Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
É hora de lustrar a lataria, roncar os motores, calibrar os pneus e botar os possantes na estrada para o maior encontro de carros antigos da cidade de São Paulo. A exposição acontece nos dias 9 e 10 de março de 2024 e coloca a capital paulista no roteiro dos grandes eventos do setor.
A expectativa é de reunir este ano ao menos 1.500 automóveis antigos, que poderão ser conferidos pelo público nos dois dias de visitação do 5º Encontro e Exposição de Carros Antigos do Campo de Marte.
O público estimado para este ano é de 30 mil pessoas no final de semana. Além dos poderosos veículos antigos sobre rodas, a novidade é uma exposição de veículos e equipamentos antigos militares. Haverá ainda a tradicional feira de peças, antiguidades e miniaturas – que já tem 140 estandes confirmados –, shows ao vivo, brinquedos infantis, áreas de veículos à venda e praça de alimentação diversificada. “É um evento que agrada pessoas de todas as idades, traz nostalgia e admiração por essa indústria fantástica que encanta os brasileiros, atravessando gerações, além de podermos contribuir com a Fundação Rotária, por se tratar de um evento beneficente”, afirma o organizador da exposição, Junior Abonante.
Para a exposição, é pago por veículo o valor de R$60 e serão aceitos veículos que tenham no mínimo 30 anos de fabricação. Podem participar modelos variados, entre clássicos, hot rods e caminhões, na exposição, que será montada no Parque de Material Aeronáutico (PAMA -SP) do Campo de Marte, em São Paulo. Já para quem quiser vender o carro no evento, o valor é R$200. Não é necessário inscrição prévia dos veículos antigos e as taxas são pagas no local.
O evento é organizado pelos mesmos organizadores do Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA) de Águas de Lindoia, o maior Encontro de Autos Antigos da América Latina.
Responsabilidade social | O Encontro de Carros Antigos do Campo de Marte é um evento beneficente em favor da Fundação Rotária, instituição internacional que promove ações sociais no mundo inteiro. As arrecadações são usadas em iniciativas sustentáveis criadas por seus 35 mil clubes, como reduzir a incidência da pólio em 99% no mundo, treinar promotores da paz, aumentar o acesso à água limpa e ajudar no desenvolvimento econômico de diversas comunidades.
Serviço:
5º Encontro e Exposição de Carros Antigos do Campo de Marte
9 de março – das 10h às 19h
10 de março – das 8h às 16h
PAMA-SP- Campo de Marte – Avenida Santos Dumont, 2.241, São Paulo (SP)
Atenção: Para manter a ordem e o bom andamento do evento, ficam terminantemente proibidos manobras consideradas radicais, som alto, fazer churrasco, comércio de rifas e qualquer tipo de sorteios.
(Fonte: Betini Comunicação)
Fatores socioeconômicos e demográficos, como raça e idade da mãe e tipo de cuidado recebido durante a gestação, são determinantes para o diagnóstico do transtorno do espectro autista em crianças e adolescentes. As conclusões são de uma pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), em Minas Gerais, publicada na quinta (22) no periódico científico “Portuguese Journal of Public Health”, da editora Karger. Os dados podem ajudar na criação de políticas públicas de acesso ao tratamento e diagnóstico do autismo em crianças.
O estudo foi realizado na cidade mineira de Montes Claros (MG) na última década (2014 e 2023) e envolveu 1134 crianças e adolescentes de dois a 15 anos – 248 diagnosticadas com autismo e 886 fora do espectro. No grupo das crianças com o transtorno, 66 mães se autodeclararam brancas e 182 não brancas. Os pesquisadores coletaram dados em entrevistas com as mães e documentos oficiais e usaram testes estatísticos para traçar um perfil socioeconômico e demográfico do transtorno do espectro autista nesta população.
Características maternas, como idade e raça e tipo de cuidado recebido durante a gestação, foram apontadas como cruciais no diagnóstico do autismo nessa faixa etária. Mães brancas tiveram 49% mais chance de terem filhos diagnosticados dentro do espectro em comparação com outras raças. Crianças que receberam cuidados pré-natais em clínicas e hospitais privados ou filhos de mães com mais de 25 anos tiveram o dobro de chance de serem diagnosticadas com o transtorno do espectro autista.
