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Coreto da Praça Carlos Gomes recebe a “Sinfonia Seresteira” na próxima 6ª

Campinas, por Kleber Patricio

Trovadores MOGI 029O coreto da Praça Carlos Gomes, no centro de Campinas, reúne o Quinteto Bachiana (integrantes da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP) e o quarteto vocal Trovadores Urbanos, conhecidos como “Seresteiros do Brasil”, no espetáculo Sinfonia Seresteira, no próximo dia 24, sexta-feira, às 19h. A entrada é gratuita.

A apresentação, que resgata a tradição de cantoria popular, as românticas serenatas, culminará em um cortejo pela praça, com o público e artistas empunhando estandartes coloridos – uma fusão do erudito com o popular, o requinte da música clássica e a popularidade de clássicos da MPB.

O Quinteto Bachiana é formado por integrantes da Filarmônica Bachiana, orquestra criada pelo pianista e maestro João Carlos Martins, inicialmente com o nome Bachiana Chamber Orchestra. Após quatro temporadas em que se apresentou pelo Brasil, encantou o público americano com quatro atuações de gala sendo duas no Carnegie Hall, em 2007 e 2008 e duas no Lincoln Center, em 2009 e 2010.

Para a Sinfonia Seresteira serão utilizados dois violinos, uma viola e um fagote.

Crédito das fotos: divulgação.

O quarteto vocal Trovadores Urbanos iniciou a carreira em 1990, com shows por todo o Brasil, além de quatro turnês internacionais. O grupo também dividiu o palco com artistas como Silvio Caldas, Jair Rodrigues, Inesita Barroso, Paulo Vanzolini, Alaíde Costa, Cauby Peixoto, Demônios da Garôa, Família Caymmi, Walter Franco, Germano Mathias, Bob Nelson, Toquinho, Guilherme Arantes e Célia, entre outros.

 

Além de estar sempre em evidência na mídia nacional, o grupo participou das novelas Vila Madalena e O Cravo e a Rosa e em duas faixas do CD da minissérie Um Só Coração, além da antológica coletânea Acerto de Contas, de Paulo Vanzolini.

Serviço:

Sinfonia Seresteira

DIA: 24 de junho, sexta-feira, 19h

Local: Coreto da Praça Carlos Gomes, Centro, Campinas (SP)

Entrada gratuita.

Jeferson Valezin vence Campeonato Brasileiro de Supermoto

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Mori Action Media

Crédito da foto: Mori Action Media

O piloto Jeferson Valezin, da equipe Digital Supermoto, conquistou resultados expressivos na segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Supermoto, realizada no último domingo (19), em Registro (SP).

O piloto da moto numeral 46 começou o domingo conquistando a pole position na categoria SM4, disputada por pilotos com idade igual ou superior a 40 anos, com o tempo de 59.469 segundos. Com o mesmo tempo, Valezin também garantiu a segunda posição na SM1 Stock, categoria disputada com motos importadas (especiais) e modificações restritas somente ao necessário para a modalidade.

O piloto de Indaiatuba foi para a corrida em busca da vitória na categoria dos pilotos veteranos, que teve o grid unificado com as categoria SM1 e SM1 Stock. Com a quinta colocação na classificação geral, Valezin foi o vencedor da SM4 e ficou em segundo na SM1 Stock, marcando 25 e 22 pontos, respectivamente. Na segunda bateria, Valezin novamente entrou na pista com foco na vitória da SM4. Após 22 voltas, Jeferson terminou na sétima posição geral, garantindo mais 25 pontos da vitória na SM4 e 20 pontos pela terceira posição na SM1 Stock. Com a soma das duas baterias, Valezin venceu a SM4 com 50 pontos e ficou em segundo na SM1 Stock com 42 pontos.

O próximo compromisso do piloto é a terceira etapa do Supermoto Brasil Cup FPM, que será realizada no dia 7 de Agosto no Kartódromo do ECPA, em Piracicaba (SP). Jeferson Valezin tem o patrocínio de Digital Seguros.

Torcetex comemora 60 anos em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

8ebed5d8-6b67-4072-a46d-0cb3f59e7444Carmen Lúcia e Plínio José Cardoso da Silva (na foto à esquerda, com a filha Giovanna e o namorado Kaique Lima) comemoraram na última sexta-feira, 17 de junho, com festona no Le Luh Eventos, os 60 anos da Torcetex.

