Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Galeria Estação celebra 20 anos com exposição coletiva no Instituto Çarê, em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra de Mirian Inêz da Silva Cerqueira. Fotos: João Liberato.

A mostra coletiva Cotidiano, imaginação e paisagem: Galeria Estação, 20 anos abre no dia 3 de agosto de 2024 (sábado), das 11h até 15h, no Instituto Çarê, na Vila Leopoldina, em São Paulo. O convite para a realização do evento foi feito pelo Instituto Çarê, instituição cultural parceira da galeria desde 2023.

Curada por Taisa Palhares, a exposição tem obras dos artistas brasileiros históricos Antônio Poteiro (1925–2010), Izabel Mendes da Cunha (1924–2014), José Antônio da Silva (1909–1996), José Bezerra, Júlio Martins (1893–1978), Mirian Inêz da Silva (1948–1996), Nino (1920–2002) e Noemisa (1947–2024).

O evento celebra a importância da Galeria Estação no cenário da arte nacional, relacionada à revalorização ou mesmo a descoberta de criadores que permaneceram à margem do sistema institucionalizado da arte, mas cujas obras carregam um espírito contemporâneo.

Obra de José Antonio da Silva.

Além do caráter histórico de reunir um grupo de artistas vivos e já falecidos, há similaridade no que diz respeito ao conteúdo temático das obras, com a presença marcante da relação entre o homem e o meio natural, do trabalho rural, do artesanato, das figuras religiosas e do imaginário das festas populares. “A presente exposição celebra a atuação da colecionadora e galerista Vilma Eid, que nas últimas duas décadas tem se dedicado a apresentar ao público artistas brasileiros por muito tempo subvalorizados por não pertencerem ao cânone erudito da história da arte. Trata-se, em geral, de homens e mulheres de origem modesta, que desenvolveram seus trabalhos artísticos de maneira autodidata e longe dos grandes centros urbanos, criando um universo imaginativo próprio a partir da vivência da cultura popular, das atividades laborais tradicionais e da religiosidade”, afirma a curadora Taisa Palhares.

Parceria

Esta não é a primeira vez que o Instituto Çarê e a Galeria Estação trabalham juntos, mas em outra ocasião, o artista visual Santidio Pereira (representado pela galeria) participou da mostra coletiva Nossa Vizinhança, que aconteceu no evento Ocupação Çarê: Território Emboaçava, em setembro de 2023. O Instituto Çarê foi fundado pela artista visual Elisa Bracher, em parceria com Ana Cristina Cintra, que tem como principal objetivo a busca, a divulgação e a preservação da cultura brasileira. “Minha trajetória no mercado da arte começou em 1984, quando fui convidada por Paulo Vasconcellos e Torquato Pessoa para ser sócia da galeria que levava o nome do Paulo. Também apaixonado pela arte brasileira, dos eruditos aos não eruditos, ele foi meu mestre. Depois que a galeria fechou, tive um escritório de arte; até que, em 2004, eu e meu filho Roberto inauguramos a Estação. Comemoramos os vinte anos de atuação da galeria com esta exposição especial no Instituto Çarê. Especial porque fala de arte e de amizade”, diz a fundadora e diretora artística da Galeria Estação, Vilma Eid.

Sobre a Galeria Estação

Obra de Júlio Martins.

Fundada no ano de 2004 em São Paulo, Brasil, a Galeria Estação inaugurou um programa curatorial atendendo a uma ampla comunidade de vozes artísticas não canônicas ao criar pontes transgeracionais entre artistas contemporâneos emergentes e autodidatas pioneiros.

A Galeria Estação inspirou uma rede integradora de figuras criativas e criadores de diversas geografias e formações educacionais. Desde 2008, o programa artístico inovador da galeria, instalado em um edifício arquitetônico, exibe artistas brasileiros contemporâneos cujas origens culturais e práticas vernáculas complementam a primazia da arte autodidata – examinando os estilos artísticos sub-representados do país, trabalhando métodos e narrativas históricas ou até legados.

A diretora artística e fundadora da Galeria Estação, Vilma Eid, em colaboração com um distinto grupo de curadores convidados, propuseram diálogos em apresentações que transcenderam os relatos tradicionais do desenvolvimento de gêneros abstratos e figurativos nos séculos XIX e XX, iniciando explorações que questionam o que significa constituir o passado e o presente da arte brasileira.

Obra de Izabel Mendes da Cunha.

Como resultado, a Galeria Estação é uma referência no Brasil e internacionalmente, uma força para a preservação de memórias e narrativas latino-americanas de outra forma descartadas, marginalizadas ou negligenciadas nas historiografias da arte brasileira.

