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Grupo Green House lança restaurante Sky Gourmet

Indaiatuba, por Kleber Patricio

O publicitário André Dias Barretto, o proprietário da Green House, José Tonin Jr., o chef Sébastien Michaut e o arquiteto Anderson Leite, que assina o layout do espaço. Foto: Kleber Patricio.

O grupo Green House Gourmet inaugurou ontem, terça-feira (9), mais um restaurante franco brasileiro sob o comando do renomado chef Sébastien Michaut. O Sky Gourmet, que fica localizado no térreo do prédio comercial Sky Towers, foge do tradicional a la carte e conta com o serviço de self service à vontade pelo valor fixo de R$29,90 (adulto) e R$16,90 (criança) tendo incluso a sobremesa. As bebidas são cobradas à parte e o restaurante não cobra a taxa de serviço; além disso, o estacionamento é gratuito.

Essa ideia surgiu a partir do convite do proprietário do edifício, “o dono do prédio entrou em contato e nos contou que dentro do Sky Towers havia um espaço para restaurante. Eu e o meu sócio Junior conversamos e decidimos aceitar o novo desafio”, conta Sébastien Laurent Michaut, chef e sócio do grupo Green House.

Já o sistema de comanda e self service à vontade, deu-se pelo possível público, “como é um prédio comercial, pensamos que o melhor seria um restaurante por preço acessível e que tivesse um serviço rápido, assim, o self service se tornou a melhor opção”, explica.

Divulgação.

De início, o restaurante oferece apenas almoços, das 11h30 às 15h, de segunda à sexta, mas o chef já adianta, “há grande possibilidade de mais para frente, abrirmos aos finais de semana, assim como para a realização de pequenos eventos”, finaliza.

Massas italianas

Outra novidade é a venda da melhor massa da Itália no Sky Gourmet. As marcas Rigorosa e Afeltra já existem no Brasil – porém, com preço de Boutique. A ideia do Grupo Green House Gourmet foi trazer o melhor da Itália por um preço mais acessível, ou seja, a Rigorosa encontra-se a partir de R$14 e a Afeltra, a partir de R$19. Além das massas, também estão disponíveis azeite e tomate cereja enlatada.

As outras casas do grupo são o Green House Gourmet Restaurante e o Branco Tinto Bistrô e Vino, também em Indaiatuba.

Serviço:

Sky Gourmet – Av. Pres. Vargas, 2921 – Indaiatuba (Edifício Sky Towers, térreo)

De segunda à sexta, das 11h30 às 15h

Quanto: R$29,90 adulto; R$16,90 criança – no valor está incluso self service à vontade, sobremesa, taxa de serviço e estacionamento. Bebidas serão cobradas à parte.

SAAE firma convênio com PCJ para modernizar rede de distribuição de água

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: RIC|PMI.

O prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar (PMDB) e o superintendente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE), Sandro de Almeida Lopes Coral, recebem a direção da Agência das Bacias PCJ e da Caixa Econômica Federal na próxima segunda-feira (15) para a assinatura do convênio de modernização da rede de abastecimento de água da área central de Indaiatuba. A assinatura do contrato será às 14h30, no Gabinete do Prefeito. O convênio, cujo valor é de aproximadamente R$5 milhões, tem como objetivo o controle da perda e garantia da regularização da distribuição de água.

Conforme informações da Agência das Bacias PCJ, a obra está orçada em R$5.985.913,85, sendo R$4.908.449,36 da cobrança pelo uso da água (cobrança PCJ Federal) e outros 18% de contrapartida da autarquia, o que totaliza R$1.077.464,49. O convênio é para a segunda etapa das obras de setorização e substituição de rede de distribuição de água por Método não Destrutivo (MND) em solo. Desta vez, serão contemplados os bairros Cidade Nova I, Vila Areal, Vila Georgina, Vila Sfeir, Vila Vitória e Vila Nossa Senhora da Candelária. A previsão da execução do cronograma é de oito meses a partir da emissão da ordem de serviço.

De acordo com o superintendente do SAAE, a área central de Indaiatuba possui uma rede de distribuição de água muito antiga e em fibrocimento (ferro fundido e aço galvanizado); por isso, a setorização e substituição são necessárias. Nesses trechos de rede de água, é comum ocorrências de vazamentos, pois essas tubulações possuem diâmetros bastante reduzidos e, com o tempo, a vazão fica comprometida pela existência de incrustações. Com a obra, será possível controlar perdas e regularizar a distribuição de água dos imóveis da região.

