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Paço das Artes inaugura Temporada de Projetos 2024

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

O Paço das Artes recebe, a partir do dia 19 de julho, a 28ª edição da Temporada de Projetos – iniciativa de mais de duas décadas reconhecida por abrir espaço no circuito cultural para jovens artistas brasileiros. Com entrada gratuita, o público poderá conferir um projeto de curadoria e dois projetos artísticos.

Para a edição deste ano, as exposições foram organizadas em duas etapas, proporcionando assim uma melhor adequação do espaço arquitetônico para os artistas e projetos contemplados. Nesta primeira parte, que ficará em cartaz até 6 de outubro, o Paço das Artes recebe o projeto curatorial de Cadu Gonçalves e os trabalhos individuais dos artistas Julia Gallo e Dalber de Brito, selecionados pelo júri formado por Renata Felinto, artista, pesquisadora, curadora e professora na URCA/CE; Renato Araújo da Silva, pesquisador, curador e professor na FAU-USP/SP, e Mariano Klautau Filho, artista, pesquisador, curador e professor na Unama/PA.

Confira os trabalhos da 28ª Temporada de Projetos:

‘Fervor’, com curadoria de Cadu Gonçalves, apresenta um diálogo conceitual e visual entre as artistas Alice Lara e Paola Ribeiro. Tendo como suportes a pintura, a performance e o vídeo, são postos em confronto a voz e o corpo, em referência à paisagem, na tensão e pulsão dos limites dos recursos naturais a evidenciar poder e consumo.

‘Aucun Intérêt’, 2023, de Dalber de Brito.

‘Aguardente’, projeto individual de Julia Gallo, traz figuras fantasmagóricas em recorte de papel e/ou rabiscadas em grandes suportes, evidenciando o aspecto febril da imaginação. A água e os gazes representados sugerem uma atmosfera enebriada para acessar os estados psicológicos da metamorfose humana. Julia teve entrevista e texto crítico escrito por Ana Paula Cohen.

‘Terra Terreno Terreiro’, de Dalber de Brito, fala de organização e disputas territoriais entre fluxos migratórios a partir da simbologia e materialidade dos cupinzeiros mineiros. Sob o domínio do afeto, ‘ruídos e roídos’ interferem nas estruturas comportamentais da história do país, relacionando as colônias edificadas dos cupins e outros materiais deteriorados com as sociedades precarizadas pelo domínio colonial. Dalber tem entrevista e texto crítico elaborado por Jana Janeiro, com colaboração de Débora Rossi Fantini.

Performance artística | Durante a abertura da exposição, às 17h30, as artistas Paola Ribeiro e Alice Lara, que integram o projeto de curadoria ‘Fervor, realizam a performance artística ‘Eco’. Por meio de uma mesa de mixagem conectada a caixas de som e de um trompete, a ação traz um jogo de respostas sonoras, experimento vocal e estranheza.

Sobre os artistas:

‘O tumulto das pedras’, 2023, de Paola Ribeiro.

Cadu Gonçalves (São Paulo, 1991) é curador e pesquisador, bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Em sua trajetória, destacam-se a curadoria de ‘Osvaldo Carvalho Falsa simetria’, exposta em São Paulo (Janaina Torres Galeria) e Londres (Embaixada do Brasil), por meio do Breeze London, prêmio concedido à produção do artista carioca (2023); ‘ZL não é um lugar assim tão longe’, de Erick Peres (Nova Fotografia 2023, MIS); ‘Polígonos, pórticos, matéria e desejo’ (Janaina Torres Galeria, SP, 2021) e ‘Pequenos vestígios de melancolia’ (Funarte, SP, 2019). Foi assistente de curadoria de ‘Araetá: a literatura dos povos originários’ (Sesc Ipiranga, SP, 2023) e integrou o grupo de pesquisa para o catálogo ‘Dos Brasis: arte e pensamento negro’ (Sesc Belenzinho, SP, 2023).

