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A festa do ano em Campos do Jordão: 25 anos do Chateau La Villette

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Chateau La Villette, em Campos do Jordão, comemora 25 anos. Foto: Divulgação.

Programação musical de tirar o fôlego, open bar e um visual incrível das montanhas de Campos do Jordão – esse é o cenário de uma das festas mais badaladas do ano: a 16ª edição da tradicional Feijoada do Chateau La Villette, que acontece no dia 31 de maio (sexta-feira), das 13h às 22h. Uma edição comemorativa que vai marcar em grande estilo os 25 anos do Chateau.

Para o empresário Luiz Rozette, diretor do La Villette, a edição desse ano tem um ‘gostinho’ todo especial em função do aniversário do Chateau. “Todos os detalhes estão sendo preparados para um evento inesquecível, reunindo apresentações musicais incríveis e muito alto astral”, enfatiza.

Programação

Badalada Feijoada La Villette acontece dia 31 de maio.

Confira o line-up: Chris Haicai, Carlo Dall Anese, Luísa Viscardi e Gabriel Naufel. Imperdível.

A deliciosa Feijoada será servida das 13h às 17h e o open bar inclui Baden Baden, uísque Jhonnie Walker, cachaça Sagatiba, gin Tanqueray, Beefeater, Rosé Piscine e drinks compostos por Monin, licor Baileys, energético Monster e Aperol Spritz.

O evento é fechado para 600 pessoas, numa parceria com o restaurante Le Foyer, que fica dentro do Chateau La Villette. Os convites podem ser adquiridos pelo Sympla. Mais informações pelos telefones (12) 3663-1444 e (12) 99788 3246 (WhatsApp).

Patrocinadores: Johnnie Walker, Sagatiba, Tanqueray, Beefeater, Monan, Baileys, Coca-Cola FEMSA, Monster, Azeite Galo, Spinassi, Hdf, 8mm, Lara Kids, Revista Moda & Beleza, Tipo A, Rosé Piscine, Scent Store, Mantecorp, Aperol Spritz, XBAR, 3 Corações, Glow e Graci Carvalho.

Serviço:

Feijoada Chateau La Villette

Data: 31 de maio (sexta-feira), das 13h às 22h

Local: Chateau La Villette, à Rua Cantídio Pereira de Castro, 100, na Vila Everest, em Campos do Jordão/SP

Instagram: @chateau_la_villette / @restaurante_le_foyer.

(Fonte: Texteria Imprensa)

Exposição ‘O Eco de Antigas Palavras’, do artista plástico André Bonani, evoca o elementar no Atelier Piratininga, em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra de André Bonani. Fotos: Divulgação.

O artista plástico André Bonani apresenta a exposição ‘O Eco de Antigas Palavras’ desde 25 de maio de 2024 no Atelier Piratininga, na Vila Madalena, em São Paulo. Os textos críticos são do curador Agnaldo Farias e do artista visual Ulysses Bôscolo, a trilha sonora é do músico Kaneo Ramos e a expografia/iluminação do Coletivo Avuá. Extraído de um verso de Chico Buarque – parte da canção ‘Futuros Amantes’ –, o título da exposição procura evocar a linguagem: seus grafismos e sons, incontornável exercício matérico capaz de insinuar topografias e prenunciar cronologias.

Serão apresentadas 18 obras de três séries distintas: ‘carapaças’ (alumínio gravado, corroído, martelado e pintado), ‘cosmografias’ (gravura em metal sobre papel algodão) e ‘a caverna’ (gravura em metal e monotipia sobre papel algodão), realizadas em 2023 e 2024.

“As peças, reunidas em três séries, partem todas da placa de alumínio como matriz – um meio para incisão, corrosão e pintura – até sua dobra e modelagem com o martelo após os processos de impressão. É a partir dessa conexão no espaço entre as estampas e as chapas modificadas em volume que as geraram que ‘o eco de antigas palavras’ pode flutuar, envolto em escuridão, iluminado apenas por lâmpadas quentes como a vibração do fogo”, afirma o artista, que faz acompanhamento no atelier desde 2022.

