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Indaiatuba
A Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Desenvolvimento, realiza a 7ª Feira das Indústrias de Indaiatuba e Região de 23 a 25 de agosto, das 15h às 21h, no Pavilhão da Viber. O evento reunirá 90 estandes, entre indústrias e prestadores de serviços, além de palestras voltadas aos empresários. A feira visa apresentar para a população o que é produzido em Indaiatuba e em sua região, assim como fomentar negócios entre expositores, movimentando a economia. O evento conta com o patrocínio da Unimed e tem apoio do Sebrae, Grupo GTA, Laktus e Arganet. A entrada é gratuita.
As empresas já confirmadas para o evento são SEW Eurodrive, Kion South America, Big & Strong, Marca Brindes, Daran Automação, Argus, Finita Móveis, Acquametal, Metasil, Sofos, Torcetex, Yanmar South, Shopstar Uniformes, Birô, J. Feres Embalagens, Polychem Produtos Químicos, Foccus, TK Logística, Balilla, Ivesa, Jeep, Manitec Geradores, Visinox, Platz Marketing, Seriprint, Grupo Rekiman, Ferrari Metalúrgica, Concceito Mix, Engelo, Maxlan Tecnologia, Sethi 3D, Rodomago, Inset Clean, G.A. Automação, Megatec, ASK Tech, Dunex Logística, Aliberti, Printline, Prisma Projetos, Action Technology, ERS Serviços de Reciclagem, Total Medical, Dynamic Hidraulica e Pneumática e Casa Americana Artigos de Laboratórios.
Vem aí a segunda edição da Oficina de Sushi Mirim do Restaurante Bonelli, evento que tem o intuito de promover integração entre pais e filhos. O endereço é conhecido no Taquaral, em Campinas, por oferecer um dos melhores almoços por quilo da cidade (com destaque para o balcão de comida japonesa, que faz muito sucesso por lá). A oficina custa R$40,00 e as vagas são limitadas. Inicialmente será formada uma única turma, com 15 crianças, mas, dependendo da quantidade de inscrições, poderão ser abertas novas turmas. Outro detalhe é que não serão aceitas inscrições de participantes da edição anterior, isso para dar oportunidade a novos participantes.
A ideia é aproximar a criançada do universo de como são feitos os sushis, estes rolinhos de arroz tão muito apreciados pelas crianças e adolescentes e que cada vez mais ganham novos adeptos no buffet do Bonelli. De forma lúdica e divertida, o curso ensinará como preparar os sushis com peixes, legumes, verduras e até frutas.
As inscrições são destinadas a crianças de 7 a 12 anos, que devem ser acompanhadas dos pais. O workshop será conduzido pelo sushiman Celso Adriano e as inscrições serão feitas pelo site do Bonelli. Celso tem um currículo extenso na arte dos sushis, tendo passado por endereços como Giovanetti, Royal Palm Plaza, Teriak Japenese, Kaioki Japenese, Ray Charles e Sushi Prime. Na aula, ele ensinará a montagem de diversos tipos de sushis, entre eles os mais tradicionais, como o shakemaki (arroz e salmão), os joys, uramakis, niguiris, temakis e também como fazer sashimi.
Serviço:
Local: Av. Barão de Itapura, 2662, Taquaral – Campinas – (19) 3243-1133
Data: 20 de julho
Horário: 18h30
Inscrições pelo site www.bonellipizza.com.br/sushimirim/.
Durante toda a vida, o compositor Ludwig van Beethoven (1770 – 1827), defendeu o conceito de liberdade. Uma de suas mais expressivas obras, Egmont, escrita para a peça teatral de Goethe (1749-1832), é um forte exemplo de luta contra a tirania e a exaltação heroica da resistência à opressão.
A peça está no repertório dos concertos da Orquestra Sinfônica de Campinas deste final de semana, no Teatro Castro Mendes. No sábado, dia 2, a apresentação será às 20h; no domingo, 3 de julho, às 11h.
Com regência do maestro Victor Hugo Toro, Egmont terá participações da soprano Ana Beatriz Machado e da jornalista e atriz Delma Medeiros, que conduzirá a narrativa dramática.
Baseada em fatos reais, Egmont traz, além da abertura, mais nove trechos e estreou no dia 15 de junho de 1810. “O drama ocorre no século 16 durante a rebelião dos flamengos contra o domínio espanhol. O Conde Egmont tenta negociar com os espanhóis um tratamento menos tirânico, mas acaba condenado à morte. Esta incita ainda mais a luta, que terminou com a derrota dos espanhóis”, relata a pesquisadora Lenita Nogueira.
Durante os concertos, o público poderá, ainda, conferir mais duas composições, A Bela Melusina, de Feliz Mendelssohn (1809-1847) e o Concerto para Violino n° 1, de Max Bruch (1838-1920), com o solista Davi Graton.