Foi por meio desses e outros fatores que a Galeria Estação se tornou referência em obras únicas e com uma variedade de vertentes artísticas do Brasil, continuando também a sua missão de oferecer oportunidades sem precedentes para que os espectadores experimentem visões expansivas da arte brasileira – visões essas tanto locais quanto globais.

A Galeria Estação exibe um grande grupo de artistas históricos: Agnaldo dos Santos, Agostinho Batista de Freitas, Amadeo Luciano Lorenzato, Artur Pereira, Chico da Silva, Chico Tabibuia, Conceição dos Bugres, Elza O.S, Geraldo Teles Oliveira – G.T.O, Gilvan Samico, Heitor dos Prazeres, Itamar Julião, Izabel Mendes da Cunha, José Antonio da Silva, Madalena dos Santos Reinbolt, Maria Auxiliadora, Mirian Inêz da Silva, Sebastião Theodoro Paulino da Silva – Ranchinho e Zica Bergami. A crescente lista de artistas contemporâneos inclui André Ricardo, Deni Lantz, Eduardo Ver, Higo José, José Bezerra, Julio Villani, Rafael Pereira, Renato Rios, Santídio Pereira, Cicero Alves dos Santos  – Véio. www.galeriaestacao.com.br

Sobre o Instituto Çarê | Organização sem fins lucrativos e centro cultural aberto à cidade, o Instituto Çarê foi criado em 2019 com a missão de colaborar com o bem-estar e divulgar a obra de músicos brasileiros de grande importância, dar centralidade à cultura que escapa do radar do mercado, formar acervos, apoiar pesquisas em campos negligenciados, salvaguardar patrimônios relevantes e oferecer à população do entorno um ambiente de trocas rico e inclusivo. Organiza-se em núcleos de ação coordenada nos campos de educação, com projetos de educação ambiental e fortalecimento de comunidades; música, focado em difundir manifestações relevantes; artes visuais, voltado a fomentar poéticas novas e formar públicos; pesquisa, que investe na ampliação da base de dados sobre populações minorizadas para subsidiar políticas públicas, e acervo, que protege, qualifica e dá acesso a coleções que preservam trechos da história da cultura brasileira.

Sobre a curadora

Taisa Palhares é professora de Estética no Departamento de Filosofia do IFCH-Unicamp. Possui graduação (1997), mestrado (2001) e doutorado em Filosofia (2011) pela Universidade de São Paulo (USP). Realiza estudos nas áreas de Teoria Crítica, Estética e Artes Visuais, com ênfase na pesquisa sobre a fundamentação da obra de arte desde a Modernidade. Foi curadora da Pinacoteca do Estado (São Paulo) de 2005 a 2015, onde organizou diversas exposições e cursos, entre eles a mostra retrospectiva itinerante Mira Schendel (2013-2014), em parceria com a Tate Modern (Londres). Recebeu o Prêmio Jabuti (2011), na categoria Livro Didático e Paradidático, pela idealização e organização do livro Arte Brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo: Cosac Naify, Imprensa Oficial, 2010). Publicou o livro Aura: a crise da arte em Walter Benjamin com auxílio da Fapesp (São Paulo: Editora Barracuda, Fapesp, 2006). Realizou a curadoria da exposição Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo, com Lorenzo Mammì e Maria Betânia Amoroso, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (2023). A mostra foi premiada em 2024 na categoria Melhor Exposição Nacional – 2023 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). É coordenadora do GT de Estética da ANPOF (2023-2024). Atualmente é coordenadora de graduação do curso de Filosofia da Unicamp e organiza o Grupo de Estudos em Estética e Teoria da Arte (GEETA).

Sobre os artistas:

Antônio Poteiro [Antônio Batista de Souza] (Santa Cristina da Posse/PT, 1925 – Goiânia/BR, 2010) Chegou criança ao Brasil, onde viveu em São Paulo, Minas Gerais e entre os índios carajás, na ilha do Bananal, fixando-se em Goiânia em 1955. Foi cisterneiro, padeiro, cozinheiro e faxineiro antes de iniciar-se na arte do barro com o pai, o ceramista Américo de Souza, que fazia potes e utensílios – daí o apelido Poteiro. Desejoso de dar outras formas à matéria, passa a esculpir santos, urnas, animais sagrados e sonhos. Em 1973, animado por Siron Franco, inicia-se na pintura, somando temas religiosos e crítica política: em uma Última Ceia, a mesa é decorada com notas de dólar e libra. Suas obras estiveram na Bienal de São Paulo em 1981 e 1991 e foram vistas em mais de vinte países.