Sobre o artista

André Bonani vive e trabalha em São Paulo. É doutorando em Processos e Procedimentos Artísticos no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IA-Unesp), onde também é professor de gravura e procedimentos gráficos. É mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. É artista residente do Atelier Piratininga, estúdio especializado em gravura e estampa contemporânea. É pesquisador e membro do grupo Artecolapso: crítica prática e teórica da visualidade, vinculado ao Instituto de Artes da Unesp.

É idealizador do projeto de arte-educação Gráfica Experimental, oficina coletiva de experimentação em artes gráficas que itinera por diversas unidades do Sesc-SP. Estudou desenho e colagem no Instituto Tomie Ohtake. Já participou das exposições coletivas Espaço Vitrine, Galpão Comum, Atelier 3, Massapê Projetos, IA-Unesp, Lux Espaço de Arte (2023), Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (2023) e Museu de Arte de Ribeirão Preto (2024) e das residências artísticas internacionais Complexo Industrial do Olho de Boi, Almada, Portugal, a convite do artista Rui Soares Costa. Seu trabalho foi publicado em revistas como Gama, Uso e Têmpera e está presente em coleções privadas e públicas como Gravura Brasileira e Acervo Rotativo. Possui um certificado de mérito artístico da Pinacoteca do Grão-Ducado de Luxemburgo. É professor de artes gráficas, desenho e história da arte em ateliês, escolas e instituições culturais. https://loja.atelierpiratininga.com/andre-bonani/

Sobre o espaço

O Piratininga é um Atelier Coletivo de Gravura gerido por artistas com o propósito de compartilhar espaço de trabalho, informação, ideias, projetos artísticos e educativos. Valoriza a produção artística individual e acredita no desenvolvimento humano através da Arte.

Desde sua fundação, em 1993, organiza e participa de várias exposições no Brasil e no exterior, encontros com artistas, cursos, workshops, projetos de intercâmbio, simpósios, palestras e publicações envolvendo inúmeros parceiros e colaboradores. Além disso, abriga dezenas de artistas que desenvolvem projetos de curta ou longa duração em seu espaço, através do programa de Residência Artística.

Em 2016, o Atelier convida novos artistas e parceiros que estiveram próximos nestes últimos anos para se integrarem ao grupo, que ficou responsável por manter a tradição de mais de 20 anos de gravura no Pira.

O Atelier Piratininga está localizado no bairro da Vila Madalena em São Paulo, conhecido por abrigar diversos locais e propostas ligadas às artes, cultura e entretenimento. http://atelierpiratininga.com/

Serviço:

Exposição O Eco de Antigas Palavras, de André Bonani

Textos críticos: Agnaldo Farias e Ulysses Bôscolo

Trilha sonora: Kaneo Ramos

Expografia/iluminação: Coletivo Avuá

O quê: gravuras e esculturas

Visitação: até 15 de junho de 2024 | sexta a domingo, das 13h às 19h

Entrada gratuita

Local: Atelier Piratininga – Rua Fradique Coutinho, 934 – Vila Madalena, São Paulo – SP

Tel: (11) 2373 0224

E-mail: atelierpira@gmail.com | http://atelierpiratininga.com/

Redes sociais: @andre.bonani | @agnaldo_farias | @ulyssesbo | @kaneoramos | @coletivoavua | @atelierpiratininga.

(Fonte: Marmiroli Comunicação)

10 destinos do continente africano que merecem sua visita

África, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação/Civitatis.

