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Indaiatuba
O atleta indaiatubano Giuseppe Panzetti no pódio com medalha de ouro na categoria 100 kg. Foto: Divulgação|PMI.
A equipe de luta de braço ADI/Secretaria de Esportes de Indaiatuba conquistou 15 medalhas, sendo 11 de ouro e quatro de prata, no 15º Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, disputado no último dia 13, em Valinhos. Os atletas indaiatubanos integraram a seleção estadual paulista e subiram ao pódio em sete categorias, demonstrando mais uma vez a força da modalidade no município. A coordenação é do técnico Ricardo Turati. Confira abaixo os resultados completos:
Inar Florenziano – medalha de ouro no braço direito e esquerdo na categoria 70 kg
Cleiton Bruno Batista – medalha de ouro no braço direito e esquerdo na categoria 80 kg
Giuseppe Panzetti – medalha de ouro no braço direito e esquerdo na categoria 100 kg
Vitor Munoz – medalha de prata no braço direito e esquerdo na categoria 110 kg
Tatiane Faria – medalha de ouro no braço direito e esquerdo na categoria 60 kg
Diogo Beccari – medalha de ouro no braço esquerdo na categoria PCD 90 kg
Carlos Teodoro – medalha de ouro no braço direito e esquerdo na categoria PCD 75 kg
Alexandre Ferreira – medalha de prata no braço direito e esquerdo na categoria PCD 75 kg.
Cidade com ampla história de sucesso na modalidade esportiva luta de braço, Indaiatuba é sede desde 1998 de um Centro de Treinamento que hoje é referência nacional, utilizado inclusive para a preparação de atletas brasileiros e internacionais para as grandes competições mundiais. Berço de grandes nomes da modalidade, o município detém mais de 50 títulos mundiais e mais de 80 títulos brasileiros, marcas em constante expansão.
Combinar diferentes ingredientes e sabores é o diferencial do La Palette, bistrô do Royal Palm Plaza. E para que os clientes vivenciem uma nova experiência gastronômica a cada visita ao espaço, o renomado chef da casa, Daniel Valay, elabora sugestões especiais de menu a cada quinze dias. A sugestão do chef contempla o couvert (Baguette e manteiga com fleur de sel), duas deliciosas opções de entrada, duas opções de prato principal e duas tentadoras opções de sobremesa.
Para a segunda quinzena, de 22/08 a 03/09, o chef selecionou duas entradas: carpaccio de tomate com mozzarela de búfala defumada ao pesto de rúcula ou salada de folhas com vinagrete de figo fresco, mel e pimenta biquinho. O destaque fica por conta das duas opções de prato principal: steak tartar servido com batatas fritas ou filé de frango recheado com duxelle de cogumelos e risoto de queijo caprino. Para fechar com chave de ouro, os clientes poderão optar por torta frangipane de pera com creme inglesa ou verrine de creme de limão com suspiro e farofa de pão de ló. O valor das sugestões do chef (couvert, uma entrada, um prato principal e uma sobremesa) é de R$89,00 por pessoa (bebidas e serviço à parte).
O La Palette
O La Palette, tradicional bistrô francês do hotel Royal Palm Plaza, tem cardápio assinado pelo chef executivo Daniel Valay baseado na culinária contemporânea francesa e recebe periodicamente atualizações que buscam contentar e surpreender os mais exigentes paladares. Menus especiais que remetem a algum tema ou ocasiões específicas também proporcionam novas experiências gastronômicas aos visitantes.
Reservas e informações: (19) 2117-8092
Facebook: facebook.com/royalpalmoficial – Twitter: @royalpalmhoteis
Horário de funcionamento: De segunda-feira a sábado, das 19 às 23h
Reservas: (19) 2117-8093
Endereço: Avenida Royal Palm Plaza, 277, Jardim Nova Califórnia
Cartões: Todos
Estacionamento: valet no local (pago).
