Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Planejado para dar ao monumento uma linguagem nova e mais comunicativa, o Centro de Interpretação Aldeia de Reis Magos permitirá ao público conhecer melhor a história dos jesuítas no Espírito Santo e suas missões pelo Brasil. A igreja se tornou uma verdadeira imersão histórica e de fé, com descobertas artísticas da época da missão e novo mobiliário litúrgico.
Inauguração
A solenidade de inauguração das obras de restauro e readequação do Centro de Interpretação Aldeia de Reis Magos, realizada no último dia 26 de junho, contou com a presença de autoridades, convidados, imprensa e pessoas da comunidade. Todos os principais atores envolvidos destacaram a importância do projeto para a história e a cultura capixabas.
O prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, destacou a entrega à população da Serra desse importante equipamento que faz parte da identidade da nossa cidade. “O Centro de Interpretação na Aldeia dos Reis Magos vai contar a verdadeira história da Igreja localizada em Nova Almeida e do circuito jesuítico do nosso país, que passa por aqui. Para nós, serranos, é uma alegria muito grande ter na Serra um instrumento rico em história, arte e cultura, sendo este uma peça fundamental que eleva a nossa qualificação e representatividade no turismo histórico religioso”.
A presidente do Instituto Modus Vivendi e responsável pelo trabalho de restauro dos monumentos, Erika Kunkel, destacou que o Centro de Interpretação Aldeia de Reis Magos, com sua riqueza arquitetônica e conteúdo histórico, promete encantar e surpreender os visitantes. “Este investimento trará resultados muito positivos para o município da Serra e para o Espírito Santo, atraindo um número ainda maior de fiéis e turistas interessados na historiografia da localidade”. Segundo Erika, “o projeto transformará a história da região, gerando um efeito exponencial na visitação e no desenvolvimento local, ao valorizar a identidade cultural, a fé e as memórias de São José de Anchieta”.
A diretora da Área Socioambiental do Bndes, Tereza Campello, afirmou que o projeto de restauro e readequação do Centro de Interpretação Aldeia de Reis Magos, selecionado pelo Bndes no Edital Resgatando a História, evidencia a memória da passagem dos jesuítas no Estado do Espírito Santo unindo uma criteriosa pesquisa histórica e valorização da relação com a comunidade e com artistas capixabas. “É um equipamento cultural com linguagem moderna e atento à sustentabilidade financeira, que consolida o roteiro turístico ligado ao Museu do Santuário Padre Anchieta, também apoiado pelo Bndes. Ao mesmo tempo em que valoriza o patrimônio cultural brasileiro, demonstra o potencial de contribuição da atividade turística na economia do Estado”, reforçou.
O diretor de ESG da EDP na América do Sul, Dominic Schmal, reforçou o orgulho de contribuir com a restauração de mais um patrimônio cultural do Espírito Santo, em parceria com o BNDES. “Reformar e inaugurar essas instalações icônicas, como é o caso da Igreja dos Reis Magos e da antiga residência dos Jesuítas, é uma maneira de resgatar e preservar a história, permitindo que a sociedade conheça e entenda suas raízes. São iniciativas que reforçam o compromisso da EDP com a transformação da sociedade por meio da educação, arte e cultura”, afirmou.
Para o diretor-presidente do Instituto Cultural Vale, Hugo Barreto, investir na valorização do patrimônio histórico, material e imaterial, é preservar memórias, fortalecer identidades e contribuir para a educação. “O restauro do conjunto arquitetônico dos Reis Magos é uma iniciativa que se conecta à atuação do Instituto Cultural Vale e da Vale para o fortalecimento da cultura do Espírito Santo ao aproximar a história capixaba das novas gerações, promover atividades de formação, dialogar com artistas locais e, assim, potencializar o desenvolvimento sociocultural”, destaca.
O presidente do Iphan, Leandro Grass, explica que a Igreja e Residência dos Reis Magos, tombadas pelo Iphan em 1943, são patrimônio da União e um dos bens culturais mais importantes do Espírito Santo. “Com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, o restauro do bem e a implantação do Centro de Interpretação da Aldeia de Reis Magos tiveram projetos acompanhados pelo Iphan, que hoje celebra esta entrega tão importante para a preservação da nossa cultura”, reforça.
gratuidade na hora de entrar no museu.
