Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
O Brasil vivia a Era Vargas quando 19 de abril foi eleito o Dia do Índio – uma data criada no bojo de uma política cujo objetivo pode ser resumido à assimilação dos povos originários à sociedade não indígena. Desde lá, muito aconteceu e, nesse processo, o movimento indígena é um forte exemplo do protagonismo e da resistência desses povos.
Quase 80 anos mais tarde, em junho de 2022, foi instituído o Dia dos Povos Indígenas. É importante entender esta mudança: o termo ‘indígena’ é considerado mais adequado, pois ressalta a diversidade étnica e cultural dos povos originários, já ‘índio’ é um termo genérico, que não considera as especificidades que existem entre os povos. O projeto que deu origem a Lei 14.402/22 foi de autoria da primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal: Joenia Wapichana, atual presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), cargo onde repete o pioneirismo.
É nos detalhes que observamos as mudanças: Sônia Guajajara, candidata à vice-presidência da República nas eleições de 2018, é hoje a ministra do Ministério dos Povos Indígenas. É a primeira vez que temos um ministério chefiado por uma liderança indígena. Sônia é uma das vozes contra as ações que ameaçam a vida dos povos originários e prejudicam o meio ambiente.
Mas ainda falta muito. O Brasil, país multiétnico e multirracial, historicamente, tem as suas instâncias de poder e de decisão carentes de representatividade de grande parte da população brasileira, incluindo, nesse conjunto, os povos originários. Será que esta realidade está a mudar? Uma educação e uma sociedade antirracistas devem considerar a seriedade desta informação histórica e a pertinência desta pergunta.
Eu era uma menina quando ocorreu a eleição do primeiro deputado federal indígena (1983–87), o cacique Mário Juruna. Sua presença, sempre acompanhada de seu gravador, assim como a sua atuação nos espaços da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–88, a mim, dizia muito mais que as páginas dos livros.
A Carta Magna, em relação aos povos originários, abandonou a concepção tutelar e integracionista e assegurou, por exemplo, o direito à terra e à preservação de suas culturas. Apesar disso, as conquistas gravadas ainda não foram suficientes para solucionar as questões indígenas. Hoje yanomamis e mundurukus comprovam o desrespeito ao documento quando denunciam casos sistemáticos de sofrimento, violência e desnutrição, além de evidenciar sobre o descaso público e social.
Mas acredito na força dos movimentos e ações, principalmente, de mulheres indígenas, de diferentes etnias, em diferentes espaços sociais, políticos e culturais. Hoje, a Câmara dos Deputados conta com quatro parlamentares indígenas, sendo três mulheres.
Cabe a nós abraçarmos a causa, nos informarmos, refletirmos sobre as pautas indígenas e continuarmos as discussões. Importa conhecermos as histórias e as culturas dos povos originários e entender que essas histórias, a partir de 1500, compõem a história brasileira. Não são um capítulo à parte. Que história queremos legar?
*Patrícia Rodrigues Augusto Carra é doutora em Educação, psicopedagoga, historiadora, pesquisadora e fundadora da revista digital Histori-se. É autora do livro infantil ‘Maion – ancestralidade e história’, que narra a trajetória de resistência de uma família indígena no Brasil.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
No próximo dia 24 de abril, será lançado o livro ‘Gabrielle, sementes de esperança’, de autoria de Maria Inês Toledo de Azevedo Carvalho, paulistana de 67 anos que teve sua vida impactada ao tentar doar os órgãos de sua filha Gabrielle, nascida com anencefalia em 24 de maio de 1998. Ela e seu marido Valdir de Carvalho enfrentaram um drama pessoal, que se tornou púbico por terem sido o primeiro casal no país a formalizar um pedido de autorização de doação de órgãos de um bebê nascido sem cérebro.
