Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
O projeto “Cuidando de Quem Cuida”, coordenado pelo Coletivo e Espaço Cultural Janacek Sistem, que trabalha, desde 2015, com pesquisa continuada na fusão de linguagens de vídeo/performance/música/dança, faz sua primeira apresentação na segunda-feira, 25 de março, às 10h, no Centro Cultural CIS Guanabara com entrada gratuita. Um espetáculo de dança, música e divertimento. O CIS Guanabara fica na Rua Mário Siqueira, 829, Botafogo.
Dirigido pelo regente, arranjador e multiartista Coré Valente, o Coletivo Janacek propõe ações artísticas que ampliem as percepções mais humanizadas dos espaços e convivência social, valorizando a arte para a terceira idade, para os trabalhadores da saúde, para Pessoas com Deficiência (PCDs), para estudantes e público em geral.
Para melhor atender sua proposta, conta com a orientação da pedagoga Keyla Ferrari Lopes, especialista em educação especial e Libras (Língua Brasileira de Sinais), mestre e doutora em atividade motora adaptada, autora de livros e artigos sobre o tema inclusão. Keyla fará a interpretação em Libras das apresentações.
O espetáculo “Cuidando de Quem Cuida”, conta com o talento e performance da cantora e dançarina Iara Medeiros e a arte do coro cênico Coral Coromim, uma trupe de 17 pessoas acima de sessenta anos, que atua junto há mais de 25 anos, e a participação do grupo de forró Xote do Peixe comandando o baile do final da apresentação.
Mais que a beleza do poema cênico, o projeto desperta a dimensão do “cuidado” e do “afeto”, seja para crianças e suas conexões afetivas com suas famílias, seja para os jovens como referência de posturas éticas e estímulo criativo, além de despertar nos idosos novas expectativas e desejos na vida.
Todas as apresentações do espetáculo “Cuidando de Quem Cuida” são gratuitas, sendo a estreia no dia 25/3, segunda-feira, às 10h, no CIS Guanabara (Rua Mario Siqueira, 839, Botafogo, Campinas). Estacionamento interno gratuito.
Contatos: Coré Valente: (19) 99664-3141; Bidi Rodrigues: (19) 99778-6246; Delma Medeiros: (19) 99602-3974.
(Fonte: Delma Medeiros)
A Associação Mantenedora da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Amoji) divulgou o nome dos contemplados com a Bolsa Estímulo, que tem como objetivo estimular jovens que se dedicam ao estudo de instrumentos de corda e que buscam a profissionalização musical.
Das 10 vagas oferecidas, somente sete candidatos foram aprovados na segunda fase. Os selecionados foram: Ana Luisa Romeiro Thiago, Bruno Araújo Laranjeira, Débora Silvestre Aguiar, Guilherme Oliveira Sander e Lucas Pereira Candido Schneider, que farão aulas de violino, e Iara Campos e Miguel Augusto Marcelino, em violoncelo. Além das aulas, que tiveram início em 12 de março, os músicos selecionados também participarão de ensaios e concertos da Orquestra Jovem de Indaiatuba.
Vale lembrar que o processo seletivo incluiu o envio de um vídeo executando uma peça de livre escolha, caso fosse aprovado, o candidato seguia para a segunda fase, na qual realizaria uma audição presencial com uma peça de confronto. Para as vagas remanescentes, a Amoji deve abrir um novo processo em breve.
Sobre a Amoji | A Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.
Redes sociais: Instagram | Facebook.
(Fonte: Armazém da Notícia)
NQHOMA ou, ainda em 2024, século XXI: Nós Que Habitamos O Mundo Alheio – As mulheres seguem conquistando seu próprio mundo a penas menos leves do que gostaríamos e, mais uma vez, é a Arte quem precisa sair à frente com a bandeira em punho.
Quando ainda se pergunta por que não houve grandes mulheres artistas no passado, já sabemos a resposta: porque nunca houve condições sociais, políticas, culturais e intelectuais para que elas existissem. O Escritório de Arte Ligia Testa acredita que a participação massiva em eventos propiciará às mulheres pisar no próprio chão em um futuro menos distante. Por isso respondeu ‘sim’ ao convite de colocar artistas mulheres mostrando suas obras – e artistas homens homenageando-as – na Alameda Campinas Decor, sob a criação e responsabilidade de Jannini e Sagarra Arquitetura.
Um dos diferenciais deste espaço de mais de 1.000 metros quadrados é propiciar lounges deliciosamente ambientados com suportes para as exposições de arte que se darão durante todo o período. NQHOMA foi escolhida para ser a primeira exposição.
Ligia Testa acredita que a obra de arte é o que dá exclusividade a qualquer espaço. Ela, a arte, assina com o designer, arquiteto ou arquiteta – que é o/a artista do espaço – o ambiente composto. Os 21 artistas presentes na exposição coletiva NQHOMA levam à Alameda Campinas Decor suas obras especiais: estão todos – mulheres e homens – em plena sintonia pela conquista permanente do mundo próprio para elas. Afinal de contas, estes nossos artistas homens sabem que o índice de 6% em participação de mulheres artistas nos museus do mundo é ínfimo e inaceitável.
