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Brasil
Todos os ingressos para os dois shows anunciados por Paul McCartney no Brasil – São Paulo (15/10) e Florianópolis (19/10) – esgotaram em menos de uma semana. Atendendo ao pedido do público, está confirmada mais uma data na capital paulista – dia 16 de outubro, no Allianz Parque. Esse será o último show confirmado da Got Back Tour no Brasil em 2024.
A venda do público geral começou na quarta-feira, dia 3, ao meio-dia. A venda online será pela Eventim e com bilheteria no Allianz Parque.
Em menos de um ano, o eterno Beatle soma 10 estádios lotados no país – juntando os shows esgotados desse ano e oito estádios em 2023 – Maracanã (RJ), Allianz Parque (SP), MRV Arena (BH), BRB Arena (BSB) e Estádio Major Couto Pereita (CWB).
Em São Paulo, a Allianz Seguros apresenta a turnê. A Budweiser é a cerveja oficial da turnê no país.
Essa volta ao Brasil tem importantes marcos a serem celebrados. Esse ano, completam-se 10 anos desde que Paul se apresentou pela primeira vez no Allianz Parque, sendo o primeiro show de música realizado no espaço. Em Florianópolis, esse será o primeiro show em estádio desde a última passagem do Beatle pela capital catarinense, em 2012.
A Got Back Tour no Brasil é uma realização da Bonus Track, com direção de Luiz Oscar e Luiz Guilherme Niemeyer. Com forte experiência na realização de eventos grandiosos no país e de repercussão internacional, a Bonus Track foi responsável pelo show da cantora Madonna, que reuniu 1,6 milhão de pessoas na Praia de Copacabana em maio desse ano, fechando a aclamada The Celebration Tour. Realizou também todas as turnês de Paul McCartney no país, desde 1990. Nos últimos anos, assinou os festivais MITA e Doce Maravilha, e a turnê de Roger Waters. A Bonus Track participa do consórcio vencedor da licitação que devolverá e fará a direção do novo projeto da histórica casa de espetáculos Canecão.
Venda de ingressos – público geral
Data: a partir de 3 de julho, meio-dia, no site da Eventim
Pontos de venda credenciados a partir das 13h
SÃO PAULO
Data: 16 de outubro
Abertura dos portões: 16h
Horário do show: 20h
Local: Allianz Parque – Rua Palestra Itália, 200
Ingressos: A partir de R 225
Classificação etária: Menores de 16 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais (sujeito a alteração por decisão judicial)
Venda de ingressos online: Eventim
SETORES – SÃO PAULO | ENTRADA | MEIA ENTRADA
Pista Premium: R$990 | R$495
Pista: R$ 650 | R$325
Cadeira Inferior: R$890 | R$445
Cadeira Superior: R$450 | R$225
Para compras pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.
– Parcelamento em até 10X somente nas vendas online, em todos os cartões aceitos, exclusivo para compras online (MasterCard, American Express, Visa, ELO)
– Venda limitada a 6 ingressos por CPF – sendo apenas 2 ingressos meia-entrada por CPF
– Vendas online – Taxa de conveniência de 20% sobre o valor total da compra
– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.
Bilheteria oficial São Paulo: Allianz Parque – Bilheteria A – Rua Palestra Itália, 200
Funcionamento: terça a sábado das 10h às 17h
Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.
Formas de pagamento:
– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO
– Dinheiro;
– Sem taxa de conveniência.
Sobre a GOT BACK TOUR
Paul McCartney lançou sua turnê Got Back em 2022, completando 16 apresentações nos Estados Unidos. Em junho deste mesmo ano, fez uma apresentação histórica em Glastonbury, que foi definida pelo jornal British Times como o “melhor show de todos os tempos”. Em 2023, Paul levou a turnê para Austrália e México, fechando o ano com oito shows Brasil – Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro.
Paul McCartney vem ao Brasil com a banda que o acompanha há vários anos – Paul “Wix” Wickens (teclados), Brian Ray (baixo/guitarra), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Laboriel Jr (bateria). A utilização de tecnologia de áudio e vídeo de última geração garante uma experiência inesquecível em todos os setores das venues selecionadas para as apresentações.