Izabel Mendes da Cunha (Itinga-MG, Brasil, 1924-2014) Filha de paneleira e lavradora, casada com um vaqueiro, começou nos anos 1970 a produzir seu figurado inicial, com bois, cavaleiros, passarinhos pousados em galhos e pequenos presépios, que recebiam engobo de barro branco. A partir de 1978, cria as noivas e noivos, mulheres amamentando, matronas e moças de grande formato que a notabilizaram. Com tons de barro diversos, confere extraordinária expressão às fisionomias caboclas, brancas ou negras. Vendendo a compradores do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, foi a única artista do Vale do Jequitinhonha a alcançar preços minimamente justos para seu trabalho. Participou de exposições nas capitais do Sudeste desde os anos 1980, e seu trabalho está representado nos principais museus de arte popular do país.

José Antônio da Silva (Sales de Oliveira (SP), 1909 – São Paulo, 1996) Filho do carreiro de bois, só começou a pintar aos 37 anos. Antes, lutou para sobreviver em serviços árduos no interior de São Paulo.

Casado e com filhos, começou a fazer desenhos a lápis. Em 1946, vivendo em São José do Rio Preto e trabalhando como garçom, vence concurso da Casa de Cultura com Boizinhos, óleo pintado em flanela. Pouco depois, participa de bienais de São Paulo e ganha uma sala especial na Bienal de Veneza. Quarenta anos no meio rural deixaram forte marca em sua pintura, na qual predomina a paisagem e o homem entregue às lides do campo. Em 1975 estabeleceu ateliê em São Paulo. Sua obra foi tema do curta-metragem Quem não conhece o Silva?, de Carlos Augusto Calil (1978) e de retrospectiva no Museu de Arte Contemporânea da USP.

José Bezerra (Buique (PE), Brasil, 1952-) Nascido entre o sertão e o agreste, foi lavrador, trabalhador braçal e carreiro. Matou bichos para comer e derrubou árvores para fazer lenha, o que hoje tenta expiar pela arte. Há dez anos sonhou que era chamado a fazer suas esculturas. Passou a olhar as madeiras que o cercavam e a intervir nelas. Não esculpe de forma tradicional, trabalhando um bloco de madeira para alcançar uma forma definida; procura ver a figura que se insinua no lenho – em geral, umburana – e trazê-la à tona com a intervenção rude de facão, grosa, formão e serrote. A expressividade angulosa de seus trabalhos vem da compreensão de que o próprio meio que contribuiu para seu surgimento, a região do Vale do Catimbau, está prestes a ser posto abaixo pela mudança acelerada nas relações econômicas do país.

Júlio Martins [Júlio Martins da Silva] (Icaraí (RJ), Brasil, 1893 – Rio de Janeiro, Brasil (1978) Cresceu na roça, mas mudou-se com a família para o Rio de Janeiro após a morte do pai. Desde garoto, gostava muito de poesia. Jovem, frequentava teatros e cafés-concertos. Passa por diversos empregos antes de tornar-se cozinheiro no Hotel Avenida. Começou a pintar com lápis crayon aos 29 anos. Aposentado, morando no morro União, em Coelho da Rocha (RJ), passa a se dedicar exclusivamente às telas, agora usando tinta a óleo. Pinta essencialmente paisagens, a partir de atentos estudos de folhas, árvores, pássaros, flores, gestos, vestimentas, animais; as figuras humanas se fundem harmoniosamente em seu halo verde. Se tudo é delicadeza, idílio, euforia, às vezes repassada por uma ponta de humor, o pintor não se furta a expor a angústia histórica do seu tempo.

Mirian Inêz da Silva (Trindade (GO), Brasil, 1948 – Rio de Janeiro, Brasil, 1996) A obra da artista reflete vivências diversas, da cultura popular do interior brasileiro e das sociedades metropolitanas, permeadas pela cultura de massa. Depois de cursar a Escola Goiana de Artes Plásticas, estudou pintura com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro. Começou como gravadora, explorando a visualidade do cotidiano; reconhecida imediatamente pelo circuito institucional, participou das bienais de São Paulo em 1963 e 1967. Abandona a xilogravura no final dos anos 1960 e, em 1970, realiza sua primeira mostra de pinturas.

Voltada a aspectos da sociabilidade no meio rural e na cidade, sua obra volta-se ao que é vivo, festivo, pulsante e corriqueiro, e revela a preocupação com uma certa brasilidade, buscada na natureza e na cultura.

