Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Segundo trabalho da Gana Coletiva, o espetáculo de dança e performance ROXA reflete sobre a identidade de gênero de corpos não-binários e a condição de pessoas que vivem com HIV. As apresentações acontecem entre os dias 5 e 7 de agosto, às 20h, no Teatro Mars; entre 10 e 12 de agosto (sábado e segunda, às 20h e domingo, às 19h), no Centro Cultural da Diversidade; entre 23 e 25 de agosto (sexta e sábado às 21h e domingo às 19h), no Teatro Alfredo Mesquita e, entre 30 de agosto e 1º de setembro (sexta e sábado às 20h e domingo às 18h), no Teatro Arthur Azevedo (Sala Multiuso).
Com concepção e performance de Andrew Tassinari (Roxa) e direção e dramaturgia de Cassiano Fraga, a obra parte da autobiografia de Roxa para abordar questões fundamentais na existência de pessoas queer como a não-generidade dos vestuários e o pensamento sobre seus usos sociais e artísticos e a incomunicabilidade destes temas dentro de estruturas familiares conservadoras.
Ao mesmo tempo, o espetáculo explora as relações que desenvolvemos com as materialidades no nosso cotidiano e repensa o conceito de ‘lixo’, duas pesquisas muito importantes para a artista performer. “Eu sou uma acumuladora, tenho muita dificuldade de desapegar dos objetos. Por isso, fazer o ROXA faz parte de um processo de cura pra mim. Vou conseguir ressignificar e dar um uso real para algumas coisas da minha casa”, comenta Tassinari.
Para a construção da dramaturgia, Cassiano e Andrew partiram de algumas perguntas-dispositivo: como podemos repensar o mundo a partir da história de Andrew? Como dançar a violência e trazer a humanização dos corpos para um movimento? Como criar uma estética não-binária de movimento, considerando que a dança contemporânea, mesmo que alicerçada no princípio da neutralidade, foi construída e desenvolvida por corpos binários? Como a ideia da acumulação compulsiva pode ser um importante elemento performativo para a constituição do figurino? Como a ideia de um ‘corpo-criatura’ nos provoca a pensar sobre uma estética ‘outra’ para nossas corpas?
Sobre a encenação
Com essas ideias em mente, a cenógrafa Denise Fujimoto se uniu à iluminadora Nara Zocher para criar uma espécie de cenário-instalação que desse conta desses diversos materiais trabalhados por Roxa e Cassiano. O objetivo é fazer com que essa iluminação e essa cenografia potencialize a estética da Roxa, ditando seus discursos narrativos.
Enquanto se movimenta pelo palco, Roxa interage com uma escada, um carrinho de feira, manequins, origamis e latas, entre outros. E, seguindo uma proposta de upcycling, os figurinos assinados por Guma Joana foram desenvolvidos com diversas materialidades do acervo pessoal de Roxa, como cartões de crédito, tampinhas, plástico transparente e outros elementos que seriam facilmente descartados.
ROXA mescla elementos de balé clássico, dança contemporânea, performance e teatro. É uma síntese das linguagens que atravessam o dia a dia de Tassinari – todas unidas para a criação de uma experiência poética que toque no sensível mais profundo do ser humano: a sua capacidade de empatia. Assim, o trabalho busca humanizar os corpos tão marginalizados na nossa sociedade.
Para guiar a narrativa, a trilha sonora de Renato Navarro está sendo construída junto com o espetáculo. “Ele acompanha os nossos processos e nos apresenta composições que conversem bem com as cenas. E nesse diálogo entre os diversos elementos sonoros e as movimentações da Roxa, vamos encontrando sutilezas e potências para as nossas cenas”, explica o diretor.
Ao explorar sua estética única e construir uma experiência performática que atravessa o passado da Roxa, o grupo convida o público a se aliar na luta contra o ódio e o preconceito. “Não queremos trazer respostas prontas. Nossa ideia é fazer os espectadores refletirem sobre tudo o que estão vendo, repensando suas atitudes e crenças”, comenta Fraga.