Com grandes sucessos como ‘Hey Jude’, ‘Live and Let Die’, ‘Band on the Run’, ‘Let It Be’ e muitas outras, a experiência de um show ao vivo de Paul McCartney é muito mais do que qualquer amante da música poderia querer de um show de rock: horas dos melhores momentos dos últimos 60 anos de música, dezenas de canções da carreira solo de Paul, do período dos Wings e, claro, catálogos dos Beatles que formaram as trilhas sonoras de nossas vidas.
(Fonte: FleishmanHillard)
O Museu Republicano de Itu abre no dia 4 de julho a nova exposição ‘Tarsila depois de Tarsila’, que apresenta telas pintadas pela artista Tarsila do Amaral (1886–1973) entre os anos 1930 e 1940. As obras são os retratos de homens que atuaram no cenário político e religioso do passado brasileiro, com destaque para participantes da Convenção de Itu, que foram encomendados pelo então diretor do Museu Paulista, Afonso Taunay. A exposição ficará em cartaz até 30 de julho de 2025 e poderá ser conferida gratuitamente de terça a domingo, das 10h às 17h.
Sobre o Museu Republicano de Itu | O Museu Republicano de Itu está situado em um sobrado histórico onde se realizou, em 18 de abril de 1873, a Convenção Republicana de Itu, reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
O Museu é um importante ponto de referência para compreender a História e a Cultura Material da sociedade brasileira, com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.
Além do movimento republicano e da primeira fase da República brasileira, trata também da história de Itu e região, com ênfase no século 19, destacando artistas ituanos desse período.
Serviço:
Exposição Tarsila depois de Tarsila
Onde: Museu Republicano de Itu (Rua Barão de Itaim, 67, Centro – Itu/SP)
Quando: de 4 de julho de 2024 a 30 de julho de 2025
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h
Ingresso: gratuito
Informações: (11) 4023-0240 / edu.mrci@usp.br.
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
Na comunidade indígena Yanonami de Maturacá, entre a Venezuela e os estados do Amazonas e Roraima, PRAI PRAI significa, numa tradução aproximada, ‘venha dançar’. Wilson Lazaretti, professor do Departamento de Artes Visuais da Unicamp e um dos diretores do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, esteve na região no mês de junho, acompanhado do animador Mauricio Squarisi, também do Núcleo, e de Larissa Ye’padiho Mota Duarte, estudante do Departamento de Artes Visuais/Instituto de Artes da Unicamp pertencente à etnia Tukano.
A viagem contou com apoio da ProEC – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicamp e faz parte do projeto ‘História de Todos os Povos’, uma iniciativa que visa a introdução da técnica de desenho animado nas comunidades indígenas de todo o Brasil e teve objetivo de desenvolver uma oficina de treinamento de animação com jovens de Maturacá.
O resultado é o curta de animação ‘PRAI PRAI’, que será exibido junto do making of em sessão aberta no dia 4 de julho (quinta-feira), às 19h, no LIS – Laboratório de Imagem e Som do Instituto de Artes da Unicamp. O Auditório do LIS fica no Centro de Convenções da Unicamp-ProEC (prédio do Ginásio de Esportes), com acesso pela Avenida Érico Veríssimo, 500 – Cidade Universitária.
“Será um evento breve, aberto ao público em geral, em que vamos mostrar os detalhes dessa oficina e conversar um pouco mais sobre a iniciativa do projeto ‘História de Todos os Povos’, que busca capacitar os participantes na técnica de produção de desenhos animados, para estimular obras com características culturais próprias das suas comunidades”, explica Wilson Lazaretti.
Foi em 1991 que ele realizou sua primeira oficina em comunidade indígena junto de Mauricio Squarisi pelo Núcleo de Cinema de Animação. O curta ‘Çuikíri’ é uma mensagem de preservação, resultado de oficina de animação com 35 crianças de São Gabriel da Cachoeira (AM), disponível no Youtube: https://youtu.be/4MeEnkkQoD4.
Próximos eventos
Quem se interessa por animação autoral e independente pode voltar ao LIS na próxima quinta-feira, 11 de julho, para mais novidades. Desta vez, Mauricio Squarisi antecipa, na forma de curta-metragem, seu próximo longa, ‘Vapor Speranza’, também às 19h e aberto ao público.
O filme narra a história de Lina, uma adolescente que, ao explorar o sótão empoeirado da casa de sua avó, descobre, entre várias relíquias, um caderninho surrado: o diário de seu bisavô Gino. Nas páginas amareladas, Gino descreve sua jornada a bordo do navio Vapor Speranza, que partiu de Gênova, na Itália, rumo a Santos, São Paulo, em 1896.