Nino [João Cosmo Felix] (Juazeiro do Norte (CE), Brasil, 1920 – 2002) Antes de dedicar-se à escultura em madeira, começando por brinquedos, cortou cana-de-açúcar e trabalhou como ferreiro. Em 1974 fazia animais de madeira com caudas de imburana, cambão ou timbaúba. Na década de 1980 dá o grande salto para esculturas de dimensão maior, de 1 metro de altura ou mais. No monobloco de madeira, esculpe em alto-relevo ou recorta pássaros, elefantes, bois, macacos, casamentos e reisados, que pinta com cores temperadas por ele. Já expôs individualmente no Rio de Janeiro e em coletivas como Brésil, Arts Populaires (Grand Palais, Paris, 1987) e Mostra do Redescobrimento (Oca, São Paulo, 2000). Sua obra integra importantes coleções públicas e privadas no Brasil e no exterior. Analfabeto, viveu em Juazeiro do Norte até a morte.

Noemisa [Noemisa Batista dos Santos]  (Caraí (MG), Brasil, 1947 – 2024) Muito jovem aprende a modelar o barro com a mãe, Joana, paneleira, que introduziu em Caraí a ‘moringa-mulher de três bolas’, vasilha para água com tampa de cabeça feminina e base tripartida. Diferentemente da mãe e da avó, começa esculpindo figuras e compõe uma verdadeira crônica da vida de seu bairro ao reproduzir batizados, casamentos, moços dirigindo carros. Sua arte é feminina, com delicadas aplicações de barro claro nos vestidos, na decoração das capelas, nas toalhas das mesas. Suas esculturas estiveram na exposição Brésil, Arts Populaires (Grand Palais, Paris, 1987) e na Mostra do Redescobrimento (Oca, São Paulo, 2000) e integram acervos importantes de arte popular. Uma das artistas mais originais da arte cerâmica brasileira, vive isolada e em condições econômicas difíceis.

Serviço:

Mostra coletiva Cotidiano, imaginação e paisagem: Galeria Estação, 20 anos

Curadoria: Taisa Palhares

Parceria: Instituto Çarê

Abertura: 3/8/24 (sábado), 11h até 15h

Visitação: até 31/8/2024 | de terça a sábado, das 13h às 18h

Local: Instituto Çarê

Rua Doutor Avelino Chaves, 138 – Vila Leopoldina, São Paulo – SP

www.institutocare.org.br

Redes sociais: Galeria EstaçãoInstituto ÇarêTaisa Palhares.

(Fonte: Marmiroli Comunicação)

São Paulo recebe espetáculo ‘O Palco Encantado do Rock no Brasil – Rock Para Crianças’ nos dias 3 e 4 de agosto

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Rodrigo Sampaio.

Roqueiros e roqueiras de todas as idades, preparem-se, pois a turnê nacional do espetáculo ‘O Palco Encantado do Rock no Brasil – Rock Para Crianças’ está chegando para duas únicas apresentações no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em São Paulo, nos dias 3 e 4 de agosto, após edições de sucesso nos últimos dois anos em todo o Brasil.

Com patrocínio máster da BB Seguros por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a peça infantil musical é uma interpretação cênica com os principais trechos das canções de maior sucesso do rock nacional, que passam por artistas como Roberto e Erasmo Carlos, Mutantes, Secos e Molhados, Legião Urbana, Titãs, Charlie Brown Jr., O Rappa e Pitty, entre muitos outros que fizeram história, com coreografias típicas do gênero que promoverão uma viagem desde a década de 50 até os tempos atuais.

Os diálogos em forma de dramaturgia dos 6 artistas do elenco, além de banda ao vivo, vão encantar e divertir crianças e adultos, trazendo os principais personagens do rock and roll no Brasil, com projeções virtuais mapeadas através de painéis em LED. “A ideia do espetáculo é dar continuidade na proposta de trazer conhecimento musical para as crianças, agora com a história do rock brasileiro, com muitos sucessos e diversão para toda a família. Foi um pedido recorrente na edição passada, quando falamos sobre o rock internacional e quem manda é o público”, enfatiza Ana Ferguson, uma das diretoras e roteiristas.

Foto: Thiago Sabino.

Em um cenário lúdico, com elemento inflável e interativo, os atores, cantores e músicos da banda promoverão um momento inesquecível para toda a família. “O apoio à cultura é uma prioridade, uma maneira de colaborar para a construção de uma nova visão de mundo valorizando a arte como instrumento de consciência social. A temporada anterior foi um sucesso e atingimos o objetivo de reunir famílias, colocando crianças e adultos em sintonia. Nesta temporada a produção privilegiará as bandas e artistas brasileiros do rock, reforçando nosso compromisso com a diversidade e a riqueza da música nacional”, destaca Luciana Garrone, gerente de Marketing Institucional e Mercadológico da Brasilseg, uma empresa BB Seguros.