A legislação no país exige que a doação de órgãos seja realizada após o fechamento do protocolo de morte encefálica, o que seria impossível para quem nasce sem cérebro. Essa informação passada pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo, que poderia ter sido recebida pelo casal como conclusiva, não foi. Na verdade, ela se tornou o passo inicial para uma saga que o casal Inês e Valdir teve que percorrer para entender o que estava acontecendo e por que sua vontade em ajudar crianças recém-nascidas em lista de espera por transplante não pudesse ser realizada.
Essa trajetória se iniciou com pedido de parecer ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e se estendeu durante toda gestação da pequena Gabrielle e além.
Quando esse assunto chegou à mídia, após publicação em primeira página no jornal Folha de São Paulo, o assunto viralizou e se tornou pauta de todos os jornais e telejornais do país. A história do casal também foi matéria em programas de TV como Fantástico e Você decide, da Rede Globo de Televisão, assim como em outras emissoras. No Fantástico, além da matéria comandada pela brilhante jornalista recém falecida Eliane de Grammont, também foi pauta do Painel do Fantástico, onde o apresentador Pedro Bial anunciou o resultado da população sendo a favor da doação pelo casal. Logo o casal se envolveu com a normatização da doação de órgãos de anencéfalos até que finalmente foi criada uma portaria em 2007 pelo Ministério da Saúde.
Isso foi só o início para que todos os obstáculos sofridos pelo casal se transformassem em ações positivas. Assim nasceu o Instituto GABRIEL – Grupo de atuação Brasileiro para Realização de Transplantes Infantis e Estudos do Tubo Neural fundado pelo casal Inês e Valdir e que atua há 24 anos no incentivo à doação de órgãos e tecidos e prevenção em saúde por meio da informação.
Quem quiser conhecer mais sobre esse assunto, pode participar do lançamento do livro, que acontecerá na Reconceito Casa em Indaiatuba – SP.
Mais informações poderão ser obtidas em (19) 98700-046 e pelo e-mail info@gabriel.org.br.
Serviço:
Lançamento do livro ‘Gabrielle, sementes de esperança’
Data: 24 de abril de 2024
Horário: das 18h às 21h
Local: Reconceito Casa – Rua 5 de Julho, 591 – Centro – Indaiatuba – SP.
(Fonte: Instituto Gabriel)
Sucesso de público e de crítica em janeiro e fevereiro de 2024, o espetáculo ‘Bom dia, Eternidade’, d’O Bonde, volta em cartaz em São Paulo. Após temporada de estreia no Sesc Consolação, a peça faz apresentações gratuitas no TUSP Butantã (Rua do Anfiteatro, 109, Cidade Universitária, São Paulo, SP) entre os dias 12 de abril e 5 de maio, de quinta a sábado, às 19h, e, aos domingos, às 18h. Em seguida, entre 23 de maio e 2 de junho, a peça integra uma mostra de repertório que vai apresentar também os espetáculos ‘Desfazenda – Me enterrem fora daqui’ (2020) e o infantil ‘Quando eu morrer vou contar tudo a Deus’ (2019). As três obras formam a Trilogia da Morte.
Com a proposta de aquilombar-se, O Bonde reúne artistas periféricos que têm investigado as experiências de quase morte do corpo negro, com foco nas heranças do período escravocrata. Cada trabalho aborda uma fase da vida: infância, vida adulta e velhice.
A encenação
Em ‘Bom dia, Eternidade’, com dramaturgia de Jhonny Salaberg e direção de Luiz Fernando Marques Lubi, quatro irmãos idosos que sofreram um despejo na infância recebem a restituição do terreno após quase 60 anos. Resta a eles se encontrar para decidir o que fazer. “Estamos construindo uma grande utopia em que os negros envelhecem de forma saudável e digna”, comenta o ator Filipe Celestino. Histórias reais e ficcionais se misturam e o tempo se embaralha em meio às lembranças. Toda a ação acontece no quintal da antiga moradia da família. “O cenário evoca essa atmosfera carinhosa, remetendo a uma casa de vó”, afirma Lubi, que também assina a cenografia e o figurino.