Natural de São Paulo, o violinista Graton integra a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) como concertino, o segundo violino mais importante. É professor da Academia da Osesp e integrante do Quarteto Osesp, ao lado de Emanuelle Baldini, Peter Pas e Johannes Gramsch. Foi spalla (o primeiro violino) da Orquestra Sinfônica da USP durante 12 anos e da Orquestra Experimental de Repertório por 15 anos. Foi um dos fundadores da tradicional orquestra de câmara de São Paulo, a Camerata Fukuda, onde iniciou sua carreira como spalla.
Graton é ganhador de importantes concursos do país, como o da Osesp e o 9º Prêmio Eldorado de Música. Este último lhe rendeu a gravação de um CD pelo selo Eldorado. Participou do Curso de Virtuosidade Violinística, ministrado por Corrado Romano, consagrado professor do Conservatório de Genebra (Suíça).
Desde o início de sua carreira, vem se apresentando como solista à frente das mais importantes orquestras do país, como a Osesp, a Orquestra Experimental de Repertório e a Orquestra Sinfônica da USP, entre outras, sempre com grande sucesso de público e de crítica. Um dos seus trabalhos de destaque foi o concerto de encerramento da Etapa Sul-Americana do Maazel/Vilar Conductors’ Competition, sob a batuta de Lorin Maazel.
Ana Beatriz Machado é soprano, bacharel em Canto Lírico pela Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, nasceu em Poços de Caldas – MG, onde começou seus estudos em música. Em 2009, ingressou na Unicamp como aluna de canto lírico sob a orientação de Luciano Simões até 2012 e Angelo Fernandes até o final de sua graduação.
Cantou em masterclasses com Kohdo Tanaka, Rubia Santos, Ângela Barra, Poliana Alves, Flávio Carvalho, Kathryn Hartgrove e Miah Persson. Participou de nove edições do Festival de Música nas Montanhas, em Poços de Caldas, nas classes de Didática de Coro Infantil, (com Dulce Primo), Regência Coral (com Susana Cecília Igayara e Marco Antônio da Silva Ramos), Ópera Studio (com Regina Elena Mesquita) e Canto (Francisco Campos, Celine Imbert e Susan Ruggiero).
Em 2013, participou do primeiro Festival de Ópera das Américas, onde interpretou a personagem Frou-Frou da ópera The Merry Widow. No mesmo ano, interpretou a personagem Pamina, da ópera Die Zauberflöte junto à orquestra Sinfônica de Limeira e a orquestra Sinfônica da Unicamp. Em 2014 cantou o papel de Susanna, da ópera Le Nozze di Figaro, também com a orquestra Sinfônica da Unicamp.
Em 2015, interpretou o papel de Zerlina, da ópera Don Giovanni, sob regência de Abel Rocha. Também em 2015, ganhou o prêmio “Júri Público” e o prêmio “Ópera Carmen” com a personagem Frasquita no 13º Concurso Brasileiro de Canto Lírico Maria Callas. Foi solista da 9ª Sinfonia de Beethoven na Sala São Paulo, sob regência do maestro Luciano Camargo e ganhou o prêmio de melhor voz feminina no VIII Concurso Carlos Gomes Estímulo para Cantores Líricos. Atualmente faz parte da Academia de Ópera do Teatro São Pedro, em São Paulo, e recebe orientação do barítono Francisco Campos.
Autores e obras
Felix Mendelssohn (Hamburgo, 1809-Leipzig, 1847)
A bela melusina – Abertura Op. 32
A obra de Mendelssohn é uma das mais representativas na produção musical do século XIX. Entretanto, quando se trata de ópera, não se pode dizer o mesmo. Este foi um gênero no qual pouco se aventurou e as óperas que compôs não tiveram grande repercussão.
Felix era neto de Moses Mendelssohn, conhecido como “Platão da Alemanha” após a publicação de Phaedon ou A imortalidade da alma. O pai de Felix, Abraham, casou-se em 1804 com Lea Salomon, herdeira de rica família judaica e, associado ao irmão, fundou em Berlim a casa bancária J. & A. Mendelssohn, que sobreviveu até 1938, quando foi fechada pelos nazistas. Batizou seus quatro filhos na igreja luterana e acrescentou Bartholdy ao sobrenome da família, pois sentia que havia uma hostilidade contra os judeus na Alemanha.
Menino-prodígio como Mozart, Felix realizou diversas viagens de estudo pela Europa, antes de estabelecer-se em Düsseldorf como Supervisor das Atividades Musicais em 1833. Três anos depois se tornou regente da Orquestra Gewandhaus de Leipzig, onde criou o famoso Conservatório de Música em 1843.
Max Bruch (Colônia, 1838-Fridenau, 1920).