Segundo destaca a autora do artigo Marise Fagundes Silveira, da Unimontes, esses resultados podem refletir desigualdades no acesso aos serviços de saúde. “Com exceção da idade materna, que pode estar relacionada com o desenvolvimento do autismo, acreditamos que a diferença de diagnóstico de mães brancas e pretas pode ter relação com as condições de acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento”, diz Silveira.
Isso é importante: de acordo com dados da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), os custos com tratamentos para transtorno do espectro do autismo (TEA) superaram os gastos com tratamentos oncológicos nos planos privados. Em 2023, os custos com TEA atingiram 9% do custo médico total, ultrapassando os 8,7% destinados aos tratamentos de câncer.
O gênero da criança também foi crucial para o diagnóstico de pacientes com o espectro. Os meninos apresentaram uma probabilidade de serem diagnosticados com o distúrbio no nascimento quatro vezes maior que as meninas. Isso pode acontecer por causa da influência dos hormônios masculinos no desenvolvimento fetal e comportamental.
“O fato de o transtorno de espectro autista ser associado a características mais comuns em meninos, como inflexibilidade cognitiva e emocional, pode dificultar o diagnóstico em meninas e levar a equívocos nos diagnósticos de saúde mental na idade adulta”, explica o coautor do estudo Gabriel Mangabeira, psiquiatra e pesquisador do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre o Transtorno do Espectro do Autismo, da Unimontes.
A pesquisa, inédita na América Latina segundo os pesquisadores, pode ter papel relevante na formulação de políticas destinadas a reduzir as disparidades no acesso ao diagnóstico e tratamento adequados do transtorno de espectro autista. Agora, a equipe busca apoio para implementar um instrumento de baixo custo idealizado durante o estudo para auxiliar no diagnóstico e avaliações clínicas de crianças com autismo.
(Fonte: Agência Bori)
A Secretaria de Cultura de Indaiatuba abre audição para o Grupo de Referência em Teatro. Os interessados devem ter a partir de 13 anos e preencher o formulário disponível no Cultura Online até o dia 29 de fevereiro. As seletivas acontecem dias 2 e 3 de março no Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano), das 8h30 às 17h.
O objetivo do Grupo de Referência em Teatro é trabalhar a arte de maneira imersiva e em nível avançado, além de representar o município em festivais, concursos, premiações e apresentações. Por isso, é preciso que o interessado possua pelo menos um ano de experiência na área teatral.
Na inscrição online, além dos dados pessoais, é preciso enviar cópias do comprovante de endereço, RG e CPF. Se o interessado for menor de idade, é necessário enviar também o CPF do pai ou responsável.
Os interessados devem participar dos dois dias de audições, que contarão com diversas atividades, como exercícios corporais e vocais de improvisação e interpretação. Aos aprovados, as aulas acontecem às terças e quartas-feiras, das 18h às 21h, no Complexo Cultural Viber ‘Vicente Bernardinetti’, localizado na Rua Paraná, s/nº, bairro Cidade Nova 2.
Os alunos já matriculados nas Oficinas de Teatro Juvenil ou Adulto, caso classificados na audição, serão transferidos automaticamente para o Grupo de Referência em Teatro.
Além das aulas, é importante que os interessados no projeto também possam participar de eventuais ensaios extras para apresentações em horários que serão combinados ao longo do ano letivo.
Criado em 2022, no ano passado o Grupo de Referência em Teatro recebeu diversos prêmios e certificados e também participou ativamente dos espetáculos A Ressurreição, realizado em junho, e do Encantos de Natal, em dezembro.
