam e refratam a luz criando uma cor estrutural que remete às cores encontradas na natureza.
“A artista se apropria de materiais de alta tecnologia, frequentemente associados a funções militares, transformando-os em veículos de luz, vida e transcendência. Esta transmutação de materiais destinados à opressão em objetos que canalizam energia positiva subverte suas conotações originais”, destaca Marcello Dantas, curador da exposição. A artista completa: “Sou como o plasma, o quarto estado da matéria, nascido de uma forte e intensa opressão, mas ainda assim uma luz brilhante. Minhas células guardam os segredos do início dos tempos”.
Já ‘OUTROPLANO’ é uma coletiva com obras de Tuneu, Hercules Barsotti e Willys de Castro que tem o texto curatorial assinado por Agnaldo Farias. A produção dos artistas é marcada pela introdução de novos materiais a partir do desejo de expandir a estrutura formal da tela.
“A variação da obra de Tuneu não foi tanto pela anexação de territórios de linguagens exteriores a ela, mas pela exploração sistemática, diligente, meditativa dos elementos constitutivos da pintura, de formas geométricas aplicadas a ela, incluindo desde o campo quadrangular delimitado pela moldura, a própria moldura, às quatro linhas que perfazem os limites da folha de papel, do cartão, ou do tecido da tela; considere-se também as superfícies desses suportes sobre os quais ele pinta, risca, corta, como as séries formadas por cortes, dobras e sobreposições de planos”, complementa Agnaldo Farias.
Entre formatos e espaços, Tuneu mantêm o hexágono como protagonista da exposição, junto a diversas cores, contrastes e variações tonais. “As formas geométricas têm uma ressonância em você… você não decide qual forma está internalizada, é algo que te pega, isso é o que vai dar substância ao pensamento. A escolha pelo hexágono é absolutamente interna, é uma sensação, um sentimento…”, explica o artista.
No mundo da arte desde a década de 60, com uma trajetória marcada por variações criativas e a exploração de novos territórios, Tuneu teve Tarsila do Amaral como mentora e uma grande referência para traçar seu próprio e único caminho.
Hércules Barsotti foi um artista plástico nascido em 1914. Em 1954 começa a trabalhar em desenho têxtil e, juntamente com Willys de Castro, outro artista ligado aos movimentos Concreto e Neo-Concreto, funda o Estúdio de Projetos Gráficos, em São Paulo. Ambos compartilharam experiências com os maiores nomes da arte concreta mundial e a convivência com Willys deixou marcas profundas na obra de Barsotti.
Sobre a Galeria Raquel Arnaud
Criada em 1973, com o nome de Gabinete de Artes Gráficas. Com espaços marcantes assinados por arquitetos como Lina Bo Bardi, Ruy Ohtake e Felippe Crescenti, o Gabinete passou por diferentes endereços, como as avenidas Nove de Julho e Brigadeiro Luís Antônio, além do espaço que havia pertencido ao Subdistrito Comercial de Arte, na Rua Artur de Azevedo, em Pinheiros, no qual permaneceu de 1992 a 2011.
Com Myra Arnaud Babenco à frente da galeria, o foco no segmento da abstração geométrica e a atenção especial dada às investigações da arte contemporânea – arte construtiva e cinética, instalações, esculturas, pinturas, desenhos e objetos – perpetuaram a Galeria Raquel Arnaud no Brasil e no exterior, tanto por sua coerência como pela contribuição singular para valorização e consolidação da arte brasileira. Para isso, contribuíram de forma fundamental artistas como Amilcar de Castro, Willys de Castro, Lygia Clark, Mira Schendel, Sergio Camargo, Hércules Barsotti, Waltercio Caldas, Iole de Freitas e Arthur Luiz Piza, entre outros.