Ainda sem previsão de estreia, ‘Vapor Speranza’ é o segundo longa de Maurício Squarisi e reforça o interesse do diretor e animador por temas históricos. Squarisi já lançou ‘Café -um Dedo de Prosa’, sobre a história do café no Brasil, e agora mergulha na imigração italiana, enriquecendo suas pesquisas com as memórias pessoais contadas pelo avô.
Serviço:
PRAI PRAI – apresentação parcial do projeto de pesquisa ‘História de Todos os Povos’, uma realização de oficinas de treinamento para a produção de desenhos animados entre os povos indígenas
Data: 4 de julho (5ªf) às 19h
Local: Auditório do LIS-Laboratório de Imagem e Som do Instituto de Artes da Unicamp
Endereço: Centro de Convenções da Unicamp (prédio do Ginásio de Esportes) – Avenida Érico Veríssimo, 500 – Cidade Universitária.
(Fonte: A2N Comunicação)
No dia 9 de julho de 1999, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp abria ao público as portas de sua nova casa. Esse momento histórico e emocionante, que mudaria para sempre a vida sinfônica de São Paulo e do Brasil, será relembrado nos concertos que comemoram os 25 anos de inauguração da Sala São Paulo, entre quinta-feira (4/jul) e sábado (6/jul) e também no próximo dia 9/jul – a data oficial de aniversário da Sala. O diretor musical e regente titular da Osesp, Thierry Fischer, comanda a Sinfonia nº 2 em dó menor – ‘Ressurreição’, de Gustav Mahler, à frente da Orquestra e com a participação do Coro da Osesp, do Coral Paulistano, do Coro Acadêmico da Osesp, da soprano Camila Provenzale e da mezzo soprano Luisa Francesconi.
Os ingressos para as quatro apresentações estão esgotados; porém, a performance do dia do aniversário da Sala São Paulo (terça-feira, 9/jul) será transmitida ao vivo no canal oficial da Osesp no YouTube.
A Sala São Paulo — construída a partir da revitalização da antiga sede da Estação Sorocabana — simboliza um novo começo. O momento de sua inauguração, após os anos em que Osesp buscava estabelecer sua própria casa, não era apenas a realização de aspirações coletivas: mais do que isso, era o sonho de visionários que viam na cultura uma força transformadora. Era o sonho de maestros, que lutaram para trazer a música clássica de volta ao coração da capital paulista. Era o sonho de gestores públicos, que acreditavam no poder da arte para revitalizar espaços urbanos e unir a comunidade. E era, sobretudo, o sonho dos cidadãos paulistanos que ansiavam por um local onde pudessem vivenciar a magia da música de concerto.
Para marcar o início dessa nova era, a escolha da Sinfonia nº 2 não poderia ser mais simbólica. Composta entre 1888 e 1894, a obra ganhou sua versão final em 1910. Grandiosa, com cerca de 80 minutos de duração e cinco movimentos, explora o tema da morte e da ressurreição e, como as demais sinfonias do compositor tcheco-austríaco, é um elo entre a tradição romântica e as novas linguagens do século XX. É nela que Mahler pela primeira vez utiliza a voz humana em uma peça nesse formato – na última parte (quarto e quinto movimentos), que é também o clímax da composição. “Adentrar por estas portas é se permitir ser arrebatado pela força da música, vivenciando uma experiência única que enriquece a alma. Acreditamos no poder transformador das artes em tocar e inspirar pessoas. Que este jubileu seja uma celebração do passado e do futuro”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Fundação Osesp, Pedro Parente.
Também no dia 9/jul, às 13h, será inaugurada no Hall Principal da Sala São Paulo uma maquete tátil da Sala de Concertos. O projeto busca criar um sistema de orientação e identificação de espaços para pessoas com deficiência visual e com baixa visão. Será possível entender melhor as dimensões do espaço e sua arquitetura única — aspectos que hoje são explicados com palavras. Vale lembrar que, por se tratar de um material educacional e de acessibilidade, o uso das peças nas visitas educativas será destinado apenas a pessoas com deficiência – a maquete, porém, ficará exposta para o público geral em todas as visitas.
