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CAIXA Cultural São Paulo promove Festival Literário “Histórias da Floresta” neste mês de abril

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Beatriz Cardoso.

A CAIXA Cultural São Paulo recebe até 21 de abril o Festival Literário Histórias da Floresta. O evento apresenta ao público elementos da cultura indígena, ampliando a visão de mundo e promovendo o respeito ao conhecimento ancestral, à diversidade cultural e à preservação ambiental.

A programação é totalmente gratuita e o público poderá participar de contação de histórias e oficinas, além de aproveitar a feira de livros e assistir atrações artísticas. Serão promovidos bate-papo com autores como Olívio Jekupé, Kiusam de Oliveira e Auritha Tabajara. O evento ainda vai oferecer atividades educativas e formação de professores.

Pensando em promover uma experiência mais imersiva ao público, o foyer da CAIXA Cultural São Paulo foi ambientado com mais de 300 espécies de vegetação natural e recebeu uma instalação artística em formato de Ocaruçu, construção indígena onde se compartilha histórias e encontros.

A diretora do evento, Flavia Milbratz, comenta que os valores indígenas ajudam a lembrar que o planeta é um ambiente coletivo e precisa ser cuidado e respeitado. “Não existe forma melhor de falar de assuntos sérios do que por meio das histórias no território da imaginação, da livre criação e da mente fértil, que é o universo das crianças. E elas podem nos auxiliar a voltar nosso olhar para aquilo que importa: nossas relações, história e memória”, ressalta.

Programação

Durante os dias do evento, de terça a sábado, das 10h às 18h, e domingo, das 9h às 17h, serão oferecidas, para público espontâneo e grupos agendados, visitas mediadas à Floresta Viva, instalação formada por uma exposição cenográfica que promove uma experiência sensorial, com reprodução sonora dos sons de floresta.

Sábado (6/4)

15h: Contos africanos e afro-diaspóricos com Denise Aires e Valéria Santos, da Cia Oya Ô

Domingo (7/4)

11h: Contações de histórias tradicionais Guarani Mbya com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

14h: Contos africanos e afro-diaspóricos com Denise Aires e Valéria Santos, da Cia Oya Ô

15h: Oficina Fulelê de Brincar com Cia Oya Ô

Terça (9/4)

10h às 12h: Formação para educadores com Reinaldo Macuxi (Turma 1)

14h às 17h: Formação para educadores com Reinaldo Macuxi (Turma 2)

15h: Contos africanos e afro-diaspóricos com Denise Aires e Valéria Santos, da Cia Oya Ô

Quarta (10/4)

15h: Contação de Histórias com Dih Vendrasco, do Ateliê Moitará

Sábado (13/4)

15h: Contação de Histórias Tradicionais Guarani Mbya com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

Domingo (14/4)

11h: Contação de histórias da Floresta com Auritha Tabajara

14h: Bate-papo com Auritha Tabajara

Quarta (17/4)

15h: Contação de Histórias e bate-papo com a autora Kiusam de Oliveira, com acessibilidade de intérprete de libras

Quinta (18/4)

15h: Contação de Histórias com Dih Vendrasco do Ateliê Moitará

Sexta (19/4)

15h: Oficina de Grafismos Kariri – Xocó com Rana Kariri – Xocó e Grupo Bocuiá Cropobó

16h: Toré Kariri-Xocó com Grupo Bocuiá Cropobó

Sábado (20/4)

15h: Contações de Histórias Tradicionais Guarani Mbya com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

Domingo (21/4)

11h e 14h: Contações de Histórias Tradicionais Guarani Mbya com David Vera Popygua Ju e Elisa Para Poty

O Projeto Histórias da Floresta – Festival Literário para Crianças foi selecionado através do Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural 2023/2024. A programação da CAIXA Cultural São Paulo está disponível no site.

Serviço:

[Festival Literário] Histórias da Floresta

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro Histórico de São

Paulo, São Paulo – SP

Horário: de terça a sábado, das 10h às 18h, e domingo, das 9h às 17h

Ingressos: entrada gratuita

Informações: (11) 3321-4400.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)

Obras de treze artistas nordestinas estão reunidas em mostra coletiva na Casa Gabriel

São Paulo, por Kleber Patricio

Virginia de Medeiros, Mulher Coruja III (2020) | Jane Batista, Espinhos da alma (2023).

A diversidade cultural do nordeste brasileiro é abordada sob uma ótica contemporânea na mostra coletiva “O nordeste não é só um lugar”, na Casa Gabriel – espaço de arte voltado à difusão da cultura nordestina em São Paulo. A mostra conta com trabalhos de treze artistas de diferentes estados do nordeste, e fica em cartaz de 3 de abril a 5 de maio com visitação gratuita.