O evento contou com coquetel e jantar do Buffet Claudia Porteiro, decoração e ambientação de Marília Maia, uma palestra da historiadora Eliana Belo Silva, da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba e show de Jane Duboc e Eduardo Santhana e teve a participação de clientes, fornecedores, imprensa e diretores de outras empresas do município.

História

Em 1934, surge na cidade a Usina Indaiatuba, de propriedade de José Pedro Cardoso da Silva, transformada em 1942 na Fiação de Seda São Pedro. Na década de 50, com a chegada do nylon, a seda perde força no mercado e é criada a Torcetex com uma grande ideia – produzir palhas a partir do substrato do algodão. Ocorre que o médico José Pedro Cardoso da Silva, criador da empresa, desempenhou em Indaiatuba um papel de importância muito além da empresarial – de personalidade dinâmica e empreendedora, o médico teve um papel fundamental para o desenvolvimento da cidade.

Hoje, além de possuir uma alta diversidade de nichos de mercados atendidos, a empresa conta com um portfólio de mais 900 produtos, investindo sistematicamente em inovação.

A seguir, o texto da historiadora Eliana Belo Silva dá detalhes sobre o Dr. José Pedro Cardoso da Silva e fornece dados enriquecedores sobre a história da empresa e sua importância histórica:

Dr. José Pedro Cardoso da SilvaJosé Pedro Cardoso da Silva nasceu em Mogi Mirim, filho do casal Candido Cardoso de Almeida e Silva e Justina Carolina de Almeida e Silva que, além dele, teve mais dois filhos: Candido Cardoso da Silva (que faleceu em Indaiatuba no dia 7 de março de 1932) e Maria Cardoso da Silva (que foi professora em Caconde).

José Pedro Cardoso da Silva formou-se médico em 2 de abril de 1921, em uma cerimônia onde curiosamente, de 37 formandos, apenas uma era mulher: a Dra. Carmen Escobar Pires.

O início da carreira e a experiência em gestão hospitalar

Depois de formado, exerceu a carreira de médico e, em 20 de março de 1927, estava presente na inauguração da Santa Casa de Araçatuba, que na ocasião se chamava Hospital Sagrado Coração de Jesus, fundado por representantes da comunidade araçatubense com o objetivo de oferecer atendimento médico e hospitalar de forma gratuita para doentes carentes.

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A historiadora Eliana Belo Silva durante sua apresentação.

Ali, atuou não só como médico, mas como integrante participativo da viabilização técnica e funcional do hospital, participação esta advinda de seu temperamento de liderança e profundo senso de técnicas de gestão, que mais tarde o fariam, além de médico, empresário e político, tendo sido prefeito de Indaiatuba por duas gestões.

Médico no HAOC

Com base nos registros consultados, não foi possível determinar exatamente o ano correto em que Dr. José Cardoso mudou-se para Indaiatuba, sendo possível, no entanto, afirmar que ele medicava em nosso município e ao mesmo tempo também em Araçatuba.

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Funcionário da empresa desde os 12 anos de idade, o gerente comercial Renato Bissesto durante sua explanação sobre a trajetória da empresa.

É certo que o primeiro hospital de nosso município estava sendo acabado de ser construído, ou estava em seus primeiros meses de funcionamento, quando Dr. Cardoso veio para cá e, como médico, conheceu a mulher mais importante de nossa história municipal até hoje: D. Leonor de Barros Camargo – na ocasião em que ela e seu marido, Augusto de Oliveira Camargo (que havia ficado doente em 1921) decidiram, no final da década de 1920 – mais precisamente em 1928 – iniciar a construção, às suas custas, daquele que seria o Hospital Augusto de Oliveira Camargo, o HAOC.

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Jane Duboc e Eduardo Santhana deram o toque artístico às comemorações.

Aproximadamente um ano após a decisão do casal, no dia 1º de junho de 1929, a pedra fundamental foi lançada e, em 1933, no dia do aniversário do Sr. Augusto, o hospital foi inaugurado. Com a experiência que tinha na implementação do hospital em Araçatuba, com sua relevante formação e pelo jeito admiravelmente cortês que na verdade eclipsava um empreendedor e político perspicaz e perseverante, não foi difícil ganhar a confiança de D. Leonor, que, segundo relatos, o tratava maternalmente, como o filho que não teve, ouvindo seus pareceres e conselhos para a operacionalização dos primeiros anos do nosso HAOC.

