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Jorge Bischoff lança coleção Outono-Inverno 2018 e destaca a ‘Soberania Feminina’

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O outono-inverno 2018 Jorge Bischoff é superfeminino, elegante e poderoso. Para a temporada em que a moda valoriza a força da mulher, a essência da grife se apresenta em todas as esferas e os sapatos, bolsas e acessórios trazem o perfume das principais tendências internacionais, em leituras personalizadas com características próprias. Intitulada Soberania Feminina, a coleção apresenta propostas que vão das clássicas às superarrojadas, numa celebração de respeito à individualidade de estilo das mulheres.

A estética maximalista dá o tom da coleção, com grandes proporções de materiais com brilho, pedrarias e metais. Tendo a feminilidade como a principal referência para as criações, sobressaem-se os scarpins, o modelo Mary Jane (sapato boneca) e, claro, as botas, que merecem um capítulo à parte. As estampas exclusivas, reconhecidas por despertar verdadeira paixão nas consumidoras da grife, chegam esbanjando personalidade. Em couro, o xadrez vem influenciado diretamente pela alfaiataria, e o floral passa longe do romântico, unindo cores intensas e dramáticas em modelos de design de impacto. Para combinar com essas propostas, as bolsas vão das mais macias às estruturadas, com a versatilidade e a funcionalidade em voga. A clutch em formato de mochila e a bolsa em formato arredondado são highlights diretamente da cena fashion para a coleção.

As soberanas da temporada

As botas, sempre presentes nos looks de inverno, nesta temporada chegam soberanas como itens de moda imprescindíveis para as fashionistas elegantes. O grande destaque é das sock boots (ou skinny boots), produzidas em materiais com grande elasticidade e que se ajustam às pernas como meias. Elas fazem mesmo o papel de meias no look e vêm em modelos que sobem um pouco acima do tornozelo e superlongas (ainda mais longas que as extralongas das últimas temporadas). Em paralelo, as ankle boots macias e de muito brilho tomam espaço importante na moda, assim como a bota slouchy, que tem efeito superenrugado, e os coturnos, inclusive com salto. As botas vão protagonizar as produções.

Cores e materiais

O vermelho é a cor mais importante. Vibrante e intenso, ele está em total sintonia com o mood desta temporada. Quem também desponta como essencial é o duo branco e preto, tons que aparecem tanto juntos quanto separados nas criações da grife. Para complementar o mix de cores, a coleção ainda traz criações em marinho, ameixa e verde escuro, além dos tons acinzentados e terrosos.

No que se refere aos materiais, a camurça de cabra retorna aos holofotes. Extremamente delicado e macio, o material é nobre e possui toque ultrasuave. Outro destaque é o tecido sport, que se ajusta como uma meia aos pés e pernas, extremamente macio e confortável. Também no topo da moda na estação estão os pelos. Em material sintético, os faux fur (pelos falsos, na tradução livre) dão destaque extra a modelos clássicos e a peças de apelo fashionista.

Brilho em evidência

Bem longe dos looks frios e sóbrios, o que está em alta na temporada das baixas temperaturas é o brilho máximo. É nesta vibe que está o material mais importante do momento, o verniz show. Maciez, conforto e brilho extras são as marcas registradas. Nesta mesma proposta, o veludo traz uma pegada vintage com sua leve carga de brilho. A novidade no mix é o paetê, que traz brilho intenso em duas propostas de cores: é só passar a mão para alternar entre preto e dourado. Arrojado, ele garante glamour extra às produções.

A loja exclusiva Jorge Bischoff Campinas fica no 1º piso do Shopping Iguatemi.

Jongo Dito Ribeiro destaca a cultura afro-brasileira na Casa-Museu Ema Klabin

São Paulo, por Kleber Patricio

Jongo, ou caxambu, é uma dança associada à cultura africana no Brasil e surgiu como forma de confraternização e resistência entre os escravos. A manifestação é considerada o avô do samba e é parte fundamental da cultura popular brasileira. Foto: Fabiana Ribeiro.