Entre 2022 e 2023, o espetáculo viajou por todo o país com o nome Rock para Crianças – A História do Rock, contando a trajetória do gênero no mundo todo e levando clássicos do rock internacional que fizeram famílias inteiras vibrarem e cantarem junto ao som de hinos de Elvis Presley, Rolling Stones, Beatles, Queen, Led Zepellin e Bon Jovi, entre outros, promovendo um verdadeiro encontro de gerações através da linguagem universal que é a música. Em 2024, eles continuam essa jornada focados no rock brasileiro.

Serviço:

O Palco Encantado do Rock no Brasil – Rock Para Crianças

Data: 3 e 4 de agosto | Horário: 15 horas

Local: Teatro das Artes – Shopping Eldorado

Endereço: Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo – SP

Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/o-palco-encantado-do-rock-no-brasil/

Classificação: Livre

Ficha Técnica

Idealização e Texto: Ana Ferguson e Solange Bighetti

Direção Geral: Ana Ferguson

Direção de Produção: Solange Bighetti

Direção Musical: Leandro Barros

Produção: Samanta Santiago

Engenharia de Som: Esdras Grego

Coreografia: Carlos Fontinelle

Assessoria de Imprensa Nacional: Eliana Brito e Tania Figueira – Track Marketing Musical

Assessoria de Imprensa Local: Márcia Stival Assessoria

Criação de Conteúdo (LED e Resolume): Ivan Vinagre

Designer Gráfico: Marcelo Ramos

Gestão de Redes Sociais: Giancarlo Medina Braga

Cenário: Big Infláveis

Preparação e arranjos vocais: Eduardo Barbo

Arranjos musicais: Leandro Barros – Cafofo do LB

Fotografia: Cristina Granato e Rodrigo Sampaio

Estúdios: Cafofo do LB e 2R Estúdios

Filmagem e edição de vídeos: Digipauta – Ricardo Azambuja

Make-up & Hair: Janeluce de Carvalho

Assistente de Som: Diomeciano Junior

Assistente de Produção Logística: Renato Linhares

Elenco:

Amara Hartmann – Mel

Eduardo Barbo – Samuca

Fernanda Abi – Tatá

Jardel Sodré – Guga

Nany Assis – Manu

Victor Hugo Almeida – Vini

Banda:

Carol Lippi – Guitarra

Felipe Lobo – Bateria

João Guilherme – Baixo

Realização e Produção: Zeus Produções e As Meninas Produções Artísticas.

(Fonte: MS Assessoria)

Osesp anuncia programação para agosto/2024

São Paulo, por Kleber Patricio

Osesp e Coro da Osesp sob a batuta de Giancarlo Guerrero na Sala São Paulo, em julho de 2022. Foto: Isadora Vitti.

O ano de 2024 marca as celebrações dos 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp, além dos 30 anos de atividades do Coro da Osesp e dos 25 anos da Sala São Paulo – a casa da Osesp, dos Coros e de seus Programas Educacionais, inaugurada em 1999 no edifício onde antes funcionava a Estrada de Ferro Sorocabana.

A Temporada Osesp na Sala São Paulo será um pouco mais breve em agosto, mas por um ótimo motivo: a Orquestra fará sua sétima turnê pela Europa neste mês, com cinco concertos em quatro festivais de verão, de 17 e 24/ago (detalhes abaixo). Também haverá um programa da Temporada 2024 – Osesp 70 Anos na Sala e um concerto pré-turnê no período, além de um projeto bastante especial.

O mês começa com os músicos sob a batuta do maestro costa-riquenho Giancarlo Guerrero e o trompetista venezuelano Pacho Flores como solista convidado, tocando peças de compositores nascidos no século XX no continente americano, entre 1º e 3/ago. A performance de 2/ago terá transmissão ao vivo no YouTube da Osesp.

Depois, dia 6/ago, haverá mais uma apresentação da Temporada Osesp no Teatro B32, localizado no centro financeiro da capital: a Avenida Faria Lima. Pacho Flores estará junto de alunos da Classe de Instrumentos da Academia de Música da Osesp para um programa com Vivaldi, Sarasate, Piazzolla e também composições do próprio Flores, entre outros nomes.

Já no dia 10/ago, a Osesp apresenta um concerto pré-turnê internacional com obras que levaremos na viagem — neste caso, especialmente para o Festival de Música de Berlim. Retratar o continente americano é o tema compartilhado pelas três peças do programa, que atestam a riqueza sonora do nosso continente.

