Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Assistimos a uma transformação notável na maneira como a sociedade valoriza o pensamento e a interação com informações. Anteriormente, numa era que podemos chamar de ‘fosfato de pensamento’, o raciocínio profundo e a reflexão crítica eram altamente estimados. Hoje, porém, vivemos sob o ‘império da enganosa dopamina’, onde predominam as gratificações imediatas e superficiais.
Aqui se perde o eixo do que chamamos de vocação. Envolve-se menos com algo, envolve-se pouco com muito e não há relação suficiente para geração de reconhecimento e identificação. Nos relacionamos menos com a nossa origem, nos desconectamos de onde estamos e ficamos sem caminho para construir o nosso ‘para onde vamos’, a parte do nosso destino que é desenvolvida por nós. Nos perdemos em nós mesmos, pela inundação de pseudo possibilidades. Uma sociedade que eu chamo de ‘tutti frutti’, que não consegue distinguir o que é o que, mas acha-se tudo ‘gostosinho’ – enquanto não acaba o gosto, é claro.
A passividade e as pseudo-recompensas
Elementos como curtidas em redes sociais, notificações instantâneas e conteúdos rapidamente consumíveis são engenhosamente projetados para acionar a liberação de dopamina, cativando-nos a permanecer atrelados a plataformas e atividades que premiam esforços mínimos com gratificação imediata. Tal mecanismo fomenta uma passividade perigosa, onde o indivíduo pode se tornar reticente em buscar desafios mais significativos ou envolver-se em atividades que demandam um investimento mental ou físico mais substancial. Este cenário desafia a noção tradicional de engajamento e produtividade, colocando em questão a qualidade e a profundidade de nossas interações e realizações no mundo moderno. E a pergunta fica… será que se produz? Se sim, o que?
Estamos aceitando não sermos nós mesmos, entramos num ciclo vicioso de autenticidade coletiva. Achamos que estamos sendo autênticos, quando estamos somente nos familiarizando com um grupo de pessoas que possuem o mesmo set de entregas no algoritmo. Academias, trends e muito mais…. Pessoas achando que são autênticas, mas estão somente se enquadrando numa embalagem pasteurizada. Ou seja, se torna ser sobre o que você aceita o seu cérebro fazer com você. Não se desenvolve personalidade. Sem personalidade definida, fica muito difícil desenvolver a identidade produtiva que nos guia como um norte a ser seguido, aquilo que nos motiva a construir os nossos objetivos de vida.
A ascensão da dopamina no cotidiano
A dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer e à recompensa, tem um papel crucial em nosso sistema de recompensa cerebral. Ela é liberada em atividades prazerosas, que vão desde comer um doce até receber curtidas nas redes sociais. Esta busca incessante por prazer tem reformulado profundamente nossas interações sociais e nosso consumo de informação, favorecendo o entretenimento rápido e acessível em detrimento de conteúdos que demandam maior profundidade e reflexão.
Isso causa um impacto determinante nas buscas inerentes à nossa existência, dano irreparável na verdadeira motivação. A busca por recompensas é fruto do esforço de construção, como a segurança, conforto, relevância social e outras conquistas individuais com impactos coletivos.
Implicações psicológicas da ‘dopaminização’
Do ponto de vista psicológico, a prevalência da dopamina traz implicações significativas. A exposição constante a estímulos que liberam dopamina pode levar a uma adaptação cerebral, exigindo sempre mais estímulos para obter o mesmo nível de satisfação. Esse fenômeno, conhecido como habituação, pode reduzir a nossa capacidade de manter a atenção prolongada e empobrecer nosso pensamento crítico.
Além disso, essa ênfase na dopamina pode encobrir emoções mais profundas e complexas, fazendo com que muitos evitem confrontar ou processar sentimentos negativos. A opção pela distração imediata é sempre mais acessível, podendo ter impactos negativos na saúde mental a longo prazo, pois o processamento emocional é vital para o bem-estar psicológico. Desenvolve-se uma estrutura que se baseia na pessoa dizendo involuntariamente para si própria: “Tenho uma identidade virtual para alimentar; não tenho espaço para o ambiente, o contexto e nem para o outro”.
