Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Recém inaugurado, o Mordisco Kitchen, restaurante com “nome espanhol e sobrenome japonês” da chef Fabíola Cor em sociedade com Alexandre Negrão, agrega ao seu cardápio de pratos que trazem a influência das culinárias mediterrânea e asiática – a nova gastronomia japonesa. Fabi, que atuou em renomados restaurantes japoneses na Espanha, Inglaterra e Itália, passa a oferecer – apenas para os seis clientes de seu balcão, às quartas e quintas-feiras e sob reserva – a experiência chamada Omakase, um jantar japonês em 12 passos com sushis e sashimis preparados com peixes e iguarias sazonais, em receitas especiais criadas pela chef, aberto com um welcome drink especial (R$350).
No Mordisco, Fabi Cor, depois de 23 anos fora do Brasil – morando em diversos países pela Asia e Mediterrâneo, aprimorando técnicas e conhecimentos com sua incansável inquietude –, apresenta sua culinária pessoal, uma mistura criativa da essência de cada país que visitou, em sua perspectiva única. “Não são pratos de cada lugar, é uma nova interpretação dos ingredientes em uma fusão, mas não confusão”, diz ela.
Seja em uma cozinha de um resort ou na casa de alguma Mama, a chef conheceu as culinárias locais e preencheu-se de sabores, especiarias e memórias. “Comer com as mãos, com hashi ou colher, experimentar os sabores da comida de rua da Ásia, me lambuzar embaixo de um sol de 40 graus na Tailândia comendo spicy, comer um laksa em Singapura. Eu amo estar na praia de Alicante comendo um arroz negro, uma massa em Taormina, comer nigiri em Tokio. Essas experiências me ensinaram a gostar do simples e do sofisticado. Assim é o Mordisco”, conta a chef.
O Mordisco mantém seu cardápio original, onde figuram, entre as entradas, a Ostra, preparada com ponzu defumado picante e kinkan (R$16), a Bocata de Calamares, com lulas crocantes servidas em brioche com maionese de algas (R$22), o Gyoza Laksa, uma releitura do tradicional pastel da culinária chinesa (R$22), e o Churrasquin de Gato, espetinho de entrecôte com purê de batata defumado, gel de limão e teriaki de cravo (R$38).
A Pasta Alla Vôngole, feita com Udon, molho amanteigado e queimado com vôngole (R$66), o Uramaku de atum, buri, abacate e shiso (R$42), e o Vegan, couve-flor grelhada com tahine, iogurte de wasabi e dill (R$29) são algumas das opções de prato principal.
Brasileira nascida em Brasília – onde iniciou sua vivência gastronômica no fogãozinho de lenha que seu pai construiu na casa de bonecas –, Fabi passou uma vida para lá do Mediterrâneo. Dos bares de tapas até os restaurantes 3 estrelas Michelin, se especializou na culinária japonesa trabalhando nos melhores restaurantes da Europa e Ásia, como o grupo Kabuki, o espanhol Tastem, no resort La Plage, em Taormina, o restaurante madrileno Amazónico, o Novikov London e o Zuma. Na Itália, na Sicília, Sardenha, Toscana, Úmbria e Napoli, foi a chef responsável pela abertura de outros restaurantes. Tel Aviv, California, Copenhague e Zurich fazem parte do roteiro empreendido pela chef, que, em seus três restaurantes próprios, entre Alicante e Madrid, e no Mordisco, tem no chef Angel Leon, conhecido na Espanha como “el Chef del Mar”, sua maior inspiração.
*valores dos pratos praticados em março
Mordisco Kitchen
Da Ásia ao Mediterrâneo
Rua Turiassú, 1242 – Perdizes – São Paulo (SP)
Reservas: (11) 97334-5578
Funcionamento: de segunda a sábado, das 19h às 23h.
(Fonte: Vicente Negrão Assessoria de Imprensa)
O Museu de Arte Moderna de São Paulo recebeu a doação de uma obra do artista Sérgio Milliet (1898–1966), importante incentivador do museu em seus primeiros anos. A pintura acaba de ser doada por Maria Lúcia de Araújo Cintra ao acervo do MAM e é exibida na Biblioteca Paulo Mendes de Almeida até o dia 12 de maio.
Sem título (autorretrato) é um trabalho em óleo sobre madeira e tem uma característica singular: ela apresenta dois autorretratos com diferentes acabamentos, um na frente e outro no verso do suporte. Também estará disponível para consulta do público, na Biblioteca, o catálogo da exposição Homenagem a Sérgio Milliet, realizada pelo MAM em 1969. Na época, a mostra reuniu obras de Milliet que estavam espalhadas em coleções de seus amigos. O catálogo apresenta textos de José Geraldo Vieira e Quirino da Silva.