Sobre o Resgatando a História
O Resgatando a História é uma ação conjunta entre o Bndes, Ambev, EDP, MRS, Instituto Neoenergia e Instituto Cultural Vale. Por meio dela, viabilizará o apoio a 29 projetos de restauro e revitalização do patrimônio histórico nacional escolhidos por meio de uma seleção pública. O Bndes investe continuamente na preservação do patrimônio cultural brasileiro norteado pelo objetivo de valorizar a memória do país e potencializar a capacidade do patrimônio cultural de gerar desenvolvimento econômico e social.
Desde 1997, ano em que iniciou sua atuação nessa cadeia produtiva, destinou mais de R$900 milhões a projetos de preservação. Ao todo, são cerca de 400 monumentos contemplados, de naturezas variadas, incluindo sítios arqueológicos, heranças arquitetônicas do período colonial, bibliotecas, teatros e museus tecnológicos, localizados em todas as regiões brasileiras.
Serviço:
Horários de funcionamento do Centro de Interpretação Aldeia de Reis Magos:
Igreja de Reis Magos:
A Igreja de Reis Magos estará aberta todos os dias, de 9 às 17h30 a partir de 26 de junho.
A abertura dos agendamentos para celebrações será divulgada pela Paróquia local.
Centro de Pertencimento: segunda – fechado | terça a domingo– 9h30 às 17h30
Sala dos Indígenas:
Entrada somente acompanhada pelo monitor
Horários das sessões: 10h00, 10h30, 11h00,14h00, 14h30, 15h00, 15h30, 16h00, 16h30
Valor da entrada:
Nos meses de junho e julho não será cobrado ingresso. A partir de agosto, o valor da entrada será de: R$ 10,00 inteira | R$5,00 meia
Meia-Entrada:
Gratuidades: é obrigatória a apresentação de documento pessoal que comprove o direito à gratuidade na hora de entrar no museu.
(Fonte: GBR)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (27) o decreto que institui a Estratégia Nacional de Economia Circular (ENEC) e tem como objetivo promover a transição econômica do atual modelo linear para uma lógica circular.
Pautada nos três pilares da economia circular – não geração de resíduos e poluição, circulação de materiais e produtos em seus mais altos valores e regeneração da natureza – a Estratégia Nacional de Economia Circular apresenta cinco eixos estratégicos:
1 – Criar um ambiente normativo e institucional favorável à economia circular;
2 – Fomentar a inovação, a cultura, a educação e a geração de competências para reduzir, reutilizar e promover o redesenho circular da produção;
3 – Reduzir a utilização de recursos e a geração de resíduos, de modo a preservar o valor dos materiais;
4 – Propor instrumentos financeiros de auxílio à economia circular;
5 – Promover a articulação interfederativa e o envolvimento de trabalhadoras e trabalhadores da economia circular.
De acordo com Luisa Santiago, diretora executiva para a América Latina na Fundação Ellen MacArthur, organização especialista líder em economia circular, o lançamento da ENEC é um motivo de celebração, visto que apresenta um caminho para um desenvolvimento econômico de baixo carbono e duradouro para o país.
“A assinatura do decreto que institui a Estratégia Nacional de Economia Circular para o Brasil demonstra o compromisso do governo de direcionar o país a um desenvolvimento capaz de enfrentar as principais crises ambientais, como as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e a poluição. A estratégia traz uma visão completa do potencial da economia circular, muito além da reciclagem, com foco nas importantes agendas de design circular e de regeneração produtiva da natureza – aspectos cruciais para destravar o crescimento econômico mais acelerado dos setores e modelos de negócios alinhados a uma economia circular. Outro ponto importante da estratégia é a ênfase em uma transição justa, que reconheça a relevância e necessidade de políticas que garantam que os muitos trabalhadores da economia circular sejam efetivamente incluídos nos mercados da remanufatura, reuso, manutenção e reciclagem, bem como dos trabalhadores do campo e dos ecossistemas naturais que operam cadeias relevantes para a saúde dos sistemas naturais. O lançamento da ENEC é um passo importante e, daqui para frente, será fundamental que o governo crie planos de longo prazo específicos aos setores da economia, com metas claras, para que a transição para uma economia circular ocorra de forma efetiva e justa.”
Santiago ainda acrescenta que uma economia circular, viabilizada pela revolução tecnológica, permite crescer a produtividade dos recursos em 3% anualmente. “Na União Europeia, por exemplo, já sabemos que a economia circular tem potencial para gerar benefícios totais de €1,8 trilhões até 2030. Isto se traduziria num aumento do PIB de até 7 pontos percentuais em relação ao cenário de desenvolvimento atual, com impactos positivos adicionais no emprego”.
