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Política e Cidadania

Indaiatuba

Livros: ‘Primórdios da instrução pública no Brasil: o caso de Indaiatuba (1854–1930)

por Kleber Patrício

O Teatro Antonio Carlos Boldori do Colégio Objetivo Indaiatuba recebeu no último dia 11 de dezembro o lançamento do livro ‘Primórdios da Educação Pública no Brasil: O Caso de Indaiatuba (1854–1930)’, da historiadora e pesquisadora Silvane Leite Poltronieri publicado pela Editora CRV. O livro começou a ser estruturado com a participação da autora no projeto […]

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Sinfônica de Campinas recebe convidados especiais no próximo fim de semana

Campinas, por Kleber Patricio

Considerado um dos mais importantes pianistas de sua geração,  Cristian Budu será o solista dos concertos da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas nos dias 16 (sábado, 20h) e 17 (domingo, 11h), no Teatro Castro Mendes. Na regência, o maestro convidado é Lanfranco Marcelletti, regente da Orquestra Sinfônica de Xalapa (México).

O repertório traz Oberon, de Carl Maria von Weber (1786-1826), o Concerto para piano nº 9, de W. A. Mozart (1756- 1791) e a Sinfonia nº 4, de Franz Schubert (1797-1828).

3005bef07d42ff98a0cb2a666b9991daCristian Budu, piano

Brasileiro de origem romena, o jovem pianista Cristian Budu é considerado um dos expoentes de sua geração. Dotado de musicalidade genuína e uma calorosa força de comunicação, sua personalidade artística e sensível pianismo vêm sendo internacionalmente reconhecidos. Laureado com o primeiro lugar em diversos concursos nacionais, como o Concurso Nelson Freire (2010) e o programa Prelúdio, da TV Cultura (2007). Em 2013, tornou-se o primeiro brasileiro a vencer o 25º Concours International de Piano Clara Haskil, na Suíça. Esse prêmio tem sido considerado pela crítica no Brasil como a mais importante premiação a um pianista brasileiro nos últimos 20 anos. Além do grande prêmio, Cristian também arrebatou o prêmio do público e o prêmio Children’s Corner, vencendo também o concurso Wild Card Ensemble Honors Competition, do New England Consevatory, em Boston.

Budu desenvolve uma carreira intensa como solista e camerista, apresentando-se na América do Sul, Europa, Estados Unidos e Israel. Dedica-se também à música popular. Em 2009, participou como convidado especial de um espetáculo de Antônio Nóbrega no Auditório Ibirapuera e, em Boston, é integrante de um quarteto especializado em choro. Budu é mestre em Performance Pianística pelo New England Conservatory (EUA), onde foi bolsista de 2010 a 2012, na classe de Wha Kyung Byun, com que estuda até hoje e bacharel em Música pela USP, na classe de Eduardo Monteiro. Antes disso, estudou com Elsa Klebanovsky (pupila de Wilhelm Kempff), Marina Brandão e Cláudio Tegg.

regenteLanfranco Marcelletti, regente

Lanfranco Marcelletti estudou na Yale University com o mentor e professor Eleazar de Carvalho; na Hochschule für Musik und darstellende Kunst, em Viena (piano, composição); na Musik Akademie, em Zurique (piano) e no Conservatório Pernambucano de Música, onde começou a carreira.

Entre os reconhecimentos, estão os primeiros prêmios no II Concurso para Jovens Regentes da Orquestra Sinfônica do Chile (1998) e no concurso Giovanni Solisti di Roma (piano, 1988), o prêmio Regente Revelação do Ano, concedido pela Associação de Críticos de Arte de São Paulo (1996) e os prêmios Eleazar de Carvalho (1997) e Dean’s Prize (1996), ambos concedidos pela Yale University. Seus compromissos como regente o têm levado a países como Argentina, Bélgica, Chile, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Brasil. Tem trabalhado com orquestras como a Sinfônica da Galícia (Espanha), Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra do Estado de São Paulo e Orquestra do Teatro Nacional de Brasília (Brasil), Orquestra Nacional (Chile), Sinfônica do Teatro Comunale de Bologna (Itália) e Haydn Chamber Orchestra (Londres, Inglaterra).

É regente titular da Orquestra Sinfônica de Xalapa (México) desde janeiro de 2012.