No sábado (17/ago), às 21h, será dado prosseguimento à quinta temporada do popular projeto Encontros Históricos na Sala São Paulo. Acompanhados pela São Paulo Big Band, o conjunto residente da série neste ano, estarão os cantores e compositores Di Ferrero e Edgard Scandurra.

Finalmente, entre 29 e 31 deste mês, a Sala São Paulo será palco de um acontecimento muito especial: a estreia brasileira de Amor Azul, ópera de Gilberto Gil e Aldo Brizzi que terá cerca de 140 artistas, entre músicos da Orquestra Jovem do Estado São Paulo – Ojesp e do Coro Acadêmico da Osesp, solistas e bailarinos, ao lado de Gil e Brizzi no palco.

A série gratuita Concertos Matinais acontece dias 4, 11, 18 e 25/ago. A apresentação do dia 4 será com a Osesp e o maestro Giancarlo Guerrero; no dia 11, serão convidados a Orquestra Ouro Preto – com o clarinetista Ovanir Buosi, da Osesp, como solista; dia 18, a Speakin’ Jazz Big Band; por fim, em 25/ago, a Orquestra Sinfônica de Piracicaba – acompanhada do Coro Infantil da Osesp e do Coro Universitário Mackenzie. Os ingressos são distribuídos pela internet, nas segundas-feiras anteriores aos concertos, a partir das 12h.

Vale lembrar que os Encontros Históricos de 17/ago e a ópera Amor Azul de 30/ago serão exibidos no YouTube da Sala São Paulo, como parte do projeto Concertos Digitais.

A quinta edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo tem o patrocínio de Itaú, Porto, B3, Volkswagen Financial Services e EMS Farmacêutica, copatrocínio de Cebrace, Vivo e Embraer, apoio de Mattos Filho, Bain & Company e AlmavivA do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e ProAC ICMS. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

PROGRAMAÇÃO | AGOSTO 2024

Sala São Paulo

1 AGO (QUI), 10H00

Ingressos: R$23,00

ENSAIO ABERTO

OSESP

GIANCARLO GUERRERO regente

PACHO FLORES trompete

Adolphus HAILSTORK | An American port of call [Um porto de escala americano] [estreia

brasileira]

Pacho FLORES | Morocota

Arturo MÁRQUEZ | Concierto de otoño [estreia brasileira]

Aaron COPLAND | Sinfonia nº 3

Sala São Paulo

1 AGO (QUI), 20H30

2 AGO (SEX), 20H30 – Concerto Digital

3 AGO (SÁB), 16H30

Ingressos: R$39,60 a R$271,00

TEMPORADA OSESP: GIANCARLO GUERRERO E PACHO FLORES

OSESP

GIANCARLO GUERRERO regente

PACHO FLORES trompete

Adolphus HAILSTORK | An American port of call [Um porto de escala americano] [estreia brasileira]

Pacho FLORES | Morocota

Arturo MÁRQUEZ | Concierto de otoño [estreia brasileira]

Aaron COPLAND | Sinfonia nº 3

Sala São Paulo

4 AGO (DOM), 10H50

Ingressos: Gratuitos

CONCERTOS MATINAIS

OSESP

GIANCARLO GUERRERO regente

PACHO FLORES trompete

Arturo MÁRQUEZ | Concierto de otoño

Aaron COPLAND | Sinfonia nº 3

Teatro B32

6 AGO (TER), 19H30

Ingressos: R$39,60 a R$90,00

TEMPORADA OSESP NO TEATRO B32

CLASSE DE INSTRUMENTOS DA ACADEMIA DE MÚSICA DA OSESP

PACHO FLORES trompete

Antonio VIVALDI | Griselda: Agitata da dua Venti [arranjo: Pacho Flores]

Dirk BROSSÉ | Prelude to a New Age [Prelúdio para uma Nova Era]

Pacho FLORES | Musas y Resuello

Maria Theresia von PARADIS | Sicilienne [arranjo: Pacho Flores]

Pablo de SARASATE | Gypsy Airs [arranjo: Pacho Flores]

Pacho FLORES | Morocota

Astor PIAZZOLLA | Revirado [arranjo: Pacho Flores]

Pacho FLORES | Labios Vermelhos

Sala São Paulo

10 AGO (SÁB), 19H30

Ingressos: R$39,60

PRÉ-TURNÊ INTERNACIONAL

OSESP

THIERRY FISCHER regente

Camargo GUARNIERI | Suíte Vila Rica

Charles IVES | Central Park in the dark [Central Park no escuro]