O Concerto Sala São Paulo 25 anos tem o copatrocínio do Itaú e o apoio da Porto, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp | A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp é um dos grupos sinfônicos mais expressivos da América Latina. Com 13 turnês internacionais e quatro turnês nacionais realizadas, mais de uma centena de álbuns gravados e uma média de 120 apresentações por temporada, a Osesp vem alterando a paisagem musical do país e pavimentando uma sólida trajetória dentro e fora do Brasil, obtendo o reconhecimento de revistas especializadas como Gramophone e Diapason, e relevantes prêmios, como o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Clássica de 2007. A Orquestra se destacou ao participar de três dos mais importantes festivais de verão europeus, em 2016, ao se tornar a primeira orquestra profissional latino-americana a se apresentar em turnê pela China, em 2019, e ao estrear em 2022, no Carnegie Hall, em Nova York, apresentando um concerto na série oficial de assinatura da casa e o elogiado espetáculo ‘Floresta Villa-Lobos’. Desde 2020, Thierry Fischer ocupa os cargos de diretor musical e regente titular, antes ocupados por Marin Alsop (2012-19), Yan Pascal Tortelier (2010-11), John Neschling (1997-2009), Eleazar de Carvalho (1973-96), Bruno Roccella (1963-67) e Souza Lima (1953). Mais que uma orquestra, a Osesp é também uma iniciativa cultural original e tentacular que abrange diversos corpos artísticos e projetos sociais e de formação, como os Coros Sinfônico, Juvenil e Infantil, a Academia de Música, o Selo Digital, a Editora Osesp e o programa Descubra a Orquestra. Fundada oficialmente em 1954, a Orquestra passou por radical reestruturação entre 1997 e 1999 e, desde 2005, é gerida pela Fundação Osesp.
Coro da Osesp | O Coro da Osesp, além de sua versátil e sólida atuação sinfônica e de seu repertório histórica e estilisticamente abrangente, enfatiza em seu trabalho a interpretação, o registro e a difusão da música dos séculos XX e XXI e de compositores brasileiros. Destacam-se em sua ampla discografia os álbuns ‘Canções do Brasil’ (Biscoito Fino, 2010), ‘Aylton Escobar: Obras para Coro’ (Selo Digital Osesp, 2013) e ‘Heitor Villa-Lobos: Choral Transcriptions’ (Naxos, 2019). Em sua primeira turnê internacional, em 2006, apresentou-se para o rei da Espanha, Filipe VI, em Oviedo, na entrega do 25º Prêmio da Fundação Príncipe de Astúrias. Em 2020, cantou, sob a batuta de Marin Alsop, no Concerto de Abertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, feito repetido em 2021, quando participou de um filme virtual que trazia também Yo-Yo Ma e outros artistas e grupos de sete países. Junto à Osesp, estreou no Carnegie Hall, em Nova York, em 2022, se apresentando na série oficial de assinatura da casa e integrando o elogiado espetáculo ‘Floresta Villa-Lobos’. Fundado em 1994 como Coro Sinfônico do Estado de São Paulo por Aylton Escobar, foi integrado à Osesp em 2000, passando a se chamar Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Entre 1995 e 2015, teve Naomi Munakata como coordenadora e regente, funções que, entre 2017 e 2019, foram desempenhadas por Valentina Peleggi, que contou com a colaboração de William Coelho como maestro preparador, posição que ele ainda ocupa.
Coral Paulistano | Com a proposta de levar a música brasileira ao Theatro Municipal de São Paulo, o Coral Paulistano foi criado, em 1936, por iniciativa de Mário de Andrade. Marco da história da música em São Paulo, o grupo foi um dos muitos desdobramentos da Semana de Arte Moderna de 1922. Ao longo de décadas, o coral esteve sob a orientação de alguns dos mais destacados músicos de nosso país, como Camargo Guarnieri, Fructuoso Vianna, Miguel Arqueróns, Tullio Colacioppo, Abel Rocha, Zwinglio Faustini, Antão Fernandes, Samuel Kerr, Henrique Gregori, Roberto Casemiro, Mara Campos, Tiago Pinheiro, Bruno Greco Facio, Martinho Lutero Galati e Naomi Munakata. Com uma extensa programação de apresentações de música brasileira erudita em diferentes espaços da cidade, renovou seu fôlego e reacendeu sua autenticidade. Atualmente tem como regente titular a maestra Maíra Ferreira.