Cauê Alves, curador-chefe do museu, destaca que Sérgio Milliet foi um dos personagens decisivos para a fundação do MAM São Paulo, bem como em toda a fase inicial da instituição. “O autorretrato que acaba de entrar para a coleção do MAM complementa as outras seis pinturas do artista já presentes no acervo que vieram da coleção Tamagni, fundamental na segunda fase do museu. Essa obra, em especial, tem a particularidade de trazer um esboço, uma pintura inacabada no verso, e a sua realização completa na frente, o que permite que a gente conheça um pouco do seu processo de trabalho”, comenta.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Nova aquisição: Sérgio Milliet
Período expositivo: até 12 de maio
Local: Biblioteca do MAM São Paulo
Reserve o seu ingresso: https://mam.org.br/ingressos
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações:
MAM São Paulo
www.instagram.com/mamsaopaulo/
https://www.facebook.com/mamsaopaulo/
www.youtube.com/@mamsaopaulo/.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
Ofertar trilhas formativas para o fortalecimento dos saberes, fazeres e o desenvolvimento de projetos territoriais, seguindo rotas de rios e afluentes nas cinco regiões do Brasil – com esse objetivo, foi lançado, na quarta-feira (27), em Cuiabá, o projeto “Caminhos das Águas – Fortalecendo Fazeres e Saberes Artísticos e Culturais”, uma realização do Ministério da Cultura (MinC) e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por meio do Programa Olhos d’Água.
Em um seminário realizado na UFMT, a apresentação ao público contou com a presença de artistas, educadores, gestores públicos e fazedores de arte, com a exposição de atividades que irão se espalhar para as comunidades do interior do Brasil e com uma ação para alcançar grupos e territórios diversos, populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas, uma relação entre a cultura e a natureza.
Um projeto que une cultura, educação, natureza e territórios. “Todos nós sabemos que educação e cultura caminham lado a lado. E, juntas, são um canal muito potente para o nosso desenvolvimento. Por isso esse momento é tão especial”, afirma a ministra da cultura, Margareth Menezes. A chefe da Cultura lembrou do caminho percorrido até desaguar no lançamento: ela frisou ainda que, em 2023, no Grupo de Trabalho (GT) Interministerial criado pelo governo Lula, houve discussões para propor políticas de preservação ao enfrentamento da violência nas escolas.
Essas discussões, segundo a ministra, resultaram na segunda ação do programa ‘Olhos d’água: o Caminhos das Águas – Fortalecendo Fazeres e Saberes Artísticos e Culturais’, que materializa o pensamento do MinC sobre o fazer cultural no país. “As escolas livres de Formação em Arte e Cultura, que são o foco do Programa Olhos d´água, são pilares para o futuro que queremos construir. Gostaria de agradecer à UFMT e todas as instituições que contribuíram para que esse projeto acontecesse. Estamos juntos na construção de políticas públicas culturais para o nosso país. Em Mato Grosso, 88% dos municípios aderiram à Lei Emergencial Paulo Gustavo e 90% aderiram à Lei Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Esses programas fortalecem o Sistema Nacional de Cultura, que foi aprovado para regulamentação agora no Congresso”, afirma a ministra Margareth Menezes.
Para o secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do MinC, Fabiano Piúba, com o lançamento do programa Caminhos das Águas – Fortalecendo Fazeres e Saberes Artísticos e Culturais, essa parceria do MinC, da UFMT e Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom), inicia-se agora o percurso formativo que será desenvolvido na produção de conteúdos e no desenvolvimento de projetos territoriais, compreendendo estes territórios como conexões aos seus processos educativos e culturais.
“Nesse caminho, rios, afluentes e chapadas ganharam relevo como territórios vitais do projeto. Eles serão o mapa do caminho das águas. Daí a presença em comunidades que estão inseridas nos fluxos de rios e chapadas no território nacional. São territórios importantes para o desenvolvimento desses projetos, distribuídos nas cinco regiões do Brasil, compreendendo também a relação entre cultura e natureza como vitais na educação ambiental e para o desenvolvimento sustentável por meio das artes e das manifestações culturais”, aponta o secretário do MinC.
Durante sua fala no evento, a diretora de Educação e Formação Artística do MinC, Naine Terena, reafirmou que o projeto nasceu em um contexto relevante, referente aos ataques de violência nas escolas. “Nesse período compomos um grupo de trabalho junto ao Ministério da Educação (MEC) para realização de ação emergencial envolvendo artistas-educadores, pois acreditamos que arte contribui para vivermos em sociedade mais justa, digna e com respeito”, pontuou. “Então, nós investimos fortemente na Arte e Educação, mas também nessa conexão com as instituições formais, com as escolas e com as universidades. Nós estamos acreditando que essa aproximação, de maneira muito sólida, é essencial, não só tendo a sociedade civil como público das universidades, mas também como fazedores deste lugar com esses conhecimentos”, pontuou ela.