A Galeria Ligia Testa escolheu pera a mostra talentosos artistas visuais, como Adriana Baldin, Armando Matiolli, Cris Sagarra, Duda Clementino, Fernanda Carvalho, Felipe Bystroff, Flávia Carvalho Jackson, Gisele Faganello, Ivânia Tanaka, Josie Mengai, Karol Coelho, Luigi Di Mauro, Marcelo Jordão, Mariana Gadelha, Mariana Junqueira, Nadir Santilli, Paulo Gavioli, Stephen Linsteadt, Tânia Martins, Teresa Ceregatti e Vanda Direne. Suas obras compõem com encantamento a Alameda Campinas Decor com pinturas, fotografias, esculturas, abstratos, figurativos, geométricos, óleos, acrílicas, aquarelas, papel machê, ouro, spray e técnicas mistas em um cenário de completude artística.
Aproveite para saborear talento, técnica, criatividade e exclusividade de 29 de março a 7 de maio.
Serviço:
Exposição NQHOMA – Campinas Decor 2024
Onde: Prédio do Relógio do Pátio Ferroviário – Rua Dr. Sales de Oliveira, 1380, Vila Industrial, Campinas, SP
Data da exposição: de 29/3 a 7 de maio
Horários de visitação: de terça a sexta-feira, das 14h às 22h, aos sábados, domingos e feriados, das 12h30 às 22h;
Site: www.ligiatesta.com.br
Instagram: @ligiatestaarte.
(Fonte/Fotos: Ligia Testa Escritório de Arte)
O Festival Dança em Trânsito ocupa o Centro Cultural Espaço Tápias, na Barra da Tijuca, com o projeto Palco Carioca Carlos Laerte. Em fevereiro, o primeiro circuito brindou o público com os espetáculos “Suíte Rock – The Dark Side”, da Renato Vieira Cia de Dança, e “Jovens Coreógrafos”, com Márcio Jahú, Clara da Costa e Hugo Lopes. Em março, foi a vez do coreógrafo João Saldanha com “Solo de Cana”, seguido da Companhia Urbana de Dança/Sonia Destri Lie mostrando “Dança de 9”, e da Esther Weitzman Companhia de Dança com “Breve“. Márcia Milhazes dá sequência ao projeto nos dias 23 e 24 de março com Guarde-me”.
Sobre o espetáculo | Segunda parte de uma trilogia no universo de cartas de amor, “Guarde-me” conta com uma temática delicada sobre a existência em um registro coreográfico que mergulha no campo emocional de um casal. Os dois bailarinos, sem linha divisória, propõem que o mundo real se confunda com o dos sentidos. O realismo de suas histórias revela um campo interior de fantasias e tentativas afetivas; um espaço livre que os move entre a força de um silêncio barulhento e o mundo que os acolhe. O espetáculo conta com uma trilha sonora especialmente composta pelos músicos Eduardo Antonello (cravo, viola da gamba), Roger Lagr (violino barroco), Pedro Novaes (viola da gamba e flauta barroca).
Homenagem a Carlos Laerte | O longevo Festival Dança em Trânsito (22 anos) faz homenagem a Carlos Laerte, coreógrafo, bailarino, cineasta, professor e ator falecido em 2023. O projeto Palco Carioca Carlos Laerte faz parte do primeiro circuito do Festival e, até o fim de abril, levará grandes nomes da dança carioca para o palco da Sala Maria Thereza Tápias do Centro Cultural Espaço Tápias. “Carlinhos foi para além de um grande artista, um grande amigo e faz parte tanto na nossa história quanto da história da dança carioca. Artista incansável e ímpar”, diz Flávia Tápias, diretora do Centro Cultural.
PROGRAMAÇÃO PALCO CARIOCA CARLOS LAERTE – DANÇA EM TRÂNSITO
Março
23 e 24/3: Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
30 e 31/3: Bruno Cezario – “22:22”
Abril
6 e 7/4: Angel Vianna Faculdade de Dança – Encontro Angel Vianna e Tápias em “Voando com os Pés no Chão: dança e pensamento do corpo”
13 e 14/4: Coletivo Toni Rodrigues, Paula Aguas e Betina Guelmann – “Antes de Tudo”
20 e 21/4: Grupo Tápias
27 e 28/4: Cia Étnica de Dança/Carmen Luz.
Serviço:
Dança em Trânsito – Palco Carioca Carlos Laerte
[Dança] Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
Dias 23 e 24 de março – sábado e domingo, às 19h
Classificação etária: Livre
Duração: 50 minutos
Ingressos: R$40,00 inteira, R$20,00 meia-entrada – na bilheteria ou pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175- Barra da Tijuca Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)