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Descarte correto de lâmpadas fluorescentes: compromisso com um agora mais sustentável

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Tom/Pixabay.

As mudanças climáticas são um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade atual e a má gestão de resíduos também contribui com essa problemática causando a poluição atmosférica, hídrica e do solo, além de ocasionar danos à saúde das pessoas. Mas o que é gestão de resíduos?

De forma simples, é o processo pelo qual um resíduo passa desde sua geração até sua disposição final. Isso inclui atividades como coleta, transporte, tratamento, reciclagem e disposição final, seja de pessoas jurídicas ou pessoas físicas. O objetivo é garantir a proteção ao meio ambiente, a promoção da sustentabilidade e a minimização de impactos negativos para o meio ambiente e a sociedade.

Hoje, a gestão de resíduos enfrenta desafios complexos que exigem, entre outras ações, maior conscientização, integração, fiscalização e aumento na capacidade de coleta. Por outro lado, novas tecnologias e sistemas surgem rapidamente, permitindo que os processos sejam otimizados e modernizados, reduzindo a quantidade de resíduos que vão para aterros, estimulando a inovação, economizando energia e minimizando os impactos ambientais.

As entidades gestoras responsáveis por realizar a gestão de diversos tipos de resíduos como, por exemplo, eletrônicos, óleo de cozinha, pilhas e baterias de chumbo ácido, entre outros, têm o papel fundamental de garantir o cumprimento da legislação por todos os envolvidos no ciclo de vida do resíduo e garantir a sua coleta e destinação ambientalmente correta.

Quando se trata de lâmpadas fluorescentes, que contêm metais pesados como o mercúrio, o descarte inadequado pode levar à contaminação do solo, dos lençóis freáticos, do ecossistema dos rios e até mesmo prejudicar a saúde humana caso seja consumido algo contaminado.

Importância da destinação ambientalmente correta de lâmpadas fluorescentes

Redução da contaminação ambiental: As lâmpadas fluorescentes, quando descartadas no lixo comum ou coleta seletiva, podem ter seu destino final em algum lixão ou aterro inadequado para resíduos perigosos. O descarte ambientalmente correto é essencial e garante que todos os componentes sejam descontaminados, evitando a contaminação do meio ambiente.

Reaproveitamento de recursos: Quando descontaminados, os componentes da lâmpada, a depender das legislações estaduais, podem retornar à cadeia produtiva, evitando a extração de novos recursos naturais, além de promover a economia circular. O reaproveitamento de recursos, em conformidade com as devidas regulamentações, não apenas ajuda a proteger o meio ambiente, mas também garante a conformidade legal das empresas e organizações envolvidas no processo de reciclagem.

Prevenção de impactos negativos na saúde: Ao dar o destino certo para lâmpadas fluorescentes, evita-se a contaminação do solo, da água, do ecossistema, de alimentos e recursos que podem ser consumidos por pessoas. Os efeitos do mercúrio na saúde podem variar dependendo da quantidade e do tipo de exposição e incluem impactos no desenvolvimento infantil, problemas neurológicos e respiratórios, danos renais e problemas cardiovasculares entre outros.

A Reciclus, entidade gestora responsável pela logística reversa de lâmpadas com mercúrio no Brasil, atua na implementação de pontos de entrega para que pessoas físicas possam descartar suas lâmpadas gratuitamente. E, atualmente, conta com mais de 3,9 mil pontos em todo o país, localizados em estabelecimentos de fácil acesso para os consumidores, como lojas de materiais de construção, supermercados e lojas de iluminação. Os endereços podem ser consultados no site da entidade, clicando em ‘Onde Descartar’.

Camilla Horizonte, gerente de Operações e Marketing da Reciclus. Foto: Divulgação.