Coro Acadêmico da Osesp | Criado em 2013 com o objetivo de formar profissionalmente jovens cantores, o grupo é composto pelos alunos da Classe de Canto da Academia de Música da Osesp, sob direção do maestro Marcos Thadeu. Oferece experiência de prática coral, conhecimento de repertório sinfônico para coro e orientação em técnica vocal, prosódia e dicção, além da vivência no cotidiano junto ao Coro da Osesp. Em 2021, a Classe foi reconhecida pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo como Curso Técnico, com o Diploma Técnico Profissionalizante de Nível Médio.
Thierry Fischer, regente | Desde 2020, Thierry Fischer é diretor musical da Osesp, cargo que também assumiu em setembro de 2022 na Orquestra Sinfônica de Castilla y León, na Espanha. De 2009 a junho de 2023, atuou como diretor artístico da Sinfônica de Utah, da qual se tornou diretor artístico emérito. Foi principal regente convidado da Filarmônica de Seul [2017-20] e regente titular (agora convidado honorário) da Filarmônica de Nagoya [2008-11]. Já regeu orquestras como a Royal Philharmonic, a Filarmônica de Londres, as Sinfônicas da BBC, de Boston e Cincinnatti e a Orchestre de la Suisse Romande. Também esteve à frente de grupos como a Orquestra de Câmara da Europa, a London Sinfonietta e o Ensemble Intercontemporain. Thierry Fischer iniciou a carreira como Primeira Flauta em Hamburgo e na Ópera de Zurique. Gravou com a Sinfônica de Utah, pelo selo Hyperion, ‘Des Canyons aux Étoiles’ [Dos cânions às estrelas], de Olivier Messiaen, selecionado pelo prêmio Gramophone 2023, na categoria orquestral. Na Temporada 2024, embarca junto à Osesp para uma turnê internacional em comemoração aos 70 anos da Orquestra.
Camila Provenzale, soprano | A soprano ítalo-brasileira, nascida em São Paulo e baseada em Zurique, tem ganhado destaque na Europa e no Brasil. Em 2015, foi premiada no Concurso de Canto Neue Stimmen na Alemanha. Em 2016, Camila Provenzale abriu a temporada do Festival de Bregenz, na Áustria, sob a regência do maestro Paolo Carignani e a Sinfônica de Viena. Em 2017, estreou na França no papel da Condessa di Almaviva em ‘As bodas de Fígaro’, de Mozart, na Ópera de Toulon. No mesmo ano, foi premiada no Concurso da Ópera de Paris no Théâtre des Champs-Élysées. Outros reconhecimentos incluem o Concurso de Canto Carlos Gomes, o 14º Concurso Maracanto e o Concurso Internacional de Ópera Maria Callas, no Brasil; além do Giusy Devinu, na Itália, e do BBC Cardiff Singer of the World 2019, no País de Gales.
Luisa Francesconi, mezzo soprano | Eleita a melhor cantora lírica do ano pela mídia especializada em 2022 e 2018, Luisa Francesconi possui vasta experiência em palcos latino-americanos e europeus, como o Teatro Regio (Turim), o Teatro Massimo (Palermo), o Teatro Argentina (Roma), a Ópera de Maribor, o Teatro São Carlos (Lisboa) e praticamente todas as mais importantes salas de concerto brasileiras. Trabalhou com regentes como Evelino Pidò, Giampaolo Bisanti, Romano Gandolfi, Marin Alsop, Louis Langrée, Donato Renzetti, Heinz Hollinger e Julia Jones. Dentre os mais de 50 personagens de ópera que já interpretou, destacam-se Carmen de Bizet, Rosina (O barbeiro de Sevilha) de Rossini, Cherubino (As bodas de Fígaro) de Mozart, Dido (Dido e Eneas) de Purcell, Octavian (O Cavaleiro da Rosa) de Richard Strauss, além de vasto repertório sinfônico.
PROGRAMA
25 ANOS DA SALA SÃO PAULO
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – OSESP
CORO DA OSESP
CORAL PAULISTANO
CORO ACADÊMICO DA OSESP
THIERRY FISCHER regente
CAMILA PROVENZALE soprano
LUISA FRANCESCONI mezzo soprano
Gustav MAHLER | Sinfonia nº 2 em dó menor – ‘Ressurreição’.