Sobre a Gana Coletiva
Criada em 2022, a Gana é um coletivo de artes performativas que desenvolve uma pesquisa de linguagem localizada na intersecção entre teatro, dança e performance. O trabalho de estreia, ‘LETI’, deu início às investigações dentro do universo da autobiografia, criando os primeiros contornos de suas pesquisas. Seus processos criativos encontram nas biografias dos artistas os materiais necessários para desenvolvermos tanto suas dramaturgias autorais como suas pesquisas estéticas. Assim, nessa busca por uma poética que seja própria de cada história/corpo, encontram nas suas singularidades um eco para a coletividade. Através dos trabalhos, querem tocar, mexer, provocar, deslocar, desorganizar e reorganizar os olhares do público, e assim, convidá-los a pensar e repensar o mundo em que vivemos.
Sinopse | Andrew Tassinari, mais conhecide como Roxa Caótica, convida o público para conhecerem ROXA. Partindo de sua autobiografia, traz à tona questões elementares da sua história e do universo queer. Através de uma estética própria, Roxa nos provoca a olharmos para a identidade de gênero não-binária, para a condição das pessoas que vivem com HIV, e a partir dessa experiência, convoca a todes para, em resistência ao ódio e a intolerância, celebrarmos nossas corpas, nossas identidades e nossas vidas.
FICHA TÉCNICA
Concepção e performance: Andrew Tassinari (Roxa)
Direção e dramaturgia: Cassiano Fraga
Trilha sonora e desenho de som: Renato Navarro
Cenografia: Denise Fujimoto
Figurinos: Guma Joana
Desenho de luz: Nara Zocher
Provocação cênica: Marcelo D’Ávilla
Preparação corporal: Valéria Mattos e Paula Firetti
Fotografia: Chico Castro
Audiovisual: Hugo Faz
Redes Sociais: Patrícia Soso
Cenotécnica: Flávia Ferreyra Ninha Monstro
Design gráfico: Paco Vasconcelos
Direção de Produção: Cassiano Fraga
Assistente de Produção: Thatiana Moraes
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto
Realização: Gana Coletiva.
Serviço:
ROXA
Duração: 70min
Classificação: 16+
Teatro Mars
Data: 5, 6 e 7 de agosto, às 20h
Endereço: Rua João Passalaqua, 80 – Bela Vista
Ingressos: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-mars__2527507
* Após a sessão do dia 6, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Centro Cultural da Diversidade
Data: 10, 11 e 12 de agosto, sábado e segunda, às 20h e domingo, às 19h
Endereço: R. Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—centro-cultural-da-diversidade—teatro-decio-de-almeida-prado__2529701
* Após a sessão do dia 10, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Teatro Alfredo Mesquita
Data: 23, 24 e 25 de agosto, sexta e sábado, às 21h e domingo, às 19h
Endereço: Av. Santos Dumont, 1770 – Santana
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-alfredo-mesquita__2529715
* Após a sessão do dia 24, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’
Teatro Arthur Azevedo – Sala Multiuso
Data: 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, sexta e sábado, às 20h e domingo, às 18h
Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca
Ingresso: https://www.sympla.com.br/roxa—teatro-arthur-azevedo-sala-multiuso__2529718
* Após a sessão do dia 31, acontece o bate-papo ‘Percurso Roxo’.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Na balança do tempo, qual o peso da memória e das lembranças? Um grama de alívio ou uma tonelada de sofrimento? Quem se atreve a revivê-las, reinterpretá-las ou esquecê-las? Essas e outras questões permeiam o espetáculo ‘Kintsugi, 100 memórias’, que integra o repertório artístico do Lume Teatro (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais – Unicamp), referência internacional de companhia teatral. A montagem fica em cartaz de sexta-feira (2/8) a domingo (4/8), às 20h, na sede do Lume Teatro, em Barão Geraldo, em Campinas (SP).