No total, serão substituídos 10.946,81 metros da rede. Para a troca, serão utilizados tubos em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), com diâmetros externos de 63 e 160 milímetros. Os 922 ramais prediais de água (domiciliares) também serão trocados por PEAD azul, através de MND. A metodologia de execução de rede será paralela à existente por perfuração direcional e processo Pipe Bursting/Pipe Cracking, que consiste na ruptura da tubulação existente e colocação de tubo de PEAD.

Durante as obras, a empresa contratada deverá manter a continuidade no abastecimento de água em todo o trecho do serviço.

Ministério da Saúde lança mês de vacinação dos povos indígenas

Brasil, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Fernando Giantaglia|Free Images.

O Ministério da Saúde lançou no sábado (6/05) o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas (MVPI) 2017. A ação se estenderá até o dia 21 de maio e tem como objetivo reforçar a imunização dessas populações, alcançando aldeias – áreas de difícil acesso e com baixa cobertura vacinal.

Serão ofertadas 180 mil doses de vacina contra diversas doenças, como hepatite B, paralisia infantil, difteria, tétano, coqueluche, meningite, influenza, caxumba, febre amarela e HPV, entre outras. Para realizar a mobilização, o Ministério da Saúde está investindo mais de R$4,5 milhões, incluindo despesas com logística, transporte e imunobiológicos.

A cerimônia de abertura ocorreu concomitantemente ao lançamento do 15º Mês de Vacinação das Américas, evento coordenado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em diversos países da América Latina. Para este ano, o local escolhido foi a Aldeia Linha 9 Amaral, localizada no DSEI Vilhena, município de Cacoal (RO), no Brasil.

Os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) do país receberão uma força-tarefa com a missão de imunizar 114 mil indígenas aldeados em todas as regiões do país, abrangendo 82 Polos Base, 1012 aldeias e 138 etnias. O Mês de Vacinação dos Povos Indígenas é uma ação organizada anualmente pela Secretaria Especial de Saúde Indígena, que visa fortalecer a vigilância epidemiológica das doenças imunopreveníveis nas aldeias e intensificar atividades de rotina para completar esquemas de vacinação.

Mais de três mil profissionais já estão envolvidos na ação e mais da metade (50,5%) são Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e de Saneamento (AISAN). Também compõem a equipe médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, cirurgiões dentistas e auxiliares de saúde bucal que integram as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI). A logística dessa vacinação é diferenciada, levando em consideração as especificidades dessa população e as necessidades de transporte das equipes e insumos até as aldeias, seja por carro, barco, helicóptero ou avião.

O Mês de Vacinação dos Povos Indígenas teve início em 2005 e faz parte da Semana de Vacinação nas Américas, liderada pela OPAS. No Brasil, a ação acontece no mesmo período da campanha de vacinação contra a gripe, realizada nos meses de abril e maio.

IMUNIZAÇÃO – A vacinação indígena é uma ação universal, tendo em vista que abrange toda a população e está disponível em todos os DSEIs. Sua operacionalização nas áreas de difícil acesso é complexa, não apenas devido a fatores como diversidade cultural e dispersão geográfica, mas também à necessidade de acondicionamento, conservação e transporte, em condições especiais, dos imunobiológicos.  Com duração de um mês, a ação ofertará doses de vacinas contra infecções bacterianas graves que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas.

A ideia é intensificar a imunização da população mais vulnerável, como crianças de até quatro anos, mulheres em idade fértil e idosos, que vivem em áreas de difícil acesso e onde há baixa cobertura vacinal. Os Distritos Sanitários Especiais Indígenas também definirão quais as áreas prioritárias de suas regiões. Além da imunização, os DSEIs aproveitarão a oportunidade para realizar várias atividades durante a ação; entre elas, avaliação nutricional, atendimento odontológico, testes rápidos de HIV/Hepatites/Sífilis, consultas de pré-natal e exames laboratoriais e clínicos, aplicação de vitamina A, palestras educativas, entre outras coisas.

DSEIs – Parte da estrutura da Sesai e do Ministério da Saúde, os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) são unidades gestoras descentralizadas do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS).  Os distritos respondem regionalmente pela execução de ações de atenção à saúde nas aldeias, de saneamento ambiental e edificações de saúde em áreas indígenas. Essas unidades estão divididas por critérios territoriais, tendo como base a ocupação geográfica das comunidades indígenas, muitas vezes abrangendo mais de um município e, em alguns casos, mais de um estado. Cada distrito abriga um grupo de Polos-Base, unidades de apoio aos DSEIs e às Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) que atuam nas aldeias.