Serviço:
4 de julho, quinta-feira, às 20h30
5 de julho, sexta-feira, às 20h30
6 de julho, sábado, às 16h30
9 de julho, terça-feira, às 20h00 – Concerto Digital
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: Entre R$39,60 e R$271,00 [Esgotado]
Bilheteria (INTI)
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
(Fonte: Fundação Osesp)
No próximo fim de semana, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, prestes a completar 20 anos de existência, reabre a exposição ‘Tributo a Emanoel Araujo’ e inaugura duas novas mostras: ‘Wagner Celestino: Caminhos do Samba’ e ‘Entre Linhas: Aurelino dos Santos e Rommulo Vieira Conceição’. As três exposições serão abertas ao público no sábado, 6 de junho de 2024, às 11h, em diferentes espaços do museu. A entrada é gratuita.
“Essas exposições aproximam e celebram quatro artistas extraordinários num momento decisivo para o Museu Afro Brasil, prestes a completar 20 anos de existência”, sublinha Hélio Menezes, diretor artístico da instituição e que assina a curadoria das três mostras. “É quando o Museu volta os olhos para a sua própria história, a constituição de seu próprio acervo, reapresentando-o e rearranjando-o à luz de diálogos novos, inéditos – e, assim, qual sankofa, vira para trás para mirar para a frente”, completa.
‘Tributo a Emanoel Araujo’ reabre na recepção do térreo com as novas peças que integram o programa ‘Singular Plural’, programa dedicado à acessibilidade na mediação do acervo e das exposições temporárias do Museu. A mostra apresenta reproduções táteis de obras de Emanoel Araujo, artista e fundador do Museu Afro Brasil, e disponibiliza a audiodescrição do vídeo que compõe o acervo.
A mostra ‘Wagner Celestino: Caminhos do Samba’ é uma homenagem à rica tradição do samba paulistano. A partir do olhar sensível do fotógrafo Wagner Celestino, a exposição retrata figuras lendárias do samba, como Seu Nenê da Vila Matilde, Xangô da Vila Maria e Carlão do Peruche. Instalado sob a marquise do museu, na área externa, o acervo apresentará as fotografias acompanhadas de biografias dos homenageados.
Exposição ‘Entre Linhas: Aurelino dos Santos e Rommulo Vieira Conceição’
A exposição ‘Entre Linhas: Aurelino dos Santos e Rommulo Vieira Conceição’, que estará disponível no térreo do Museu, coloca em diálogo os artistas soteropolitanos, explorando a profunda relação que ambos têm com os espaços físicos e sociais que os cercam. Aurelino dos Santos apresenta a complexidade urbana de Salvador em suas 28 pinturas, reordenando o caos urbanístico com cores vibrantes e elementos do cotidiano. Rommulo Vieira Conceição, com duas esculturas, transforma objetos do dia a dia em instalações que desafiam as fronteiras entre o interno e o externo.
Serviço:
Sábado, 6 de julho, das 11h às 18h
‘Tributo a Emanoel Araujo’ – Local: Recepção – Térreo
‘Wagner Celestino: Caminhos do Samba’ – Local: Marquise
‘Entre Linhas: Aurelino dos Santos e Rommulo Vieira Conceição’ – Local: Térreo
Data e horário: 6 de julho de 2024, a partir das 11 horas
Endereço do Museu: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10, São Paulo – SP (acesso via transporte público ou veículo de aplicativo)
Funcionamento: terça a domingo, 10h às 17h (permanência até às 18h)
Ingresso: R$15 (meia entrada, R$7,50)
Entrada gratuita às quartas-feiras e no dia da abertura 6/7
Estacionamento (Parque Ibirapuera)
Horário: das 5h à 0h
Acessos para automóveis: Portões 3 e 7.
Sobre o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo | Inaugurado em 2004 a partir da coleção de seu fundador, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo gerido em parceria com a Associação Museu Afro Brasil Organização Social de Cultura. Situado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, no Parque Ibirapuera, o museu possui mais de 8 mil obras em um espaço de 12 mil m² e destaca a inventividade e ousadia de artistas brasileiros e internacionais desde o século XVIII até a contemporaneidade, explorando temas como religião, trabalho, arte e escravidão e registrando a influência africana na construção da sociedade brasileira.
(Fonte: Si Comunicação)