Vida médica e constituição da família

O próprio Dr. Cardoso conta, em documentos manuscritos feitos por ele e doados por Plínio Cardoso da Silva para o Arquivo Público da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, que ele veio para Indaiatuba quando ainda trabalhava em Araçatuba e aqui, com a esposa indaiatubana Sarah Walsh da Costa, teve suas quatro filhas e filho.

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O anfitrião Plínio Cardoso da Silva circulando entre os convidados: orgulho.

Sarah era filha do casal Elisa Walsh da Costa e do farmacêutico Francisco Xavier da Costa, que há anos fazia oposição política ao Major Alfredo Camargo Fonseca, que dirigiu Indaiatuba no poder executivo por 30 anos, 4 meses e 38 dias. Major Alfredo foi um dos pioneiros republicanos desse nosso país e dirigia nossa cidade nos moldes (ainda que variáveis) do Coronelismo da República Velha.

Durante tudo o período em que morou aqui, afirmava que, embora fosse ficar em Indaiatuba por pouco tempo – pois iria embora para educar os filhos em outra cidade com melhores recursos educativos –, não iria permanecer inerte perante os problemas que julgava públicos.

O despertar do homem público

Dr. Cardoso sofreu forte influência do sogro ‘Chiquinho Boticário’ (como era conhecido o dono da saudosa Farmácia Candelária) e de Scyllas Sampaio, sendo um político atuante e tendo sido prefeito por duas vezes, intercalando o cargo com o próprio Scyllas.

De início, envolveu-se na Revolução de 1932, que na verdade não foi uma Revolução e sim uma guerra civil paulista arrasada pelo Governo Vargas, e correligionou-se ao grupo que fazia oposição ao Major Alfredo, que, dentro de sua maneira de governar, era querido por grande parte da população que o tomava como padrinho, protetor ou parceiro.

Um cidadão atuante

Não são poucos os relatos que confirmam que D. Leonor tratava José Pedro como o filho que não teve. Embora a mansão que o casal Oliveira Camargo tinha em Higienópolis, São Paulo, fosse frequentada pelo médico sanitarista, cientista e bacteriologista Carlos Chagas, é muito provável que a aproximação de D. Leonor e Dr. José Pedro tenha fortalecido a intenção do casal de, além de inaugurar um hospital, prover a cidade de uma rede de abastecimento de água e de um prédio escolar moderno, nos moldes republicanos. É bastante adequado inferir que Dr. Cardoso tenha influenciado fortemente D. Leonor com o argumento de que, se ela quisesse mesmo mudar ainda mais a vida da comunidade, era necessário prover um espaço onde a Educação fluísse melhor e estabelecer meios de infraestrutura adequada – ou seja, a presença da água encanada no cotidiano das pessoas era imprescindível.

Essas ideias cidadãs advinham da Universidade de São Paulo, onde José Pedro havia se formado: a ideia de que a saúde pública não dependia apenas de um local apropriado de tratamento como o moderníssimo HAOC, mas sim de prevenção. As consequências que tais ideias e longos diálogos entre mãe adotiva e filho intelectual tiveram, já sabemos: D. Leonor – ou mais adequadamente o casal – construiu não só o HAOC, mas também o prédio do novo grupo escolar, o Grupo Escolar Randolfo Moreira Fernandes, e financiou o primeiro sistema de abastecimento público de água que levava o precioso líquido para dentro das residências: o sistema de bombeava água da Represa do Coppini (atual Museu da Água) para a caixa d’agua que está na esquina da Rua 24 de maio com a Avenida Presidente Vargas, próximo à Rodoviária.

O embrião da Torcetex

Registros documentados nos levam a afirmar que José Pedro Cardoso da Silva iniciou sua vida como empreendedor praticamente no mesmo período em que exercia a medicina em nossa cidade através de um inicialmente e pequeno negócio de beneficiar algodão.