Mimamos as mentes de uma forma praticamente irreparável. Perdemos a capacidade de discernir a diferença entre a identidade de consumo e a identidade produtiva. Eu defendo essa diferenciação para que possamos resgatar a mentalidade de produção e contribuição relacional, social e coletiva das pessoas. Precisamos compreender que a mente consumidora é mimada pelos estímulos comerciais que recebe e que a mente produtiva tem que ser objetiva, capacitada e determinada. Com o aumento da exposição das pessoas aos estímulos da mente consumidora, temos identidades produtivas afetadas, passivas e subservientes.
O papel da Psicologia na era da dopamina
Temos um papel fundamental em oferecer estratégias para ajudar as pessoas a navegar e gerenciar essas influências, promovendo uma compreensão mais profunda de como a mente humana responde aos desafios modernos. É essencial reconhecer e abordar essas mudanças, incentivando práticas que fomentem o pensamento crítico e a reflexão, como a leitura, o debate e a meditação, para trazer equilíbrio a balança entre o prazer rápido e o pensamento substancial.
Em uma época onde ficou ‘chique’ e importante dominar o vocabulário neurocientífico, como se conhecer termos como ‘dopamina’ e ‘efeitos dopaminérgicos’ nos transformasse em especialistas, devemos estar atentos à superficialidade. A verdadeira compreensão científica vai muito além do uso de jargões. Ela se constrói na capacidade de integrar esse conhecimento de maneira significativa às nossas vidas, promovendo não apenas o bem-estar, mas também um envolvimento mais rico e profundo com o mundo ao nosso redor.
Posso observar que o resultado coletivo disso tudo é uma sociedade apática, pasteurizada e problematizada. Precisamos da atuação do Psicólogo na compreensão desses ajustes que serão necessários no indivíduo. Temos que resgatar algo que está dentro das pessoas, a vontade de serem produtivas, colaborativas e a compreensão da real identidade de existência mais ampla, e não resumida ao que está sendo entregue naquele recorte da realidade que o algoritmo exibe nas telas.
Sobre Danilo Suassuna | Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008), possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Autor do livro ‘Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico’. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e do Curso Lato-Sensu de Especialização em Gestalt-terapia do ITGT-GO. Coordenador do NEPEG Núcleo de estudos e pesquisa em gerontologia do ITGT. É membro do Conselho Editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Consultor Ad-hoc da revista Psicologia na Revista PUC-Minas (2011). Para mais informações, acesse o Instagram (@danilosuassuna).
Sobre Ricardo Reuters | Ricardo Reuters é Estrategista de Marketing e especialista em Desenvolvimento de Mercado.
Sobre o Instituto Suassuna | O Instituto Suassuna realiza congressos, seminários, workshops e extensões voltadas aos profissionais da psicologia. E para isso, conta com um time de especialistas em educação. O instituto utiliza o Google for Education para transformar a maneira como os alunos e professores aprendem, trabalham e inovam juntos. A metodologia utilizada transforma o ensino em aprendizagem permitindo que os alunos evoluam no próprio ritmo, resultando em solucionadores de problemas criativos e também em colaboradores eficientes. Tudo é pensado e entregue com o objetivo de direcionar os produtos, funcionários, programas e filantropia para um futuro em que os alunos tenham acesso à educação de qualidade que eles merecem e que, com isso, possam transformar o mundo. Para mais informações, acesse o site, o Instagram e o canal no YouTube.
(Fonte: Carolina Lara Comunicação)
A contadora de histórias Marina Costa reuniu um time de peso e referência para dar vida ao projeto ‘Dan – O que conta o arco-íris e outras histórias’, que celebra as riquezas da cultura afro-brasileira. O primeiro passo será a realização de vivências artísticas, que acontecerão a partir do próximo sábado (13/7) na Associação Cultural Ilê Axé Odara, em Indaiatuba (SP). As inscrições são limitadas e gratuitas.