Audições para Grupo de Referência em Teatro
Datas: 2 e 3 de março
Horário: a partir das 8h30
Faixa etária: a partir de 13 anos
Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)
Endereço: Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol
Informações: (19) 3801-1340
CERTIFICADOS E PREMIAÇÕES
– Terceiro lugar na categoria Adulto para Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Indicação a Fábio Pimenta em Cenografia por Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Indicação a Melhor Cena para Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Melhor Direção para Fábio Pimenta por Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Indicação a Ator Revelação para Luan Henrique Floriano por Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Melhor Atriz Adulto para Janete Russ por Piquenique no Front no Festival de Cenas Teatrais 2023 de Santos
– Menção Honrosa para Piquenique no Front no 2º Festival de Cenas Curtas de Mogi Mirim 2023
– Melhor ator para Nathan Barros por Piquenique no Front no 3º Festival de Teatro Dago Menezes 2023 em Itu
– Menção honrosa para as atrizes Isabela Antoniassi e Alice Consani no 3º Festival de Teatro Dago Menezes 2023 em Itu.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
A Cia Mundu Rodá estreia dia 23 de fevereiro no Sesc Ipiranga (Rua Bom pastor, 822, Ipiranga, São Paulo, SP) o espetáculo “Hileia: Semeadora das Águas”, realizado a partir da nova pesquisa do grupo baseada em temas urgentes e universais: o útero, a ancestralidade, o mercúrio, a seca, a enchente e a água. A nova montagem, com dramaturgia de Dione Carlos, traz trilha original executada vivo e emerge de pesquisas do grupo realizadas nos últimos anos, envolvendo o delicado tema das questões ambientais por meio do aprofundamento de um teatro imbricado nas tradições populares e nas corporeidades contemporâneas. Com direção de Ana Cristina Colla, do Lume Teatro, a peça fica em cartaz até 24 de março no Sesc Ipiranga – Auditório e os ingressos podem ser adquiridos em https://www.sescsp.org.br/programacao/hileia-semeadora-das-aguas/.
“Da trajetória do meu antepassado avô, que semeava rios por onde passava, das vozes ancestrais que tanto nos alertam e me ensinam, peço licença para evocar memórias de mulher-rio. Da inquietude de transformar a mim e o que puder alcançar, lançamos sementes de águas para que possamos colher rios”, evoca Juliana Pardo, atriz e uma das criadoras do espetáculo.
Hileia: Semeadora das Águas parte de uma pesquisa que entrelaça as memórias pessoais da atriz Juliana Pardo, uma das fundadoras da companhia, além de documentos e narrativas que demonstram a construção da capital paulista por meio do apagamento violento de seu desenho hídrico, e materiais levantados durante duas expedições realizadas pela Mundu Rodá na região Amazônica, pelos rios Xingu e Iriri em 2017 e Rio Acre e Tapajós (2019). O espetáculo teve como inspiração a história real do avô da atriz, que foi carreiro de boi e que coletava águas de rios em pequenas garrafinhas de vidro, autodenominando-se um “colecionador de rios”. Somam-se à construção do espetáculo elementos da cultura popular, pesquisa que tem orientado a criação teatral da Cia. Mundu Rodá desde o seu surgimento, no ano 2000.
Na vida real da artista Juliana Pardo, a figura que guardava águas de rios em garrafas é seu avô Francisco Teles, mas na ficção proposta por Dione Carlos, a avó Hileia é quem coleciona os rios nos potes de vidro. A peça transita também sobre o “ser mulher” em um mundo onde o machismo silencia, o medo imobiliza e o poder patriarcal subsiste há muitas gerações.
Sinopse | Hileia, uma mulher prestes a perder a visão, acaba de herdar uma coleção da avó: rios engarrafados que a anciã reuniu durante toda a sua vida. Impactada diante do acervo, cria um altar para os objetos, passando a adorá-los até ser transportada para uma realidade paralela na qual já não é apenas humana, mas um ser híbrido – meio bicho, meio planta, meio água. Navegando pelos rios soterrados de São Paulo, o espetáculo trama a história de mulheres-rios em diferentes gerações.
Profundidades musicais
Do som gravado das baleias às bacias de água em cena, dos diferentes timbres de chocalhos à rabeca (instrumento constante na pesquisa da Mundu Rodá), são muitas as camadas sonoras de “Hileia”. Da trilha original feita para o espetáculo por Alício Amaral, Juliana Pardo e Amanda Martins, o espectador sem dúvida pode esperar gozo e encantamento. “Partimos das poéticas da água, desde o som da superfície, do meio e das águas mais profundas, além das viagens e encontros com as cantigas e canções tradicionais”, explica Alício Amaral, compositor e pesquisador da Mundu Rodá que executa a trilha no espetáculo ao lado de Amanda Martins. Aos instrumentos e abordagens inusitadas, juntam-se as músicas tradicionais, como as “Cantigas do Baião de Princesas” da Casa Fanti Ashanti, Família Menezes e do Grupo A Barca, do Maranhão, e a “Canção dos Encantados”, de dona Maria Zenaide (cantora e parteira do Rio Juruá, no Acre). Completando as corporeidades e pesquisas de Hileia, ainda há a investigação corporal e o Butoh Dance, colaboração com Yumiko Yoshioka.