O Dia da África, comemorado anualmente em 25 de maio, marca a fundação da atual União Africana, estabelecida em 1963 sob o nome de Organização da Unidade Africana. Esta data não apenas celebra as conquistas das nações africanas em direção à independência e progresso, mas também oferece uma oportunidade para reconhecer a incrível herança cultural, histórica e a biodiversidade única do continente. A África é um continente repleto de contrastes, onde paisagens que variam de desertos áridos a savanas exuberantes, de montanhas imponentes a florestas tropicais vibrantes, pintam um cenário diversificado e fascinante. Sua riqueza histórica e cultural se manifesta nas vibrantes cidades, nos impressionantes sítios arqueológicos e nas tradições ancestrais que ecoam através dos tempos até os dias de hoje.

A Civitatis, plataforma líder em venda de passeios em português, celebra o Dia da África convidando os viajantes a se inspirar com estes 10 destinos que refletem a essência e a beleza da África, e que valem a pena a visita.

1 – Cidade do Cabo, África do Sul

Localizada na ponta sul do continente africano, a Cidade do Cabo é uma metrópole vibrante cercada por uma natureza exuberante. Da icônica Table Mountain aos penhascos dramáticos de Cape Point, esta cidade oferece uma mistura irresistível de aventura ao ar livre, cultura e gastronomia de classe mundial.

2 – Marrakech, Marrocos

Um verdadeiro tesouro do norte da África, Marrakech é uma cidade de contrastes e cores vibrantes. Experimente a cidade ao se perder nas ruas labirínticas da Medina, explore os luxuosos palácios e jardins históricos e mergulhe na atmosfera frenética da Praça Jemaa el-Fna, onde artistas, músicos e comerciantes se reúnem.

3 – Nairobi, Quênia

Além de ser o ponto de partida dos famosos safáris do Quênia, Nairóbi é uma cidade em constante evolução, onde a modernidade se mistura com a tradição. Visite o Parque Nacional de Nairóbi para um encontro próximo com a vida selvagem africana e depois explore os museus fascinantes e os mercados animados da cidade.

4 – Ilhas Maurício

Situadas no meio do Oceano Índico, as Ilhas Maurício são um paraíso tropical que cativa os visitantes com suas praias de areia branca, recifes de coral coloridos e uma mistura única de culturas. Desfrute de atividades aquáticas emocionantes com diversas modalidades de mergulho ou simplesmente relaxe sob as palmeiras balançando ao vento.

5 – Victoria Falls, Zâmbia/Zimbábue

Conhecidas localmente como ‘Mosi-oa-Tunya’ (a fumaça que troveja), as Cataratas Vitória são uma das maravilhas naturais mais impressionantes do mundo. Veja com os seus próprios olhos a poderosa queda d’água, aventure-se em passeios de barco, trilhas e tirolesas ou simplesmente admire a paisagem deslumbrante ao redor.

6 – Zanzibar, Tanzânia

Uma pérola do Oceano Índico, Zanzibar é uma ilha que cativa os viajantes com sua história fascinante, praias intocadas e especiarias exóticas. Explore as ruas estreitas e sinuosas de Stone Town, mergulhe nas águas cristalinas do Oceano Índico e desfrute de pores do sol inesquecíveis sobre o horizonte.

7 – Luanda, Angola

Esta cidade costeira, situada às margens do Oceano Atlântico, é um destino em ascensão que combina uma rica herança colonial com uma cena cultural vibrante. Descubra os tesouros arquitetônicos de Luanda, relaxe nas praias paradisíacas e mergulhe na animada vida noturna da cidade.

8 – Dakar, Senegal

Localizada na ponta oeste da África, Dakar é uma metrópole cosmopolita que pulsa com energia e criatividade. Explore os mercados coloridos, experimente a deliciosa culinária senegalesa e descubra a rica herança cultural da cidade, que se reflete em sua música, arte e moda.

9 – Gizé, Egito

Lar das famosas pirâmides de Gizé e da enigmática Esfinge, Gizé é uma cidade que respira história e mistério. Faça uma viagem no tempo para o Antigo Egito enquanto explora esses monumentos icônicos e maravilhe-se com a grandiosidade e a engenhosidade dos antigos egípcios.