Atualmente com sede na rua Fidalga, 125, Vila Madalena, a Galeria Raquel Arnaud representa artistas reconhecidos nacional e internacionalmente – Waltercio Caldas, Carlos Cruz-Díez, Arthur Luiz Piza, Sérvulo Esmeraldo, Iole de Freitas, Maria Carmen Perlingeiro, Carlos Zilio e Tuneu. Os mais jovens atestam a consolidação de novas linguagens contemporâneas – Frida Baranek, Geórgia Kyriakakis, Daniel Feingold, Julio Villani, Célia Euvaldo, Wolfram Ullrich, Elizabeth Jobim, Carla Chaim, Carlos Nunes e Ding Musa.
Raquel Arnaud também fundou o Instituto de Arte Contemporânea (IAC) em 1997, a única instituição no Brasil que cataloga documentação de artistas.
Serviço:
O quarto estado da matéria
Local: Galeria Raquel Arnaud. Rua Fidalga, 125 – Vila Madalena, São Paulo – SP.
Abertura: 21 de agosto 11h – 15h
Período expositivo: até 19 de outubro
Horários de visitação: segunda a sexta, das 11h às 19h | sábado, das 11h às 15h
Entrada gratuita.
OUTROPLANO
Local: Galeria Raquel Arnaud. Rua Fidalga, 125 – Vila Madalena, São Paulo – SP.
Abertura: 24 de agosto 11h – 15h
Período expositivo: até 19 de outubro
Horários de visitação: segunda a sexta, das 11h às 19h | sábado, das 11h às 15h
Entrada gratuita
https://www.instagram.com/galeriaraquelarnaud/.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
Criada em 2009, a Cia OmondÉ celebra seus 15 anos de existência por meio de uma série de atividades. O grupo ocupa o Sesc Pompeia com três espetáculos, incluindo o inédito ‘Último Ensaio’, um bate-papo e uma oficina. As atrações acontecem entre os dias 8 de agosto e 1º de setembro de 2024 (veja a programação completa abaixo).
O grupo abre as comemorações com a estreia de Último Ensaio, que ganha 12 apresentações entre 8 e 25 de agosto, de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 17h. É o quarto texto escrito por Inez Viana, que também assina a direção da obra, e o primeiro criado especialmente para a Cia OmondÉ.
Com forte traço metalinguístico, a dramaturgia aborda, sobretudo, a falta de comunicação entre as pessoas e o caos exacerbado vivido numa metrópole num futuro próximo. O pensamento mais nebuloso vem à tona, revelando o pior da condição humana, anestesiada por barbitúricos e a falta de perspectiva. “As pessoas perderam a capacidade de sentir empatia, o que deturpou os valores morais”, comenta Inez.
Nesse cenário distópico, um elenco de nove atrizes e atores está preso em uma espécie de bunker teatral para onde os espectadores vão com a intenção de se divertir, já que o mundo está em ruínas e violento. Por isso, os intérpretes passam e repassam as várias cenas, revelando ao público como funciona o processo de um ensaio.
Em um determinado momento, uma atriz revela que viu, a caminho do ensaio, uma mãe ser baleada com seu bebê no colo. A artista salva a criança, mas comete um delito ao levá-la para esse lugar onde ensaiam. O conflito se estende pelo elenco, que não quer se responsabilizar por aquele ser. “O teatro é o lugar do encontro, da elaboração de memórias, da reflexão. Epifanias são geradas através desse encontro presencial e único e, apesar de o evento em si não se repetir, ciclos da nossa História tendem a se recontar, se reiterar e se espelhar. Temos como exemplo recente, o vilipêndio e desmantelo da nossa Cultura no desgoverno Bolsonaro, que flertou com o fascismo. Portanto, vimos a necessidade de valorizarmos as/os artistas e a própria arte em si, traçando um paralelo com o fazer teatral. Propomos também um jogo para a plateia, para que ela possa pensar em que sociedade prefere viver e se faz algo para modificá-la”, explica Inez Viana.
A luz é de Sarah Salgado, destaque na iluminação cênica paulistana, com vários prêmios e indicações, e a direção de movimento é de Denise Stutz, artista cofundadora do Grupo Corpo, de Belo Horizonte/MG.