Contemplado pela Lei Paulo Gustavo, o projeto é realizado pelo Ministério da Cultura e Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria da Cultura e Economia e Indústrias Criativas e tem o importante apoio da Associação Cultural Ilê Axé Odara. Além das vivências artísticas, a programação contará com a circulação gratuita do espetáculo de contação de histórias ‘Dan – O que conta o arco-íris’ pelo interior do Estado: Indaiatuba, Salto, Itu, Tietê, Hortolândia e Piracicaba.
“Acreditamos que a maneira mais eficaz de combater qualquer tipo de preconceito é o conhecimento. Historicamente, o racismo, especialmente o racismo religioso, manifesta-se de diferentes formas e em diferentes espaços da nossa sociedade. Cremos que a maneira mais eficaz de o eliminar é a promoção de conhecimento e informação, pois estes aproximam os indivíduos em vez de separá-los”, destaca Marina Costa, a idealizadora do projeto.
Ao todo, serão três vivências ligadas à música e à dança afro-brasileiras. São elas: ‘Xirê’, ministrada pelo babalorixá Adriano T’Oxogiyan; ‘Na Batida do Atori’, conduzida pelo elẹ́mọ̀ṣọ́ Alexandre Buda; e ‘Pé de Dança’, comandada pela contadora de histórias Marina Costa.
A respeito da realização das vivências, Marina pontua: “Sabemos que para uma cultura continuar viva é necessário que haja aqueles que irão dar continuidade à tradição. Acreditamos igualmente que, ao preservar nossa cultura, novas narrativas se revelam”.
PROGRAMAÇÃO
Vivência Xirê
Sábados: 13/7 e 20/7, das 10h às 12h
Xirê significa festa, jogo, brincadeira. Ao som dos tambores, o babalorixá Adriano T’Oxogiyan, há 30 anos iniciado no Candomblé, compartilhará, a partir de toda sua vivência na religião, os passos e as cantigas iniciais realizados na tradição do Candomblé de Nação Ketu.
Vivência Na Batida do Atori
Sábados: 13/7 e 20/7, das 14h às 17h
Idealizado e ministrado pelo elẹ́mọ̀ṣọ́ Alexandre Buda, o projeto de percussão nasce do sonho de perpetuar o conhecimento adquirido ao longo de mais de 20 anos de vivência dentro dos terreiros de Candomblé. Com mais de 7 anos de existência, o projeto consiste em aulas de atabaque com origem da Nação Ketu Baiana.
Vivência Pé de Dança
Domingos: 14/7 e 21/7, 10h às 12h
Ao som de tambores, Marina Costa, pedagoga, arte-educadora, contadora de histórias e dançarina popular, propõe um passeio por diferentes movimentações inspiradas na poética das danças afro-brasileiras, em especial na dança dos orixás da Nação Ketu.
Serviço:
Onde:
Associação Cultural Ilê Axé Odara (Rua Serrano, 293, Recanto Campestre de Viracopos, em Indaiatuba | SP)
Informações: @docorpoaoconto.
(Fonte: Tiago Gonçalves Assessoria de Imprensa)
No dia 26 de julho, o Sesc Pinheiros recebe a cantora e compositora Assucena apresentando seu mais recente trabalho ‘Lusco- Fusco’. A artista traz para o palco a atmosfera do disco, que foi inspirado na beleza e no simbolismo do entardecer/amanhecer – vulgo lusco-fusco – assim como na diversidade de gêneros e ritmos da música popular brasileira.
Em ‘Lusco-Fusco’, seu primeiro álbum da carreira solo, a artista explora um caminho estético sonoro que conversa com a tradição e a contemporaneidade e é marcado pela combinação de gêneros musicais que incluem samba rock, blues, baião, pop contemporâneo e arrocha, além de abordar temas como diversidade, sexualidade e liberdade de expressão, tornando-a uma figura importante na cena artística LGBTQIA+ brasileira.
O álbum foi lançado em setembro de 2023 com produção musical de Pupillo e Rafael Acerbi, sendo dirigido artisticamente por Assucena e Céu. Para esta apresentação, conta com direção musical de Rafael Acerbi, participação de Anderson Ramos (teclados), Beatriz Lima (baixo) e Jean Michell (bateria).