10 – Cape Winelands, África do Sul

Localizada nas pitorescas colinas ao redor da Cidade do Cabo, a região de Cape Winelands é um paraíso para os amantes do vinho. Visite vinícolas premiadas, desfrute de degustações de vinhos exclusivos e maravilhe-se com as paisagens deslumbrantes das vinhas emolduradas pelas montanhas.

Sobre a Civitatis | A Civitatis é a principal plataforma online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 89.100 atividades em 3.800 destinos de 160 países.

(Fonte: Civitatis)

Programação MAM São Paulo: conheça as exposições em cartaz

São Paulo, por Kleber Patricio

Vista da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, na Sala Paulo Figueiredo. Foto: Ding Musa.

A programação de exposições do Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta até 1º de setembro quatro exposições inéditas. Na Sala Milú Villela, está ‘George Love: além do tempo’, primeira retrospectiva do artista, que reúne mais de 500 fotografias. A Sala Paulo Figueiredo exibe a individual ‘Santídio Pereira: paisagens férteis’, com uma seleção de gravuras, xilogravuras e pinturas do artista piauiense. A Sala de Vidro apresenta a instalação ‘Lataria Espacial’, do artista paraense Emmanuel Nassar. No Projeto Parede, o público pode ver a obra ‘Rizoma’, trabalho de Rodrigo Sassi comissionado pelo MAM. Confira a seguir mais detalhes de cada mostra:

George Love: além do tempo

Vista da exposição George Love: além do tempo. Foto: Luan Santos

George Leary Love (1937–1995), fotógrafo afro-americano que desenvolveu uma trajetória extremamente prolífica no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, tem sua obra celebrada nesta que é sua primeira exposição retrospectiva. Com curadoria de José De Boni, a mostra ‘George Love: além do tempo’ traz para as vistas do público uma seleção do arquivo deixado por George Love (1937–1995) – e conservado pelo curador, que também foi seu amigo –, além de objetos relevantes de sua história, como diários, cartas e câmeras fotográficas.

Reunindo um conjunto de mais de 500 fotografias, em novas impressões e originais de época, a exposição traça uma linha do tempo que remonta a um período desde antes do artista vir para o Brasil até sua morte, em 1995. O curador explica que optou por dividir a mostra em 20 núcleos, como se o espaço expositivo sediasse 20 individuais de Love, cada uma se debruçando sobre uma temática ou uma época. Os setores consideram também os lugares onde George Love viveu no decorrer de sua carreira: primeiro em Nova York, depois São Paulo, onde (se instalou) chegou em 1966, uma escapada ao Rio de Janeiro, o retiro em Nova York depois de 20 anos no Brasil e a volta São Paulo nos seus últimos anos de vida.

Santídio Pereira: paisagens férteis

Vista da exposição ‘Santídio Pereira: paisagens férteis’ no MAM. Foto: Ding Musa.

Com uma trajetória profícua em instituições brasileiras e mundo afora, Santídio Pereira traz à individual ‘Paisagens férteis’ sua pesquisa em torno das imagens de biomas brasileiros, do Cerrado à Mata Atlântica, passando por paisagens que fizeram parte de suas vivências e carregando especialmente as observações que faz em meio à natureza.

Com curadoria de Cauê Alves, curador-chefe do MAM, a exposição reúne gravuras, objetos e pinturas de Santídio que trazem imagens de paisagens montanhosas e de plantas como bromélias e mandacarus. Esses motivos nas obras do artista derivam de suas experiências imersivas nos biomas brasileiros durante viagens, em que se dispõe a observar a geografia e a vegetação com atenção. Parte delas também são fruto das memórias da infância no Piauí que ele carrega consigo.

Emmanuel Nassar: Lataria Espacial

Emmanuel Nassar, Lataria Espacial, 2022. Coleção do artista. Sala de Vidro do MAM. Foto: Ding Musa.