Dão vida aos personagens os artistas da OmondÉ Carolina Pismel, Debora Lamm, Iano Salomão, Júnior Dantas, Leonardo Bricio, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell, e as atrizes convidadas Jade Maria Zimbra e Lux Négre. “A ideia é eles se alternarem nos papéis”, comenta a diretora.
Ao fruir ficção e realidade, Último Ensaio sobrepõe várias camadas, criando uma linguagem que permite que as relações se estabeleçam de forma horizontal, como se cada uma/ume/um fosse responsável por fazer existir aquela companhia teatral. Ao mesmo tempo, o espetáculo está dividido em três movimentos: o ensaio, o desejo e o ensejo. Ou seja, a projeção do que importa fazer, como queremos realizar e o caminho que nos resta.
Nos dias 29 e 30 de agosto, quinta e sexta, às 20h, acontecem as sessões de Nem Mesmo Todo o Oceano, uma peça de 2013 inédita em São Paulo e inspirada no livro homônimo de Alcione Araújo. Adaptado e dirigido por Inez Viana, o espetáculo narra a história de um rapaz do interior de Minas Gerais que vai para o Rio de Janeiro com o sonho de exercer a medicina. No entanto, ele se torna um médico legista do DOI-Codi.
Definido pelo grupo como um thriller contemporâneo, o relato aproxima o público da história do Brasil, retratando os instantes que antecederam o golpe militar e o surgimento da repressão do regime.
Já Mata teu Pai é uma peça de 2017 escrita por Grace Passô. Na trama, a trajetória de Medeia é recontada de maneira a estimular uma reflexão sobre os nossos tempos. A protagonista icônica fala para suas vizinhas e cúmplices: a síria, a cubana, a paulista, a judia e a haitiana.
Dirigido por Inez Viana, o trabalho conta com a performance de Débora Lamm, que divide o palco com um coro de senhoras de mais de 65 anos. As apresentações acontecem nos dias 31 de agosto, sábado, às 20h, e 1º de setembro, domingo, às 17h.
Atividades paralelas
Para encerrar a comemoração, a Cia OmondÉ também realiza o bate-papo Como a arte contribui para resgatar a história de um país? no dia 28 de agosto, às 19h. Para participar, basta retirar o ingresso gratuitamente.
A oficina gratuita De Encontro à Cena, destinada ao público com mais de 18 anos, acontece nos dias 13, 14, 20 e 21 de agosto, das 17h às 20h.
Sobre a Cia OmondÉ
Criada em 2009, a partir de um encontro teatral que resultou na montagem de As Conchambranças de Quaderna, de Ariano Suassuna, a Cia OmondÉ é a concretização de um desejo que a atriz e diretora Inez Viana nutriu por mais de duas décadas. Naquela ocasião, movidos pela vontade de compartilhar processos e criar em colaboração, nove atores de diferentes lugares do Brasil e Inez iniciaram uma pesquisa dialogando com diferentes recursos do teatro e da dança contemporâneos que se mantêm presentes nas obras atuais da companhia.
Com 15 anos, a OmondÉ tem em seu repertório nove peças, todas de autores brasileiros, clássicos e contemporâneos – como Ariano Suassuna, Nelson Rodrigues, Grace Passô, Jô Bilac, Alcione Araújo e Inez Viana – e segue na busca de uma linguagem cênica que dialoga com temas vigentes, contribuindo para a reflexão sobre nosso papel na sociedade.
Serviço:
Mostra da Cia OmondÉ
Data: 8 de agosto a 1º de setembro de 2024
Local: Sesc Pompeia – R. Clélia, 93 – Água Branca
Ingresso (valor de todos os espetáculos): R$60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (credencial plena)
Último Ensaio
Data: 8 a 25 de agosto, de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 17h
Sinopse: Que perguntas nós fazemos para continuar seguindo nesse mundo em ruínas? Essa é a questão colocada para que nove atrizes e atores revelem o processo de um ensaio teatral de uma peça, onde fazem palavras cruzadas e buscam dar algum sentido para suas vidas enquanto não podem sair do local de apresentação; afinal, lá fora tudo está inconcebível. A ação se passa numa espécie de bunker teatral onde o público aparece para respirar um pouco e se divertir, apesar de o mundo fora dali estar caótico e violento.