Vale destacar que a temporada faz parte do Ciclo 1 | Lume em Casa, que integra o projeto Atuação e Presença, contemplado pela Lei Paulo Gustavo (Edital LPG nº 18/2023 – Manutenção de Atividades). Realizada pelo Ministério da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura e Economia e Indústrias Criativas, a iniciativa abre a celebração de 40 anos de fundação do Lume Teatro, que acontecerá em 2025.
Criado pelos atores-pesquisadores Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini, o espetáculo Kintsugi, 100 memórias tem a direção do argentino Emilio García Wehbi, com dramaturgia do carioca Pedro Kosovski, desenho sonoro de Janete El Haouli e José Augusto Mannis e orientação coreográfica de Jussara Miller.
Kintsugi, 100 memórias é uma proposta cênica que, partindo dos limites da teatralidade e de modo fragmentário, tenta se aproximar de uma ideia de memória não linear nem bucólica, mas sim uma memória que apresenta o gesto da vontade no ato de lembrar.
Para o elenco do espetáculo, que estreou em 2019, a memória não é nem monumentalista nem autocomplacente, mas sim um exercício do presente para revisitar as crises passadas, os erros cometidos, as cicatrizes – pessoais e coletivas – que a história deixa e, assim, corrigir o futuro. É o reencontro com a dor como ato de superação.
“Partimos em busca de uma memória específica: as lembranças das sombras, aquelas memórias, sejam elas pessoais, do Lume Teatro ou sociais, que se fundem com uma vontade de esquecimento. Não uma amnésia patológica, mas um esquecimento por opção. Aquelas memórias que machucam, ferem, que moram nas sombras e que queremos que permaneçam assim: quietas, inertes. E assim tratamos o Alzheimer mais como metáfora do que como patologia e mergulhamos em nossas sombras pessoais, grupais, sociais para que pudéssemos compor uma obra de auto ficção ao mesmo tempo simples, direta e política, baseada numa singularidade que deseja se coletivizar”, destaca o ator-pesquisador Jesser de Souza.
Não por acaso, para Pedro Kosovski, o espetáculo se molda como “um vaso se estilhaça em cem memórias. Esse acidente cobra dos artistas do Lume Teatro uma tomada de posição: de que modo juntar os fragmentos daquilo que um dia representou um contorno estável que os uniu e os conteve, tal como um vaso, durante tantos anos? São memórias individuais, memórias do grupo, memórias sociais do Brasil da ditadura à redemocratização”, pontua o dramaturgo.
Em termos cênicos, o espetáculo busca, a partir da exibição de cem memórias, apresentar ao público uma dramaturgia auto ficcional desconstruída de maneira não narrativa que transita perifericamente pela história dos intérpretes, suas histórias em grupo e, como projeção, pela história dos espectadores.
Ficha técnica
Criação: Ana Cristina Colla, Emilio García Wehbi, Jesser de Souza, Pedro Kosovski, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini
Direção: Emilio García Wehbi
Dramaturgia: Pedro Kosovski
Atuação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini
Desenho sonoro: Janete El Haouli e José Augusto Mannis
Orientação coreográfica: Jussara Miller
Iluminação: Eduardo Albergaria
Técnicos responsáveis: Dani Salvi, Eduardo Albergaria e Francisco Barganian
Apoio Administrativo: Giselle Bastos
Registro Audiovisual: Alessandro Poeta Soave
Design Gráfico: Arthur Amaral
Realização: Lume Teatro
Duração: 120 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos.
Ciclo 1 | Lume em Casa
Trata-se da encenação de espetáculos do repertório do Lume Teatro em sua sede. Ao todo, serão Kintsugi, 100 memórias (2/8 a 4/8), O Não Lugar de Ágada Tchainik (23/8 a 25/8), La Scarpetta (20/9 a 22/9) e Cnossos (26/10 a 28/10), além de Homenagem e Café com Queijo, já encenados em junho e julho.
Com entrada franca (os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada sessão), as apresentações serão realizadas sempre às 20h, na sede do Lume Teatro.