Alice Lara (Distrito Federal, 1987) criou-se nas cidades-satélites de Taguatinga e Vicente Pires. Sua pesquisa, na linguagem da pintura, investiga a representação de animais, suas relações com os seres humanos e como essas relações afetam ambos. Tem se definido como pintora-bicheira. Graduou-se em artes visuais, licenciatura e bacharelado pela UnB e é mestre em poéticas visuais pela ECA-USP. Premiada nos salões de Anápolis (2016) e Arte Pará (2012). Realizou individuais no Muna Uberlândia (2013), Cervantes Brasília (2013), ECCO (2014), Galeria Antonio Sibassoly, em Anápolis (2016), Paço das Artes (2019), Galeria Referência (2020), Centro Cultural São Paulo (2021) e galeria Asfalto, no Rio de Janeiro (2024). Sua obra foi adquirida para a coleção do Museu de Arte do Rio (2019).

‘Pássaro e rio’ (série Fastio da terra), 2022, de Alice Lara.

Paola Ribeiro (São Paulo, 1986) é artista, cantora, pesquisadora, educadora e mestra em poéticas cênicas pelo Instituto de Artes da Unesp. Sua pesquisa se dedica a criar espacialidade por meio da experiência sonora gerada principalmente pelo uso do som da voz que se permite abstrair da palavra e da afinação, quebrando-se em imagens e borrando a temporalidade através dos diálogos que ela pode tecer entre corpo e espaço. Foi residente na Oficina Francisco Brennand em 2023 e participou de uma série de exposições coletivas e festivais, com destaque para ‘letra [ ] imagem’, no Instituto Goethe de Salvador (2023); ‘VERBO’, na Galeria Vermelho, São Paulo (2022); ‘Ópera Citoplasmática’, no MON – Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2022) e o festival ‘Novas Frequências para a 34ª Bienal de São Paulo’ (2021).

Julia Gallo (Rio de Janeiro, 1997) é artista visual, vive e trabalha em São Paulo. Seus trabalhos têm por procedimento central o desenho, seja como carvão riscando a tela, tesoura cortando papel ou mesmo sombras translúcidas projetadas no espaço. Gallo cria anatomias ficcionais que dão forma a estados de ânimo específicos, dissolvendo a suposta dicotomia entre corpo e alma. Em seus trabalhos, criaturas indizíveis e gestos indecifráveis são vistos em cenas densas e inflamadas, cuja sensação provoca, simultaneamente, sensações familiares e mistérios vitais.

‘Um ano de quintas-feiras’, 2016, de Julia Gallo (Foto Julia Thompson).

Dalber de Brito (Sabará, MG, 1981) é artista visual, com um percurso que passa por diferentes campos, da luteria ao cinema. Tal trajetória se reflete em criações que vão desde esculturas e instalações até videoperformance, tanto na execução das obras quanto em sua exposição. Sua pesquisa e produção são afetadas por seu corpo, preto, e seu território, a cidade mineira de Sabará, ao mesmo tempo um subúrbio e uma cidade minerária. A partir desse contexto, vem investigando as relações ambíguas na guerrilha de classes na sociedade contemporânea, com seus remanescentes coloniais. Na exposição ‘Terra terreno terreiro’, no Paço das Artes, apresenta cinco obras que trazem como elemento comum o cupinzeiro e abordam disputas territoriais em fluxos migratórios.

Jana Janeiro (Belo Horizonte, 1981) é mulher negra, educadora, gestora cultural e turismóloga. Formada em turismo e pós-graduada em Gestão Cultural e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Cofundadora da Casa Quilombê, espaço de intercâmbio quilombola pautado na arte, cultura, educação, afroturismo e resistência. Desenvolve ações educativas com crianças e adolescentes quilombolas, fomentando a Lei 11.645/08 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena) por meio da arte-educação. Pesquisadora nas áreas de patrimônio cultural, comunidades tradicionais e museologia social. Integrou a coordenação do programa educativo Arte nas Estações. Atualmente, é curadora pedagógica adjunta no Instituto Inhotim.