Canções de Fernando Alabê, Djavan, Tim Maia, Jorge Aragão, Roberto Mendes Barbosa, Luiz Alfredo Xavier, Jorge Ben Jor, Lupicínio Rodrigues e Johnny Alf norteiam a narrativa. “Nossa banda é formada por músicos com mais de 60 anos e com uma trajetória incrível na área. Quisemos também que eles pudessem compartilhar as suas vivências, sem ninguém falando por eles”, conta Celestino.
Partindo desse princípio, o coletivo fincou os pés no presente e revisitou as histórias das famílias e das migrações, além dos contos, dos causos, das teses, das lutas e tudo o que constitui a sociabilidade de um corpo negro e velho. Os músicos se transformam em personagens e os atores Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves são os duplos deles, em um jogo cênico carregado de simbolismo. A direção musical é assinada por Fernando Alabê.
A dramaturgia
Segundo Jhonny Salaberg, este foi o primeiro trabalho com dramaturgia colaborativa d’O Bonde. O texto é fragmentado e cabe ao público juntar as peças. “Além dos relatos pessoais, nos debruçamos sobre notícias de jornal, referências audiovisuais e dinâmicas processuais para montar esse quebra-cabeças e ficcionalizamos em cima de todo esse material. Até porque nossa intenção é coletivizar os sujeitos do espetáculo; não estamos falando somente dessas personagens ou das oito pessoas em cena, estamos ressoando e representando muitas outras, riscando uma denúncia ampla: o não envelhecimento digno da população negra no Brasil”, comenta o dramaturgo.
O projeto foi realizado por meio da 38ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura.
O Bonde
Desde 2017, O Bonde é o que nós somos. Nominalmente reverenciados a ajuntamentos negros e periféricos com o objetivo de aquilombar-se, somos também as nossas próprias singularidades em movimento conjunto, podendo nos constituir como um núcleo, um grupo, um coletivo ou um Bonde. Somos artistas negros e periféricos, formados em diferentes períodos na Escola Livre de Teatro de Santo André. Temos como pesquisa de linguagem a palavra e a narratividade como ferramenta de acesso, denúncia e ampliação de discussões afrodiaspóricas e seus desdobramentos. A abordagem épica da palavra como distanciamento dramático e aproximação narrativa é eixo fundante dos nossos pensamentos, desejos e mergulhos na étnica-criação-racial em São Paulo.
Os músicos, por Fernando Alabê
Cacau Batera é um grande instrumentista e intérprete dos mais exímios. Desfilou sua arte do ritmo apoiando artistas como Jerry Adriani, Tim Maia, Johnny Alf e Jamelão. Seu dom expande a arte do cantar ao modo dos “crooners” de antigamente e sua voz tem a excelência e a elegância dos grandes cantores da música popular brasileira.
Luiz Alfredo Xavier é parceiro de Zé Ketti e Jamelão, assim como de tantos outros aos quais emprestou seu conhecimento teórico musical, escrevendo as partituras das letras que lhe chegavam, e assim ajustando a harmonização delas. Revisor da Editora Ricordi, responsável pelo aprendizado musical de muitas gerações ao longo de mais de sessenta anos de música como cantor, compositor, violonista e contrabaixista, sendo, deste modo, integrante da primeira banda que acompanhava os Originais do Samba, quando o grupo ainda se chamava Os sete Crioulos da Batucada.
Maria Inês é uma cantora por resistência, pois foi impedida pela família de exercer seu sonho de cantar, como fazia em programas de calouros aos 15 anos. Abandonando a carreira artística e se dedicando à arte e ser cabeleireira por cinquenta anos, ao se aposentar, ingressou no Coral da USP, onde ficou por dez anos, todavia se ausentando deste por mais dez anos, retornando aos palcos agora para a peça ‘Bom dia, Eternidade’.
Roberto Mendes Barbosa é maestro, regente de coral, cantor e compositor. Formado pelo Mozarteum, se dedica a corais e liras pela cidade de São Paulo, bem como atua como músico de cena para teatro, deste modo firmando sua participação no elenco musical de “Bom dia, Eternidade”.
