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Semana da Cultura do Chá acontece em agosto com atividades em todo o Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Evento reúne apaixonados pela bebida em cursos, workshops, promoções e lançamentos exclusivos em vários estados. Foto: Divulgação.

Com mercado e público em constante expansão no Brasil, o chá tem conquistado cada vez mais espaço na preferência de quem busca por um estilo de vida mais saudável e também como ingrediente na gastronomia e na mixologia. E os apaixonados por esta bebida milenar já podem se preparar, porque a Semana da Cultura do Chá no Brasil 2024 já tem data marcada: de 29 de julho a 4 de agosto.

Para o evento, estão previstas centenas de atividades, como workshops, promoções, encontros, degustações, webinários e outros, que acontecerão online e presencial em vários estados envolvendo a cultura em torno da bebida. Por designação tradicional, chá é toda bebida originada da planta Camellia sinensis, enquanto as outras plantas originam infusões. Popularmente, aqui no Brasil, é comum considerar como chá toda bebida cuja base é composta por ervas, raízes e flores diversas.

Além das atividades para consumidores finais, haverá também uma programação dedicada a empreendedores do ramo, tea blenders, gestores, proprietários de cafeterias e baristas, entre outros. Os quatro primeiros dias terão atividades online e, após, os eventos serão híbridos.

Para Yuri Hayashi, diretora da Escola de Chá Embahú e organizadora da Semana da Cultura do Chá no Brasil, esta é uma oportunidade de educar um público sedento por informações e também unificar um mercado ainda em desenvolvimento. “A primeira edição, no ano passado, nos serviu como um piloto para que pudéssemos entender qual a real demanda do Brasil. Percebemos que há um público ávido por educação em torno do chá e empresários amadurecendo seus negócios, o que eleva nosso mercado a um novo patamar atualmente”.

A iniciativa nasceu através de amantes e profissionais do chá que compõem o grupo de Empreendedorismo Ético no Mercado de Chá. Este ano, a Semana da Cultura do Chá no Brasil também conta com o apoio da AbChá (Associação Brasileira de Chá). Em 2022, a primeira edição da Semana contou com 250 empresas convidadas, cerca de 400 atividades e mais de 2.600 participantes, com apoio de embaixadas internacionais.

Chá é tendência de consumo e mercado

Dados da pesquisa da Euromonitor International (qgosto/2021) indicam que o consumo de chá e infusões no Brasil cresceu 25% entre 2013 e 2020, quase o dobro da média mundial, de 13%, comprovando o vasto interesse dos brasileiros pela bebida e um mercado promissor.

Já a Associação Brasileira de Chá (AbChá), apoiadora do evento, abraça atualmente mais de 100 empresas dedicadas ao produto, incluindo produtores de chá nacionais localizados no Vale do Ribeira, polo brasileiro importante no cultivo da Camellia sinensis.

Serviço:

Semana da Cultura do Chá no Brasil 2024

de 29 de julho a 4 de agosto

Para saber mais e acompanhar a programação: www.semanadocha.com.br e www.instagram.com/semanadocha.

(Fonte: ESC Conteúdo)

[Artigo] A alimentação e a economia circular, por Edson Grandisoli

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

Você já se perguntou de onde vem a comida que vai parar no seu prato? Se aquilo que você come vem de perto ou não? Se é mesmo saudável ou fresco? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os alimentos in natura ou minimamente processados são a base ideal de uma alimentação adequada. Eles são obtidos diretamente de plantas ou animais, com o mínimo ou nenhum tipo de processamento.

Ao sairmos em busca desses ingredientes nas compras, nossa preocupação deve se estender para além do sabor e da qualidade. Ponderamos o preço dos produtos, a distância até o local de compra, o tempo de deslocamento, o que engloba a emissão de carbono neste transporte e diversos outros fatores que fazem parte da equação de um consumo mais sustentável. Estes são somente alguns dos muitos aspectos que nos possibilitam pensar a relação entre alimentação e Economia Circular.

Ao falarmos sobre economia circular na alimentação, não podemos deixar de mencionar a importância de reduzir o desperdício e repensar o ciclo de vida dos alimentos. Isso inclui a maneira como lidamos com resíduos e embalagens. A busca por alimentos não embalados ou que utilizem embalagens sustentáveis, em conjunto com a redução do desperdício, são elementos-chave desta equação.

Ao olharmos para o nosso prato de comida, todos os dias, devemos celebrar. Ele é resultado do trabalho de dezenas, centenas de pessoas em parceria com o ambiente. Conhecer cada melhor toda essa cadeia, da produção ao eventual descarte, deve nos fazer refletir sobre questões éticas relacionadas à disponibilidade, ao acesso e, ao mesmo tempo, a todo o desperdício que ainda existe.