Ana Paula Cohen (São Paulo, 1975) é curadora independente, editora e escritora. É doutora pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade, da PUC-SP. Em 2023, curou exposições como ‘Oração e texto’, de Thiago Honório (Galeria Luisa Strina e Capela do Morumbi, São Paulo), ‘Libera Abstrahere’, de Rodrigo Cass, na Fortes D’Aloia & Gabriel, e organizou o livro monográfico de Cass, editado pela Cobogó. Cohen foi curadora residente no Center for Curatorial Studies, Bard College, Nova York, cocuradora da 28ª Bienal de São Paulo, e cocuradora do Encuentro Internacional de Medellín, Colômbia. Foi professora visitante no mestrado do California College of the Arts, em São Francisco, diretora do Programa Bolsa Pampulha e codiretora do Programa Independente da Escola São Paulo. Em 2017, fundou a pós-graduação em Estudos e Práticas Curatoriais, na FAAP. Em 2019, criou a Clínica Artística – interlocução individual semanal com artistas, focada em uma escuta extrapessoal e psicanalítica, na qual atua desde então.

Serviço:

Temporada de Projetos 2024 #1

Abertura: 19/7, das 17h às 21h

Visitação: 19/7 a 6/10 | terça a sábado, das 11h às 19h; domingos e feriados, das 12h às 18h

Local: Paço das Artes – Rua Albuquerque Lins, 1345 – Higienópolis – São Paulo/SP

Ingresso: gratuito

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo e Paço das Artes, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Paço das Artes tem patrocínio institucional da Livelo, B3, John Deere, NTT Data, TozziniFreire Advogados, Grupo Comolatti e Sabesp e apoio institucional da Vivo, Grupo Travelex Confidence, PWC, Colégio Albert Sabin, Unipar e Telium. O apoio operacional é da Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima, Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças, Renaissance São Paulo Hotel, illycaffè, Sorvetes Los Los, Busca Vida e NaNaYa Food Store.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Paço das Artes)

Artista visual Flávia Junqueira apresenta nova instalação no Teatro Municipal Sabará

Sabará, por Kleber Patricio

Foto: Lucas Queiroz.

A artista visual Flávia Junqueira (São Paulo, Brasil, 1985) apresenta uma nova obra desenvolvida a partir de uma cenografia no Teatro Municipal Sabará, o segundo teatro mais antigo do Brasil ainda em funcionamento. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o espaço arquitetônico serviu como cenário para os clássicos balões de látex da artista, que reconstroem o universo lúdico da infância em seus trabalhos. Trata-se da segunda instalação que a artista realiza no estado de Minas Gerais. Recentemente, Flávia também produziu uma fotografia encenada na Casa de Ópera Municipal de Ouro Preto, considerada pelo Guinness Book o teatro mais antigo do Brasil.

Flávia Junqueira já realizou fotografias encenadas em 15 teatros considerados patrimônios históricos do Brasil. “Esse projeto representa mais uma fase de aprofundamento da minha pesquisa de catalogação e estou muito feliz pela oportunidade de registrar este local”, destaca a artista. O processo criativo para a concepção da obra dura, aproximadamente, entre seis e nove horas, abrangendo desde o estudo do espaço, desenhos de luz, colocação dos balões nos lugares desejados e a encenação das fotografias até a captação das vistas do teatro, do palco e da plateia.

Sobre Flavia Junqueira (Site | Instagram)

Nascida em São Paulo, Flávia Junqueira (38) tem o universo visual da infância e a construção de um imaginário sobre este período da vida como inspiração e ponto de partida das suas criações, nas quais cenas do real e fictício, o físico e o alegórico, o presente e o passado, o adulto e a criança se unem e se conectam. A artista usa da fotografia e da cenografia em espaços arquitetônicos ou abertos para criar uma atmosfera de fantasia que conversa com a realidade do ambiente. Os balões coloridos em suas obras são os protagonistas que sobem ao palco, seja ele qual for, na rua, no ar, na sala. Flávia Junqueira é representada pela Zipper Galeria no Brasil, pela Reiners Contemporary Art na Espanha, Unix Gallery em Nova York e pela Galeria VOSS na Alemanha, além da galeria Gilman Contemporary em Idaho, nos EUA.

(Fonte: Index – Estratégias de Comunicação)

Unidos pela Arte leva artistas de várias regiões do Brasil a Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Imagens: Divulgação.

A montagem de uma exposição envolve muitos fatores e vai se compondo de acordo com sua construção, transformando todas as artes em uma arte única e harmoniosa. Com curadoria de Izis Kosta, artistas brasileiros de diversos pontos do Brasil têm obras expostas no Espaço Izis Kosta, localizado em Campinas (SP), até 6/8/2024.

