Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A Malásia, localizada sudeste asiático, é conhecida por sua beleza natural e rico patrimônio. É um país multicultural, lar de malaios, chineses, indianos e tribos indígenas, e cada etnicidade adiciona seus aspectos culturais à sociedade malaia. Esta mistura de culturas levou até à criação do grupo étnico único Baba Nyonya e a história cativante do país remonta ao século XV com o Sultanato de Melaka, um importante centro comercial de especiarias. Conheça a atmosfera vibrante da Malásia através de seus festivais ao longo do ano, desde o Hari Raya Aidilfitri até o deslumbrante Deepavali, o festival das luzes.
Uma das maiores e mais coloridas celebrações da Malásia, o Deepavali começa no dia 31 de outubro – o festival de cinco dias simboliza a vitória espiritual da luz sobre as trevas. Já o Hari Raya Aidil fitri marca o fim de um mês de jejum durante o Ramadã e é o mês de celebração para todos. Para os viajantes que visitam a Malásia durante este período, o Hari Raya pode ser celebrado especialmente por meio da comida.
Com um clima tropical, a Malásia oferece infinitas possibilidades para seus visitantes. Viajantes solo, famílias e casais podem embarcar em aventuras emocionantes ao longo do ano, mergulhando na cultura do país através de seus festivais coloridos, competições emocionantes e oficinas de artesanato tradicional. De pratos chineses e indianos autênticos até especialidades locais deliciosas e pratos de fusão inovadoras, o paladar dos visitantes será tentado a cada passo. A cena culinária no Kita Food Festival, em Kuala Lumpur, é imperdível. O evento celebra a culinária do Sudeste Asiático por meio de jantares selecionados, demonstrações culinárias e discussões sobre o futuro da alimentação.
A Vila Cultural Sarawak oferece aos visitantes uma oportunidade de mergulhar na cultura da Malásia. Este premiado museu vivo mostra as diversas culturas e tradições dos sete principais grupos étnicos de Sarawak. Assista a danças tradicionais, ouça músicas cativantes e saboreie iguarias autênticas.
Sobre Malaysia Tourism | O Turismo da Malásia, também conhecido como Malaysia Tourism Promotion Board, opera sob o Ministério do Turismo, Artes e Cultura da Malásia. Dedicada a promover o país como um destino turístico único, o Malaysia Tourism desempenha um papel vital no panorama do turismo internacional. O próximo Visit Malaysia Year, em 2026, destacará a sustentabilidade da indústria do turismo do país, em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Para obter mais informações, visite o site do Malaysia Tourism e os perfis oficiais no Facebook, Instagram, YouTube e TikTok.
(Fonte: Aviareps)
O Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne o melhor da música clássica, chega à 5ª edição. O Festival se divide entre uma parte pedagógica, voltada especialmente para a formação e desenvolvimento de jovens músicos, e uma parte artística com apresentações musicais abertas para toda a comunidade. Porém, mais que um simples evento, o EMIn foi pensado para ser verdadeiramente um encontro entre grandes nomes da música, alunos de todo o Brasil e a comunidade local. O Festival, que acontece de 20 a 25 de julho, no Ciaei, em Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – terá apresentações gratuitas e abertas ao público, sempre às 20h, e oficinas ministradas por profissionais de renome.
A programação tem início no sábado (20) com a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba abrindo oficialmente o evento, com participação do trompetista da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), Fernando de Dissenha. Já no domingo (21), a apresentação é da Orquestra do Conservatório Carlos Gomes, de Campinas, que, sob regência do maestro Cláudio Cruz, terá ainda a participação do violista Gabriel Marin como solista convidado. Na segunda-feira, 22, é a vez do Quarteto de Cordas Carlos Gomes, com Cláudio Cruz e Adonhiran Reis nos violinos, Gabriel Marin na viola e Alceu Reis no violoncelo.