Com a curadoria de Felipe Barros de Brito, participam da mostra as artistas: Alice Dote (Fortaleza, Ceará, 1992), Ana Sant’Anna (Salvador, Bahia, 1992), Azuhli (Fortaleza, Ceará, 1995), Beatrice Arraes (Fortaleza, Ceará, 1998), Jane Batista (Piripiri, Piauí, 1975), Jasi Pereira (Salvador, Bahia), Julia Aragão (Fortaleza, Ceará, 1997), Juliana Notari (Recife, Pernambuco, 1975), Lara Perl (Salvador, Bahia, 1992), Lyz Vedra (Maracanaú, Ceará, 1995), Milena Oliveira (Salvador, Bahia, 1988), Renata Vale (Fortaleza, Ceará, 1977) e Virginia de Medeiros (Feira de Santana, Bahia, 1973).

Representatividade, gênero, ancestralidade, ecologia e deslocamentos são os temas que fazem parte da experiência visual e sonora de “O nordeste não é só um lugar”, cujas trinta obras integrantes confrontam estereótipos. O curador aponta que o nomadismo físico e criativo desse grupo de artistas nos conduz a novos territórios e perspectivas visuais, onde a deriva não se limita apenas m movimentação, mas m expansão de horizontes.

Serviço:

Casa Gabriel | Espaço de Arte

O nordeste não é só um lugar

De 3 de abril de 2024 a 5 de maio de 2024

Endereço: Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2906 – Jardim América, SP

Visitação: seg–sex, 10h às 19h; sáb, 11h às 15h

Visitação: gratuita, sem necessidade de agendamento prévio

Contato: (11) 3360-8041 | contato@casagabriel.art.br

Sobre a Casa Gabriel

Site | Instagram

Casa Gabriel é um espaço de arte e fomento à cultura brasileira com ênfase na produção nordestina e em novos talentos. Fundada pela empresária e fotógrafa cearense Renata Vale, a Casa Gabriel busca estimular a pluralidade de manifestações artísticas e disseminar conhecimento por meio de exposições, cursos e conversas que compõem sua programação.

(Fonte: Index | The Culture Agency)

A exposição “Bichos” de Lygia Clark e sua conexão com UMA

São Paulo, por Kleber Patricio

A Pinacoteca de São Paulo inaugura sua programação de exposições de 2024 com uma notável mostra panorâmica dedicada a uma das artistas mais influentes do século XX, Lygia Clark. “Lygia Clark: Projeto para um planeta” é uma imersão única reunindo mais de 150 obras representativas de diversas fases de sua carreira. Com o objetivo de aproximar o legado artístico de Clark das novas gerações, a exposição fica em exibição na Pinacoteca de São Paulo até 4 de agosto de 2024.

A UMA, marca de moda contemporânea reconhecida por sua essência independente e atemporal, reafirma sua ligação única entre arte e moda e celebra a exposição da artista plástica disponibilizando as peças bichos: caranguejo, Lygia Clark por R$280,00, em três opções de cores – preto, branco e cinza – e podem ser adquiridas tanto no site oficial quanto nas lojas físicas

A série Bichos foi uma coletânea de esculturas produzidas por Lygia Clark a partir de 1960, no período em que a artista passou a integrar o movimento neoconcretista juntamente com o Grupo Frente do Rio de Janeiro. Os Bichos são estruturas instáveis que questionam as certezas físicas de quem vê, uma vez que estão a todo momento à beira do colapso e não possuem uma forma ideal.

Sobre a UMA

Fundada por Raquel e Roberto Davidowicz em 1997, a UMA é uma marca de moda contemporânea com essência independente e atemporal. Feita em São Paulo para consumidores globais, a UMA foca em produtos de qualidade, relações de trabalho justas e estética moderna. Conhecida por sua conexão com artes visuais e dança, além de trabalhar a sustentabilidade com sua linha ecológica UMA X, a etiqueta paulistana possui lojas em São Paulo e Rio de Janeiro e está presente em multimarcas pelo Brasil e e-commerces internacionais. @umabrasil | www.uma.com.br.

(Fonte: Suporte Comunicação)

Espetáculo site specific de Fause Haten “Eu Sou um Monstro” estreia no Sesc Pompeia

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Fause Haten.

Na véspera da estreia de uma importante exposição, um artista encontra seu namorado morto e deixa o corpo no mesmo lugar para não atrapalhar o grande dia. A história, com ares de filme de mistério, aconteceu com o pintor anglo-irlandês Francis Bacon (1909–1992) e inspirou Fause Haten a criar o espetáculo “Eu Sou um Monstro”, que faz sua primeira temporada em São Paulo de 4 a 14 de abril de 2024 na Área de Convivência do Sesc Pompeia (R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP).