Os artistas expõem obras produzidas a partir de materiais diversificados, cada qual com sua identidade, estando todos focados numa pluralidade de abordagens e expressões, dialogando com diferentes públicos. Representantes de várias cidades brasileiras, entre os nomes selecionados estão Armando Paolillo Jr, Carmen Moreira, Cristiane Maschietto, Elias Kosta, Flavia Mesquita, Gisele Faganello, Glaucia Felippe, Izis Kosta, Josie Mengai, Juarez Oliveira, Laura B., Luciano Júlio, Luiz Vieira, Marília Perez, Nelson Braga Jr., Patricia Lopes, Sueli Zinetti Dovigo.

A curadora Izis Kosta, que também é artista plástica, ressalta: “Unimos conhecimento, emoção e a vontade e, só então, a mágica acontece e a arte emerge inspirada pelo o que existe de mais bonito nos seres, a nossa arte. Do que precisa o mundo hoje? Afeto, beleza, puros sentimentos, menos julgamentos. A arte que está no seu interior, bruta, não revelada, contida ou protegida, livre ou adaptada, é o elo forte que esta exposição quer convocar. Este convite é para que se una a arte de artistas diversificados para que assim, juntos, possamos transpor as barreiras explícitas e veladas que nos aprisionam o sentir e impedem que lindas cores emocionais tornem o mundo um lugar ainda mais maravilhoso, com as telas da vida expostas em cada galeria íntima do coração. Que Unidos Pela Arte lembre a você que a beleza de cada ser deve ser admirada, inclusive a sua”, conclui.

Serviço:

Unidos pela Arte

Curadoria: Izis Kosta

Local: Espaço Izis Kosta

Endereço: Av. José Bonifácio 601 – Jd. Flamboyant – Campinas – SP

Visitação: até 6 de agosto de 2024

Funcionamento: diariamente, até as 16h30. Aos sábados, com hora marcada, pela manhã das 9h às 13h.

(Fonte: Gisele Lahoz Assessoria de imprensa)

Liniker inicia nova era com ‘Tudo’, primeiro single de seu próximo álbum

São Paulo, por Kleber Patricio

 

Foto: Caroline Lima.

Liniker acredita que “todo começo de álbum é o plantio de uma semente muito frutífera”. E se depender da artista e da canção escolhida para abrir os caminhos de seu segundo disco-solo, muitos frutos bonitos serão colhidos por ela, por seus fãs e pela música brasileira. A última quinta-feira, 11 de julho, marcou o dia da estreia de ‘Tudo’, canção responsável por abrir os trabalhos do próximo projeto da cantora araraquarense de 29 anos, com previsão de lançamento ainda este ano. Para ela, que teve o último lançamento no ano de 2021, voltar com esta nova faixa é reafirmar para si quais são os seus novos desejos e aventuras musicais, já que, pela primeira vez, escolhe o pop como gênero principal. ‘Tudo’ chegou aos aplicativos de streaming de áudio (ouça aqui) e também ao YouTube, com um videoclipe dirigido por Marcelo Jarosz e direção criativa assinada por Marcelo, Liniker e Poliana Feulo.

Existem mais motivos para Liniker ter selecionado ‘Tudo’ como passo inicial da sua próxima fase. Além de ter o desejo de abrir o disco dançando, algo que a faixa entrega com maestria e de forma contagiante, a artista enxerga este single como “um caminho sem volta”. “É uma apropriação muito bonita de mim. Eu estou muito feliz de, pela primeira vez, me sentir com autoestima para falar sobre o meu eu sem abaixar a cabeça”, comenta. No single, é nítido o desejo pelo calor causado por memórias afetivas que levam qualquer pessoa apaixonada ao ápice do que é bom. É quase como aquele roteiro inesquecível de uma paixão que faz com que aqueles que ainda não vivem isso sonhem com a chegada de sua hora. ‘Tudo’ é o sol interno do coração sonhador da artista canceriana.

Com produção musical assinada por Liniker ao lado de Fejuca e Gustavo Ruiz, mesma trinca do álbum anterior, ‘Tudo’ surgiu durante uma viagem e foi coproduzida por Nave, nome de peso que já fez trabalhos com Marcelo D2, Emicida e Karol Conká, entre outros. A canção reverencia elementos de afrobeats internacionais e chaves sonoras da música preta brasileira, pesquisa à qual a artista vem se dedicando desde o começo de sua carreira.