A Orquestra Sinfônica da Unicamp se apresenta na terça-feira, 23, sob regência da maestrina Cinthia Alireti e com participação do solista convidado Kim Bak Dinitzen. No dia 24, sob a regência do maestro Felipe Oliveira, quem se apresenta é a Orquestra Acadêmica do EMIn, com a solista convidada Marina Martins (violoncelo) e o Recital de alunos e professores.
O encerramento oficial do evento ficará a cargo da Orquestra Sinfônica do 5º EMIn, sob regência do maestro Roberto Tibiriçá, com participação da violinista Priscila Rato, como solista convidada, além da Camerata de Cordas do 5º EMIn. A apresentação tem coordenação dos professores Joseane PorfIrio, David França, Alfredo Rezende e Jéssica Benedecte. “Mais que um Festival, o EMIn se propõe a ser um verdadeiro encontro musical onde alunos, professores e a comunidade local se reúnem para partilhar experiências, conhecimento e muita música”, destaca o maestro Paulo de Paula, diretor artístico e regente da Sinfônica de Indaiatuba.
Nomes como Roberto Tibiriçá, Cláudio Cruz, Priscila Rato, Adonhiran Reis, Silas Simões, Gabriel Marin, Marina Martin, Kim Bak Dinitzen, Gustavo D’Ippolito, Rogério Wolf, Daniel Oliveira e Fernando Dissenha estão confirmados para ministrar as oficinas que integram a programação. Os alunos, previamente selecionados pela organização e inscritos, participarão das mais de 15 oficinas ofertadas no EMIn. Entre elas, cursos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta transversal e trompete e regência orquestral, curso oferecido pela primeira vez desde a sua criação. Também está incluída na parte pedagógica a formação de quatro orquestras: Orquestra Sinfônica do EMIn, a Orquestra Acadêmica e duas Cameratas de Cordas que possibilitarão aos alunos dos diversos níveis a prática em conjunto, tão importante para a sua formação musical.
O 5º Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn) é uma realização da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba), por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Todos os concertos do evento têm entrada gratuita e acontecem na sala Acrísio de Camargo (Ciaei), localizada na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP). Mais informações pelo telefone (19) 99937-2410 ou por e-mail, no endereço produção.osindaiatuba@gmail.com.
Serviço:
5º EMIn (Programação Artística)
Data 20/7 | Horário 20h
Apresentação Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Regência: Paulo de Paula l Solista convidado Fernando Dissenha (Trompete)
Data 21/7 | Horário 20h
Apresentação Orquestra do Conservatório Carlos Gomes
Regência: Cláudio Cruz | Solista convidado: Gabriel Marin (Viola)
Data 22/7 | Horário 20h
Apresentação Quarteto Carlos Gomes
Violinos Cláudio Cruz e Adonhiran Reis
Viola Gabriel Marin | Violoncelo Alceu Reis
Data 23/7 | Horário 20h
Apresentação Orquestra Sinfônica da Unicamp
Regência: Cinthia Alireti | Solista convidado Kim Bak Dinitzen (violoncelo)
Data 24/7 | Horário 20h
Apresentação Orquestra Acadêmica do EMIn e Recital de alunos e professores
Regência: Felipe Oliveira | Solista convidada Marina Martins (violoncelo)
Data 25/7 | Horário 20h
Concerto de encerramento Orquestra Sinfônica do 5º EMIn
Regência: Roberto Tibiriçá | Solista convidada Priscila Rato (violino)
Participação especial da Camerata de Cordas do 5º EMIn
Coordenadores Joseane PorfIrio, David França, Alfredo Rezende e Jéssica Benedecte
Local Sala Acrísio de Camargo (Ciaei) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Mais informações (19) 99937-2410 – produção.osindaiatuba@gmail.com
(Fonte: Armazém da Notícia)
Em 2017, o furacão Maria, que provocou milhares de mortes em Porto Rico, deixou consequências preocupantes para a biodiversidade em territórios vizinhos. Na ilha de Dominica, onde o ciclone começou, pesquisadores observaram a perda de três quartos da população de uma espécie importante de polinizador, o beija-flor caribe-de-garganta-púrpura (Eulampis jugularis). Com isso, houve uma mudança no ciclo de reprodução das plantas, como aponta um artigo publicado na sexta-feira (12) na revista científica ‘New Phytologist’.