Afinal, a circularidade não se limita apenas à produção de alimentos, mas também ao que fazemos com as sobras de comida e embalagens após o consumo. A adoção de práticas de “lixo zero” em nossas casas e o apoio a iniciativas de reciclagem e reutilização de embalagens contribuem significativamente para a construção de uma economia mais circular e sustentável.

Podemos e devemos fazer melhores escolhas todos os dias. É um aprendizado permanente na direção de zerar a quantidade de resíduos que produzimos e garantir acesso a alimentação saudável e de qualidade para todos. Ou seja, uma alimentação circular enquanto garantia de qualidade ambiental e direito humano.

Edson Grandisoli é embaixador e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Mestre em Ecologia, Doutor em Educação e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutor pelo Programa Cidades Globais (IEA-USP) e especialista em Economia Circular pela UNSCC da ONU. É também coidealizador do Movimento Escolas pelo Clima, pesquisador na área de Educação e editor adjunto da Revista Ambiente & Sociedade.

(Fonte: Betini Comunicação)

Inclusão do Autismo ainda é entrave no mundo do trabalho

São Paulo, por Kleber Patricio

As leis garantem a inserção de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mercado de trabalho, mas mesmo com a pauta de diversidade tão amplamente disseminada entre as empresas, este tem sido um grande desafio. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que 85% dos profissionais com autismo estão fora do mercado de trabalho. Além do preconceito, há a dificuldade dos gestores de identificar talentos e de adaptar tanto o ambiente de trabalho quanto treinar as equipes para acolherem os profissionais com TEA.

“A empresa precisa priorizar a pluralidade, mas ainda estamos muito longe de alcançar a inclusão de pessoas neurodivergentes. Seja no ambiente corporativo ou no escolar, é necessário desenvolver estruturas e ferramentas, além de contar com uma cultura de acolhimento social adequada para que isso ocorra”, afirma Valmir de Souza, COO da Biomob, startup especializada em consultoria e soluções de acessibilidade.

Ele lembra que é comum no ambiente de trabalho que a equipe subestime a capacidade e aptidão de pessoas com deficiência, o que é traduzido pelo capacitismo. “O debate sobre o descumprimento da legislação que garante o direito e participação plena da pessoa com deficiência na sociedade ainda é pobre e isso se dá muito por conta do capacitismo, que acontece quando a deficiência é posta acima da pessoa. Ele é traduzido por situações como um olhar de pena, uma pergunta invasiva ou uma tentativa de elogio e manifesta preconceito no dia a dia”, ressalta.

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado em 2 de abril e foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para difundir informações para a população sobre o transtorno para reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas. As pessoas diagnosticadas com TEA exibem condições caracterizadas por algum grau de dificuldade com comunicação e interação social, além de padrões atípicos de atividades e comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Tais traços se manifestam de diferentes maneiras, em diferentes graus e podem representar ganhos às organizações quando bem direcionados. Uma das características dos profissionais com TEA é o hiperfoco, que faz com que sejam mais detalhistas e analíticos, habilidades que são de extremo valor para áreas como TI, por exemplo. Além disso, são mais produtivos quando contam com rotina e um bom planejamento. “É preciso desmistificar uma série de estereótipos quando falamos de contratar uma pessoa autista. O alto escalão da empresa deve se envolver na questão para entender o perfil do profissional e atribuir funções que estejam relacionadas às suas habilidades pessoais e ao seu foco de interesse. Dentro desta visão, todos tendem a ganhar”, afirma o especialista em governança corporativa, Roberto Gonzalez.

A analista de P&D da Otimiza, Jessica Costa, que participa do projeto Otimiza Neuro Pixel, voltado para apoiar empresas na identificação e diagnóstico de neurodivergências em colaboradores não-diagnosticados por meio de IA, explica que pessoas com autismo grau 2 e 3 de suporte tendem a ter mais dificuldades na fala (geralmente são não-verbais) e nas habilidades sociais. “Ser não-verbal não o impede de saber se comunicar. Com as tecnologias atuais, existe uma ampla rede de instrumentos que podem auxiliar na comunicação alternativa como pranchas e o iPad. O que acontece muito é que pessoas TEA 2 e 3 ingressam no mercado de trabalho em empregos mais mecânicos, não descartando a possibilidade de sua inserção em outras áreas”, observa ao ressaltar que as terapias precoces na infância ajudam no desenvolvimento e preparo dos futuros profissionais.

Para atrair e reter talentos com TEA, o gestor deve definir as atividades de forma objetiva, com padrões claros e sem mudanças bruscas. Além disso, é preciso ter cuidado com o ambiente de trabalho, que idealmente precisa ser livre de ruídos, cores e texturas. “Além de cuidar do ambiente físico para que seja leve, é importante dar mentoria a esses profissionais e atuar na sua integração com a equipe, que deve receber treinamento para lidar com a pessoa com TEA. Neste sentido, os colaboradores precisam evitar utilizar figuras de linguagem e ironias, por exemplo, já que há uma dificuldade de entender colocações assim”, explica Valmir de Souza.