Histórico – Cia Mundu Rodá
A Cia. Mundu Rodá (SP), fundada em 2000 pelos artistas Juliana Pardo e Alício Amaral, possui um trabalho continuado de pesquisa que, desde seu surgimento, tem contribuído para um movimento das artes brasileiras contemporâneas que se pensam para além dos padrões eurocêntricos de criação e modos de produção. Vem construindo uma linguagem cênica própria a partir da observação, inter-relação e prática com as Manifestações Tradicionais Brasileiras e o trabalho de artistas intérpretes nas áreas do teatro, dança e música. A partir de pesquisas de campo e intercâmbios com artistas de diferentes áreas, foi criada uma metodologia de preparação e encenação de artista intérprete que dialoga com as urgências e formas de nossa própria época e com os saberes ancestrais que constituem nossas fontes ativas. Os princípios físicos e energéticos que constituem as Manifestações Tradicionais Brasileiras, assim como o estudo biomecânico do corpo-brincador e dos diferentes elementos que o constituem, permeiam nossos trabalhos artístico-pedagógicos.
As criações da Mundu Rodá são, hoje, uma referência importante dentro e fora do Brasil pelo modo como articulam tradição e inovação; situam-se na zona de fronteiras entre as artes e, desta forma, rompem com as velhas dicotomias entre as linguagens e estilos, esboçando novas formas de expressões contemporâneas da arte brasileira, assim como na vasta atuação pedagógica que demarca o trabalho da Cia.
Ficha Técnica
Direção: Ana Cristina Colla
Codireção: Alício Amaral
Atuação: Juliana Pardo
Músico e Musicista em Cena: Alício Amaral e Amanda Martins
Dramaturgia: Dione Carlos
Designer Audiovisual: Yghor Boy
Figurinos: Awa Guimarães
Visagismo: Tiça Camargo
Direção musical: Alício Amaral
Criação musical: Alício Amaral, Amanda Martins e Juliana Pardo
Cantigas: Baião de Princesas – Casa Fanti Ashanti, Família Menezes e Grupo A Barca e Canção dos Encantados – Maria Zenaide
Investigação corporal – Butoh Dance: Yumiko Yoshioka
Tradução e Mediação de Contato/Produção (Yumiko Yoshioka): Eduardo Okamoto
Treinamento corporal: Lu Favoreto e Juliana Pardo
Investigação vocal: Lari Finocchiaro, Andrea Drigo e Letícia Góes
Concepção Cenário: Giorgia Massetani
Luz: Eduardo Albergaria
Operação de Luz: Felipe Stucchi e Kenny Rogers
Captação das imagens Rio Jureia: Laboratórios Cisco
Equipe de produção: Corpo Rastreado – Lucas Cardoso
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques, Daniele Valério e Marina Franco
Créditos da primeira etapa do projeto:
Pesquisa e criação | Assistência de Direção: Natacha Dias e Alício Amaral Designer Audiovisual: Clara Moor e Julia Ro Figurinos: Thaís Dias Cenário e Cenotecnia: Wanderley Silva Provocadores dos Estudos Cênicos I e II: Daniel Munduruku, Francois Moïse Bamba, Patrícia Furtado e Adriano Sampaio Tradução e Mediação de Contato / Produção (Francois Moïse Bamba): Laura Tamiana Captação das imagens Rio Jamari e das crianças da aldeia jupaú, T.I. Uru Eu Wau Wau – Povo Uru Eu Wau Wau; e desenhos criados pelas crianças da Aldeira Tubatuba, T.I.Xingu, Povo Yudjá: Clara Moor.
Serviço:
Hileia: Semeadora das Águas
De 23 de fevereiro a 24 de março, sextas às 21h30, e sábados e domingos às 18h30
Local: Sesc Ipiranga – Auditório – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga, São Paulo/ SP
Duração: 60 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada) e R$12 (credencial plena) | Vendas nas bilheterias das unidades do Sesc e no link Informações e ingressos, em https://www.sescsp.org.br/programacao/hileia-semeadora-das-aguas/.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Depois do sucesso das primeiras temporadas, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro recebe novamente a adaptação do clássico da literatura “O Pequeno Príncipe” em versão “in concert”. Lançada há 80 anos, a obra de Antoine de Saint-Exupéry ganha vida em um espetáculo musical que promete emocionar o público em cinco apresentações imperdíveis. O espetáculo acontecerá nos dias 28 e 29 de fevereiro, 1º de março (às 19h) e 2 de março (com duas apresentações, às 11h e 16h).
