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Instituto de Indaiatuba lança projeto solidário para crianças

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Ação realizada no Manaem Obras Sociais e Educacionais. Fotos Divulgação.

Para marcar uma década de história do Grupo Anankê, o Instituto Anankê nasce com o propósito de ampliar seu impacto cultural e social. Reconhecido como Ponto de Cultura pela Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural e homenageado pela Câmara Municipal de Indaiatuba, o instituto lança seu primeiro projeto: Mochila do Bem, uma campanha solidária que celebra os 10 anos do Grupo e reforça seu compromisso com a inclusão.

O Projeto Mochila do Bem tem como objetivo arrecadar mochilas em bom estado para crianças em situação de vulnerabilidade social, proporcionando dignidade e apoio no retorno às aulas. “Este projeto simboliza o que somos: um Instituto que conecta arte, educação e compromisso social. Após 10 anos de trabalho cultural, o Mochila do Bem reforça nosso propósito de impactar vidas, não só nos palcos, mas em toda a comunidade”, afirma Marli Lopes, diretora-presidente do Instituto Anankê.

Como participar

O Grupo Anankê.

Escolas, empresas e pessoas físicas podem doar mochilas em bom estado em um dos pontos de coleta parceiros: Condomínio Milano, Condomínio Brescia, Escola ZIP ZAP, Colégio Meta, Colégio Objetivo, Colégio Montreal, Unimax, Óticas Roma, Rotary Indaiatuba, Grupo de Teatro Fântaso, Grupo T Art, Yázigi Indaiatuba e Bazar Fraternidade Indaiatuba. Já quem tiver disponibilidade para ajudar na triagem ou distribuição das mochilas pode se inscrever pelo contato oficial do Instituto.

Mais informações sobre doações, coleta ou até mesmo parcerias podem ser obtidas pelo endereço de e-mail contato@institutoananke.org.br ou anankeinstituto@gmail.com ou pelo telefone (19) 98960-0894.

(Com Samanta De Martino/Armazém da Notícia)

Tangará Jean-Georges lança novo menu degustação e apresenta pratos inéditos

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

Localizado no deslumbrante Palácio Tangará, o restaurante Tangará Jean-Georges, premiado com uma estrela Michelin este ano, oferece uma proposta de gastronomia contemporânea que combina técnicas francesas refinadas, influências asiáticas e ingredientes brasileiros, unindo sofisticação e criatividade. Sob o comando do chef executivo Filipe Rizzato, o Tangará Jean-Georges apresenta novas inclusões no menu assinado pelo renomado chef francês Jean-Georges Vongerichten. Entre as novidades, destaca-se a opção premium do menu degustação, que eleva a experiência gastronômica a novos patamares.

O novo menu degustação premium inclui iguarias como o Caviar e Brioche com gemas confitadas e ervas frescas; Laços de Atum acompanhados de avocado, rabanete e molho de gengibre, e o Foie Gras caramelizado, que é servido com pó de azeitona preta e lichia. O Magret de Pato grelhado, elaborado com especiarias e infusão de coco, apresenta um equilíbrio de sabores que encanta os sentidos. O Wagyu grelhado, com brócolis crocantes de pistache e jus de balsâmico envelhecido, também faz parte deste menu requintado, culminando na sobremesa chamada Passion, com chocolate amargo, maracujá, caramelo e cacau. A experiência está disponível por R$990.

O menu degustação de seis tempos, já conhecido e amado pelos frequentadores do restaurante, oferece novos pratos como Polvo Grelhado acompanhado de mandioquinha crocante, emulsão de páprica defumada e ervas; a Sororoca, que traz a cavala espanhola com infusão de coco e limão, e o Mignon Angus em crosta de pimenta servido com cenoura caramelizada e molho de missô com mostarda. O Carré de Cordeiro crocante com brócolis salteados e glaze agridoce de pimenta defumada e a sobremesa Vacherin de framboesa com sorbet de macadâmia e cookie de chocolate branco completam a refeição. O jantar custa R$770 por pessoa.

Além dos menus degustação, o Tangará Jean-Georges agora dispõe de novos pratos à la carte, como o Tagliolini com favas verdes e pistache, a Sororoca e o Carré de cordeiro crocante. O chef também inova com o Buquê de legumes da estação, que conta com emulsão de semente de girassol e mostarda, e o Foie Gras caramelizado, que permanece como um favorito entre os frequentadores.

Com vistas para o Parque Burle Marx e um ambiente sofisticado, o Tangará Jean-Georges se destaca não apenas pela qualidade de seus pratos, mas também pela proposta de oferecer uma vivência que combina luxo e conforto. O novo menu já está disponível e as reservas podem ser feitas pelo site, pelo telefone (11) 4904 4072 ou e-mail JeanGeorges.Tangara@oetkercollection.com.