Inclusão por lei

A lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 (conhecida como lei Berenice Piana) instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa TEA. Sua inserção no mercado de trabalho também é garantida pela lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (lei 8.213/91). A legislação determina as proporções para empregar pessoas com deficiência, que variam de acordo com a quantidade de funcionários (de 100 a 200 empregados, a reserva legal é de 2%; de 201 a 500, de 3%; de 501 a 1.000, de 4%).

As empresas com mais de 1.001 empregados devem reservar 5% das vagas para esse grupo e a contratação de empregados com TEA é opcional àquelas empresas que possuem quadros com menos de 100 colaboradores. As multas para instituições que descumprirem a legislação podem chegar a R$228 mil.

Estatísticas conservadoras

Existem cerca de 70 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). As estimativas oficiais dão conta que o transtorno está presente em 2 milhões de brasileiros. As estatísticas, porém, podem ser conservadoras, pois muitos não recebem o diagnóstico correto na infância e atingem a vida adulta sem saber que tem TEA.

Alguns estudos dão conta que o número de brasileiros com transtorno pode ser até o triplo das estimativas oficiais. O último relatório do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), denominado Relatório Comunitário de 2023 sobre Autismo, retrata que 1 a cada 36 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com TEA nos Estados Unidos. Se a estatística for extrapolada para a população brasileira, o número pode chegar a quase 6 milhões de pessoas. No Censo Demográfico 2022 o tema foi incluído pela primeira vez, mas os resultados ainda não foram divulgados pelo IBGE.

Neurodiversidade alavanca resultados

O relatório “A diversidade vence: como a inclusão é importante”, produzido pela McKinsey em 2020, demonstra que as equipes neurodivergentes superam as homogêneas em 36%, em termos de rentabilidade. “Integrar profissionais neurodivergentes é uma forma de trazer novas visões, inovações e alavancar o negócio”, ressalta o CEO da Otimiza Benefícios, Anderson Belem.

Diagnosticado com TDAH e Altas Habilidades/SD Criativo Produtivo apenas aos 40 anos, Belem sentiu na pele o que é ser diferente. “Trilhei um caminho repleto de mal-entendidos e oportunidades perdidas até a fundação da minha empresa, que nasceu justamente dessa visão diferenciada das coisas e levou à reengenharia no modelo de benefício do vale-transporte, poupando milhões de recursos que eram desperdiçados anualmente”, conta.

Atualmente, aproximadamente 15% da população mundial é classificada como neurodivergente. São pessoas que, em situações específicas, respondem de forma diferente daquilo que seria esperado, o que pode provocar até mesmo dificuldades de adaptação. Como exemplo, temos dislexia, TEA, TDAH e síndrome de Tourette. “É preciso desmistificar a neurodivergência no mercado de trabalho e apresentar os benefícios da pluralidade e diversidade acima de tudo. A verdadeira superação reside em aceitar nossas singularidades e entender que a inovação nasce da diversidade”, defende Belem.

(Fonte: Compliance Comunicação)

Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre inscrições para encenação de “A Ressurreição”

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: Divulgação.

A Secretaria da Cultura de Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP) – realiza audições para a encenação da peça “A Ressureição” nos dias 7 de abril das 8h às 12h e 10 de abril das 19h30 às 22h, no Centro de Convenções Aydil Bonachela. Os interessados devem se inscrever no link disponível na página da Cultura On-line. Poderão se candidatar pessoas maiores de 16 anos com autorização dos pais ou responsáveis em caráter de voluntariado. Trata- se de um teste de elenco para a escalação de elenco e figuração. A encenação do espetáculo será realizada nos dias 1 e 2 de junho às 19h no palco em frente à Prefeitura de Indaiatuba.

Já o corpo de dança será composto por alunos das oficinas culturais de dança e terão os ensaios nas suas respectivas aulas.  A primeira experiência em conjunto dos bailarinos acontecerá no dia 5 de maio das 8h às 12h.  Para participar, os artistas precisam ter disponibilidade para os ensaios e chegar com antecedência. Em caso de dúvidas entrar em contato pelo telefone (19) 3801-1340.

Programação de ensaios

Dança

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos).

Horário: 9h às 12h.

Teatro

Datas: 7, 14, 21 e 28 de abril (domingos).

Horário: 8h às 12h.

Datas: 10, 17 e 24 de abril (quartas-feiras).

Horário: 19h30 às 22h.

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos).

Horário: 8h às 12h.

Datas: 8, 15, 22 de maio (quartas-feiras)

Horário: 19h30 às 22h.