O trabalho traz informações importantes sobre o impacto de ciclones tropicais na biodiversidade caribenha uma semana após o furacão Beryl atingir a região. Ele é fruto de parceria entre universidades estrangeiras com contribuição do Centro de Pesquisa em Biodiversidade e Mudanças do Clima (CbioClima) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Cerca de 20 anos antes do furacão, cientistas do grupo já acompanhavam o processo de polinização das flores naquela região. As fêmeas desta espécie de beija-flor eram as únicas polinizadoras de dois tipos de helicônias, flores típicas da região, mas, com o fenômeno de 2017, outras espécies também assumiram o papel – o que não era comum. Outras quatro espécies de pássaros foram vistas visitando as flores estudadas após o furacão.
“A relação entre esse beija-flor e esse tipo de planta é extremamente restrita, é exemplo em quase todos os livros”, afirma o ecólogo Fernando Gonçalves, da Universidade de Zurich, na Suíça, um dos autores brasileiros do trabalho. Por conta dessa relação, os pesquisadores temiam que a planta pudesse ser extinta. Com a descoberta, eles perceberam que o processo de extinção é mais complexo do que se imaginava. “Não é tão simples assim, o fenômeno quebra a relação de coadaptação e outros indivíduos podem dominar a polinização e ocupar o papel de espécies que diminuíram”, avalia. “A trajetória evolutiva flutua, não é tão restrita quanto pensávamos.”
Na região do Caribe, tanto as plantas quanto os pássaros são importantes para movimentar o turismo. “São ilhas vulcânicas, com muitas montanhas, que recebem turistas o ano inteiro para ver os pássaros endêmicos e apreciar a natureza. Então, um impacto muito grande como este acaba afetando o local economicamente”, comenta o pesquisador.
Gonçalves ressalta que as mudanças podem afetar também a restauração de florestas capazes de conter fenômenos naturais como os furacões – que podem aumentar no contexto das mudanças climáticas. “Esses pássaros dispersam sementes que ajudam na regeneração da floresta, polinizam flores que podem também ajudar nesse processo e, com isso, amortecer alguns impactos desses fenômenos naturais”, afirma o ecólogo.
Agora, o grupo pretende avaliar os impactos de fenômenos naturais sobre o comportamento evolutivo de outras espécies. “Estamos monitorando outros furacões na região para voltar lá e entender suas consequências”, diz Gonçalves.
(Fonte: Agência Bori)
É falando do coração que o Deixe Vivo Talks – conversas inspiradoras chega na metade dos episódios lançados. O podcast traz histórias de pessoas transplantadas e entrevistas com médicos especialistas e, no 5º episódio, lançado no último dia 4, traz a história de duas transplantadas de coração que possuíam prioridade na lista de espera. Andrea Rosa descobriu a insuficiência cardíaca na fase adulta. Já Letícia Andrade teve leucemia na infância, e a quimioterapia levou à insuficiência cardíaca na adolescência.
Andrea é ex-atleta de basquete, mas atualmente trabalha como árbitra. Em um certo dia, ela acordou com os pés inchados e consultou um médico. Ao realizar exames do coração, seus batimentos estavam em 23. Foram dois anos de tratamento até o dia em que recebeu uma ligação para ser internada e realizar o transplante, pois o tratamento não estava mais fazendo efeito. A ex-atleta foi pega de surpresa, pois não sabia que teria de realizar a cirurgia. “Em um dia qualquer, recebi uma ligação da médica falando que em tal dia eu iria me internar. Ao chegar lá, descobri que ia ter que fazer o transplante. Eu não sabia nada sobre a cirurgia e sobre o transplante, pois achava que seria internada apenas para um tratamento comum e que logo seria liberada. Mas ao chegar lá, fui colocada como prioridade na lista, pois não tinha mais nada para fazer”, explica.