Segundo Camilla Horizonte, gerente de Operações e Marketing da empresa, além da logística reversa de lâmpadas, a Reciclus trabalha de forma contínua a educação ambiental por meio de suas campanhas, com grande foco nas crianças e jovens por meio do programa Reciclus Educa, que tem por objetivo oferecer gratuitamente materiais educativos para professores e alunos de escolas públicas e privadas.

Sobre a Reciclus | Desde 2017, a Reciclus – Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação – atua como entidade gestora da logística reversa de lâmpadas com mercúrio no Brasil. A organização operacionaliza a coleta segura, o transporte e a destinação adequada em parceria com recicladoras e transportadoras homologadas. Comprometida com a construção da Educação Ambiental, concentra esforços na produção e disseminação de conhecimento, especialmente para crianças e jovens. Desde o início de suas operações, foram coletadas mais de 40,5 milhões de lâmpadas fluorescentes nos mais de 3,9 mil pontos de coleta disponibilizados pela Reciclus.

Para mais informações, acesse:

Site: https://reciclus.org.br/

LinkedIn – https://www.linkedin.com/company/reciclusoficial/

YouTube – https://www.youtube.com/@ReciclusOficial/videos

Instagram – https://www.instagram.com/reciclus.oficial/

Facebook – https://www.facebook.com/Reciclus

TikTok – https://www.tiktok.com/@reciclus

Threads – https://www.threads.net/@reciclus.oficial.

(Fonte: Sing Comunicação)

Recuperação da dependência do álcool vai além da abstinência e compreende mudanças na relação com sofrimento

São Paulo, por Kleber Patricio

Pessoas relataram mudanças na relação consigo mesmo, com os outros, com o sofrimento e com o próprio álcool durante recuperação da dependência alcóolica. Foto: Priscila Du Preez/Unsplash.

Na recuperação da dependência do álcool, estratégias terapêuticas que explorem a relação do paciente consigo, com os outros e com o próprio sofrimento podem ser mais eficazes que a exclusiva tentativa de manter o paciente sóbrio. É a hipótese levantada por pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, em colaboração com a Universidade de Fortaleza (Unifor) e com a Universidade de Oxford. Os dados, publicados na quinta (16), na revista científica “Psychopathology”, podem colaborar com a formulação de terapias focadas na qualidade de vida de pessoas em recuperação.

Para compreender como a recuperação na dependência do álcool é vivenciada, os pesquisadores entrevistaram oito indivíduos adultos que estão passando ou já passaram por esse processo. As entrevistas em profundidade foram feitas de forma online entre outubro de 2021 e fevereiro de 2022 e foram guiadas pela pergunta “como você vivenciou a recuperação da sua dependência de álcool?”. As respostas foram analisadas e categorizadas conforme iam se repetindo.

Todos os participantes descreveram a aceitação da dependência de álcool como um elemento crucial às suas experiências de recuperação, mas outras nuances também foram identificadas como partes relevantes do processo. A análise revelou cinco transformações vividas; entre elas, as mudanças na relação consigo mesmo, com os outros, com o sofrimento e com o próprio álcool. Os entrevistados descreveram que, durante a recuperação, desenvolveram a aceitação de quem são, a capacidade para lidar com conflitos interpessoais, a tolerância às frustrações da vida e habilidades para sustentar o sofrimento sem o recurso do álcool. O entendimento da recuperação como um processo contínuo e ininterrupto também foi uma das categorias que apareceram nos discursos dos entrevistados, que afirmaram estar se esforçando diariamente para se manter em recuperação.

Para Victor Monteiro, um dos autores do estudo, o método desta pesquisa, realizada durante seu mestrado na Santa Casa de São Paulo, também permitiu à equipe compreender que o uso do álcool possui um significado existencial para as pessoas com dependência. “Não é uma busca pelo álcool em si, mas pela experiência que o álcool fornece ao paciente. Ao beber, ele pode querer entorpecer um sofrimento, esquecer de algo, se sentir seguro, corajoso, contente, confiante”. Segundo o pesquisador, essa informação pode ser importante de ser considerada pelos profissionais de saúde durante os tratamentos de alcoolismo. “Apenas tirar esta experiência dele sem antes compreender o papel e o valor que o paciente lhe atribui pode ser pouco produtivo à recuperação”, completa.