A Teatro GT traz para Salto os palhaços Patati & Patatá no espetáculo Sorrir e Brincar. O espetáculo será apresentado no dia 28 de agosto (domingo), às 15h, na Sala Palma de Ouro.
Sinopse: A Rinaldi Produções apresenta o novo show da dupla de palhaços Patati Patatá em Sorrir e Brincar. O espetáculo traz canções já conhecidas do repertório da dupla, como Dança do Macaco, Lôro e Ronco da Vovó; grandes clássicos do universo infantil, como Tindolelê, Piuí Abacaxi e Ursinho Pimpão, além de composições de outros autores. No palco, os palhaços são acompanhados de dançarinos e dançarinas em um cenário colorido, que propõe aos espectadores uma viagem ao lúdico. Sorrir e Brincar traz os ingredientes característicos de Patati Patatá: alegria, humor ingênuo e carinho com as crianças.
Ficha Técnica
Duração: 70 minutos
Classificação Etária: Livre
Serviço:
Data: 28 de agosto (domingo)
Horário: 15h
Sala Palma de Ouro
Endereço: R. Prudente de Moraes, 580 – Salto/SP
Informações: (11) 4602-8693 – www.teatrogt.com.br
Valores:
Inteira: R$80,00
Meia-Entrada: R$40,00
Bônus: R$40,00
Vendas:
Bilheteria do Teatro – (11) 4602-8693 (de terça à sexta das 14 às 19hs | Sábados, domingos e feriados: 2h antes do início do evento (somente quando houver espetáculo) – sem taxa de conveniência
Star Computer (Plaza Shopping Itú – Av: Dr. Ermelindo Maffel, 1199 – Jd Paraíso) – (11) 4023-2086 – com taxa de conveniência
Site: www.bilheteriarapida.com.br/teatrogt
Call Center: 0800-735 0550.
A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba encerra no próximo dia 31 a campanha de recolhimento de documentos e objetos sobre a história de Indaiatuba. A ação acontece em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e o objetivo é contribuir ainda mais para o entendimento da história da cidade e da participação dos mais diversificados grupos na compreensão de sua formação histórica e cultural. “O recolhimento de objetos e documentos visa abarcar impreterivelmente as seguintes linhas: História da contribuição Afro-descendente em Indaiatuba; História da contribuição Indígena em Indaiatuba e História da contribuição dos Migrantes e Imigrantes em Indaiatuba”, comenta o superintendente da Fundação, Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus. As doações poderão ser feitas no Casarão Pau Preto, na Rua Pedro Gonçalves, 477, Jardim Pau Preto e no Arquivo Público Municipal “Nilson Cardoso de Carvalho”, Avenida Doutor Jácomo Nazário, 1046, Cidade Nova I, de acordo com o regulamento que se encontra no site da Fundação Pró Memória de Indaiatuba: www.promemoria.indaiatuba.sp.gov.br.
O Velódromo Municipal Joaraci Mariano de Barros, em Indaiatuba, recebeu nesta quinta, dia 18, as primeiras atletas integrantes da seleção paralímpica brasileira de ciclismo de pista para as atividades de aclimatação e preparação para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, que acontecem de 7 a 18 de setembro no Rio de Janeiro. A ciclista Márcia Ribeiro Gonçalves Fanhani e sua pilota Mariane Ferreira, ambas da classe Tandem, já iniciaram os treinos preparatórios e aprovaram as condições do equipamento no município, cedido à delegação a pedido do Ministério do Esporte por atender a todos os requisitos de acesso, infraestrutura e segurança exigidos pelo órgão. “Para nós, é fundamental poder contar com a disponibilidade do Velódromo Municipal nesta reta final de preparação; um local que segue todos os padrões oficiais e que é muito semelhante ao que vamos encontrar no Rio, considerando que é a primeira vez que o Brasil consegue se classificar na categoria Tandem para as Paralímpíadas”, diz Mariane. “Sem dúvida que este período de aperfeiçoamento no Velódromo nos trará maior vantagem competitiva e contar com isso em um momento em que estaremos em casa disputando com os melhores do mundo por uma medalha que, seja qual for, será uma conquista incrível, é perfeito”, completa Márcia. “É uma grande satisfação podermos apoiar a seleção paralímpica nesta fase crucial de preparação”, ressalta o secretário municipal de Esportes, Humberto Panzetti. “Cidade com grande tradição no ciclismo, Indaiatuba possui hoje seguramente o melhor equipamento do gênero no país, fruto do investimento de recursos federais e municipais e que não só atende às nossas demandas na modalidade, mas que também está apto a sediar provas e treinamentos dentro de parâmetros estabelecidos pelas principais entidades internacionais e nacionais”, finaliza o secretário. Os treinos seguem no período de 29 de agosto a 5 de setembro e são abertos ao público, com entrada franca, das 9h às 17h. Informações: (19) 3834-7472.