No próximo dia 10 de março, às 16h30, a Casa-Museu Ema Klabin retorna com sua programação musical e apresenta pela série Tardes Musicais a Comunidade Jongo Dito Ribeiro, vinda de Campinas, São Paulo, que tem como objetivo reconstituir a cultura ancestral do jongo.

A Comunidade Jongo Dito Ribeiro foi batizada com esse nome em homenagem ao saudoso Benedito Ribeiro, que chegou à cidade de Campinas na década de 30, vindo do interior de Minas Gerais. Sua neta Alessandra Ribeiro, hoje líder da comunidade, manteve a tradição do jongo recebida por seus antepassados.

Devido à sua importância no âmbito cultural, o jongo foi declarado, em dezembro de 2005, patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Mais da cultura afro-brasileira: Tramas Culturais

Além da apresentação da Comunidade Jongo Dito Ribeiro, a Casa-Museu Ema Klabin promove o programa Tramas Culturais, que reflete sobre a formação das musicalidades afro-brasileiras.    O curso, ministrado pelo historiador Rafael Galante, tem como eixo central uma discussão sobre a imigração forçada para o Brasil das culturas musicais originárias da África. Os encontros acontecem nos dias 8 e 22 de março e 5 e 19 de abril, às 19h30.

Serviço:

Dia 10/3 – Das 16h30 às 18h – Programa Tardes Musicais – Comunidade Jongo Dito Ribeiro – entrada franca – 170 lugares – não necessita inscrição. Entrada franca.

Dias 8, 22/3 e 5, 19/4 – 19h30 – Programa Tramas Culturais: A África Central e a formação das musicalidades afro-brasileiras – 30 vagas – Inscrições gratuitas no site https://emaklabin.org.br/.

Local: Casa-Museu Ema Klabin

Endereço: Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo/SP – (11) 3897-3232.

SAAE substitui redes antigas na região central de Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Avildo – Combate a Perdas/Obras – SAAE.

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) iniciou na última terça, 20, a segunda etapa das obras de setorização e substituição de rede de distribuição de água por Método Não Destrutivo (MND). Nesta etapa está prevista a substituição de 11 quilômetros de redes, contemplando os bairros Cidade Nova I, Vila Areal, Vila Georgina, Vila Sfeir, Vila Vitória e Vila Nossa da Candelária.

A setorização e substituição são necessárias porque a área central de Indaiatuba possui uma rede de distribuição de água muito antiga e em fibrocimento (ferro fundido e aço galvanizado). Essas tubulações possuem diâmetros reduzidos e, em alguns trechos, estão quase bloqueadas pela existência de incrustações, sendo constante a ocorrência de vazamentos nesses trechos de redes de água.

Os ramais das ligações de água da região central também são antigos e estão apresentando um número considerável de vazamentos. Diante do estado dessas tubulações, o abastecimento pode ser prejudicado quanto às vazões veiculadas e às pressões disponíveis. O índice de perdas de água na área central da cidade é alto devido ao número de rompimentos da rede de distribuição e ao volume de vazamento de água tratada nos ramais prediais, causados principalmente pelo estado dessas redes e ramais. A setorização da rede de distribuição de água e a substituição da tubulação antiga garantirão a regularidade e qualidade na distribuição de água potável, além de possibilitar a redução do déficit hídrico urbano.

A obra está orçada em R$2.871.916,02, sendo R$2.354.971,14 da cobrança pelo uso da água (Cobrança PCJ Federal), com contrapartida da autarquia de R$516.944,88. A previsão da execução do cronograma é de oito meses a partir da emissão da ordem de serviço, que foi dada esta semana. O contrato foi firmado entre a Agência PCJ, Caixa Econômica Federal e SAAE.