Já Letícia é estudante de Biomedicina e conta que, apesar de não lembrar muitos detalhes do tratamento de leucemia, por ter dois anos de idade, foi a família que sofreu. Após anos fazendo exames para controle da doença, aos 11 anos começou a sentir inchaço no corpo. O diagnóstico de insuficiência cardíaca demorou algum tempo, assim como o transplante, que foi realizado cerca de cinco anos depois, quando também foi colocada na lista prioritária.
Ambas utilizaram o Cardioversor/Desfibrilador (CDI), que é um equipamento implantável e automático que, quando necessário, trata arritmias graves por meio de estímulos elétricos. Letícia passou por dois choques durante o período em que o utilizava. “Eu estava numa aula de zumba quando senti um choque e comecei a chorar, porque foi uma batida muito forte. A segunda foi quando eu estava indo para o shopping, onde tinha uma pequena subida, e ao ouvir o barulho de um caminhão, deu o choque. Foi tão intenso quanto o primeiro, mas eu já estava preparada”.
Histórias de inspiração
A ideia de criar um podcast dedicado às histórias de pessoas transplantadas surgiu há sete anos, quando o Deixe Vivo era apenas uma rede que conectava pessoas com o mesmo ideal: popularizar a importância da doação de órgãos e tecidos para a sociedade em geral. Até maio de 2024, o Brasil possuía mais de 72 mil pessoas na lista de transplante de órgãos, sendo o rim o mais aguardado, com cerca de 40 mil pessoas na fila, seguido pela córnea, que conta com mais de 28 mil solicitações. Em seguida, está o fígado, com mais de 2.300 pessoas aguardando o transplante, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
O órgão mais aguardado no Brasil foi também o mais esperado pela Clara, de quatro anos, e por sua mãe Fernanda Ferronato. A médica geriatra participou do 4ª episódio e contou que descobriu, ainda durante a gestação, que sua filha tinha Hipo Displasia Renal Bilateral, uma doença renal crônica grave. Clara podia nascer sem vida, falecer logo nos primeiros momentos de vida ou ter outros tipos de intercorrências. Após insistir com a gravidez, Clara nasceu e o tratamento renal substitutivo foi iniciado.
Ao longo do processo até o transplante, Clara passou por diversas cirurgias e sessões de hemodiálise. Hoje, a pequena está com quatro anos e, Fernanda, ainda mais engajada na causa da doação de órgãos. “Se uma pessoa mudar de ideia sobre ser doador de órgãos, minha missão já está cumprida e outras famílias podem ser salvas. O transplante salva não só quem recebe, mas toda a família. Apesar de eu ser médica e já saber muito sobre o assunto, divulgar sobre a importância de doação de órgãos é a minha missão agora”, afirma Fernanda durante o episódio.
O projeto é um sonho antigo do Instituto Deixe Vivo, uma organização que há dois anos atua como Organização da Sociedade Civil (OSC), mas que desde 2017 desperta a cultura de doação de órgãos e tecidos por meio da informação. A possibilidade de colocar o sonho em prática foi possível após a submissão do podcast ao edital da farmacêutica Takeda, no segundo semestre de 2023.
Os episódios estão sendo lançados ao longo de três meses, todas às quintas-feiras, no YouTube e no Spotify. Além delas, participaram ainda pacientes transplantados de pulmão e fígado. Ao todo, 20 pessoas contaram suas histórias e puderam contribuir com a cultura de doação de órgãos. O episódio que conta a história de duas transplantadas de coração foi lançado no último dia 4 e já está disponível.