A Estratégia publicada apresenta como diferenciais os conceitos de redesenho circular da produção; ou seja, nas formas pelas quais as organizações planejam, concebem e desenvolvem produtos e serviços para eliminar resíduos e poluição, manter produtos e materiais na economia e regenerar a natureza; e de transição justa, objetivando não reproduzir as desigualdades sociais do atual modelo linear da economia na transição para o modelo de economia circular.
A ENEC também propõe ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços o desenvolvimento de um Fórum Nacional de Economia Circular, com a finalidade de assessorar, monitorar e avaliar a implementação da ENEC no território nacional.
O que é economia circular
O conceito de economia circular surgiu para se contrapor ao modelo econômico atual, que funciona em uma lógica linear – baseado em extrair recursos naturais –, transformá-los em produtos e materiais e descartá-los depois de um curto período de uso. Essa lógica de produção e consumo tem sido responsável pelos maiores problemas ambientais que temos, como mudanças climáticas, perda de biodiversidade e poluição.
A economia circular, portanto, propõe um redesenho dos produtos e modelos de negócio que contemplem os seus três princípios fundamentais: eliminar resíduos e poluição, circular produtos e materiais e regenerar a natureza. Dessa forma, é capaz de gerar um sistema resiliente e positivo para as pessoas, as empresas e o meio ambiente.
De acordo com o último relatório produzido pela Fundação Ellen MacArthur, na América Latina e no Caribe, por exemplo, são geradas 541 mil toneladas de lixo por dia – e a projeção é que esse número aumente em 25% até 2050, com base no modelo atual. Além disso, a região contribui com cerca de 10% das emissões globais de GEE e já vem registrando um declínio de 94% em sua biodiversidade – um número muito maior do que em qualquer outra região observada no mundo desde 1975. Embora grande parte dos esforços da luta climática ainda estejam em torno da transição energética, ela só fará frente a 55% das emissões. Os outros 45%, cruciais para o cumprimento do Acordo de Paris, somente serão resolvidos com a transição para uma economia circular.
(Fonte: Sherlock Communications)
A poeta, professora, filósofa, romancista e contista mineira Adélia Prado é a vencedora do Prêmio Camões 2024, o mais importante da língua portuguesa. A reunião do júri aconteceu na manhã de quarta-feira (26) de forma virtual. Os jurados foram o escritor e professor Deonisio da Silva (Brasil), o professor e pesquisador Ranieri Ribas (Brasil), o filósofo e crítico de arte poética Dionisio Bahule (Moçambique), o professor Francisco Noa (Moçambique), a professora Clara Crabbé Rocha (Portugal) e a professora Isabel Cristina Mateus (Portugal). O valor da premiação é de 100 mil euros, um dos maiores valores do mundo entre os prêmios literários. A premiação é concedida por meio de subsídio da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – entidade vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) e do Governo de Portugal.
Segundo o júri, “Adélia Prado é autora de uma obra muito original que se estende ao longo de décadas, com destaque para a produção poética. Herdeira de Carlos Drummond de Andrade, o autor que a deu a conhecer e que sobre ela escreveu as conhecidas palavras ‘Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo…’, Adélia Prado é há longos anos uma voz inconfundível na literatura de língua portuguesa”.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, destacou a vitória da cultura brasileira com a conquista de Adélia Prado no Prêmio Camões 2024. Ela sublinhou a importância de reconhecer a obra de uma mulher brasileira, enfatizando que Prado não só eleva a literatura nacional, mas também representa a força e a criatividade das mulheres no cenário cultural. Menezes ressaltou que este prêmio é um tributo à rica tradição literária do Brasil e à capacidade das escritoras brasileiras de capturar a essência da nossa identidade cultural.
O presidente Fundação Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, comenta o resultado: “Adélia Prado vence o Prêmio Camões no ano da comemoração do quinto centenário do maior portal da língua portuguesa. Coincidência ou destino? Adélia não é apenas um dos maiores nomes da poesia do Brasil, mas de toda língua portuguesa em todos os quadrantes da terra e da grande poesia. Uma poesia lírica e metafísica, amorosa e existencial, antiga e moderna. É a voz profunda de Divinópolis, que teve em Carlos Drummond de Andrade um de seu mais fervorosos leitores. Foi ele quem a descobriu para o Brasil e, hoje, é o Brasil que se descobre dentro de sua obra”, afirma.