Programa

CARL MARIA VON WEBER (1786-1826)

Oberon, J.306, Abertura

Wolfgang Amadeus Mozart (1756- 1791)

Concerto para piano Nº 9, K.271 ‘Jeunehomme’

FRANZ SCHUBERT (1797-1828)

Sinfonia Nº 4, D.417, ‘Trágica’

autores e obras

Serviço

Orquestra Sinfônica de Campinas

Lanfranco Marcelletti, regência

Cristian Budu, piano

Quando:

16/4 (sábado), 20h

17/4 (domingo), 11h

Onde: Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos, s/nº – telefone 19 3272-9359 – Vila Industrial, Campinas)

Ingressos: R$30,00 (inteira), R$15,00 (estudantes, aposentados), R$10,00 (professores das escolas públicas e privadas de Campinas e das cidades da Região Metropolitana, pessoas com mobilidade reduzida e portadores de deficiências); R$5,00 (estudantes das redes municipal e estadual).

Banda Villa-Lobos abre programação do ano com espetáculo gratuito dia 16

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Arquivo – Eliandro Figueira – SCS/PMI.

Foto: Arquivo – Eliandro Figueira – SCS/PMI.

Com apoio da Secretaria Municipal de Cultura, a Corporação Musical Villa-Lobos realiza no próximo dia 16, às 20h, na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Avenida Engenheiro Fabio Roberto Barnabé, 3655 – Jardim Regina, Indaiatuba), o primeiro espetáculo desta temporada, com entrada gratuita. O repertório trará marchas e dobrados em homenagem ao Dr. Rubens Penteado, emérito benfeitor da corporação e que foi seu presidente por mais de 20 anos. Os dois maestros da banda, o titular, Samuel Nascimento Lima e o assistente, Tiago Morandi Roscani, se revezarão no palco comandando cada um seis músicas selecionadas entre suas favoritas. O programa fará uma referência ainda ao músico ilustre da cidade Nabor Pires de Camargo, com a execução de Nove de Dezembro e o encerramento se dará com Star and Stripes Forever, do compositor americano John Philip Sousa – a preferida do homenageado. A direção artística é de Wladimir Soares. Ao todo, a Corporação Villa-Lobos realizará dez apresentações oficiais em 2016, graças à subvenção que recebe da Prefeitura Municipal de Indaiatuba, o que a transforma num dos corpos estáveis da Secretaria Municipal de Cultura. Informações: (19) 3894-1867.

Repertório

Regência de Thiago Morando Roscani:

Washington Post, de John Philip Sousa;

The Thunderer, de John Philip Sousa;

Colonel Bogey, de Kenneeth Alford (e tema musical do filme A Ponte do Rio Kwai);

Emblema Nacional, de Edwin Eugene Bagley;

Velhos Camaradas, de Carl Teike;

Pedro Morandi, de Luiz Minguetti.

Regência de Samuel Nascimento Lima:

Ouro negro, dobrado de Joaquim Nabuco Naegele;

Entry of the Gladiators, marcha de Julis Fucik;

Barão do Rio Branco, marcha de Francisco Braga;

Dois Corações, dobrado de Pedro Salgado;

9 de Dezembro, de Nabor Pires de Camargo e

Stars and Stripes Forever, de John Philip Sousa.

Itu recebe encontro anual do Observatório do Clima

Itu, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Foto: divulgação.

O Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin, em Itu, recebeu entre os dias 5 e 7 de abril a reunião anual do Observatório do Clima (OC), rede que reúne entidades para discutir a mudança climática no Brasil.

Esta foi a maior reunião já realizada pela rede, que contou com a participação de 65 profissionais de 36 organizações.

Para Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, a participação de tantas organizações foi impressionante e reforça a percepção da rede de que coletivamente conseguimos fazer muito mais. “Além disso, a acolhida da SOS Mata Atlântica foi fantástica e nos ajudou a chegar à construção de um plano forte e importante para enfrentar os desafios que temos pela frente no país”, observa.

Durante os três dias de encontro, as diversas reuniões realizadas abordaram os caminhos para a agenda de clima em um país em crise, soluções para o fortalecimento da rede e o planejamento estratégico do OC para o ano de 2016, entre outros.

Marcia Hirota, diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, destaca que o OC completou 14 anos de atuação com grandes contribuições sobre o tema: “A rede tem promovido diálogos e gerado conteúdos para subsidiar as políticas para mitigação e adaptação do Brasil em relação às mudanças climáticas, como é o caso do SEEG – Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa. É um orgulho fazer parte e um prazer enorme receber importantes organizações na nossa casa. Uma oportunidade de aprender com as principais lideranças da causa ambiental do país”, conclui.

Além da Fundação SOS Mata Atlântica e do OC, participaram do encontro representantes das organizações A Árvore (Global Call for Climate Action), Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Associação de Proteção a Ecossistemas Costeiros (Aprec), Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), Fundação Avina, Conservação Internacional (CI-Brasil), Engajamundo, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Gestão de Interesse Público (GIP), Greenpeace Brasil, GSCC Brasil, Iclei, Instituto Centro de Vida (ICB), Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam), Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Imazon, Iniciativa Verde, Instituto de Energia e Meio Ambiente, Instituto Ecológica Palmas, Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Instituto Socioambiental (ISA), Mater Natura, Projeto Hospitais Saudáveis, Rede Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), SOS Amazônia, SOS Pantanal, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), World Resources Institute (WRI Brasil) e WWF-Brasil.