A redução do índice de perdas de água no município de Indaiatuba é uma ação prioritária do Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que tem como meta atingir o índice máximo de perdas de distribuição de 25% até o ano de 2020. O plano recomenda que os municípios que apresentam um índice de perdas na distribuição entre 40% e 25% reduzam esta perda em um ritmo de 5% ao ano até atingir a meta e depois mantenham este índice abaixo dos 25%.

Biodiesel urbano dá destinação correta ao óleo de cozinha usado em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Usina piloto entrou em operação em 2006. Foto: Sérgio Gatolini.

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) e a Secretaria de Urbanismo e do Meio Ambiente de Indaiatuba mantêm em conjunto um projeto para dar a destinação correta para óleo de cozinha usado – para evitar que seja despejado na pia, no ralo, no vaso sanitário ou espalhá-lo sobre a terra, o Biodiesel Urbano converte este resíduo em biocombustível.

O biodiesel é uma alternativa aos combustíveis derivados do petróleo e pode ser usado em carros e qualquer outro veículo com motor diesel. Fabricado a partir de fontes renováveis (óleo de soja, gordura animal, óleo de algodão), é um combustível que emite menos poluentes que o diesel. É uma resposta sustentável ao desafio de inibir o descarte inapropriado do óleo usado, que provoca o entupimento prematuro do encanamento da casa e contaminação de mananciais. Para que se possa ter ideia da gravidade do problema, um litro de óleo contamina em média 1 milhão de litros de água – o equivalente ao consumo de uma pessoa durante 14 anos. Ao chegar à rede de esgoto, provoca rompimento e vazamentos, além da proliferação de ratos e baratas; além disso, o tratamento do efluente contendo óleo tem um custo muito maior.

Despejá-lo sobre o solo ou derramá-lo dentro do saco de lixo também não resolve a questão, pois cria uma camada impermeável sobre a superfície que facilita a ocorrência de enchentes e pode poluir as águas do subsolo que vão alimentar os rios.

Tecnologia Unicamp

Indaiatuba é a primeira cidade brasileira a produzir biodiesel com óleo vegetal e gordura animal usados, utilizando tecnologia desenvolvida e patenteada pela Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O biodiesel é um combustível limpo que não polui o meio ambiente e a atmosfera. A usina piloto de Indaiatuba, instalada pela universidade, entrou em operação em outubro de 2006.

A cidade é pioneira nessa iniciativa. Colabore separando em garrafas pet todo o descarte de sua casa e/ou comércio e deposite em um dos Ecopontos. Se a quantidade separada for maior que 10 litros, entre em contato pelo telefone 0800 77 22 195, informando corretamente o local, para que seja feita a retirada.

Banda Cubo Mágico é atração no ‘Dark Side’ do Indaiatuba Clube

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação Cubo Mágico.

O Indaiatuba Clube realiza no próximo dia 2 de março, a partir das 21h, no Espaço Órion, a primeira edição de 2018 da festa Dark Side, que tem como objetivo relembrar os associados e convidados as noites que marcaram época no Piso 2, atração que agitou a vida noturna de Indaiatuba nos anos 1980.

Formada pelos integrantes da tradicional e regionalmente reconhecida banda Rock Express, a Cubo Mágico é um projeto paralelo dos músicos que trabalha um repertório com o melhor do rock dos anos 80/90, deixando um pouco de lado os sucessos mais recentes do rock nacional e internacional. Antes, nos intervalos e depois do show, o público poderá curtir um VJ com os melhores clipes das músicas que fizeram sucesso no passado.

Exclusivo para maiores de 16 anos, a Dark Side é gratuita para associados e o ingresso para convidados, que custa R$30, já pode ser comprado diretamente na Secretaria Social do Clube.

As mesas com seis lugares também podem ser adquiridas na Secretaria. Associados pagam R$120 e convidados R$200. Quem reservar a mesa não precisa comprar os ingressos individuais (no caso dos convidados). As mesas são limitadas.

Informações e reservas de ingressos e mesas podem ser feitas diretamente na Secretaria Social do IC ou pelo telefone (19) 3834-2399.