Aberta à interação do público, a obra remete aos trabalhos que o artista desenvolve desde os anos 1980, usando a geometria e cores de tons fortes.

Desde ‘Recepcôr’ (1981), Nassar foi se afastando da pintura figurativa e passou a trazer para seus trabalhos uma discussão sobre a precariedade e sobre o sonho de novas tecnologias. O trabalho que inaugura essa pesquisa é uma espécie de aparelho de alta tecnologia que receberia tudo aquilo que rondava a cabeça do artista. ‘Recepcôr’ é uma obra que não tinha apenas uma solução estética, mas também era funcional.

Em ‘Lataria Espacial’, Emmanuel Nassar constrói um jatinho particular inspirado no Phenom 300, um avião nacional de alta performance – um dos mais vendidos do mundo, desenvolvido e fabricado pela Embraer. Na obra, toda essa modernização representada por esse avião é contrastada pela precariedade de uma instalação construída em pedaços, ligando chapas de zinco galvanizadas que são pintadas com esmalte sintético.

Rodrigo Sassi: Rizoma

Vista da obra. ‘Rodrigo Sassi: Rizoma’. Projeto Parede do MAM. Foto: Ding Musa.

‘Rizoma’ é uma instalação a qual o artista se refere como um ‘não mural’. A obra, inspirada em murais modernistas, é composta por relevos de alvenaria fixados sobre a parede do museu e, conectados uns aos outros, atingem uma escala que conflita com o recuo disponível para sua visualização, de certa forma indo contra propósitos e características de sua própria referência. Para isso, Rodrigo Sassi idealizou uma nova pesquisa, propondo-se a realizar um trabalho diferente do que já é conhecido de sua produção, pensando nas especificidades do espaço onde ele será montado. “Esta é uma proposta que foge dos padrões do meu trabalho, que deixa um caminho em aberto para novos desdobramentos, inclusive”, ele comenta.

Para esta instalação, Rodrigo Sassi agrega referências arquitetônicas muralistas à sua poética e prática de trabalho. O artista traz a ideia de azulejos de Bulcão que têm continuações, apesar de serem diferentes um do outro, onde até nas rupturas existem composições que funcionam entre si. O projeto é desdobramento de uma intervenção que o artista realizou no o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), instituição que é parceira do MAM nesta mostra.

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público e sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se à pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades, que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

Serviço:

George Love: além do tempo

Curadoria: Zé De Boni

Período expositivo: até 1º de setembro de 2024

Local: Sala Milú Villela, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Rodrigo Sassi: Rizoma

Curadoria: Cauê Alves

Período expositivo: até 1º de setembro de 2024

Local: Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Santídio Pereira: paisagens férteis

Curadoria: Cauê Alves

Período expositivo: até 1º de setembro de 2024

Local: Sala Paulo Figueiredo, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Emmanuel Nassar: Lataria Espacial

Período expositivo: até 1º de setembro de 2024

Local: Sala de Vidro, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Local:  Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1, 2 e 3)

Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)

Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante/café

Ar-condicionado

Mais informações:

MAM São Paulo

www.mam.org.br

www.instagram.com/mamsaopaulo

www.facebook.com/mamsaopaulo

www.youtube.com/@mamsaopaulo.

(Fonte: A4&Holofote Comunicação)

Primeira expedição terrestre da Família Schurmann parte de Santa Catarina

Santa Catarina, por Kleber Patricio

Heloisa Schurmann com as tripulantes Katharina Grisotti, Marilia Nagata, Jessyca Lopes e Thamys Trindade. Fotos: Laura Campanella.