O Lume
Fundado em 1985, o Lume Teatro se tornou uma referência internacional na pesquisa da arte da atuação. Composto atualmente pelos atores pesquisadores Ana Cristina Colla, Carlos Simioni, Jesser de Souza, Naomi Silman, Raquel Scotti Hirson, Renato Ferracini e Ricardo Puccetti, o grupo já se apresentou em mais de 30 países, atravessou quatro continentes e vem desenvolvendo parcerias com coletivos, universidades, pensadores, mestres, mestras e artistas da cena mundial.
Vencedor do Prêmio Shell 2013 em pesquisa continuada, o Lume Teatro possui um repertório diversificado de ações artísticas e acadêmicas que abrange uma grande diversidade de processos experimentais no campo artístico e pedagógico das artes presenciais.
Quer saber mais? Acesse www.lumeteatro.com.br.
Serviço:
Lume em Casa | agosto | Kintsugi, 100 memórias
Quando: Sexta-feira (2/8), sábado (3/8) e domingo (4/8), às 20h
Onde: Lume Teatro (Rua Carlos Diniz leitão, 150 | Vila Santa Isabel | Barão Geraldo | Campinas/SP
Quanto: Entrada franca (os ingressos serão distribuídos uma hora antes da apresentação)
Informações: @lumeteatro.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Lume Teatro)
Celebrando trinta anos de carreira após aclamadas apresentações em grandes palcos ao redor do mundo, a Cia.2 de Teatro apresenta Ego, uma obra teatral filosófica inspirada no best-seller ‘O Despertar de Uma Nova Consciência’, de Eckhart Tolle. As apresentações serão realizadas entre os dias 2 a 25 de agosto, às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, no Teatro Domingos Oliveira, na Gávea. Os ingressos custam R$50 e estarão à venda na bilheteria do evento e online, clicando no link.
“Quando li ‘O Despertar de uma Nova Consciência’, do autor Eckhart Tolle, senti uma profunda necessidade de compartilhar artisticamente tudo que a leitura havia despertado em mim. Então, fiz um resumo e compartilhei para alguns amigos, que acharam o texto muito forte e envolvente, sendo uma delas a atriz Clarice Niskier. A partir daí, iniciou-se um trabalho de desconstrução do livro para a construção de um texto inédito nas percepções do autor sobre o ego e de acordo com as minhas experiências de vida”, explica Bruno Caldeira, autor e ator no espetáculo.
A peça traz como proposta um teatro de depoimento, construído a partir de relatos reais de Caldeira, que, em cena, dá vida a essas histórias, construindo uma narrativa que oferecerá ao público uma experiência única que mescla filosofia, psicologia, literatura e arte no palco. A direção é de Gustavo Rizzotti, cofundador da Cia.2 e ganhador de prêmios latinos e europeus de teatro, e tem a supervisão de Clarice Niskier, ícone do teatro nacional e vencedora do Prêmio Shell de Melhor Atriz pela peça ‘Alma Imoral’.
“A peça Ego é uma imersão profunda em reflexões sobre nós mesmos e nossa essência. Com uma narrativa cativante e instigante, o público é convidado a mergulhar nas artimanhas do ego que nos separam uns dos outros e nos distanciam de nossa verdadeira essência”, pontua Rizzotti, diretor do espetáculo.
O processo de transformar a obra em uma peça é um convite para o público transcender o ego e a encontrarem um novo nível de consciência mindfulness, com foco no presente, deixando para traz pensamentos e situações que limitam a verdadeira felicidade. “As reflexões levantadas durante o espetáculo são extremamente relevantes para o mundo contemporâneo, no qual muitas vezes nos sentimos desconectados e perdidos em meio às pressões e distrações do cotidiano”, explica o ator Bruno Caldeira.