O algodoeiro é uma planta nativa brasileira e desde a invasão de Cabral já se narrava o cultivo delas por indígenas para os mais diversos fins. Desde sua formação como bairro rural de Itu e caminho de tropeiros, Indaiatuba já tinha plantações de algodão, evidência comprovada nos testamentos de seus primeiros fazendeiros de cana-de-açúcar e depois de café. De início, o produto era utilizado para produzir rústicas roupas de escravos e sacos para exportar produtos agrícolas, sendo que os tecidos utilizados por outras classes eram, na sua maioria, importados da Europa. Mas a cotonicultura consolidou-se no Brasil de forma mais relevante apenas após o fim da Primeira Guerra Mundial. Com certeza, com a perspicácia de empreender, Dr. Cardoso percebeu o crescimento iminente do negócio e viabilizou uma indústria de beneficiamento de algodão em nosso município. E acertou em cheio: na vizinha Campinas já tínhamos, a partir de 1924 o Instituto Agrônomo estudando técnicas diversas para esse cultivo.

Em 1929, após a crise do café, o Estado de São Paulo expandiu a cotonicultura, a ponto de na década de 30, despontar como grande produtor de algodão no País, iniciando uma nova fase do algodão no Brasil. A primeira instituição bancária de nossa cidade, o chamado Banco Agrícola de Indaiatuba, importou sementes de algodão em 1933 impulsionando ainda mais a produção por aqui. E Dr. Cardoso estava atento a essa tendência: em 1º de abril de 1934, a Usina Indaiatuba, de sua propriedade, emite o Pedido de Compra número 1, adquirindo 81 sacos de algodão.

Dois anos depois, em 1936, a Usina Indaiatuba muda de nome e passa a se chamar, na Junta Comercial, “José Cardoso da Silva”, ainda no ramo de beneficiadora de algodão, tendo iniciado suas atividades no dia 1º de março de 1936 na Rua 11 de Junho, onde funcionou, de início, com dois descaroçadores. Em 1934, foi instituída uma lei no Estado de São Paulo tornando privativa do Estado a produção e distribuição de sementes de algodão.  Em 1939, a própria prefeitura municipal, sob a gestão do prefeito Sebastião Nicolau, anunciava que forneceria aos interessados sementes para plantar algodão.

Outra tendência que Dr. José Cardoso soube avaliar como oportuna foi o crescimento da sericicultura, a tal ponto que logo a seda substituiria o algodão como foco principal em seus negócios. A sericicultura chegou ao Brasil com D. João VI, mas tomou impulso pelos mesmos motivos que o algodão, após a grande guerra e principalmente para abastecer as indústrias da Inglaterra. Até que em 1935 o governo de São Paulo criou uma Seção exclusiva para incentivar a produção de ovos do bicho-da-seda e de prestar assistência técnica aos produtores e, em 1941, passou a existir o Serviço de Sericicultura do Estado de São Paulo e jornais anunciavam que 46 prefeituras haviam se disponibilizado a produzir amoreiras para o bicho-da-seda; entre elas, Indaiatuba, sob a gestão entusiasta do prefeito Sr. Miguel Nicolau para com essa produção, que no mesmo ano confirmou já ter plantado 6000 amoreiras. Nesse contexto de valorização da sericicultura, Dr. José Pedro montou a Fiação de Seda São Pedro.

Desde a Usina Indaiatuba montada em 1934 até a finalização da Fiação São Pedro, foi um período em que a atual Torcetex estava sendo gerada.

Em 1956, no mesmo prédio da Rua 11 de Junho onde funcionaram seus negócios desde a primeira Usina Indaiatuba até a Fiação de Seda São Pedro, nascia a Torcetex. O local funcionou como uma incubadora dessa importante empresa que está aí até hoje, já com a quarta geração assumindo a gestão de parte dos processos. Suas antecessoras e a própria Torcetex, em uma Indaiatuba pequenininha que girava em um pequeno centro urbano e com riqueza produzida em quase sua totalidade no campo, ofereciam uma rara oportunidade para as trabalhadoras e trabalhadores urbanos. De lá para cá, a história foi de crescimento e consolidação de uma organização produtora de fios e tecidos de palha para os variados segmentos de mercado com imensa diversidade de tramas e cores.

Track&Field Run Series Galleria Shopping reúne 1.500 atletas

Campinas, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Antonio Fraga.

Crédito da foto: Antonio Fraga.