Tudo começou a partir da palavra. Haten, que transita entre as diversas artes, ficou muito impressionado com esse relato e escreveu um conto ficcional. Em um determinado momento, surgiu a ideia de transportar a narrativa para o teatro – foi quando começaram os estudos para viabilizar isso.

Após algumas apresentações individuais para amigos e parceiros de trabalho, “Eu Sou um Monstro” alcançou seu formato final e fez uma temporada na Casa Rosa Salvador, em 2022. Na prática, o universo desenvolvido pelo conto foi expandido para se tornar esse teatro-performance site specific, ou seja, cuidadosamente pensado para cada espaço onde é encenado.

Sobre a encenação

O público embarca em uma experiência única. Ao chegar no espaço, é recebido por Fause, que começa a discutir amenidades com as pessoas. Aos poucos, os espectadores são conduzidos para outro lugar com algumas obras de arte expostas. O intérprete compartilha curiosidades sobre elas e propõe um pacto: por 50 minutos, todos precisam acreditar que ele é Francis Bacon. Ao longo desse tempo, quem estiver assistindo ao trabalho acompanha a transformação de um ser idolatrado em um monstro. Ou seja, os sentimentos de aversão e de admiração são colocados em confronto – tudo em nome de um desejo artístico.

A existência de uma plateia, de uma dramaturgia e de um cenário assinado por Carol Bucek ligam imediatamente “Eu Sou um Monstro” ao teatro. Já sua relação com a performance reside no fato de que a ação também depende do comportamento do público, que interage com o intérprete em alguns momentos. Mas o trabalho é muito mais do que isso.

“Como artista, eu sempre busquei extrapolar os limites da minha profissão. Como estilista, meus desfiles também são performances. Já no teatro, gosto também de criar os figurinos. E, de alguma forma, as artes plásticas também estavam presentes. Com este trabalho, estou apresentando abertamente todos esses meus lados”, comenta Fause.

Por isso, Haten desenvolveu também as obras do artista-personagem, dando essa ideia de exposição de arte. São foto-performances elaboradas a partir do contato do seu rosto com diferentes materiais, como fitas, cordões e adesivos, como se fosse mesmo uma exposição de arte. Da mesma forma, existe uma instalação na peça feita com as cadeiras destinadas ao público. No início do ato, elas estão empilhadas e cabe ao intérprete organizá-las para acomodar cada um. Vale dizer que um dos espectadores é convidado a se sentar na frente de Haten, assumindo o papel de um “olho”.

Neste jogo, o artista divide com os seus espectadores algumas das suas inquietações a respeito da arte. “Quando eu li ‘Os anormais’, de Michel Foucault, que estabelece uma relação entre o exame psiquiátrico e o direito penal partindo da análise de grandes casos de monstruosidade criminal, vi várias frases que se eu tirasse a palavra monstro e colocasse artista, o sentido se manteria. Então, estou assumindo que sim, somos monstros: deixamos as pessoas sem ar e fazemos coisas inimagináveis. Temos total liberdade, nosso corpo é livre”, defende.

Sobre Fause Haten

Foto: Fause Haten.

Fause Haten é artista reconhecido pela sua trajetória na moda. Desde 2006, abriu seus horizontes para o campo das artes, iniciando pelos estudos em artes cênicas no Teatro Escola Célia Helena, onde se formou em 2010.

Participou de vários trabalhos como ator, entre os quais destacamos “A Feia Lulu” (2014) e “Lili Marlene Um Anti Musical” (2017), em que escreveu, dirigiu e atuou. Entrando pela porta do teatro, foi se reconhecendo também como performer e acabou chegando nas artes visuais.

Sua pesquisa, sempre muito relacionada ao corpo, parte do seu próprio como matéria-prima principal. O seu ponto de partida é a sua habilidade em fazer imagens e na construção escultórica a partir de tecidos, fios, linhas e pedrarias.

O seu ponto de chegada tem sido a construção de uma nova realidade. Suas plataformas de expressão são a performance, vídeo, fotografia, escultura, pintura têxtil e pintura a óleo.

Sinopse | Escrita a partir de um acontecimento na vida do artista Francis Bacon (1909–1992) e seu namorado George Dyer, o performer pretende submeter seu público a experiência de sentir um ser idolatrado se transformar em um Monstro dentro delas. O sentimento de admiração e aversão colocados em confronto.

Ficha Técnica:

Fause Haten | Diretor, Ator, Dramaturgo

Caetano Vilela | Designer de Luz

Rodrigo Gava | Designer de som e vídeo

Carol Bucek | Cenário

Marisa Riccitelli Sant’ana e Rachel Brumana | Direção de Produção

Dani Correia e Paula Malfatti | Produção executiva

Associação SÙ de Cultura e Educação | Gestão

Assessoria de Imprensa | Canal Aberto – Márcia Marques e Daniele Valério.