‘Tudo’ chega acompanhada de um videoclipe. Dirigido por Marcelo Jarosz, a obra audiovisual captura a procura de Liniker dentro de si pela fórmula da paixão quase avassaladora que a fez querer gritar aos quatro cantos que o lugar mais gostoso é dentro do abraço de alguém. O clipe é ambientado no Morro do Capuava, em Pirapora do Bom Jesus, no interior de São Paulo, e traz o sol como protagonista ao lado da cantora. “Tudo o que brilha se faz eterno em alguma lembrança”, explica.

Foto: Rony Hernandes.

Para além dos elementos poéticos, Liniker usa a dança — com coreografia assinada pela coreógrafa e diretora de movimento angolana radicada no Brasil, Gabb Cabo Verde — como um movimento de expansão já que, desde a adolescência, Liniker tem a dança como forma de expressão artística.

‘Tudo’ aguça a curiosidade do próximo trabalho da artista. Um disco concebido enquanto Liniker vive o seu retorno de Saturno, o que a leva para novos caminhos e direções. Este single sucede o bastante elogiado e premiado álbum ‘Indigo Borboleta Anil’ (2021), que marcou a estreia-solo de Liniker e foi responsável por possibilitar voos altos para ela nos últimos anos: ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, rodou o país e o mundo com uma turnê por palcos importantes e se tornou imortal na Academia Brasileira de Cultura (ABC). E seus sonhos para o novo disco de nome ainda secreto são ainda maiores. “É um trabalho com uma autoestima diferente. ‘Indigo Borboleta Anil’ foi um disco que me fez ficar de pé. Agora, é um álbum para correr, para andar. É de uma Liniker mais madura”, finaliza.

Ouça ‘Tudo’ aqui | Assista ‘Tudo’ aqui

Ficha técnica

Direção: Marcelo Jarosz

Direção Criativa: Liniker, Marcelo Jarosz e Poliana Feulo

Assistente de Direção: Raquel Reis

Pesquisa Criativa: Yuri Lima e Van Foxter

DOP: Fernando Young

Foquista: André Keller

1º Assistente: André Prata

Logger: Luiza Castro

Video Assist: Ana Caixeta

Steadicam: João Vieira

Motorista Steadicam: Marco Aurélio Soares

Camera Car: Tonhão

Motorista Câmera Car: Zé do Guincho

Equipamento Câmera: Araguaia e Marc Filmes

Chefe de Maquinário: Luiz Gonzaga “Mineiro”

1º Assistente: Douglas Cândido

2º Assistente: Angelo Cândido e Marco Antônio Almeida

Chefe de Elétrica: Manoel Batista da Cruz “Stalone”

1º Assistente: Rafael Silva Santos

2º Assistente: Leonardo Tardino da Rocha e Ícaro Batista de Macedo

Geradorista: Jamanta

Elétrica e Maquinária: Eléctrica

Arte

Direção de Arte: Poliana Feulo

1º Assistente: Reisiane Amorim

2º Assistente: Giullia Feulo

Arte Gráfica: Douglas Cerdeira e Renato Freitas

Adereço: W. Feline e Chico da Prata

Contrarregra: Murilo Borges

Produção de Arte: Matheus Carvalho e Kaio Monteiro

Assistente de Produção de Arte: Bruno Fialho Carvalho

Assistente de Set (Arte): Edgar Arce Morel e André Santos Sucupira

Motorista: Rafel Duraes Ventura

Produção de Objetos: Patrícia Di Giorgio

Assistente de Produção de Objetos: Julia Parsequian

Assistente de Set (Objetos): Rafael Sipriano e Carlos Alberto Raimundo

Motorista (Doblo): Raphael de Mesquita Serpic

Motorista (Pickup): Aderval Mariano Silva

Styling

Stylist: Carol Passos

Produção de Moda e Assistência de Styling: Roberta Freitas e Junior Mendes

Camareira: Nadia Martins

Agradecimento: Mitchel Diniz

Beleza

Beleza Liniker: Mika Safro

Assistente de Beleza Liniker: Carol Felício

Beleza Elenco: Artur Figueiredo

Assistente de Beleza Elenco: Priscila Bispo

Coreografia e Elenco:

Direção Coreográfica: Gabb Cabo Verde

Assistente de Coreografia e Elenco: Moises Matos

Elenco: Alma Luz Adelia Santos, Felipe Costa, Debora Vaz, Davi Oliveira, Pamela Cristina Assis

Pós-Produção:

Edição: Mlk. Brutal

Color Grading: Ronnie Outtch

Coord. Pós-Produção: Eduardo Meneghelli

Pós-Produção: White Widow Post House

Gráfico:

Direção Gráfica: Gabe Lima

Identidade Visual: Puritana Studio

Making Of:

Fotos (Making Of): Rony Hernandes

Vídeos (Making Of): Felipe Viana

Direção Documentário: Safira Moreira

DOP (Documentário): Vinicius Ribeiro

Som Direto (Documentário): Mariana Graciotti

Produção

Produção Executiva: Beltrame +

Diretora Executiva: Marina Beltrame

Coordenadora de Produção: Clara Faitin

Assistente de Produção: Bruna Vital e Arlindo Trevisan

Contra Regra: Paulo Sergio “Paul”, Rogério Andrades e Thiago Pereira

Bombeiro: Gabriel Rodrigues

Segurança: Flávio e Emerson

Limpeza: Sônia

Catering: Bistrô na Casa

Transporte: Cinevan

Produtora de Locação: Debora Nappi e Sergio Coimbra INNloco

Infra Set: Águia Locações

Agradecimentos: Mitchel Diniz | Paola Vilas | Voilà Studio | Elisa Parpinelli | A.terra estúdio |

Estúdio Carmine | Molle Design | Prototype | Yamada | Acervo Do Contra | Paola Muller|

Utimura | AR Acervo

Música

Intérprete: Liniker

Autores: Liniker, Fejuca, Nave e Gustavo Ruiz

Produtores Musicais: Liniker, Fejuca, Gustavo Ruiz e Nave

Programações e Violão: Fejuca

Programações: Nave

Guitarra: Gustavo Ruiz

Synths: Herbert Medeiros

Arranjo de Voz e Backing Vocal: Paulo Zuckini

Engenheiros de Gravação: Nave, João Milliet, Fejuca, Gustavo Ruiz, Pedro Quiriku e Dani Mariano

Assistência de Gravação: Lincoln Gustavo Lourenço

Roadie de Gravação: Carlos Weber e Rodrigo Fuzaro

Estúdios de Gravação: Estúdio Brocal, Estúdio Kumbuka, Estúdio Mosh, Estúdio Ma’Ninja e Cada Instante O Estúdio

Engenheiro de Mixagem: João Millet

Assistência de Mixagem: Eric Yoshino e Junior Rios

Estúdios de Mixagem: Elephant Office

Desenho de Som: Joel Souza

Engenheiro de Masterização: Felipe Tichauer

Editoras: Breu Entertainment/Boa Music, Sony Music, Brocal/Boa Music e Dog Music

Distribuição: Altafonte

Equipe Liniker

Management Liniker: Andre Bourgeois e Priscila Melo

Produção Executiva: Juliana Arruda

Direção de Conteúdo e Comunicação: Gabiru Nogueira

Assistente de Produção Executiva:  Leandro Lopes

Assistente de Produção: Victor Hugo Barros

Motorista Liniker: Weslley Salles

Assessoria de Imprensa: Trovoa Comunicação

Social Media: Mayara Lacerda

Consultoria Estratégica Criativa: Arthur Almeida, Celso Bernini e Conde

Jurídico: Jaqueline Araújo

Financeiro: Elisa Brasil

Realização: Breu Entertainment.

(Fonte: Trovoa Comunicação)

Dicas de passeios gratuitos no Rio utilizando o metrô durante as férias escolares

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação/Metrô Rio.