Os atletas Valdemilson de Miranda, de Hortolândia e Carmen Patricia Martinez Aguiler, de Campinas, foram os grandes vencedores da 12ª edição da prova Track&Field Run Series Galleria Shopping, realizada na manhã deste domingo, 19 de junho. Com circuitos de 10 km e 5 km, a prova reuniu 1500 atletas, que não se intimidaram com o frio e o vento gelado, com temperatura na casa dos 12 graus no horário de largada.

A movimentação na arena começou por volta das 6h30 e a largada foi realizada às 8h, após uma sessão de aquecimento e alongamento. Por volta das 8h17, começaram a chegar os primeiros atletas a cumprirem o percurso menor, de 5 km.

No percurso de 10 km, masculino, Valdemilson de Miranda garantiu a primeira colocação com o tempo de 35:24, seguido por Renan Alcântara dos Santos (37:18) e Ademir Antonio dos Santos (38:39).

Nos 10 km feminino, Carmen Patricia Martinez Aguiler obteve a vitória ao completar o percurso com o tempo de 39:04, seguida de Ana Proença (41:30) e Sofia Mazon Gonçalves (45:14). Os campeões elogiaram a organização e comentaram que a prova foi muito agradável, apesar do frio e das dificuldades do percurso, considerado muito desafiador devido às diversas subidas.

“Esta é a segunda vez que corro aqui e consegui saltar do quarto lugar para o primeiro. Estou muito feliz com o resultado”, afirmou Miranda, que mora em Hortolândia e trabalha com auxiliar de montagem. “Ainda não sou profissional, mas gosto de disputar provas que contam com a participação de vários atletas profissionais, como essa”, disse.

Paraguaia radicada em Campinas, Carmen Patricia, que chega à sua segunda vitória na etapa Galleria, comentou que a temperatura baixa acabou ajudando no desempenho. “Foi tudo muito bom.”

O pódio dos 5 km masculino foi ocupado por Marcelo de Assis Marques (17:09), Celio Nogueira (17:27) e Josimar Ribeiro (17:32). As três primeiras colocadas nos 5 km feminino foram Marina Malachias (21:03), Miriam Raquel Martins (21:18) e Paloma Oliveira (23:11).

Os atletas contaram com uma ampla estrutura de apoio, com estacionamento gratuito, segurança, equipe de médicos e fisioterapeutas, hidratação com água, isotônicos e frutas, além de uma arena de recepção e aquecimento personalizada. Foi disponibilizado ainda um espaço kids para os pais pudessem deixar os filhos enquanto corriam, instalado na academia Cia. Athletica. Todos os inscritos ganharam um kit exclusivo Track&Field, que contém uma camiseta atleta com tecnologia Thermodry® Track&Field, número de peito e par de meias performance, disponibilizados em uma gym bag do evento.

O Track&Field Run Series é realizado pela Track&Field e Latin Sports. O evento tem patrocínio do Galleria Shopping, co-patrocínio Amni, Nutrella, Gatorade, SportPass, Arcor e Unimed Campinas, organização Latin Sports.

Ciaei recebe show gratuito “Caminhos” dia 24

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Divulgação.

Divulgação.

A Secretaria de Cultura de Indaiatuba promove no próximo dia 24 de junho, sexta-feira, a partir das 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina), o show gratuito Caminhos, com Kika Baldasseirine (voz) e Mário Manga (violão e violoncelo). Inspirado no desejo de mostrar de maneira simples que é possível encontrar temas para reflexões nas letras das músicas populares, o espetáculo traz no repertório sucessos conhecidos do grande público na MPB como A Paz, de Gilberto Gil, Como Nossos Pais, de Belchior, Construção, de Chico Buarque e Cais, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. A entrada é franca. Informações: (19) 3894-1867.

Sobre os artistas

Com uma carreira de mais de 16 anos, Kika Baldasseirine, já conhecida do público de Indaiatuba, mostra agora esta nova parceria com Mário Manga. Cantor, compositor, arranjador, instrumentista, um nome muito respeitado no cenário musical brasileiro, Manga ganhou destaque no grupo Premeditando o Breque – o Premê, como era chamado, no início dos anos 80, com repertório inteligente e bem humorado, acompanhado de arranjos de altíssima qualidade. Atualmente, além de ser um dos mais requisitados arranjadores brasileiros, divide o palco com grandes nomes, como Ná Ozetti, Mariana Aydar e realiza parcerias com Arrigo Barnabé, Swami Jr. e Tuco Marcondes, entre outros.