Sobre Assucena
Depois de seis anos de muitas conquistas como uma das idealizadoras da banda As Baías, (anteriormente conhecida como As Bahias e a Cozinha Mineira), incluindo dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena iniciou sua carreira solo em 2021 com ‘Rio e também posso chorar’, show-homenagem à Gal Costa que se transformou em um tributo à artista que mais influenciou sua formação artística. Em paralelo, estreou no teatro em 2022 com a peça ‘Mata teu pai, Ópera-balada’, com texto de Grace Passô e direção de Inez Viana, e com a qual foi indicada ao Prêmio Shell de Teatro 2023 como melhor atriz. Nesta nova fase de sua carreira, revela todas as suas cores e cantos em ‘Lusco-Fusco’, álbum de estreia marcado pela brasilidade, pela diversidade de ritmos e pelo diálogo entre a tradição e o contemporâneo.
Repertório principal:
Álbum ‘Lusco-Fusco’, recém-lançado pela artista
Disponível nas plataformas de música: https://links.altafonte.com/luscofusco
Ficha Técnica
Assucena: voz
Rafael Acerbi: Direção Musical/Direção Técnica/Violão/Guitarra
Anderson Ramos: Teclados
Felipe Pizzutiello: Baixo
Jean Michell: Bateria.
Serviço:
Assucena
Dia: 26 de julho, sexta, às 21h
Duração: 60 minutos
Local: Teatro Paulo Autran
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$50 (inteira); R$25 (meia) e R$15 (credencial plena)
Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195
Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)
Aos 31 anos de carreira, em que integrou a Spok Frevo Orquestra por 22 anos, o baterista e percussionista Augusto Silva está impressionando produtores de Pernambuco com a sonoridade de seu grupo, o Augusto Silva & Frevo Novo, graças à mistura bem temperada que renova, a partir de influências jazzísticas, africanas e nordestinas, um dos mais tradicionais ritmos brasileiros.
Em julho, a AS&FN e se aventura pela primeira vez para além de Pernambuco, numa circulação nacional com o show ‘Simbiose’. A série de apresentações, que tem patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), começa por São Paulo, num dos espaços mais democráticos da capital paulista. No dia 11 de julho, às 19 horas, o quinteto sobe ao palco do Centro Cultural São Paulo (CCSP) para um show gratuito. No repertório, músicas autorais e rearranjos de frevos contemporâneos, com elementos do jazz, ritmos regionais e ritmos africanos, que resultam numa sonoridade refinada e própria para salas de concertos. O espetáculo contará com recurso de audiodescrição.
Aula-concerto | no dia seguinte (12/7), às 20 horas, acontece no auditório do IP&T Giba Favery a aula-concerto ‘A levada do frevo, passo a passo’. O workshop é uma aula prática sobre a caixa, a percussão, a guitarra e os metais no frevo. O acesso ao workshop também é gratuito e livre para todos os públicos com limite de 25 vagas, tendo como público-alvo principal bateristas e percussionistas (e músicos em geral) amadores e profissionais.
Temporada e documentário | A circulação segue o mesmo molde (show e aula-concerto/workshop) em Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília – além da própria Recife, de onde o AS&FN se origina. Toda a movimentação será registrada em vídeo e servirá de pano de fundo para um documentário sobre o frevo que incluirá também depoimentos e entrevistas com ícones do ritmo e da música contemporânea de cada região visitada, com lançamento online após a circulação.
Sobre o quinteto
O projeto surgiu em 2019 idealizado pelo baterista Augusto Silva, cujo instrumento se soma à guitarra e viola (Liêve Ferreira), tuba (Waltinho D’Souza (tuba), trompetes (Jonatas Gomes) e percussão (Gilberto Bala).
Entre outras execuções, a AS&FN esteve, entre outros eventos, no Festival de Inverno de Garanhuns (2019, 2022 e 2024), Festival Janeiro de Grandes Espetáculos (2021), Do Frevo ao Jazz (2021) e Panela do Jazz (2021 e 2022). Em maio de 2022, o grupo lançou seu primeiro EP, intitulado ‘Quebra Cabeça’, considerado o melhor álbum instrumental daquele ano em Pernambuco.