Sobre o Palácio Tangará

Com sua excepcional localização na capital financeira do Brasil, São Paulo, o Palácio Tangará abriu suas portas em 2017. Cercado pelo Parque Burle Marx, cujos jardins foram projetados pelo mundialmente reconhecido paisagista homônimo, o hotel oferece 141 espaçosos apartamentos, sendo 59 suítes, todos com vistas para a vegetação exuberante do parque. Premiado como ‘O Melhor Hotel Para Ir a Dois’ pela revista Prazeres da Mesa, e como o ‘Melhor Hotel do Brasil’, pela revista Condenast Traveller, o hotel oferece também, dois restaurantes: Tangará Jean-Georges, reconhecido com uma estrela Michelin, e Pateo do Palácio. Já a área de lazer do hotel é composta por uma academia equipada com modernos aparelhos Technogym, o SPA Lancôme Absolue, primeiro spa da marca francesa na América Latina, além de piscinas interna e externa semiolímpicas, aquecidas, e Kids Club com programação especial de atividades e brincadeiras aos finais de semana e feriados.

Serviço:

Palácio Tangará

Endereço: R. Dep. Laércio Corte, 1501 – Panamby, São Paulo – SP

Telefone: (11) 4904-4040

Reservas: (11) 4904-4001

Instagram: @palaciotangara

Site.

(Com Emilly Santos/Index)

[Livros] Judith Butler e Athena Athanasiou investigam poder e resistência

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: Divulgação.

Fruto da colaboração entre as renomadas pensadoras Judith Butler e Athena Athanasiou, Despossessão: o performativo na política, lançamento da Editora Unesp, oferece uma análise profunda sobre as dinâmicas de poder e as formas de resistência em um cenário global de desigualdades e exclusões. A obra convida os leitores a repensar o espaço político como um campo dinâmico, onde discursos e ações performativas continuamente moldam e redefinem realidades sociais e identidades políticas.

O conceito de despossessão é central no pensamento de Butler, iluminando como o poder é exercido para negar direitos e reconhecimento a indivíduos e grupos marginalizados. Athanasiou, ao adotar a perspectiva performativa de Butler, vê na despossessão não apenas uma forma de perda, mas uma poderosa ferramenta de resistência. As autoras destacam que o sujeito ‘despossuído’ reconhece e se reconecta com os vínculos sociais que o constituem, revelando um potencial para novas formas de ação coletiva e construção política.

O livro aborda temas como violência, soberania, linguagem e corporeidade, ilustrando conceitos por meio de exemplos concretos de resistência política e social. Desde as lutas por direitos LGBTQ+ até movimentos feministas e de descolonização, as autoras demonstram como a vulnerabilidade pode transformar-se em uma responsividade ativa, gerando resistência e mudança.

A colaboração entre Butler e Athanasiou teve início em Atenas, em 2009, motivada por um interesse comum nas implicações políticas de questões como precariedade e a relacionalidade do ‘eu’. Ainda na Grécia, Butler encontrou um terreno fértil para suas reflexões, especialmente diante do estado de exceção imposto pela emergência econômica recheada de nuances de racialização e feminilização. Para Athanasiou, a crise da dívida grega revelou, de forma singular, a precariedade e o sofrimento, servindo de base para uma desconstrução queer e uma política performativa feminista.

O diálogo entre as autoras, amadurecido em meses de encontros, vai além de questões teóricas, analisando o impacto de manifestações políticas e atos de resistência ao redor do mundo. Elas discutem a “distribuição diferencial de precariedade e a supressão tecnocrática da democracia” como desafios urgentes, especialmente sob a austeridade neoliberal, que marginaliza e exclui as vozes do discurso político.

Butler e Athanasiou também recorrem a mitos gregos para tecer uma análise do presente, destacando como narrativas ancestrais continuam a influenciar as questões contemporâneas de gênero, poder e exclusão. Analisando o filme Strella, as autoras reinterpretam o mito de Édipo através de uma personagem transgênero, ilustrando as lutas modernas por identidade e dignidade. Butler observa que a despossessão pode ser tanto uma fonte de sofrimento quanto um espaço de ação política, oferecendo uma janela para a responsabilidade coletiva.

Despossessão: o performativo na política apresenta uma abordagem revolucionária, incitando os leitores a questionar a ordem social vigente e explorar novas formas de resistência política. Ao enfatizar que identidades são construídas em relação com os outros, as autoras promovem uma política que desafia normas estabelecidas e fomenta pertencimento e solidariedade coletiva.

Sobre as autoras

A filósofa estadunidense Judith Butler é Maxine Elliot Professor do Departamento de Literatura Comparada e do Programa de Teoria Crítica da Universidade da Califórnia, Berkeley, e detém a Hannah Arendt Chair na European Graduate School. Expoente nos debates sobre identidade de gênero e direitos humanos, é autora, entre muitos outros trabalhos, de Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade (1990) e Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo” (1996). Da autora, a Editora Unesp publicou Discurso de ódio: Uma política do performativo (2021) e Desfazendo gênero (2022).

Athena Athanasiou é uma filósofa e teórica política grega, conhecida por suas pesquisas sobre o performativo, a despossessão e a política da corporeidade. Leciona no Departamento de Antropologia Social da Universidade Panteion de Ciências Sociais e Políticas, na Grécia.