Sobre a Cia.2 de Teatro
A Cia.2 de Teatro é formada pelos talentosos artistas mineiros Frederico Magella, Gustavo Rizzotti e Bruno Caldeira. Premiada no Brasil, no Chile e na Bulgária, a Cia.2 de Teatro já realizou 10 espetáculos ao longo desses 30 anos de história, com temporadas em vários estados brasileiros, turnês e participações em vários festivais nacionais e internacionais. Representou o Brasil em diversos países como Argentina, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela, México, Bulgária, Tunísia, Turquia e Rússia. A Cia.2 continua a desafiar as convenções e quebrar paradigmas teatrais.
Conquistas da Cia.2 de Teatro:
Brasil
– Prêmio de melhor espetáculo no Festival Internacional de Teatro de Formas Animadas de Jaraguá do Sul com o espetáculo ‘Que Bicho É Esse?’
– Prêmio de melhor iluminação, cenários e espetáculo no Festival Carioca de Novos Talentos com o espetáculo ‘O Defunto’
Exterior
– Bulgária: Prêmio internacional por concepção visual no Festival Internacional De Teatro de Plovidiv, com o espetáculo ‘Que Bicho É Esse?’
– Chile: Prêmio de melhor espetáculo, com a peça ‘Zigg, Zogg, A Mosca e os Jornais’, e de Ator para Gustavo Rizzotti.
Serviço:
Espetáculo Ego
Temporada: 2 a 25 de agosto de 2024 | sextas e sábados, às 20h | domingos, às 19hLocal: Teatro Domingos Oliveira: Av. Padre Leonel Franca, 240 – Planetário da Gávea – Rio de Janeiro
Ingressos: R$50,00, na bilheteria do teatro e online: https://riocultura.eleventickets.com/
Classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos
Telefone: (21) 3114-1286
Ficha Técnica
Direção: Gustavo Rizzotti
Elenco: Bruno Caldeira
Autoria: Bruno Caldeira
Supervisão: Clarice Niskier
Designer gráfico: Bernardo Lessa
Fotografia: Gustavo Rizzotti
Produção: Frederico Magella
Produção de Marketing: Frederico Magella
Realização: Cia.2 de Teatro.
(Fonte: La Presse)
O Palácio Tangará, conhecido como um oásis cercado de natureza no centro urbano da cidade de São Paulo, anuncia uma nova possibilidade de experiência exclusiva: The Royal Experience. Combinando alta gastronomia e a sofisticação da acomodação, o pacote inclui jantar intimista inédito na majestosa suíte, que é a única da categoria no Brasil, proporcionando um momento inesquecível para celebrações.
The Royal Experience acontece na The Grand Suite São Paulo, a mais luxuosa do hotel, procurada para hospedagem de chefes de estado, grandes empresários, celebridades e hóspedes exigentes de todo o mundo. Com 279 m² e elegante decoração, a suíte oferece uma vivência exclusiva desde a sua entrada, complementada por um amplo terraço panorâmico de 250 m², perfeito para reuniões privadas com vistas deslumbrantes do Parque Burle Marx.
O ponto alto da experiência é um jantar para até 14 pessoas. O menu, elaborado em seis tempos e assinado pelo chef Filipe Rizzato, inclui iguarias como lagosta confit, bisque de capim de limão com caviar Siberian e foie gras grelhado com manga caramelizada e jus de Marsala. Cada prato é harmonizado com uma seleção de vinhos e champanhe da carta do Palácio Tangará, garantindo uma experiência gastronômica sem igual.
O pacote, disponível por R$85 mil para 14 pessoas, não se limita apenas ao jantar. Inclui hospedagem para sete casais em apartamentos deluxe, com a opção de café da manhã servido na suíte ou no premiado restaurante Tangará Jean-Georges. Para tornar a noite ainda mais especial, haverá uma apresentação de jazz ao vivo durante o jantar e decoração especial para ambientar a experiência. Como toque final de exclusividade, um dos casais tem a possibilidade de pernoitar na belíssima Suíte Royal, a acomodação mais desejada e luxuosa do país, que já recebeu nomes como Paul McCartney e Lewis Hamilton. Para reservas e mais informações, acesse o site.