Ao revelar as conexões que pessoas com dependência fazem com o álcool, o estudo abre caminho para se pensar em estratégias diferentes de auxílio de pacientes na recuperação da dependência alcoólica. Segundo Monteiro, muitas práticas em saúde mental usadas atualmente ainda estão centradas em estratégias de restrição ou ajuste do uso do álcool, algo que os autores do estudo consideram que necessita ser revisto.

Monteiro salienta que novos estudos são necessários para apoiar e ampliar os achados da pesquisa e que estudos qualitativos que se proponham a investigar a recuperação por meio de um acompanhamento dos pacientes – desde seu início até sua estabilização – podem ajudar cientistas e profissionais da saúde a compreender melhor este processo.

Ainda assim, ele é positivo quanto à contribuição dos resultados da pesquisa a práticas terapêuticas com pessoas dependentes do álcool. “Cremos que essas pessoas podem se beneficiar de intervenções clínicas que os ajudem a reconstruir suas perspectivas sobre si próprios, desenvolver uma relação de maior aceitação do sofrimento inerente à vida e elaborar novas formas de lidar com conflitos interpessoais sem o recurso exclusivo do álcool”, finaliza.

(Fonte: Agência Bori)

Projeto Leiturinhas leva interpretação dramática do livro “A menina do cabelo azul” ao Espaço Tápias

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Alunos de teatro do Espaço Tápias e do projeto social Engenho das Artes. Foto: Divulgação.

Os alunos do curso de Teatro do Centro Cultural Espaço Tápias e do Projeto Engenho das Artes, juntamente com o professor Marcelo Cavalcanti, promovem mais um momento para celebrar a leitura entre crianças – as que estão no centro do palco e as que estão na plateia. No próximo dia 19 de maio, às 15h, a quarta edição do Projeto Leiturinhas traz uma interpretação dramática imperdível do livro ‘A menina do cabelo azul’ (Zucca Books) para a Sala Maria Thereza Tápias com entrada gratuita. Escrita por Morena Cattoni e ilustrada por Luiza Viveiros de Castro, esta história cativante aborda os desafios de crescer e encontrar a nossa identidade única.

A jornada do crescimento é repleta de desafios e descobertas, especialmente durante a adolescência. O desejo de pertencer e se destacar surgem como questões fundamentais nesse processo. A menina de cabelo azul personifica essa dualidade: ela anseia por ser diferente das outras, mas, no fundo, apenas busca ser verdadeira consigo mesma. Esse percurso de autoconhecimento, muitas vezes requer a experimentação e a exploração de diferentes identidades.

“A história é mais do que uma história sobre aceitação e autenticidade. É um lembrete poderoso que diz: podemos ser quem quisermos ser”, diz a autora.

Sobre Morena Cattoni

É uma carioca multifacetada, tendo explorado diversos papéis na vida, desde atriz e diretora até dramaturga e professora. Sua paixão por palavras e narrativas é evidente em cada página deste livro. Além disso, a inspiração para esta história veio de sua própria família, especialmente de Letícia, sua enteada, que serviu de inspiração: aos 10 anos decidiu pintar os cabelos de azul, mostrando desde cedo sua determinação em ser ela mesma.

Projeto Leiturinhas

O Projeto Leiturinhas pretende desenvolver o interesse das crianças pela atividade da leitura e do conhecimento de novos autores. “Queremos colaborar com a formação de plateia de espetáculos culturais, não só de literatura, mas de várias linguagens artísticas. Em cada edição, a abordagem vai trazer atividades diferentes de acordo com o autor e a temática do livro. Além da leitura dramatizada, teremos inserções musicais do universo infantil”, destaca a diretora do Centro Cultural, a coreógrafa e bailarina Flávia Tápias.