Ensaios gerais – Dança e Teatro

Datas: 5, 12, 19 e 26 de maio (domingos)

Horário: 8h às 12h

Datas: 27 e 28 de maio (segunda e terça -feira)

Horário: 19h30 às 22h30

Datas: 29 e 31 de maio (quarta-feira e sexta-feira)

Horário: 19h30 às 22h30 (no local do Espetáculo).

O espetáculo narra a história do homem que veio à terra, mas não foi compreendido. Porém, sua história atingiu o mundo todo e até os dias de hoje inspira os mais diversos segmentos da sociedade e da arte.

As audições e os ensaios acontecerão no Centro de Convenções Aydil Bonachela, localizado na Rua Primavera, nº 210 – Jardim Pompéia – exceto os ensaios dos dias 29 e 31 de maio, que acontecerão no palco em frente à Prefeitura, na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 2800 – Jardim Esplanada.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Destino Campos do Jordão: Cores & Sabores do outono aguçam o paladar na Casa Bambuí

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Casa Bambuí, localizada dentro do Parque Bambuí, em Campos do Jordão. Foto: Douglas Fagundes.

A nova estação chegou repleta de novidades na Casa Bambuí, restaurante localizado dentro de um dos espaços mais exuberantes de Campos do Jordão – o Parque Bambuí. O cardápio tem a cara (e gosto) do outono-inverno na Mantiqueira – uma das épocas mais atraentes nas montanhas. O clima ameno e os tons mais quentes da própria natureza inspiraram a chef Anouk Migotto, que assina o cardápio e comanda o restaurante em parceria com o renomado Grupo Toriba.

A já famosa “Panela da chef”, que traz uma receita nova a cada estação, combina polenta cremosa com queijo parmesão curado e ossobuco de vitelo feito em baixa temperatura. Acompanhada de farofa crocante com macadâmias da Serra. Tem ainda opções de truta salmonada e vegana.

Caixa Móbile reúne quatro clássicos franceses. Foto: Douglas Fagundes.

Se deu água na boca, as receitas inspiradas nas obras de arte da Casa Bambuí enchem também os olhos: a “Caixa Móbile” reúne quatro clássicos franceses – assados e quentes – com ‘terroir’ Mantiqueira: Terrine (carne suína e ave), Quiche de alho-poró e temperos frescos (da horta do restaurante), Vol-au-vent de truta defumada e Brie quente servido com mel de abelhas nativas.

As “caixas” utilizadas para servir essas delícias da culinária francesa foram feitas pelo artesão Caique Maeques com material reutilizado do Parque Bambuí. A receita faz menção ao Móbile (escultura que se move com o vento) de autoria do escultor francês Christian Soucaret, discípulo do Alexander Calder – escultor e pintor norte-americano famoso por seus móbiles, falecido em 1976.

Mais uma obra homenageada no cardápio é a tradicional sobremesa Crème brûllée, com fava de baunilha, servida com pétalas de flores comestíveis cultivadas no restaurante. Uma deliciosa menção à obra “Orquídea no Lago” – duas lindas orquídeas de aço de autoria dos artistas plásticos Luciano Bittencourt e seu filho Rodrigo Bittencourt.

Chef Anouk Migotto na Casa Bambuí. Foto: Adriana Rebouças.

Segundo a chef, outra novidade é o Caramelli recheado com paleta de cordeiro, feita em baixa temperatura, servido ao molho do próprio cordeiro com vinho. Já nas “gaiolas” das sobremesas – uma homenagem à a escultura “Voo de Aves” criada pelo artista Eduardo Srur especialmente para o Parque Bambuí, o Claufoutis sai de cena para a chegada da clássica Tarte Tatin e suas saborosas maçãs caramelizadas.

Tudo isso com direito a novos drinks com frutas da época, vinhos da região e um café especial assinado pela renomada barista Gelma Franco –num gostoso ‘blend’ entre a Mantiqueira Paulista e Mineira. E mais: destaque para as kombuchas feitas com ingredientes de produtores locais.

Vale ressaltar que a Casa Bambuí é baseada no conceito de comida afetiva, num cardápio elaborado especialmente para proporcionar aquela sensação de aconchego e felicidade. Detalhe: o acesso ao restaurante é feito por uma charmosa locomotiva Maria Fumaça de 1920, tornando essa experiência gastronômica inesquecível.

Serviço:

A Casa Bambuí está localizada dentro do Parque Bambuí, à Rua Rachid, número 871, no Jardim Toriba, em Campos do Jordão/SP. Funciona diariamente, das 12h às 16h (por ordem de chegada) e feriados com horários especiais para jantares. Ingressos para acesso ao Parque Bambuí e Maria Fumaça são cobrados à parte. Mais Informações pelo telefone (12) 99704-5486 e @casa.bambui (Instagram).

(Fonte: Texteria)