Heitor VILLA-LOBOS | Uirapuru

BRAHMS | Sinfonia nº 2 em Ré maior, Op. 73 

Sala São Paulo

11 AGO (DOM), 11H00

Ingressos: Gratuitos

CONCERTOS MATINAIS

ORQUESTRA OURO PRETO 

RODRIGO TOFFOLO regente

OVANIR BUOSI clarinete      

Gustav HOLST | St. Paul’s Suite [Suíte São Paulo], Op. 29, nº 2

Béla BARTÓK | Danças populares romenas

Nelson AYRES | 3 Momentos para cordas e percussão

Alexandre TRAVASSOS | A morte do bode Tião

Sala São Paulo

17 AGO (SÁB), 21H00 – Concerto Digital

Ingressos: R$39,60 a R$210,00

ENCONTROS HISTÓRICOS NA SALA SÃO PAULO

SÃO PAULO BIG BAND

DI FERRERO voz

EDGARD ESCANDURRA voz

Programa a ser anunciado

Sala São Paulo

18 AGO (DOM), 10H50

Ingressos: Gratuitos

CONCERTOS MATINAIS

SPEAKIN’ JAZZ BIG BAND 

OTAVIO NESTARES regente

Marshall GILKES

Fresh Start [Novo começo]

Morning Smiles [Sorrisos matutinos]

Sin Filtro [Sem filtro]

Middle Ground [Meio termo]

Sugar Rush [Borbotão de açúcar]

This Nearly was mine [Por pouco foi meu]

Taconic Turns [Curvas tacônicas]

Sala São Paulo

25 AGO (DOM), 10H50

Ingressos: Gratuitos

CONCERTOS MATINAIS

ORQUESTRA SINFÔNICA DE PIRACICABA 

CORO UNIVERSITÁRIO MACKENZIE

CORO INFANTIL DA OSESP

KNUT ANDREAS regente

Parcival Módolo, regente do Coro Universitário Mackenzie

Erika Muniz, regente do Coro Infantil da Osesp

MARIA SOLE GALLEVI soprano 

WILIAN MANOEL tenor 

JOHNNY FRANÇA barítono      

Carl ORFF | Carmina Burana

Sala São Paulo

29 AGO (QUI), 19H30

30 AGO (SEX), 19H30 – Concerto Digital

31 AGO (SÁB), 16H30

Ingressos: R$39,60 a R$200,00

AMOR AZUL: ÓPERA DE GILBERTO GIL E ALDO BRIZZI

ORQUESTRA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO – EMESP TOM JOBIM

CORO ACADÊMICO DA OSESP | Alma da Floresta e voz interior

ALDO BRIZZI regente

GILBERTO GIL | Jayadeva/Vishnu

JOSEHR SANTOS | Krishna

LUCIANA PANSA | Radha

GRAÇA REIS | Sakhi

JEAN WILLIAM | Espírito da Floresta

IRMA FERREIRA | Gopi 1

MILLA FRANCO | Gopi 2

RAGHUNATH MANET | Avatar de Krishna

SWATI VAN RIJSWIJK | Avatar de Radha

Amor Azul

+

Turnê Europa

17 AGO (SÁB)

SANTANDER MUSIC — SANTANDER, ESPANHA

OSESP

THIERRY FISCHER regente

Heitor VILLA-LOBOS | Uirapuru

Edgard VARÈSE | Amériques (1929)

Richard STRAUSS | Sinfonia Alpina, Op. 64

(Com ensaios abertos nos dias 15 e 16/ago)

19 AGO (SEG)

EDINBURGH INTERNATIONAL FESTIVAL — EDIMBURGO, ESCÓCIA

OSESP

THIERRY FISCHER regente

ROMAN SIMOVIC violino

Camargo GUARNIERI | Suíte Vila Rica: Seleção

Alberto GINASTERA | Concerto para violino, Op. 30

Franz WAXMAN | Fantasia sobre Carmen de Bizet

Richard STRAUSS | Sinfonia Alpina, Op. 64

21 AGO (QUA)

SUMMERCONCERTS FESTIVAL — AMSTERDAM, HOLANDA

OSESP

THIERRY FISCHER regente

DANIEL LOZAKOVICH violino

Camargo GUARNIERI | Suíte Vila Rica: Seleção

Camille SAINT-SAËNS | Concerto para violino nº 3 em si menor, Op. 61

Richard STRAUSS | Sinfonia Alpina, Op. 64

22 AGO (QUI)

RHEINGAU MUSIK FESTIVAL — WIESBADEN, ALEMANHA

200 anos da Imigração Alemã

OSESP

THIERRY FISCHER regente

DANIEL LOZAKOVICH violino

Camargo GUARNIERI | Suíte Vila Rica: Seleção

Camille SAINT-SAËNS | Concerto para violino nº 3 em si menor, Op. 61

Johannes BRAHMS | Sinfonia nº 2 em Ré maior, Op. 73

24 AGO (SÁB)

MUSIKFEST BERLIN — BERLIM, ALEMANHA

200 anos da Imigração Alemã

OSESP

THIERRY FISCHER regente

DANIEL LOZAKOVICH violino

Charles IVES | Central Park in the dark

Alberto GINASTERA | Concerto para violino, Op. 30

Heitor VILLA-LOBOS | Uirapuru

Edgard VARÈSE | Amériques (1929)