Concerto para Violino n° 1 em Sol Menor, Op.26
Quem assistiu à comovente cena em que a atriz Julie Andrews, representando uma famosa violinista vitimada por esclerose múltipla no filme Duet for one (Sede de amar, 1986), baseado na história real da violoncelista Jacqueline Du Pré, assiste entre lágrimas a um vídeo de sua carreira no passado, certamente vai se lembrar do Concerto nº 1 para Violino e Orquestra de Max Bruch.
O compositor relutou em chamar essa obra de Concerto – achava que Fantasia seria mais adequado para uma peça onde o primeiro movimento é na verdade um extenso prelúdio (como indicou ao assinalar a palavra Vorspiel na partitura), que desemboca no Adágio, uma lírica e intrigante linha melódica que, a cada vez que é reapresentada, desperta sentimentos ambíguos. No movimento final o lirismo é abandonado e a peça se conclui com mais vigor.
A criação foi longa e sofrida: iniciado em 1857, estreou em 1866, mas não agradou o compositor, que realizou diversas revisões até a publicação da obra em 1868, quando escreveu ao editor: “É uma coisa extremamente difícil de fazer. Entre 1864 e 1868 reescrevi meu concerto ao menos meia dúzia de vezes e conversei com X violinistas antes de dar a ele a forma final”. Entre os violinistas que consultou estava Joseph Joachim (1831-1907), a quem o concerto foi dedicado. A divulgação da correspondência entre ambos demonstrou que não discutiram apenas questões técnicas, dedilhados ou arcadas, mas também sobre forma e proporção. Foi Joachim quem convenceu Bruch de que seria mais adequado chamar a obra de Concerto e não Fantasia.
Ludwig van Beethoven (Bonn, 1770-Viena, 1827)
Abertura Egmont, op. 84
Ao receber a encomenda para escrever música incidental para a peça teatral de Goethe Egmont, Beethoven ficou bastante entusiasmado, pois além de ser grande admirador do escritor, teria uma oportunidade de conhecê-lo pessoalmente. Escreveu cartas a Goethe, a quem se dirigia com uma humildade que lhe era pouco comum: “O senhor receberá em breve minha música para Egmont – este maravilhoso Egmont que eu li, senti e escrevi a música pensando calorosamente no senhor. (…) Mesmo a censura será benéfica para mim e para minha arte, e será muito bem-vinda como uma honra infindável.” Goethe respondeu dizendo que o compositor havia expressado suas intenções com “um gênio marcante” e expressava apreço especial por uma determinada passagem da partitura.
Baseada em fatos reais, a peça trata de temas caros a Beethoven: a luta contra a tirania e a exaltação heroica da resistência à opressão. O drama ocorre no século XVI, durante a rebelião dos flamengos contra o domínio espanhol. O Conde Egmont tenta negociar com os espanhóis um tratamento menos tirânico, mas acaba condenado à morte. Esta incita ainda mais a luta, que terminou com a derrota dos espanhóis.
Ideais de liberdade política estão presentes em diversas composições de Beethoven, como em Fidélio, sua única ópera, cuja trama tem certo paralelo com Egmont, embora o primeiro tenha sido salvo da morte por Leonora, sua leal e corajosa esposa, o que não é a realidade de Egmont. Entretanto, o que prevalece nas duas obras é a ideia do sacrifício que conduz ao bem maior.
Além da abertura, Egmont tem mais nove trechos e estreou no dia 15 de junho de 1810. A abertura é frequente nas salas de concertos, o que não ocorre com as outras partes, que não conseguiram se descolar do enredo original. A abertura é poderosa e expressiva e, ao introduzir as personagens principais, prepara a audiência para os temas da peça: a força de caráter de Egmont, o amor de Klärchen por ele e a vitória sobre os espanhóis.
A introdução lenta retrata o sofrimento da população flamenga sob o jugo espanhol e o final festivo a celebração da vitória contra a opressão. Este tema reaparece no final do nono quadro da peça com o título Siegessinfonie — ou Sinfonia da Vitória.
A Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre de 4 a 29 de julho as inscrições para o festival Setembro em Dança. Podem participar grupos de Indaiatuba com coreografias de conjunto com o tempo máximo de cinco minutos. As adesões devem ser realizadas somente de forma presencial, de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h, no Centro de Convenções Aydil Bonachela (Rua das Primaveras, 210 – Jardim Pompeia), com a apresentação da documentação solicitada e a doação de um pacote de fraldas geriátricas, a ser revertido para as entidades atendidas pelo Fundo Social de Solidariedade de Indaiatuba (Funssol).
O regulamento e a ficha de inscrição já estão disponíveis no site www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura. As apresentações das mostras Juvenil e Adulto, sempre a partir de 14 anos, acontecem nos dias 4 (ballet clássico, ballet clássico de repertório, jazz e dança contemporânea) e 11 de setembro (danças urbanas, danças de salão, danças étnicas e estilo livre) no Ciaei.