Fonte: SOS Mata Atlântica.

Jorge Coli faz a primeira palestra do Troque Cultura amanhã em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

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O historiador da arte Jorge Coli é destaque da primeira edição do projeto “Troque Cultura”, da Q Galeria. Livros arrecadados pela palestra serão destinados a entidades filantrópicas. Foto: divulgação.

A Q Galeria e Escritório de Arte, que surgiu da reformulação do conceito oferecido há 20 anos pela Quadrante Galeria, inaugura oficialmente, nesta quinta (14), seu novo espaço no Cambuí, anexo ao antigo prédio. A partir das 19h, a Q lança também seu primeiro projeto cultural, o Troque Cultura, que oferece palestras abertas ao público com grandes nomes da arte no Brasil em troca de livros em bom estado. O primeiro encontro, intitulado O que é arte, será com o historiador da arte Jorge Coli, que é professor titular da Unicamp, autor de livros como O que é arte e O corpo da liberdade e colunista do jornal Folha de S. Paulo. As inscrições devem ser feitas pelo site e os livros devem ser entregues na entrada do evento.

De acordo com a historiadora da arte e curadora da Q, Patrícia Freitas, eventos como este marcam a nova proposta da galeria. “Além de oferecer consultoria especializada em obras de arte, queremos nos posicionar como fomentadores culturais da cidade. Teremos exposições, encontros e cursos de arte e cultura regularmente neste novo espaço, que ganhou um ar mais moderno e arrojado”, explica Patrícia. Os interessados podem doar um livro usado de arte, literatura ou cultura, por exemplo. A proposta é que o público troque seu conhecimento e patrimônio cultural – na forma de um livro – por uma palestra proferida por pessoas interessantes, especialistas e artistas, sempre sobre temas ligados à arte e à cultura. “O Troque Cultura é nosso xodó, nossa contribuição para que a cultura chegue onde ela nem sempre consegue chegar. Acredito que todos queremos que a cidade ‘troque de ares’, que troque cultura”, acrescenta Patrícia. Os livros coletados serão destinados a entidades filantrópicas numa segunda etapa do projeto.

!cid_part4_01080702_01090302@komunicaassessoria_comArte como investimento

Ainda segundo a curadora da Q, este é o momento ideal para quem quer apostar no segmento. “A arte brasileira nunca esteve tão valorizada no mercado internacional e nacional, e com um valor tão acessível”. A especialista afirma que é possível comprar obras de grandes artistas renomados com ótimos descontos, ou ainda apostar em artistas em começo de carreira e garantir um belo patrimônio. Em tempos de retração dos investimentos mais conservadores, comprar obras de arte pode ser uma maneira prática de manter o capital aquecido.

A segunda edição da pesquisa setorial do Projeto Latitude – Platform for Brazilian art Galleries Abroad, parceria entre a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABCT) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil), revelou que 71,5 % do volume de negócios no mercado de arte são fomentados por colecionadores privados.

O mercado mundial de arte cresceu muito nos últimos anos e gira em torno de 40 bilhões de dólares. As vendas em leilões, que são públicas e registradas, abrangem um terço do total. O Brasil está com aproximadamente apenas 1% do mercado mundial, com vendas em leilões, galerias e negociações particulares. Entretanto, enquanto no ano passado o mercado de arte em termos mundiais cresceu 7%, no Brasil, esse crescimento foi de 21%, segundo o mesmo estudo, o que mostra que o País tem um espaço muito grande para crescer.

O mercado da arte também tem acompanhado um grande crescimento como forma de investimento. “Hoje temos muita procura de obras de artistas emergentes. É um tipo de aposta. Muitas dessas pessoas aplicam na bolsa e compram arte como uma forma de diversificar o investimento. Depois de adquirida, aguardam um certo tempo para vender. É uma forma de formar um patrimônio e, ao mesmo tempo, conviver com uma coleção de arte, que é algo bastante agradável”, finaliza a historiadora e curadora.