Sobre Adélia Prado
Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, em 1935. É licenciada em filosofia. Publicou os seus primeiros poemas em jornais de Divinópolis e de Belo Horizonte. A sua estreia individual só aconteceu em 1975, quando remeteu para Carlos Drummond de Andrade os originais de seus novos poemas. Impressionado com a sua escrita, enviou os poemas para a Editora Imago. Publicado com o nome ‘Bagagem’, o livro de poemas chamou atenção da crítica pela originalidade e pelo estilo.
Em 1976, o livro foi lançado no Rio de Janeiro, com a presença de importantes personalidades como Carlos Drummond de Andrade, Affonso Romano de Sant’Anna e Clarice Lispector, entre outros. Em 1978 escreveu ‘O Coração Disparado’, com o qual conquistou o Prémio Jabuti de Literatura, conferido pela Câmara Brasileira do Livro. Nos dois anos seguintes, dedicou-se à prosa com ‘Solte os Cachorros’, em 1979, e ‘Cacos para um Vitral’, em 1980. Volta à poesia em 1981 com ‘Terra de Santa Cruz’.
Recebeu da Câmara Brasileira do Livro, o Prêmio Jabuti de Literatura com o livro ‘Coração Disparado’, escrito em 1978.
Sobre o Prêmio Camões
O Prêmio Camões foi instituído pelos governos do Brasil e de Portugal em 1988 com o objetivo de estreitar os laços culturais entre as nações que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e enriquecer o patrimônio literário e cultural da língua portuguesa. Com o nome do maior escritor da história da língua portuguesa – o poeta português Luís Vaz de Camões – o prêmio é atribuído aos autores – pelo conjunto da obra – que contribuíram para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da língua portuguesa.
O Ministério da Cultura português organiza a premiação pela parte portuguesa, cabendo à Fundação Biblioteca Nacional a organização pela parte brasileira. Em todas as edições do prêmio, o júri é composto por dois portugueses, dois brasileiros e dois representantes das demais nações da CPLP – Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Timor Leste e São Tomé e Príncipe. O mandato para os jurados é de dois anos.
O diploma entregue aos laureados contém o nome de todos os países lusófonos e é assinado pelos chefes de estado do Brasil e de Portugal. Entre os 34 vencedores encontram-se autores de cinco países lusófonos (Brasil, Portugal, Moçambique, Angola e Cabo Verde). O premiado em 2023 foi o ensaísta, crítico literário, cronista e tradutor português João Barrento.
(Fonte: Ministério da Cultura – Governo do Brasil)
O compositor, violeiro e mestre em contar histórias Paulo Freire apresenta na Casa Museu Ema Klabin, no dia 30 de junho, às 11h, o espetáculo ‘A Mula’, que marca o lançamento do seu novo álbum homônimo.
No espetáculo, Paulo Freire (viola e narração), acompanhado por Adriano Busko (percussão e efeitos sonoros), conta a história da mula sem cabeça. Essa fantástica e curiosa fábula, ambientada em Tocantins, é narrada em capítulos intercalados por músicas inéditas do novo álbum, todas de sua autoria: ‘Clarões na Madrugada’, ‘Olavo’, ‘Padre Armando e Zélia’, ‘A Hóstia e a Bola de Fogo’, ‘Coice’ e ‘A Cruza na Sexta-feira da Paixão’.
O álbum ‘A Mula’ foi viabilizado pelo Programa de Ação Cultural (ProAC) do Estado de São Paulo, com a elaboração, gestão e coordenação geral do projeto de Gisella Gonçalves, da Borandá Produções.
Serviço:
Paulo Freire – Espetáculo ‘A Mula’
Domingo, 30 de junho de 2024 | 11h
100 lugares por ordem de chegada
Classificação indicativa: livre
Entrada franca*
Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo
Programa:
Sobre a Casa Museu Ema Klabin
A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.
A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.
O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.
Acesse o site e redes sociais:
Site: https://emaklabin.org.br
Instagram: @emaklabin
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Google Arts & Culture: https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
O espetáculo musical ‘PararaTimBum – Um Reino pela Música’, do grupo Os Geraldos, que conta a história de uma princesa que assume o reino após seu pai adoecer e proíbe qualquer tipo de som, terá sessão exclusiva em Vinhedo (SP). O espetáculo acontece no Teatro Municipal no dia próximo dia 29, às 16h. Os ingressos gratuitos estão disponíveis.