Lançamento do livro “O Príncipe que Queria ser Carro” é sucesso

Campinas, por Kleber Patricio

Com toda a energia positiva das crianças e dos colaboradores envolvidos, o lançamento do livro O Príncipe que Queria ser Sapo, do projeto Histórias Contadas, foi um verdadeiro sucesso. O livro foi apresentado no último dia 28 no auditório interno do Centro Infantil Boldrini. A ação é promovida por meio de uma parceria entre a  Fábula Projetos Especiais e a Escola de Artes Pandora, com patrocínio da Unimed.

Durante o lançamento, a presidente do Boldrini, Silvia Brandalise, agradeceu a iniciativa do projeto e destacou o quanto é intrigante acompanhar o processo criativo das crianças. “Ela traz sempre a esperança em cada uma de suas ações no cotidiano. Agradeço muito a Pandora e a Fábula por ajudar na construção dessas histórias, que permitem que elas falem sobre si mesmas e sobre o impacto que elas estão enfrentando no momento atual. E o interessante é que a criança não olha para doença, mas sim para aquilo que traz esperança”, declarou.

A coordenadora pedagógica Luciana Mello agradeceu a existência do projeto e os envolvidos: “Eles (parceiros) enxergaram no espaço do hospital um ambiente de esperança, de vida. A ação desenvolvida estimulou a criatividade das crianças, tanto na construção da história quanto nas ilustrações”.

Drª Silvia Brandalise, presidente do Boldrini, com um exemplar do livro. Fotos: divulgação.

Após o lançamento oficial, algumas das crianças que participaram do projeto autografaram as obras para os presentes. O pequeno Pedro Lucas, 4, era um dos mais animados. Para a mãe, Renata Cristina da Silva, o Histórias Contadas é essencial para trazer momentos de descontração durante o tratamento. “É maravilhoso. Aqui eu só tenho o que agradecer. O projeto que eles fazem só beneficiam as crianças nessa hora tão difícil e é lindo ver o quanto ele se envolveu e ficou muito empolgado”, conta.

Sobre o Histórias Contadas

A primeira edição do projeto – aprovado pela Lei Rouanet desde 2014 – resultou no livro Histórias que Voam, lançado em 2015. A obra foi escrita e ilustrada pelas crianças que estavam no Boldrini, com avaliação e edição da Fábula e das autoras Sandra Aymone e Louise Pavan.

O projeto continua em junho, com novas oficinas de contação de histórias e ilustração. Empresas interessadas em participar das próximas edições do projeto podem entrar em contato com Ricardo Quintana, pelo e-mail ricardo@escolapandora.com.br ou telefone (19) 9 8135-9133.

VIII Fórum de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Sexual acontece dia 24 em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: CEERT.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Indaiatuba (Cmdca) realiza dia 24 de maio, das 8h às 13h, na sala Acrísio de Camargo, no Centro Integrado de Apoio a Educação de Indaiatuba (Ciaei), o VIII Fórum de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Sexual contra Crianças e Adolescentes de Indaiatuba. A Inscrição deverá ser feita até às 16h do dia 19 de maio, somente pelo e-mail cmdca2.cmi@terra.com.br. A confirmação da inscrição também será feita via e-mail. As secretarias municipais, os conselheiros tutelares, conselheiros de direitos, entidades assistenciais e toda sociedade envolvida com crianças e adolescentes estão convidados.

Serão abordados temas como O que é uma criança, hoje, palestra que será ministrada pela Dra. Marta Togni Ferreira, médica psiquiatra graduada pela FCM – Unicamp, com residência médica em psiquiatria com extensão em psiquiatria infantil. Membro-fundadora da Tykhe – Associação de Psicanálise de Campinas e supervisora do CAPS-IJ – Espaço Criativo do Serviço de Saúde Cândido Ferreira, em Campinas. Também será ministrada a palestra A Ética Profissional no Atendimento aos Casos de Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, com Luiz Carlos Loccoman, que atua como psicanalista em consultório particular e no Serviço de Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência (SPVV), de São Paulo, em parceria com outros profissionais e instituições, além de oferecer supervisão e grupos de estudo. Especialista no atendimento clínico infantil e graduado em psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, frequenta o Fórum do Campo Lacaniano, de São Paulo e os seminários sobre a obra de Jacques Lacan da Universidade de São Paulo (USP) e escreve para a revista Mente e Cérebro, da Scientific American.

Serviço:

Sala Acrísio de Camargo (Ciaei): Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jd. Regina – Indaiatuba/SP