Para o pró-reitor de Cultura, Extensão e Vivência (Procev), maestro Fabrício Carvalho, “o Caminhos das Águas vem ao encontro da missão da Universidade, pois une a Educação e Cultura na formação das pessoas. Dentro disso, temos as diminuições das desigualdades e a reflexão sobre questões do meio ambiente como uma ação plural, assim como a UFMT”, apontou.
O maestro ressaltou ainda que a UFMT ter sido escolhida pelo MinC como a universidade-mãe desse projeto é motivo de muita honra, “visto que a partir daqui o conhecimento irradia do Centro Geodésico da América do Sul para todo país”, ressaltou, citando o caráter da extensão, que tem essa capilaridade de chegar até as pessoas e trazê-las para o conhecimento científico dual.
Do MinC, além da diretora Naine Terena, estiveram presentes o coordenador-geral de Orientação e Capacitação para Estados, Distrito Federal e Municípios, Binho Riani Perinotto; Aluizio Leite, secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá; Jan Moura, secretário Adjunto de Cultura na Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso; Maurício Virgulino, coordenador Educativo do projeto; Luciene Carvalho, escritora e primeira mulher negra a assumir a presidência de uma academia de letras no Brasil; o jornalista e doutor em Ciências da Comunicação Ismar de Oliveira Soares; a professora Alicce Oliveira; pró-reitores e secretários da gestão da UFMT e gestores municipais e estaduais da pasta de Cultura também marcaram presença no evento. A iniciativa contou ainda com apoio da Fundação Uniselva e da Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom).
Caminhos das Águas
O projeto Caminhos das Águas compõe a política de formação artística e cultural do MinC, no âmbito do programa Olhos d’Água. A parceria com a UFMT consiste na percepção de que percursos e trilhas formativas podem fortalecer saberes e fazeres não apenas com a realização de cursos, mas também com ofertas de bolsas para desenvolvimentos de projetos territoriais, além de ocupação artístico-cultural no ambiente de formação.
O projeto propõe ainda, em um dos seus eixos, a oferta de Bolsa para Fortalecimento de Olhinhos d’Água, com foco na execução e intervenções artísticas-culturais elaboradas durante o Laboratório de Elaboração de Projetos. A atividade compõe o calendário presencial da Trilha Formativa Educação dos Sentidos para fazer sentido: Arte nas escolas como Estratégia de Comunicação.
Um outro pilar da ação apresenta a Ocupação artístico-cultural Olhos d’Água, que inclui como exemplo, apresentações da orquestra sinfônica e Coral da UFMT em escolas e em espaços abertos, democratizando o acesso à cultura para crianças, jovens e adultos, e possibilitando o acesso a uma educação integral e inclusiva de forma totalmente gratuita.
(Fonte: MinC – Matéria produzida com apoio da Secomm/UFMT)
As abelhas são animais extremamente importantes para o meio ambiente e, quando o assunto é organização de trabalho, são referência. Além de suas atribuições com a polinização, que é fundamental para a manutenção e a estabilidade dos ecossistemas, elas ainda contribuem com o bem-estar humano e com a segurança alimentar. Estima-se que, no Brasil, 76% dos produtos agrícolas dependem em algum grau dos polinizadores. No entanto, a extensiva conversão de habitats naturais em áreas agrícolas e pecuária e a intensificação do uso de insumos químicos têm afetado essa espécie.
Com objetivo de integrar a biodiversidade e a agricultura sustentável, visando o aumento da produtividade agrícola pela polinização, o Grupo J2M, formado pelas empresas FertiSystem – pioneira em soluções inteligentes para o plantio, Solve do Brasil – transformação em Polímeros e Martins Agronegócios, iniciou em sua área de preservação ambiental o projeto “Poliniza”. A iniciativa consiste no consórcio de abelhas com pomares de laranja orgânicos (que possuem certificação internacional) e lavouras de grãos.
Para o projeto, o grupo realizou um minucioso mapeamento para definir o melhor lugar para que as abelhas pudessem atuar na polinização, tanto das lavouras de grãos, quanto nos pomares de laranja. Após esse estudo, foram instaladas 10 colmeias na área agrícola da empresa. “A criação de abelhas é uma de nossas iniciativas internas de sustentabilidade que estimula a prática agrícola, preservando a natureza. Por meio do cultivo de colmeias, queremos ajudar na polinização da soja, do milho e do trigo em nossas áreas de cultivo”, afirma João Martins, coordenador de inovação e fomentos do Grupo.