Sobre o Palácio Tangará
Com sua excepcional localização na capital financeira do Brasil, São Paulo, o Palácio Tangará abriu suas portas em 2017. Cercado pelo Parque Burle Marx, cujos jardins foram projetados pelo mundialmente reconhecido paisagista homônimo, o hotel oferece 141 espaçosos apartamentos, sendo 59 suítes, todos com vistas para a vegetação exuberante do parque. Premiado como ‘O Melhor Hotel Para Ir a Dois’ pela revista Prazeres da Mesa e como o ‘Melhor Hotel do Brasil’, pela revista CondeNast Traveller, o hotel oferece também, dois restaurantes: Tangará Jean-Georges, reconhecido com uma estrela Michelin, e Pateo do Palácio. Já a área de lazer do hotel é composta por uma academia equipada com modernos aparelhos Technogym, o SPA Lancôme Absolue, primeiro spa da marca francesa na América Latina, além de piscinas interna e externa semiolímpicas, aquecidas, e Kids Club com programação especial de atividades e brincadeiras aos finais de semana e feriados.
Serviço:
Palácio Tangará
Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP
Reservas: (11) 4904-4001
(Fonte: Index)
O Brasil alcançou um marco impressionante, que comprova a eficiência do sistema de logística reversa de latas de alumínio para bebidas. Nos últimos 10 anos, o país reciclou uma quantidade de latinhas de alumínio equivalente a 353 Torres Eiffel, com um total de mais de 3.560.000 toneladas de alumínio reciclado. Este feito destaca o compromisso do Brasil com a preservação ambiental e a economia circular.
Ao longo dos últimos 10 anos, o índice de reciclagem de latas de alumínio do Brasil manteve-se consistentemente elevado, em torno de 97,9%. Este índice coloca o Brasil entre os líderes mundiais em reciclagem de alumínio, reafirmando o papel crucial da conscientização ambiental e do envolvimento da sociedade com o consumo da embalagem mais sustentável do planeta.
“A reciclagem é um trabalho conjunto. Fazer a gestão adequada dos resíduos sólidos faz toda a diferença no resultado final, foi por isso que a Recicla Latas nasceu. Estamos constantemente dialogando com as cooperativas parceiras, centros de coleta, recicladoras e fábricas para que desempenhem suas funções da melhor maneira possível. A colaboração entre todos os stakeholders da cadeia é crucial para que a reciclagem de latas de alumínio ajude a diminuir os impactos ambientais no Brasil”, explica Renato Paquet, secretário executivo da Recicla Latas.
A reciclagem de latinhas de alumínio não apenas contribui para a redução do impacto ambiental, como também é uma atividade de cunho social muito importante e economicamente vantajosa que gera empregos e promove a inclusão social de milhares de catadores. Daí a preocupação da entidade em continuar investindo em tecnologias e programas que incentivem a reciclagem. “Os dados mostram que o Brasil não só aumentou a produção e venda de latas de alumínio, como também melhorou significativamente a coleta e reciclagem. Estamos orgulhosos dos resultados alcançados até agora, mas sabemos que há muito mais a ser feito para avançar com a sustentabilidade no país”, conta Paquet.
Sobre a Recicla Latas
Instituída em julho de 2021, a entidade gestora responsável pelo aperfeiçoamento do sistema de logística reversa das latas de alumínio para bebidas possui os seguintes compromissos-chaves:
– Garantir a manutenção do percentual histórico médio nacional de reciclagem de latas de alumínio para bebidas em patamar de 95%;
– Otimizar as operações e a infraestrutura recicladora da cadeia de latas de alumínio;
– Investir na capacitação de gestores públicos, das cooperativas de catadores de materiais recicláveis e de pequenos e médios recicladores;
– Fomentar a educação ambiental da população para o consumo consciente e a destinação adequada das embalagens pós-consumo.
Para mais informações, acesse: https://www.reciclalatas.com.br/.
(Fonte: Bendita Imagem)