Serviço:

Eu Sou um Monstro

De 4 a 14/4/2024, quinta a sábado, às 21h30 e domingo, às 18h30

Nos dias 6 e 13 de abril – sessões com Língua Brasileira de Sinais

Área de Convivência – Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – São Paulo (SP)

Ingresso: R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada), R$12 (credencial plena).

Recomendação de idade: 14 anos

Capacidade: 30 lugares

Duração: 50 minutos

Não tem estacionamento

Para informações sobre outras programações, acesse o portal: sescsp.org.br/pompeia ou acompanhe nas redes sociais:

instagram.com/sescpompeia

facebook.com/sescpompeia

Para credenciamento, encaminhe pedidos para imprensa@pompeia.sescsp.org.br.

(Fonte: Canal Aberto Comunicação)

3ª Bienal Black acontece até 16/6 no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Ritual Artístico Performático “O Rio de Dentro”, de Adriana Teles (BA). Foto: Sarah Lamille.

A cidade do Rio de Janeiro recebe a 3ª edição da Bienal Black (3BienalBlack), evento que tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho de artistas emergentes, principalmente mulheres. As exposições reúnem mais de 270 trabalhos de 225 artistas de todo o país e do exterior, divididos em seis espaços da cidade e programação virtual. Com entrada franca, as atividades vão até junho e incluem uma programação extensa, que pode ser conferida no site bienalblack.com.br.

A iniciativa busca fomentar a narrativa de decolonialidade proporcionando espaços alternativos de acesso e oportunidade no campo artístico.  As atividades dividem-se entre o Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira, com atrações programadas para ocorrer também no Museu do Samba e Museu da Maré.

Para a idealizadora e uma das curadoras, Patrícia Brito, a 3ª Bienal Black é um espaço de troca onde artistas e entidades artísticas independentes têm a oportunidade de apresentar suas obras e compartilhar suas experiências e perspectivas decoloniais. O evento também visa estabelecer conexões com outras iniciativas artísticas e culturais que sigam a mesma direção.

A escolha da capital fluminense como sede desta edição reforça a importância da cidade como um polo de difusão cultural e artística. A Bienal Black se une a um conjunto de iniciativas que visam fortalecer e valorizar a produção artística com recorte racial, não apenas na cidade, mas em todo o país. A atração deste ano foi construída a partir de cinco eixos expositivos: Linhas Insurgentes, Redes de Transmissão, Práticas Geradoras, (RE)imaginando o Cubo Preto e Memórias (trans)locadas. “Em um contexto global de migração em massa e debates acerca do tema, a exposição busca compreender como artistas contemporâneos respondem ao deslocamento de pessoas ao redor do mundo através de suas práticas artísticas”, delimita Patrícia. “As respostas artísticas, que variam desde relatos pessoais até meditações poéticas, farão parte de um circuito em diversos espaços culturais que vai contar com uma programação extensa e gratuita ao longo de quatro meses”, resume.

A terceira edição da Bienal Black Brazil Art selecionou como foco central o tema Fluxos (In)Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória. Com a colaboração de quatro curadores convidados – Claudia Mandel Katz (Costa Rica), Edwin Velasquez (Porto Rico), Julio Pereyra (Uruguay) e Vinicius (Alemanha) –, o pensamento foi estabelecer um ambiente propício para exploração e reflexão sobre migração, desigualdades sistêmicas de gênero, narrativas transculturais e identidades em fluxos.

Surgida em 2019, no sul do país, com a temática Mulheres (in) Visíveis, a Bienal Black nasceu com o propósito de dar visibilidade para mulheres anônimas, principalmente as mulheres negras em galerias e museus. Para sua idealizadora, a missão desta terceira edição é a busca de uma narrativa inclusiva, multifacetada e que ressoe com as realidades das comunidades marginalizadas: “Almejamos desconstruir paradigmas, contribuindo para uma compreensão mais abrangente e justa das dinâmicas de migração, memória e identidade”.

A 3BienalBlack tem organização e produção do Instituto Black Brazil Art e financiamento por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). O patrocínio é do Grupo Carrefour Brasil, com apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal da Cultura, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Teatro Municipal Gonzaguinha, Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, Museu da História e Cultura do Afro-brasileiro, Centro Cultural Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios, Museu do Samba e Museu da Maré.

Serviço:

3ª Bienal Black (3BienalBlack): “Fluxos (in)Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória”

Até 16 de junho de 2024

Locais: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios e Museu da História e da Cultura Afro-brasileira

Entrada franca

Programação: bienalblack.com.br

Redes sociais:

Site oficial: bienalblack.com.br | Facebook: /BlackBrazilArt

Instagram: @bienalblackbrazilart | YouTube: /BlackBrazilArt.

(Fonte: Isidoro Guggiana)