Classificação: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ficha técnica – Dramaturgia e direção: Inez Viana | Elenco Cia Omondé: Carolina Pismel, Debora Lamm, Iano Salomão, Junior Dantas, Leonardo Bricio, Luis Antonio Fortes E Zé Wendell | Elenco convidado: Lux Negre E Jade Maria Zimbra | Direção de produção: Bem Medeiros e Luis Antônio Fortes | Direção de Arte: Carla Costa | Direção De movimento: Denise Stutz | Iluminação: Sarah Salgado | Produção executiva: Matheus Ribeiro | Fotos e programação visual: Rodrigo Menezes | Assessoria de imprensa: Canal Aberto | Realização: Eu + Ela Produções Artísticas e Fortes Produções Artísticas.
Nem mesmo todo o oceano
Data: 29 e 30 de agosto, quinta e sexta, às 20h
Classificação: 16 anos
Duração: 80 minutos
Sinopse: Espetáculo inédito no Estado de São Paulo, essa adaptação de Inez Viana para o teatro do romance homônimo de Alcione Araújo narra a história de um rapaz do interior de Minas Gerais que, com o sonho de exercer a medicina no Rio de Janeiro, acaba se tornando um médico legista do DOI-Codi. Ambientado nos ‘Anos de Chumbo’ entre os instantes que antecederam o golpe militar e os primeiros momentos de repressão do regime, este relato nos aproxima da história do Brasil sob o olhar de um personagem contraditório e complexo.
Ficha técnica – Autora: Alcione Araújo | Adaptação direção e idealização: Inez Viana | Elenco: Carolina Pismel, Iano Salomão, Junior Dantas, Leonardo Bricio, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell | Iluminação: Renato Machado | Direção de arte: Flávio Souza | Direção musical: Marcelo Alonso Neves | Consultoria dramatúrgica: Pedro Kosovski | Assistentes de direção: Carolina Pismel, Debora Lamm e Juliane Bodini | Direção de produção: Bem Medeiros | Coprodução: Luis Antonio Fortes | Realização: Cia OmondÉ.
*texto publicado pela editora Cobogó
Mata teu pai
Data: 31 de agosto e 1º de setembro, sábado, às 20h, e, domingo, às 17h
Classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos
Sinopse: Grace Passô reconfigura, à luz do mito de Medeia, a trajetória desta mulher e somos convidades a visitar diferentes territórios, numa reflexão sobre nosso tempo e suas
fronteiras. “Preciso que me escutem!”, é o que diz Medeia em sua primeira fala na peça. E entre expatriados e imigrantes, em estado febril, ela fala. Suas vizinhas e cúmplices – a síria, a cubana, a paulista, a judia, a haitiana – a escutam.
Ficha técnica – Texto: Grace Passô | Direção e idealização: Inez Viana | Performance: Debora Lamm | Participação: Coro de senhoras + 65 | Iluminação: Ana Luzia de Simoni e Nadja Naira | Cenário: Mina Quental – Atelier da Gloria | Figurino: Sol Azulay | Direção de movimento: Marcia Rubin | Direção musical: Felipe Storino | Caracterização: Josef Chasilew-| Direção de produção: Bem Medeiros | Coprodução: Luis Antonio Fortes | Realização: Cia OmondÉ.
*texto publicado pela editora Cobogó
Bate-papo: Como a arte contribui para resgatar a memória de um país?
Data: 28 de agosto, quarta-feira,às 19h
Valor: Grátis | Retirada de ingressos no local
Classificação: Livre.
Oficina: De Encontro À Cena
Data: 13, 14, 20 e 21 de agosto, terças e quartas, das 17h às 20h
Valor: Grátis – Inscrição Online
Classificação: 18 anos.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)