O trabalho da banda também pode ser apreciado nos clipes ‘Sabor de Frevo’, com participação de Silvério Pessoa, e ‘Simbiose’, composição de Augusto Silva e Renato Bandeira. Ambos foram lançados no ano passado.
Sobre Augusto Silva
O frevo é a inspiração maior para o trabalho do grupo liderado por Augusto. Ele foi o baterista da Spok Frevo Orquestra desde o seu início em 2001, até o ano de 2022, tendo viajado com a formação da big bang ou acompanhado outros artistas em 15 diferentes países. Nessas viagens, participou de importantes festivais, como o de Montreaux, Roskilde e Pori Jazz. Trabalhou com artistas de diferentes estilos, como o trompetista Frank London, a pianista Makiko Yoneda e diversos astros da MPB.
Links:
Instagram – Augusto Silva & Frevo Novo (@asfrevonovo) | Instagram photos and videos
Canal Youtube – Augusto Silva & Frevo Novo – YouTube
Clipe Simbiose (2023) – Simbiose, o clipe
Clipe Sabor de Frevo (2023) – Sabor de frevo, o clipe.
Serviço:
Show ‘Simbiose’ com Augusto Silva & Frevo Novo
Dia 11 de julho – 5ª feira | 19h
Local: Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade, São Paulo – SP
321 lugares
Informações: (11) 3397-4002
Grátis
O espetáculo contará com recurso de audiodescrição.
Aula-concerto ‘A levada do frevo, passo a passo, com Augusto Silva & Frevo Novo
Dia 12 de julho | 20h
IP&T Giba Favery – Av. Onze de Junho, 476 – Vila Clementino, São Paulo, SP
25 vagas
Informações: (11) 94454-0293
Grátis.
(Fonte: Locomotiva Cultural)
Prepare-se para uma noite de muitas risadas e reflexões com o stand-up de sucesso ‘Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo’, do talentoso Carlos Simões. Com mais de 3 milhões de espectadores ao longo de 15 anos, esta comédia imperdível chega ao Teatro Gazeta, em São Paulo, para uma única apresentação no dia 11 de julho, às 20h30.
Sobre o Espetáculo | ‘Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo’ é uma divertida terapia do riso que explora a importância das relações e do casamento nos dias atuais. Simões, com seu estilo carismático e interativo, provoca a plateia a refletir sobre questões como a busca pelo parceiro ideal e os desafios da vida a dois. “Acredito no casamento, pois ninguém vive sozinho. A busca pela pessoa perfeita não é necessariamente a busca pela pessoa ideal”, afirma o comediante.
Destaques da apresentação | Nesta versão stand-up, Carlos Simões traz histórias inéditas, além das clássicas que fizeram sucesso ao longo dos anos. O espetáculo é conhecido por formar casais na plateia, tornando a experiência ainda mais envolvente e divertida. “Minha expectativa é grande; o paulistano é um público consumidor de cultura e comédia e quero interagir com os espectadores”, revela Simões.
Histórico de Sucesso | Ao longo de sua trajetória, ‘Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo’ foi apresentado em 150 cidades brasileiras e também em Nova York, Miami e Boston. Agora, o espetáculo chega a São Paulo em seu formato stand-up, prometendo arrancar risadas e reflexões do público. Não perca essa oportunidade única de participar de um show que já conquistou milhões de espectadores. Prepare-se para uma noite de humor, interação e muita diversão. Garanta já o seu ingresso e venha rir e refletir sobre a vida a dois com Carlos Simões.
Produção Local: Lírio Produções
Realização: Playcine Produções
Duração: 60min
Classificação: 16 anos
Gênero: Comédia.
Serviço:
Local: Teatro Gazeta – Av. Paulista, 900 – Bela Vista – SP
Data: 11 de julho | Horário: 20h30
Lotação: 700 pessoas
Ingresso: R$90,00 (Inteira) R$45,00 (Meia)
Link para compra de ingressos
Contato Bilheteria: (11) 3253-4102.
(Fonte: Tempero Cultural)