Sinopse | Quatro irmãos idosos que sofreram um despejo quando crianças recebem a restituição do terreno após quase 60 anos e se encontram para decidir o que fazer. O tempo se embaralha em um jogo de cortinas e um mosaico de histórias reais e ficcionais é costurado no quintal da antiga casa acompanhado de um bom café e de um velho samba. Em cena, uma banda de quatro músicos, cada qual com mais de sessenta anos, em um jogo friccional com as narrativas dos atores/atriz d’O Bonde. Um espetáculo que descortina a realidade do passado olhando para o presente.
FICHA TÉCNICA
Idealização: O Bonde
Elenco: Ailton Barros (Carlos), Filipe Celestino (Everaldo), Jhonny Salaberg (Renato) e Marina Esteves (Mercedes)
Músicos em cena: Cacau Batera (bateria e voz), Luiz Alfredo Xavier (violão, contrabaixo e voz), Maria Inês (voz) e Roberto Mendes Barbosa (piano e voz)
Dramaturgia: Jhonny Salaberg
Direção: Luiz Fernando Marques Lubi
Diretora assistente: Gabi Costa
Direção Musical: Fernando Alabê
Videografia e operação: Gabriela Miranda
Desenho de luz: Matheus Brant
Cenografia e Figurino: Luiz Fernando Marques Lubi
Acompanhamento em dramaturgia: Aiê Antônio
Música original: “Preta nina” – Fernando Alabê, Luiz Alfredo Xavier e Roberto Mendes Barbosa
Técnico de som: Hugo Bispo
Técnica de Videografia: Clara Caramez
Captação de vídeo: Fernando Solidade
Costura cenário: Edivaldo Zanotti
Cenotecnia e Contrarregragem: Helen Lucinda
Fotos: Júlio Cesar Almeida
Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques
Social Mídia (criação de conteúdo): Erica Ribeiro
Produção: Jack Santos – Corpo Rastreado
Agradecimentos: Casa DuNavô, Coletivo Tem Sentimento, Família Barros, Família Celestino, Família Esteves, Família Martins, Família Salaberg, Guilherme Diniz, Grupo XIX de Teatro, Ilu Inã, Mercedes Gonzales Martins (in memoriam), Oficina Cultural Oswald de Andrade, Otávia Cecília (in memoriam), Teatro de Contêiner, Rogério de Moura e Willem Dias.
Serviço:
Bom dia, Eternidade
Até 5 de maio de 2024 – de quinta a sábado, às 19h, e, aos domingos, às 18h
Local: TUSP Butantã – Rua do Anfiteatro, 109 – acesso pela lateral direita do prédio, ao lado do bloco C – Butantã
Ingresso: Gratuito – retirada na bilheteria 1h antes do início da sessão
Duração: 120 min
Classificação etária indicativa: 14 anos.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
“Não é necessário lembrar. Cada brasileiro sabe. E muitos continuam sentindo, trinta anos depois, como foi aquele 1° de maio de 1994: o lugar onde estava, as palavras que pronunciou, o vazio que o capacete imóvel abriu no peito, a angústia do resgate inútil, os pés alinhados e caídos, a mancha vermelha no chão de cimento branco, o domingo desfeito em perplexidade e o baque definitivo, no meio da tarde, direto do Hospital Maggiore, em Bolonha”. É com estas palavras que o jornalista Ernesto Rodrigues e a editora Tordesilhas revisitam o livro ‘Ayrton: o herói revelado’.
A edição, atualizada e contextualizada, abrange acontecimentos significativos ocorridos no período “pós-Senna” tanto no Brasil como na Fórmula 1. “Verifico, com prazer, passados trinta anos da perda de Senna, que, além da veracidade, permanência e relevância do que Ernesto escreveu em 2004 […] Ayrton: o herói revelado, assim como Senna, continua importante, emocionante e inesquecível”, afirma o comentarista Reginaldo Leme.