Dividido nas 27 cenas do livro, “O Pequeno Príncipe in Concert” envolve quase 100 integrantes, entre elenco, orquestra, cantores e bailarinos. Pela primeira vez, uma drag queen integra o elenco, interpretando a rainha. A vencedora do Drag Race Brasil, Organzza, ganha vida pelas mãos do ator Vinícius Andrade.
A narração será realizada pelo ator Daniel Del Sarto, que interpreta o Aviador nesta temporada, e de Rick Fróes, no papel do Pequeno Príncipe. Além disso, o Coral Infantojuvenil da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, regido por Maria José Chevitarese e Juliana Melleiro, e o Ballet Infantojuvenil Spinelli Escola de Dança e Produções Artísticas, com coreografia de Fernanda Rocha e Elisabete Spinelli, acrescentam camadas de beleza e emoção ao espetáculo. As músicas originais, gravadas em CD no início da década de 2000, têm a construção do maestro Glauco Fernandes, que conduz a orquestra e assina a direção artística do espetáculo.
A adaptação e a direção geral de Lara Velho imprimem uma abordagem inovadora à obra e provocam a sensibilidade do público sobre a história da amizade entre o homem frustrado por incompreensão e o principezinho que habita um asteroide no espaço. A música original, a direção artística e a regência de Glauco Fernandes contribuem para a atmosfera mágica, enquanto a produção executiva de Ana Carolina Bôa Morte e demais profissionais envolvidos garantem que cada detalhe seja cuidadosamente elaborado.
“‘O Pequeno Príncipe in Concert’ é uma oportunidade para imergir na genialidade de Saint-Exupéry, celebrando não apenas esta história cativante, mas também a riqueza da cultura e das artes no Theatro Municipal do Rio”, explica Lara Velho. O espetáculo tem a iluminação sob o comando de Fernanda Mantovani, som de João Vicente e participação da cantora Luana Mallet. A cenotécnica tem a responsabilidade de Cris Pantoja e Francisco da Costa.
Ficha Técnica
Música Original, Direção artística e Regência: Glauco Fernandes
Direção Geral e Adaptação de Texto: Lara Velho
Produção Executiva: Ana Carolina Bôa Morte
Assistência de Produção: Victória Ribeiro
Preparação de elenco: Janette Machado
Figurino: Luana Mallet
Cenotécnica: Cris Pantoja e Francisco da Costa
Iluminação: Fernanda Mantovani
Som: João Vicente
Fotografia: Alfredo Galvão
Elenco:
Aviador (Narrador) – Daniel Del Sarto
Pequeno Príncipe – Rick Fróes
Rosa – Luana Mallet
Rainha – Organzza
Vaidoso – Márcio Sanchez
Bêbado – Zeppa Souza
Empresário – Wallace Vennon
Acendedor De Lampião – Márcio Sanchez
Geógrafo – Gilson Gomes
Serpente – Bernadette Mallet
Florzinha insignificante – Luciana Borges
Raposa – Maya Tyszler
Guarda Ferroviário – Leonardo Coimbra
Vendedor De Pílulas – Luana Mallet
Coral Infantojuvenil da UFRJ
Regência: Maria José Chevitarese e Juliana Melleiro
Ballet Infantojuvenil Spinelli Escola de Dança e Produções Artísticas
Coreografia: Fernanda Rocha e Elisabete Spinelli.
Serviço:
O Pequeno Príncipe in Concert
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/nº, Centro – Rio de Janeiro, RJ
Datas: 28 e 29 de fevereiro – 19h / 1º de março – 19h / 2 de março – 11h e 16h
Classificação: Livre
Ingressos: R$80 a R$180
Vendas: Theatro Municipal do Rio de Janeiro e pela plataforma https://feverup.com/pt/rio-de-janeiro
Instagram: https://www.instagram.com/opequenoprincipeinconcert/.
(Fonte: Bruno Pirozi Assessoria de Imprensa)