Com o objetivo de alertar sobre os riscos da poluição marinha e os reflexos para a saúde dos consumidores, o projeto Voz dos Oceanos, liderado pela Família Schurmann, iniciou sua primeira expedição terrestre no Brasil partindo da Marina Itajaí, em Santa Catarina, apoiadora da ação. O objetivo é diagnosticar a presença de microplásticos nos chamados ‘bivalves’, ou seja, ostras e mexilhões, e a quantidade de toxinas que é ingerida pelo ser humano. A equipe percorrerá cerca de 20 cidades litorâneas do país e 7 mil quilômetros. A expedição partiu no último dia 14 e seguirá por 70 dias até o Pará. Conduzida exclusivamente por mulheres, a equipe coletará as ostras e mexilhões em feiras e mercados públicos e enviará aos laboratórios da Universidade de São Paulo (USP) para análise e pesquisa.

“Muitas pessoas não têm conhecimento de que ao comer ostras, vieiras, mexilhões e outros bivalves, estão também ingerindo microplásticos que contaminam os oceanos. Isso ocorre porque esses organismos funcionam como ‘filtradores’ desses poluentes, que acabam sendo consumidos pela população ao comer esses alimentos”, destaca o coordenador da Cátedra Unesco de Sustentabilidade Oceânica, do Instituto Oceanográfico da USP, Alexander Turra. “Ao ser concluída, a pesquisa fornecerá um diagnóstico detalhado da presença de microplásticos em organismos marinhos. Isso incluirá uma análise da crescente preocupação com a segurança alimentar, especialmente relacionada à exposição humana através da ingestão de frutos do mar”, complementa.

“Estamos muito felizes por servir como ponto de partida para outra expedição liderada pela Família Schurmann. O compromisso da Marina Itajaí com a sustentabilidade e sua distinção como a única do Brasil com certificação internacional ISSO 14.001 são resultados da influência da Família Schurmann, que desde o início levanta questões ambientais importantes”, destaca o diretor da Marina Itajaí, Carlos Gayoso de Oliveira.

“Costumo dizer que a Marina Itajaí é como nosso lar e mora do lado bombordo, onde está o coração. Estamos envolvidos desde o início da criação desta marina e temos feito diversos projetos desde então em parceria. Nos últimos dois anos, a Voz dos Oceanos documentou a presença de plásticos e microplásticos em cerca de 100 destinos nas Américas do Sul, Central e do Norte. Agora, com a expedição terrestre, estamos concretizando o pilar científico deste grande projeto. A pesquisa tem o potencial de contribuir significativamente para os esforços de redução da poluição dos mares e para mitigar o consumo de alimentos contaminados com microplásticos de origem marinha. Este é um tema de extrema importância não apenas para o Brasil, mas também em escala global”, destacou o capitão Vilfredo Schurmann.

As tripulantes que irão integrar a expedição científica são a oceanógrafa e produtora de conteúdo Katharina Grisotti, que navegou de Galápagos à Nova Zelândia a bordo do veleiro sustentável Kat; Jessyca Lopes, bióloga marinha e produtora; Marília Nagata, bióloga marinha, doutoranda em Oceanografia pelo Instituto Oceanográfico da USP, e Thamys Trindade, jornalista, documentarista especializada em Conservação de Natureza. Enquanto as quatro caem na estrada, em terra, a jornalista Bárbara Clara Costa atua como roteirista das produções audiovisuais dessa expedição.

Sobre a Marina Itajaí | Com início das operações em 2016, a Marina Itajaí está localizada no centro de Itajaí, SC, ao lado do Centreventos. Modernos equipamentos como ForkLift para até 12 toneladas e TravelLift para até 75 toneladas, são um diferencial na sua configuração, além do posto de combustível com bandeira BR, sendo a única marina no sul do país com Diesel Verana. Possui espaço gastronômico com dois restaurantes internacionais, o Zephyr Seafood & Nikkei e o Brazero Garcia, com amplo estacionamento, ponto de carregamento de carros elétricos e heliponto. Foi a primeira marina do Brasil com certificação internacional ISO 14.001/2015 e Bandeira Azul. Mais informações: https://www.marinaitajai.com/.

(Fonte: Rotas Comunicação)