Com sete e cinco anos de carreira no ciclismo respectivamente, Mariane e Márcia competem juntas há dois anos, participando de provas como a Copa do Mundo, o Campeonato Mundial e os Jogos Parapanamericanos de Toronto, com resultados que possibilitaram à dupla concorrer e garantir a vaga na delegação paralímpica de ciclismo de pista. Em 2015, as atletas sagraram-se campeãs brasileiras na classe Tandem e atualmente estão liderando o ranking nacional da categoria. Integram ainda a seleção brasileira paralímpica de ciclismo de pista os atletas Lauro Chaman, Jady Malavazzi e Soelito Gohr, todos sob a coordenação do técnico Rômulo Lazaretti. Nesta edição dos Jogos Paralímpicos, o Brasil contará com a maior delegação da história no conjunto de modalidades, com 279 atletas (181 homens e 98 mulheres), 23 acompanhantes (atletas-guia, calheiros e goleiros), e 195 profissionais técnicos, administrativos e de saúde.
Sobre o ciclismo paralímpico
Praticado desde a década de 1980, o ciclismo paraolímpico era destinado apenas aos deficientes visuais. Nas Paraolimpíadas de Nova Iorque-1984, foi estendido aos paralisados cerebrais e aos amputados e, nas de Seul-1988, passou a contar com a prova de estrada no programa oficial. Mas foi apenas na edição de Atlanta-1996 que as deficiências passaram a ser setorizadas em categorias. O velódromo entrou para a programação naquele ano e, em Sydney-2000, foi exibido pela primeira vez o handcycling. A estréia brasileira na modalidade ocorreu em Barcelona-1992, com a participação de Rivaldo Gonçalves Martins. O atleta foi também o primeiro do país a ser campeão mundial, em 1994, na Bélgica. Apesar disso, o Brasil ainda não conquistou medalhas no ciclismo em Jogos Paralímpicos.
Seguindo as regras da União Internacional de Ciclismo (UCI), a modalidade adaptada tem apenas algumas diferenças para adequar-se ao programa paraolímpico. Entre os paralisados cerebrais, por exemplo, as bicicletas podem ser convencionais ou triciclos, de acordo com o grau de lesão do atleta. Já os cegos pedalam em uma bicicleta dupla (tandem), sendo guiados por outra pessoa, que fica no banco da frente. Enquanto isso, o handcycling é movido pelas mãos e destinado aos cadeirantes. As classificações se dividem em LC – Locomotor Cycling (atletas com dificuldades de locomoção), LC1: Atletas com pequeno prejuízo, geralmente nos membros superiores, LC2: Atletas com prejuízo físico em uma das pernas, sendo permitido o uso de prótese, LC3: Atletas que pedalam com apenas uma perna e não usam próteses, LC4: Atletas com maior grau de deficiência, geralmente com amputação em um membro, Tandem: ciclistas com deficiência visual e Handbike: atletas paraplégicos. Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).