Sobre o Deixe Vivo | Criado em 2017 como uma hashtag no Instagram, o Instituto Deixe Vivo se tornou uma Organização da Sociedade Civil (OSC) há dois anos e tem a missão de despertar a cultura da doação de órgãos e tecidos na sociedade por meio de informação, inspiração e acolhimento. Além disso, o Instituto busca informar toda a sociedade sobre a doação de órgãos e tecidos e outros temas relacionados, inspirar cada vez mais pessoas a se declarar doadoras de órgãos e acolher pacientes renais crônicos, transplantados e seus familiares por meio de ações, eventos e campanhas. Atualmente, mais de 10 mil pessoas já foram impactadas pelos conteúdos, ações, eventos e campanhas promovidas pelo Instituto Deixe Vivo. Para mais informações, acesse https://www.deixevivo.org.br/.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
No dia 10 de agosto, o Ateliê Shirley Cipullo inaugura a exposição Fatias de Vida, uma mostra individual do artista Blagojco Dimitrov, com curadoria de Icaro Ferraz Vidal Jr. A exposição, que ficará aberta ao público até o dia 6 de setembro, promete encantar e emocionar os visitantes com um conjunto de pinturas que traçam um percurso das memórias do artista, desde suas origens na Macedônia até seu encontro com a paisagem e cultura brasileira.
A exposição reúne um rico acervo de obra onde Dimitrov elabora suas memórias da Macedônia e da guerra que culminou em sua migração para o Brasil. As pinturas refletem a complexidade de suas experiências com cores e formas que transmitem tanto a dor da guerra quanto a esperança e renovação encontradas em seu novo lar. A curadoria de Icaro Ferraz enfatiza a transformação vivida pelo artista, destacando a importância do encontro vital com a materialidade e tempo da pintura, conceito inspirado pelo crítico italiano Maurizio Calvesi.
O título Fatias de Vida remete ao ensaio de Calvesi, assim cada obra de Dimitrov ganha o estatuto de uma fatia da vida de seu autor, refletindo altos e baixos, momentos de alegria e tristeza, e uma persistência que resulta em uma diversidade de sensações e emoções transmitidas ao público. A exposição é uma oportunidade imperdível para mergulhar na rica e complexa trajetória de Blagojco Dimitrov, um artista cuja obra reflete profundas transformações e encontros culturais.
Serviço:
Exposição Fatias de Vida
Ateliê Shirley Cipullo: Travessa Dona Paula, 126 – Higienópolis, São Paulo (SP)
Abertura: 10 de agosto, das 15h às 20h | Visitação até 6 de setembro
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 10h às 19h, Sábado, das 11h às 17h.
Sobre Blagojco Dimitrov
Nascido em 1965, em Skopje, República da Macedônia, Blagojco Dimitrov é um artista visual e docente de artes visuais, graduado em Pedagogia em Artes Plásticas pela Universidade de Cirilo e Metódio de Skopje. Em 1993, mudou-se para o Brasil, onde reside em Mairiporã, SP. Dimitrov foi professor de Artes Visuais na Universidade Santa Cecília (Unisanta) e na Panamericana Escola de Arte e Design e atualmente é professor na VOS Escola de Arte e Criatividade.
Sobre Icaro Ferraz Vidal Jr.
Nascido em Niterói em 1985, Icaro Ferraz Vidal Jr. vive e trabalha em São Paulo. É pesquisador, crítico e curador independente, doutor em História, História da Arte e Arqueologia. Com uma carreira destacada, foi pesquisador visitante e professor em diversas instituições renomadas. Seus projetos curatoriais recentes incluem ‘Horizonte Premeditado’, ‘O Paraíso dos Marrecos’ e ‘Eclipse’, entre outros. Vidal Jr. tem publicações sobre arte contemporânea e contribui como parecerista na área de Artes Visuais junto ao Ministério da Cultura.
(Fonte: Camila Barbosa Assessoria de Imprensa)