Para quem está programando passar as férias na cidade do Rio de Janeiro, seja morador ou turista, não vão faltar opções de passeios gratuitos e em contato com a natureza, principalmente neste período de recesso escolar. Com objetivo de garantir a diversão da criançada, o MetrôRio apresenta um roteiro com algumas dicas de lugares gratuitos para visitação que vai além das praias próximas às estações da região da Zona Sul, por exemplo. Que tal uma pedalada na Lagoa Rodrigo de Freitas ou no Aterro do Flamengo, fazer um piquenique ao ar livre na Quinta da Boa Vista ou uma caminhada pela orla do Centro, na região do Porto Maravilha? No site www.metrorio.com.br, você pode planejar a sua viagem conferindo opções de trajetos, entre outras informações importantes para a sua mobilidade pelo sistema metroviário carioca. Confira a seguir seis dicas de passeios para curtir o Rio de metrô:

Boulevard Olímpico: um dos legados das Olimpíadas de 2016, o local abrange toda a orla do Centro: do Porto Maravilha, passando pela Praça Mauá até a Orla Conde. Nesse trecho há a Pira Olímpica, o Museu do Amanhã, o Museu de Arte do Rio (M.A.R), a roda gigante e o AquaRio, entre outras opções de lazer. Para chegar à Pira Olímpica, por exemplo, os visitantes podem descer na estação Uruguaiana e seguir pela Avenida Presidente Vargas em direção à Praça da Candelária. A Tocha Olímpica, um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, fica na Rua Primeiro de Março. Para conhecer os outros lugares da redondeza, basta fazer uma caminhada pela orla.

Quinta da Boa Vista: perfeita para um piquenique com toda a família, o espaço é um dos maiores parques urbanos da cidade. Com cerca de 155 mil metros quadrados de área verde, a Quinta da Boa Vista, localizada em São Cristóvão, foi residência da Família Real e conta com vários jardins, grutas artificiais e quadras poliesportivas, além de abrigar o zoológico do Rio e o Museu Nacional, que está em reforma. Para chegar ao parque, desça na Estação São Cristóvão, que fica em frente ao parque. O endereço é Avenida Pedro II, sem número. O horário de funcionamento é das 6h às 18h e a entrada é gratuita.

Parque Guinle: localizado em Laranjeiras, na Zona Sul, o espaço é perfeito para quem quer turistar. Além de ter uma área verde de tirar o fôlego, o Parque Guinle tem diversos lugares para piquenique, parquinho com vários brinquedos para os pequenos e um lindo lago com muitos patinhos. Abriga ainda o Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio, e fica na Rua Paulo César de Andrade, com entrada pela Rua Gago Coutinho. Para chegar ao Parque Guinle é bem fácil. É só descer na Estação Largo do Machado do MetrôRio e caminhar uns cinco minutinhos.

Lagoa Rodrigo de Freitas: com uma paisagem maravilhosa e encantadora, o cartão-postal fica às margens das avenidas Epitácio Pessoa e Borges de Medeiros, no bairro Lagoa, e reúne diversos atrativos, como o pedalinho, o Parque da Catacumba e o Parque dos Patins. O lugar é perfeito para uma pedalada com as crianças, um piquenique ou sessões de contação de história, entre outras atividades. Para chegar à Lagoa Rodrigo de Freitas de metrô, o passageiro pode embarcar em uma composição do sistema, descer na Estação Cantagalo e caminhar em direção à Avenida Epitácio Pessoa ou descer na Estação General Osório e seguir pelo acesso E (Lagoa).

Jardim do Museu da República: localizado no bairro do Catete, o espaço é um lugar lindo e opção de passeio obrigatório para as crianças. Isso porque o Museu da República, conhecido como Palácio do Catete, transborda cultura, com cinemas, café, várias exposições e eventos literários, além de um lindo jardim com lago, esculturas, gramado e muitos bancos para ler um livro ou conversar. O museu fica ao lado da estação do Catete do metrô e muito pertinho do Aterro do Flamengo.

Aterro do Flamengo: com vista para os pontos turísticos mais famosos do Rio, como o Pão de Açúcar e o Morro da Urca, o espaço é uma ótima dica de lazer, pois há opções para todos os gostos. Entre elas piqueniques, andar de bicicleta, caminhar ou jogar bola em uma das quadras esportivas. O parque, que abriga ainda o Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), fica na Avenida Infante Dom Henrique, sem número. Aos domingos, o trânsito é bloqueado aumentando ainda mais o espaço da área de lazer. A melhor opção para chegar ao Aterro do Flamengo é de metrô – basta descer na estação da Glória ou Largo do Machado e caminhar cerca de 10 minutos.

(Fonte: Metrô Rio)