Criado pela Prefeitura, o Setembro em Dança tem como objetivo incentivar a arte da dança, direcionar o interesse da população e mostrar a importância da arte como fonte de cultura e lazer, além de aprimorar e desenvolver esta expressão artística, promovendo um intercâmbio cultural e revelando novos talentos. Informações: (19) 3894-1867.
Requisitos para inscrição:
– Ficha de inscrição totalmente preenchida digitada, contendo nome completo do responsável, coreógrafos e de todos os integrantes do grupo, acompanhada das cópias do RG e comprovante de residência somente do responsável pela inscrição;
– Ficha de autorização no caso de menores de idade assinada por um dos pais ou responsável (também disponível no site www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura)
– Doação de 1 pacote de fraldas geriátricas por ficha de inscrição.
Lucas Gonzaga e Maíra Hérissé em cena do espetáculo ‘O Drama e outros contos de Anton Tchekhov’. Foto: Daniel Clude.
O grupo Os Geraldos, de Campinas, estreia seu quinto espetáculo, O Drama e o outros contos de Anton Tchekhov, com direção de Arman Saribekyan, ator armênio do Théâtre du Soleil (França), na próxima terça-feira (5) às 20h, com reapresentações na quarta e na quinta-feira (6 e 7) no mesmo horário, no CIS Guanabara, com entrada gratuita. O espetáculo traz à cena quatro contos do dramaturgo russo Anton Tchekhov – O Drama, O Criminoso, A Pamonha e A Corista –, explorando, nessas curtas histórias, cenas do dia a dia que tratam, com bom humor, injustiças, julgamentos e conflitos humanos. Tchekhov é principalmente conhecido por suas peças, tais como As Três Irmãs, Tio Vânia, O Jardim das Cerejeiras e A Gaivota. A peça, no entanto, explora uma faceta do grande autor russo um pouco menos conhecida mundialmente: seus contos.
Compõem o elenco Carolina Martins Delduque, Julia Cavalcanti, Lucas Gonzaga e Maíra Herissé. Quem assina a direção é Arman Saribekyan, ator armênio do Théâtre du Soleil (França), sob direção de Ariane Mnouchkine. Saribekyan possui formação no Atelier Studio Du Théâtre National de La Jeunesse (TNJ) – Ucrânia (1997-2000) e na Ecole Internationale de Théâtre Béatrice Brout – Paris (2004-2006). Desde 2014, atua na peça Macbeth, de W. Shakespeare. Em 2015, atuou no filme Olmo e a gaivota, de Petra Costa. Estudioso de Anton Tchekhov, já ministrou diversos workshops sobre o dramaturgo no Brasil e encontrou o grupo Os Geraldos em 2013, quando, em visita ao Brasil, ministrou, no Centro de Formação e Produção Teatral (antigo espaço do grupo) a oficina Tchekhov de Carne e Osso. Desde então, passou a ser planejado esse reencontro, que se concretiza em 2015, com a criação do novo espetáculo do grupo.
Processo de Criação
O processo de criação do espetáculo e adaptação dos contos para o teatro partiu de uma revisão nas traduções dos textos selecionados do russo para o português, realizada pelo grupo e pelo diretor – fluente na língua russa. Esse trabalho de desvendar as entrelinhas à busca de palavras precisas revelou ricos subtextos para a interpretação dos atores, nessa descoberta das emoções sugeridas pelo autor e imersão na própria situação dramática. A utilização de sombras e uma iluminação sóbria valorizam o trabalho do ator, minucioso em nuances e sutilezas, nos “duetos” que apresentam cada conto e na linha narrativa delicada que os une.
O grupo
O grupo Os Geraldos, que foi fundado em 2008 em Campinas, já passou por mais de 40 cidades em apresentações que percorreram nove estados brasileiros, além da participação e premiação em festivais nacionais e internacionais em países como Marrocos, Argentina e Peru, atingindo mais de 14 mil pessoas. Atualmente realiza suas atividades no Centro Cultural de Inclusão e Integração Social – CIS Guanabara, onde acontecem não só os processos criativos e ensaios do grupo, como também apresentações teatrais, sempre gratuitas e abertas ao público, e o Curso de Formação de Atores, que abre turmas anualmente.
Serviço:
Estreia do espetáculo O Drama e outros contos de Anton Tchekhov
Dias: 5, 6 e 7 de julho (terça, quarta e quinta-feira)
Horário: 20 horas
Local: CIS Guanabara – Rua Mário Siqueira, 829 – Botafogo – Campinas/SP
Entrada: Gratuita – retirar ingressos uma hora antes de cada espetáculo
Classificação: 12 anos
Duração: 50 minutos
Mais informações: osgeraldos@yahoo.com.br / (19) 3327-1605 ou (19) 99276-7571 (Os Geraldos).