De Quadrante para Q

Embora a Q Galeria esteja abrindo suas portas para o público de Campinas agora, sua história começa muito antes, com a Quadrante Galeria, que por mais de 20 anos funcionou sob a liderança da galerista Lucila Vieira, que já vinha se dedicando à carreira de marchande e gerenciadora de artistas. No início deste ano, a curadora se uniu a dois outros profissionais e criou a Q Galeria. No time da Q, além da historiadora da arte e curadora Patrícia Freitas, está também o produtor cultural Newton Gmurczyk. “A ideia surgiu pela vontade de ‘sacudir’ um mercado um tanto apático e encontrar um novo modo de se relacionar com as artes”, afirma Lucila. Para isso, a Q aposta no serviço de consultoria especializada e na promoção de um espaço de incentivo à cultura. Patrícia destaca a importância deste diferencial da galeria: “O papel da Q é acompanhar cada cliente, desde seus primeiros passos em direção à aquisição de obras de arte, até a consolidação de uma coleção. Mesmo que a pessoa não esteja pensando ainda em investir em arte, é nosso dever como profissionais desta área desmistificar a ideia de que arte é um luxo, apenas acessível para poucos e apresentar as melhores opções para cada cliente”, avalia.

A curadora explica que muitas pessoas têm dúvidas na hora de comprar uma obra de arte e em geral não sabem bem como começar uma coleção ou mesmo adquirir uma peça que traduza seu gosto. Para isso, segundo Patrícia, a ajuda de um especialista é fundamental e deve se estender desde as primeiras conversas até a manutenção da obra ao longo dos anos. “O curador é alguém que deve respeitar o seu gosto e ajudá-lo a extrair o melhor dele, dentro das suas condições. Não é necessário ser o Bill Gates para ter uma coleção, é apenas preciso saber qual o melhor caminho neste processo. Antes de tudo, a obra precisa falar ao seu coração e você pode aumentar o seu patrimônio aos poucos. Essa é a parte mais gostosa, é quase um exercício de autoconhecimento”, explica.

Serviço

Projeto Troque Cultura na Q Galeria

Palestra O que é Arte, com Jorge Coli

Quando: 14 de abril – 19h às 21h

Entrada: doação de um livro (exceto livros didáticos e/ou técnicos, com conteúdo religioso ou político, eróticos ou pornográficos, com conteúdo ofensivo em geral ou em língua estrangeira);

Vagas limitadas – inscrição pelo site www.qgaleria.com.br.

Onde: Q Galeria e Escritório de Arte – Rua Américo Brasiliense, 163, Cambuí, Campinas

Telefone: (19) 3251-2288

Aberta à visitação pública e gratuita de segunda a sexta, das 9h às 18h e, aos sábados, das 9h às 13h.

Arte, música e graffiti na Fundação Ema Klabin

São Paulo, por Kleber Patricio

Luis Lobot faz uma breve história do graffiti, expressão que já tomou conta de todas as metrópoles mundiais.

Luis Lobot faz uma breve história do graffiti, expressão que já tomou conta de todas as metrópoles mundiais.

No próximo sábado, 16 de abril, a Fundação Ema Klabin promove uma série de eventos culturais. Às 11h, em parceria com a Unifesp, acontece a palestra Bárbaros e modernos: vanguardas latino-americanas e a questão do “primitivo”. O objetivo da palestra, ministrada pela professora e escritora Leticia Squeff, é explorar como artistas comprometidos com projetos de modernidade lidaram com temas e motivos que alguns chamariam, na época, de selvagens, como as heranças indígenas e africanas.

Às 14h, quem gosta de graffiti não pode perder o programa Arte Papo que traz o artista plástico Luis Alexandre Lobot para contar uma breve história desta forma de expressão artística e fazer uma análise de seu trabalho. No mesmo horário, ainda há a opção do visitante realizar uma visita temática à casa-museu.

Música romântica

Para fechar a tarde, às 16h30, no jardim, projetado por Burle Marx, o visitante pode prestigiar o grupo Jovens Cantores da USP. O concerto faz parte da temporada Música Ocidental – Um Panorama, tema da Série Tardes Musicais.

Serviço:

Palestra Bárbaros e modernos: vanguardas latino-americanas e a questão do “primitivo” – 30 vagas –   Horário: 11h – Inscrições e/ou mais informações pelo e-mail: cursos@emaklabin.org.br ou pelo telefone (11) 3897-3232

Arte Papo: Luis Alexandre Lobot faz uma breve história do graffiti – 30 vagas – Horário:  14h   –  sobre o artista:  http://a7ma.art.br/artists/luis-alexandre-lobot/

Visita Temática: Trânsito de objetos – Uma breve história dos objetos de museu – Horário: 14h

Programa Tardes Musicais – Concerto O canto na era romântica com grupo Jovens Cantores da USP – 180 lugares – Horário:  16h30

Data:  16 de abril – sábado

Entrada franca – Livre

Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo/SP

Telefone (11) 3897-3232

http://emaklabin.org.br/.