Com direção de Douglas Novais, o espetáculo reúne 11 atores em cena e uma trilha sonora, executada ao vivo, baseada principalmente em ritmos brasileiros, como samba, maracatu e baião. A dramaturgia – de autoria original de Everton Gennari, com adaptação da atriz Julia Cavalcanti – conta a história de uma princesa que, ao assumir o reino de seu pai, que ficou doente, proíbe qualquer tipo de som, adoecendo ainda mais seu pai e todo o povo. Arrependida do que fez, ela vai a PararaTimBum e encontra o mundo colorido onde moram as Notas Musicais. Lá instrumentos tradicionais, como piano, acordeom e violoncelo, juntam-se a instrumentos inventados, como sacolas, bolas e baldes, para ensinar à princesa o poder transformador da música. “É um espetáculo muito alegre, que celebra a beleza e os ritmos da música brasileira”, declara o diretor.
O projeto PararaTimBum – Um Reino pela Música é viabilizado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, com patrocínio da empresa Berna e produção cultural de Os Geraldos e D’color Produções Culturais, empresa que atua no mercado de produção cultural, assessorando, planejando e executando projetos culturais.
Sobre o diretor | Além de dirigir o espetáculo, Douglas Novais é ator, pesquisador e professor de teatro. Doutor em Artes Cênicas pela Unicamp, é ator e coordenador do grupo Os Geraldos. De 2013 a 2019, foi assistente de curadoria do Projeto Ademar Guerra, do Governo do Estado de São Paulo. Em 2021 foi consultor pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e, em 2022, foi assistente de direção de Gabriel Villela no espetáculo ‘Henrique IV’. Esta é a primeira vez que Douglas assina a direção de um espetáculo do Grupo.
O grupo | Com mais de uma década de história, Os Geraldos já se apresentou em mais de 90 cidades do Brasil, além de países como Marrocos, Argentina e Peru. Ao longo de sua trajetória recebeu 44 prêmios e transitou em mais de 40 festivais. Em paralelo com a criação de espetáculos, o Grupo atua na formação de profissionais da área do teatro e na gestão de espaços dedicados à arte e à cultura. Dentre suas várias iniciativas desenvolveu a Incubadora de Grupos Artísticos que, desde 2017, já atendeu mais de duas mil pessoas, impactando positivamente 83 grupos artísticos originários de 102 cidades brasileiras.
Ficha técnica
Direção figurino e cenografia: Douglas Novais | Direção musical e dramaturgia: Everton Gennari | Adaptação dramatúrgica: Julia Cavalcanti | Iluminação: Caetano Villela | Assistência de direção: Ciça de Carvalho e Julia Cavalcanti | Consultoria Dramatúrgica| Claudia Barral. Confecção de indumentárias e adereços cênicos: Gileade Renan Batista e Emme Toniolo | Consultoria de ateliê: José Rosa | Assistente de ateliê: Anna Helena | Visagismo e Assistência de figurino: Gileade Batista | Assistente de maquiagem: Emme Toniolo | Coordenação técnica: João Fernandes | Assistência técnica: Roberta Postale | | Produção e contrarregragem: Bruna Paifer, Gabriella Garzo e Nicole Mesquita | Comunicação: Nicole Mesquita e Vinícius Santino | Fotografia: Stephanie Lauria I Designer gráfico: Rita Davis I Ilustração: Guilherme Crivelaro I Coordenador de Produção: Vinicius Santino I Gerência de Gestão e Produção: Tatiana Alves | Realização: Os Geraldos | Ficha Técnica da Temporada Produção: Os Geraldos e D’color Produções Culturais | Produção executiva: Marco Antonio Cruz Filho | Coordenadora de produção: Cristiane Cais | Assessoria de Imprensa: Samanta De Martino l Elenco: Alexandre Cremon ,Carolina Delduque, Everton Gennari, Gileade Batista, João Fernandes, Julia Cavalcante, Paula Mathenhauer Guerreiro, Patrícia Palaçon, Railan Andrade, Roberta Postale, Valéria Aguiar.
Serviço:
Data 29/6 | Horário: 16h
Local Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheus – Rua Monteiro de Barros, 101 – Centro, Vinhedo (SP) – mapa aqui
Classificação: Livre | Acessibilidade: Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Ingresso: gratuito e disponível a partir das 7h da manhã do dia 21/6
Mais informações: (19) 3256-4500 | WhatsApp: (19) 99127-5480 | contato@dcolor.art.br
O projeto é viabilizado pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, com patrocínio da empresa Berna e produção cultural da D’color Produções Culturais.
(Fonte: Armazém da Notícia)