Nos quase 100 novos trechos inseridos no texto da biografia original estão relações amorosas; bastidores das temporadas em que ele dividiu a McLaren com o grande rival Alain Prost, a crise interna que precedeu o acidente polêmico na decisão do campeonato de 1990, as façanhas em Donington Park e no circuito de Mônaco, e o terremoto provocado na família Senna por Adriane Galisteu. Contempla, também, uma contextualização da trajetória esportiva do piloto em comparação com os campeões que o sucederam, como Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Max Verstappen.
Para contemplar esse lado emocional e pessoal, o autor traz para a nova edição um relato do heptacampeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton. Na época do acidente, o então jovem piloto de kart de dez anos de idade chegava de mais um domingo nas pistas quando o pai, Anthony Hamilton, deu a notícia sobre a morte do piloto cujas façanhas ele admirava.
Eu me lembro como se fosse ontem. Meu pai me disse que Ayrton tinha morrido. Fui para um muro que ficava junto à linha férrea.
Não queria que meu pai me visse chorando. Foi uma coisa muito forte. E eu era ainda criança. (Ayrton: o herói revelado, p. 426)
Ernesto preserva e projeta a memória do piloto e dá uma nova dimensão à vida de Ayrton dentro e fora das pistas e aos acontecimentos que o consagraram um herói brasileiro. As palavras do biógrafo e dos mais de duzentos entrevistados vão além de depoimentos. Funcionam como acalento aos corações que ficaram órfãos do talento e carisma de Senna.
Ficha técnica
Título: Ayrton: o herói revelado
Autor: Ernesto Rodrigues
Editora: Tordesilhas
ISBN: 978-65-5568-202-1
Páginas: 512
Preço: R$98,90
Onde comprar: Amazon.
Sobre o autor | Ernesto Rodrigues é mineiro de Lambari, formado pela PUC de Belo Horizonte e repórter desde 1978. Escreveu e foi organizador do livro No próximo bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet. Também é autor de Jogo Duro – A história de João Havelange; O traço da Cultura – O desafio de ser ombudsman da TV Cultura, a emissora mais festejada e menos assistida do Brasil; e Zilda Arns – Uma biografia. Aos 70 anos, Ernesto vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Sobre a editora | Tordesilhas é um selo do Grupo Editorial Alta Books. Com mais de 20 anos de atuação, a casa busca se reinventar e investir no que há de mais relevante e inovador no mercado literário. Consolidada como referência na publicação de obras sobre economia, finanças, informática, idiomas e empreendedorismo, o grupo expande constantemente seu catálogo e áreas de atuação distribuídas atualmente em 11 selos e segmentos editoriais, incluindo Alta Books, Alta Cult, Alta Life, Alta Novel, Alta Geek, Alaúde, Tordesilhas, Faria e Silva, HQueria, Camaleão e M.Books.
Site: https://altabooks.com.br
Instagram: @tordesilhalivros | @Altabooks.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
No último dia 16, a Galeria Teo inaugurou a exposição “Dar forma à Forma: traços de memória de um Brasil moderno”. A mostra irá percorrer um trajeto de 60 anos pela história desta incubadora do design moderno no país e precursora na comercialização de ícones do mobiliário internacional.
Em um território que carrega nas peças a multiplicidade de cores das terras brasileiras, a exposição transportará o visitante por um recorte do que foi a grande produção da Forma a partir de 160 móveis e objetos selecionados do acervo da própria Galeria.
Orientado por um diagrama, o público poderá percorrer uma trajetória que conecta uma série de memórias, sejam elas dos materiais, afetivas ou ainda traços de memória da construção desse olhar moderno no Brasil.
Haverá também uma agenda de visitas guiadas, talks e encontros em torno da exposição no espaço da Galeria, a ser divulgada em breve.
Serviço:
“Dar Forma à Forma” (Exposição Expandida)
Teo Galeria
16 abril–16 agosto 2024
Localização: Rua João Moura 1298 – Pinheiros – São Paulo (SP)
Horários: segunda a sexta, das 10h às 20h; sábados, das 10h às 14h
Entrada franca.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)