+ apresentação especial com a São Paulo Big Band e Paula Lima no Late Night.

SALA SÃO PAULO | SERVIÇO

Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, Luz, São Paulo, SP

Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares

Recomendação etária: 7 anos

Bilheteria (INTI): [osesp.byinti.com]osesp.byinti.com | [salasaopaulo.byinti.com]salasaopaulo.byinti.com

(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h

Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners

Concerto acessível: entrada gratuita e extensiva ao acompanhante. Reserva de ingressos pelo e-mail contato@vercompalavras.com.br. Retirada 1h antes do evento, no Boulevard da Sala São Paulo.

Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos

Mais informações no site oficial da Osesp.

A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.

(Fonte: Fundação Osesp)

Exposição ‘Santos-Dumont – Pioneiros da Aviação’ marca reabertura do Museu Asas de Um Sonho, agora em Itu

Itu, por Kleber Patricio

O célebre 14-Bis, cuja réplica estará em exibição no Museu Asas de Um Sonho. Foto: Jules Beau – Este arquivo provém da Biblioteca Digital Gallica e está disponível sob o identificador btv1b8433366m, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=52218556.

O Museu Asas de um Sonho irá reabrir as portas, agora em Itu (a 94 km de SP) no próximo dia 10 de agosto, com a exposição ‘Santos-Dumont – Pioneiros da Aviação’. Na ocasião, será possível conferir a exposição inédita com réplica do 14-Bis e do Demoiselle, além dos históricos aviões São Paulo, desenvolvidos por Dimitri de Lavaud, e o Blériot XI, de Louis Blériot. Também serão expostos itens pessoais do inventor brasileiro, como óculos, luvas e gorro, livro, negativos fotográficos, relógio e o icônico chapéu Panamá. A mostra está sendo organizada em parceria com a Fundação Santos-Dumont.

No futuro, o espaço vai abrigar parte do acervo de mais de cem aeronaves, todas históricas; entre elas, o Lockheed Constellation e o Supermarine Spitfire, da 2ª Guerra Mundial, bem como os Fokker F-27 e F-100, que fizeram parte da frota da TAM.

O novo museu é uma iniciativa do empresário Marcos Amaro, que é artista plástico e administra o FAMA, também em Itu, e é filho do comandante Rolim, que fundou a TAM e o museu junto de seu irmão, João Amaro. Marcos Amaro é também empreendedor na aviação, fundador da Amaro Aviation, empresa de compartilhamento de aeronaves, gerenciamento de frotas e táxi-aéreo.

As aeronaves ficavam expostas no antigo Museu TAM, em São Carlos (SP). No entanto, o local está fechado há mais de dez anos. “Quero dar continuidade ao sonho de meu pai e meu tio, que montaram esse incrível acervo com muito esforço e ao longo de muitos anos”, comenta Marcos Amaro. O museu também contará com diversos objetos pessoais que pertenceram a Rolim e um espaço em homenagem a ele.

Serviço:

Museu Asas de Um Sonho

Exposição Santos-Dumont – Pioneiros da Aviação

Abertura dia 10 de agosto, a partir das 14h

Endereço: Centro Cultural Fábrica São Pedro – Rua Padre Bartolomeu Tadei, 9, Itu (SP).

Ingressos: a partir de R$10, com política de meia-entrada e gratuidades

Mais sobre o Centro Cultural Fábrica São Pedro | O Centro Cultural Fábrica São Pedro é o espaço pertencente ao FAMA Museu que oferece atividades culturais, museológicas e educativas temporárias aos visitantes a fim de ampliar a diversidade artística e fornecer novos conteúdos para que a arte seja cada vez mais difundida. Marcos Amaro, criador do FAMA Museu e curador, constantemente busca artistas para ocupar o espaço com suas expressões artísticas. Há a disponibilidade da área São Pedro Village para novas exposições e colaborações, podendo ser feita por meio dos canais oficiais. https://famamuseu.org.br/

(Fonte: Egom PR Agency)