Serviço:

Projeto Leiturinhas

Livro ‘A menina do cabelo azul’ – Leitura dramatizada

Local: Centro Cultural Espaço Tápias – Sala Maria Thereza Tápias

Endereço: Av. Armando Lombardi 175 – 2º andar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)

Data: 19 de maio – domingo

Horário: 15h

Duração: 40 minutos

Entrada gratuita

Classificação etária: Livre

https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias.

O Espaço Tápias conta com o patrocínio da Brasilcap e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

(Fonte: Alexandre Aquino Assessoria de Imprensa)

Galeria Galatea vai representar obras do artista Chico da Silva

São Paulo, por Kleber Patricio

Chico da Silva (Francisco Domingos da Silva) 1910-1985, ‘Bichos na árvore da prosperidade’, 1966. Foto: Ding Musa.

A Galatea tem o prazer de anunciar a representação do espólio de Chico da Silva, nome incontornável na história da arte brasileira, que nos legou uma obra extremamente singular, onde apresenta em desenho e pintura uma mitologia visual brasileira bastante particular, mesclando sua ancestralidade indígena com o poder criativo de sua imaginação.

Pela primeira vez na história, obra de Chico da Silva será representada formalmente por uma galeria, que além de zelar pelos interesses da família e preservar o legado do artista, fará um reposicionamento histórico de sua obra, começando por um projeto de catalogação. A Galatea também irá promover uma nova perspectiva internacional sobre Chico da Silva, estratégia que inclui um stand solo do artista na Frieze Masters, de 9 a 13 de outubro, em Londres. Mais iniciativas para celebrar o legado do artista devem ocorrer em 2025, ano que marca os 40 anos da morte do pintor.

A relação da Galatea com a obra de Chico da Silva vem sendo construída há algum tempo. Em 2022, a galeria fez uma apresentação solo do artista na feira Independent 20th Century, em Nova York, além de incluir trabalhos de Chico em exposições próprias e stands em feiras nacionais. A galeria também contribuiu significativamente para a exposição ‘Chico da Silva e o Ateliê do Pirambu’, realizada em 2023 na Pinacoteca de São Paulo e posteriormente apresentada na Pinacoteca de Fortaleza com o título ‘Chico da Silva e a Escola do Pirambu’. Pensando na institucionalização do artista, a Galatea viabilizou a incorporação de obras de Chico da Silva ao acervo da Pinacoteca de São Paulo e do Centre Pompidou, em Paris.

Filho de pai indígena da Amazônia peruana e mãe cearense, Chico da Silva (1910, Alto Tejo, AC – 1985, Fortaleza, CE) desenvolveu a sua produção a partir das imagens e referências das culturas e cosmologias indígenas e populares brasileiras. Suas obras dão forma a histórias e mitologias da tradição oral da cultura do Norte do Brasil, em composições marcadas por uma rica policromia e pelo grafismo detalhado do desenho, composto por tramas e linhas coloridas. Dada a originalidade do seu estilo e de suas composições, destacou-se no contexto da chamada arte popular brasileira e, além de experimentar bastante sucesso comercial em vida, atraiu grande interesse da crítica, recebendo, em 1966, menção honrosa pela sua participação na 33ª Bienal de Veneza. Embora tenha enfrentado percalços e se afastado do circuito artístico ao fim de sua carreira, hoje o trabalho de Chico da Silva vem sendo retomado e atualizado com novas leituras, abordagens e reconhecimento institucional, tendo recentemente sido incorporada uma obra sua ao acervo da Tate, em Londres.

(Fonte: A4&Holofote Comunicação)

Vai navegar na Ilha do Mel? Confira dicas de roteiros para curtir sobre as águas

Ilha do Mel, por Kleber Patricio

Foto: Alessandro Vieira.