Estudos da Embrapa mostraram que, no cultivo da soja, por exemplo, há um aumento da produtividade que pode chegar, em média, de 13 a 18%, graças ao importante trabalho das abelhas. “Ampliando a produção na mesma área, além de melhorar sua renda líquida, o agricultor beneficia diretamente o ambiente. Ou seja, ao proteger as abelhas, ele automaticamente estará reduzindo as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera”, comenta o coordenador.
Relação entre lavoura e abelhas
É comum o agricultor observar abelhas na lavoura de grãos durante o período de floração. E isso não é por um mero acaso. A flor de soja, por exemplo, contém néctar de qualidade, com açúcares e outras substâncias que as abelhas precisam para o seu desenvolvimento. Uma planta de soja possui 50 ou mais flores, dependendo da cultivar, do solo e do clima. Isso significa uma produção de mais de 12 milhões de flores por hectare.
Segundo os estudos da Embrapa, a produção de néctar pode passar de seis litros por hectare a cada dia. Com 20 dias de floração plena, são 120 litros de néctar que as abelhas podem levar para suas colmeias. Sendo assim, os apicultores que colocam seus apiários perto de lavouras colhem até 50 kg de mel por colmeia durante a florada da soja. Isto é mais do que o dobro da produção média brasileira, que é de 19 kg de mel, por caixa, ao ano.
Há ainda outros benefícios quando os apiários estão perto de lavouras de soja. O primeiro é que a floração da soja ocorre quando acaba a florada da primavera. O segundo é que, quando há pouca oferta de flores, os apicultores necessitam fornecer alimentação artificial para as abelhas. Portanto, além de não produzir mel no período, existe um custo para manter as colônias fortes e ativas. Esse custo não existe quando as abelhas forrageiam na soja.
De acordo com Martins, o projeto do Grupo J2M tem o foco inicial na manutenção da cadeia, contribuindo para o aumento da produtividade agrícola de forma sustentável, uma vez que a produção de mel será consequência desse processo. “A abelha tem uma importância muito grande no nosso ecossistema. Se elas fossem extintas da Terra, a agricultura acabaria em quatro anos e por isso, temos que preservá-las. Queremos que a polinização seja bem executada e, no futuro, a ideia é que todo esse mel produzido seja disponibilizado aos colaboradores da empresa”, finaliza o coordenador de inovação.
Com sede em Passo Fundo/RS, o grupo da família Martins – composto pelas empresas FertiSystem, Solve do Brasil e Martins Agronegócios – consolida mais de 22 anos de tradição e qualidade no mercado, entregando ainda mais produtividade, confiança e segurança em seus produtos. Inovando cada vez mais em soluções inteligentes, não só para o plantio, mas também para outros segmentos, o Grupo J2M tem como propósito agregar valor aos negócios de seus clientes, independente do segmento.
(Fonte: Rural Press)
A Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI) apresenta um concerto em homenagem a Handel, Mozart e Bartok, três importantes compositores que marcaram a história com suas composições. O evento acontece no dia 6 de abril, às 20h, no Centro Cultural Hermenegildo Pinto, o Piano, em Indaiatuba – município da Região Metropolitana de Campinas (SP). A entrada é gratuita; porém, o acesso se dará por ordem de chegada.
No repertório ‘Suite Aquática nº 3’ – uma das três suítes que compõem a coleção Water Music, escrita pelo compositor barroco G. F. Handel, de 1717, e que foi originalmente encomendada pelo Rei George I, da Grã-Bretanha, para um concerto ao ar livre realizado no Rio Tâmisa. A orquestra também executa a obra ‘Sinfonia em Fa’, composta por Mozart ainda em sua adolescência, por volta de 1771, e inspiradas na diversidade e vivacidade da tradição folclórica da Romênia ‘Danças Romenas’, de Béla Bartok (1915). Também estão confirmadas as peças ‘City Of Steel’, D. Spata; ‘A morte de Ases’, de E. Grieg e Intermezzo da ‘Cavalaria Rusticana’, de P. Mascagni. A regência é do maestro Felipe Oliveira.
Como assistir | Para conferir a apresentação, recomenda-se chegar meia hora antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O Piano fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Indaiatuba (SP). Essa apresentação é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) em parceria com a Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
Os músicos | A Orquestra Jovem de Indaiatuba possibilita a jovens instrumentistas da cidade aprofundarem seus conhecimentos musicais por meio de práticas em grupo, desenvolvendo suas habilidades em instrumentos como violino, viola, violoncelo e contrabaixo.
Sobre a Amoji
A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertos para estudantes de música de todo o país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (EMOSI), além da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Serviço:
Apresentação Orquestra Jovem de Indaiatuba
Ingresso: Gratuito – Data: 6/4 I Horário: 20h
Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924, Jardim Morada do Sol, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Redes sociais: Instagram Sinfônica | Facebook Sinfônica.
(Fonte: Armazém da Notícia)