Conhecido por suas deslumbrantes paisagens naturais, o Paraná desponta como uma potência do mercado náutico brasileiro. Segundo a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), o estado ocupa o segundo lugar no país em número de barcos registrados, contabilizando mais de 70 mil embarcações de esporte e recreio ao longo de seu litoral e interior, perdendo apenas para o Rio de Janeiro. Entre os destinos mais procurados pelos turistas está a Ilha do Mel, situada no litoral paranaense, que encanta com suas mais de 30 praias paradisíacas, oferecendo também uma variedade de opções gastronômicas e de lazer.

De acordo com Allan Cechelero, especialista do setor náutico e diretor de marketing da Triton Yachts, os modelos de embarcações mais procurados para navegar nesta região são a Triton 250 Open e a Triton Flyer 34 T-Top. A Triton 250 Open é um modelo de entrada que oferece espaço para até 12 pessoas, com sofás ergonômicos e espaçosos na proa, além de um banheiro fechado. Já a Triton Flyer 34 T-Top, último modelo lançado pela marca, conta com uma inovadora plataforma lateral (a boreste) que, quando aberta, aumenta consideravelmente a área útil e social do barco, proporcionando um espaço perfeito para confraternizações a bordo.

Foto: Divulgação.

“A Ilha do Mel é o segundo destino mais procurado pelos turistas de todo o Paraná devido às suas praias paradisíacas, gastronomia e contato com a natureza. O turismo náutico na região está em ascensão e isso se reflete em nosso negócio, onde o Estado representa muitos dos nossos clientes. Notamos que as lanchas entre 25 e 34 pés foram as mais procuradas no último ano na região”, afirma o diretor.

Para quem deseja aproveitar a Ilha do Mel sobre as águas, o fabricante nacional de barcos Triton Yachts separou algumas dicas de roteiro.

Praia do Farol

A Praia do Farol, conhecida por sua beleza natural e atmosfera tranquila, é um dos destinos turísticos mais procurados na cidade, atraindo visitantes durante toda a alta temporada. É um local ideal para relaxar, com um mar sereno e águas cristalinas que convidam à prática de esportes náuticos, como windsurf. Além disso, a praia oferece uma excelente infraestrutura, com uma variedade de bares, restaurantes e pousadas para atender às necessidades dos turistas.

Praia Grande

Sua beleza natural e clima agradável proporcionam o cenário ideal para aqueles que preferem lugares calmos e pouco frequentados. Famosa para a prática do surf, a Praia Grande possui águas agitadas e propícias para banhos. Cercada por morros cobertos de vegetação nativa, esse pequeno refúgio permanece praticamente escondido do mundo.

Praia da Fortaleza

Uma das praias mais tranquilas da Ilha do Mel, a Praia da Fortaleza é um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e contato direto com a natureza. Suas águas tranquilas são ideais para a prática de esportes náuticos ou simplesmente para uma navegação tranquila.  Além disso, a praia abriga a imponente Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, construída entre 1767 e 1770 por ordem de Dom José I, rei de Portugal, com o objetivo de proteger a Baía de Paranaguá de ataques de piratas e espanhóis. Esta construção histórica adiciona um toque especial ao cenário natural da praia.

Sobre Triton Yachts

Foto: Divulgação.

A Triton Yachts é uma consagrada linha de barcos projetada e construída pelo estaleiro paranaense Way Brasil, que está há mais de 30 anos no mercado. A marca, lançada há quase 20 anos no Brasil, é referência no país em lanchas para passeio e conta com uma variedade de modelos de 23 a 52 pés. Segurança, qualidade construtiva, suporte aos clientes e constante inovação em termos de design e materiais são alguns dos pilares na trajetória da marca, fundada por um dos mais experientes projetistas náuticos do país. Mais informações: http://www.tritonboats.com.br/.

(Fonte: Rotas Comunicação)