Título: Despossessão: o performativo na política (Conversas com Athena Athanasiou)

Autoras: Judith Butler, Athena Athanasiou

Tradução: Beatriz Zampieri

Número de páginas: 254

Formato: 13,7 x 21 cm

Preço: R$66

ISBN: 978-65-5711-267-0

Mais informações sobre a Editora Unesp estão disponíveis no site oficial.

(Com Diego Moura/Pluricom Comunicação Integrada®)

’Inflamação’, de Anish Kapoor, é eleita uma das 10 melhores exposições de 2024 pela SP-Arte

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra ‘Untitled’ (1995) ©Anish Kapoor. Todos os direitos reservados, DACS/AUTVIS, 2024. Foto: Joana França.

A exposição ‘Inflamação’, do artista Anish Kapoor, com curadoria de Marcello Dantas, foi reconhecida como uma das 10 melhores mostras de 2024 pela curadoria da SP-Arte. Em cartaz na Sala AQUI, da Casa Bradesco, a mostra está aberta desde setembro de 2024 e conta com uma infraestrutura única, integrada à natureza e à tecnologia. O espaço reflete a sinergia entre Cidade Matarazzo e Bradesco, que buscam promover o acesso aos mais diversos tipos de arte e manifestações culturais na cidade de São Paulo. Um lugar para se viver novas experiências, para ocupar, criar e não só visitar. Inflamação é uma mostra que dá forma a uma sensação, que vivemos individualmente, socialmente e planetariamente. Ela ecoa nas pessoas porque nos permite ver aquilo que estamos sentindo. É maravilhoso que a primeira exposição da Casa Bradesco esteja entre as melhores do ano pela SP-Arte”, ponderou o curador da exposição após saber do reconhecimento.

Aclamada pela crítica e pelo público, a exposição explora de forma visceral a metáfora da inflamação tanto no corpo como na sociedade, reafirmando o lugar do artista como um dos grandes nomes da arte contemporânea. “O resultado reflete a diversidade da arte produzida no Brasil e a capacidade de apresentar ou rever a obra de grandes artistas internacionais, como Anish Kapoor, em exposições de qualidade à altura desses nomes”, destacou a coordenadora de Comunicação da SP-Arte, Gabriela Valdanha.

Serviço:

Anish Kapoor – Inflamação

Data: de 15 de setembro a 15 de janeiro, das 10h às 22h (de terça a domingo, entrada até às 21h)

Local: Casa Bradesco – Alameda Rio Claro, 190, Bela Vista (dentro da Cidade Matarazzo) Classificação etária: livre

MATA App: Ingressos aqui

Sobre a Casa Bradesco

Com o objetivo de democratizar e potencializar expressões artísticas, a Casa Bradesco é um centro de criatividade na região da Avenida Paulista que promove uma nova forma não só de apreciar as artes, mas de criá-las. Com uma infraestrutura única, integrada à natureza e à tecnologia, o espaço reflete a sinergia entre a Cidade Matarazzo e o banco Bradesco, comprometidos com o acesso aos mais diversos tipos de manifestações culturais na cidade de São Paulo. Projetada para ter quatro salas interdisciplinares, a Casa Bradesco abriu suas portas em setembro de 2024, com um espaço expositivo de dois mil metros quadrados, estreando com uma exposição retrospectiva do artista internacional Anish Kapoor, um dos mais expressivos nomes da arte contemporânea global. Futuramente, o centro de criatividade também terá um espaço focado em criatividade infantil, um laboratório focado no desenvolvimento de jovens nas diversas expressões de arte e uma sala multilinguagem, que oferecerá uma programação diversificada e imersiva.

Sobre a Cidade Matarazzo

Localizada a poucos metros da Avenida Paulista, a Cidade Matarazzo é um Portal onde é possível alcançar uma nova consciência por meio da conexão com a natureza e consigo mesmo. Um espaço onde as regras da natureza transformam e influenciam experiências cuidadosamente curadas em cultura, hospitalidade, comida, moda, beleza, design, negócios e longevidade, promovendo uma vida melhor. Cada um desses pilares de experiências é denominado ‘Bioma’, uma referência aos ecossistemas que abrigam a vida vegetal e animal, garantindo que todas as vivências oferecidas no local sejam interconectadas e interdependentes, assim como no meio ambiente. Matarazzo é uma jornada de regeneração, que resulta em uma nova versão de cada um e da humanidade. É um lugar físico e espiritual onde a beleza inspiradora estabelece novas referências e provoca novos comportamentos.

A Cidade Matarazzo é reconhecida como o maior projeto privado de regeneração urbana e restauro do patrimônio histórico do país, foi inaugurada em 2022, e conta com dez edifícios, incluindo prédios tombados, em um terreno de cerca de 30 mil metros quadrados e 136 mil metros quadrados de área construída. O projeto surgiu a partir da idealização do empresário francês Alexandre Allard, que, em 2011, adquiriu o antigo Complexo Hospitalar Umberto I, conhecido popularmente por Hospital Matarazzo. Atualmente, o espaço abriga o Rosewood São Paulo, premiado como melhor hotel da América Latina e 23o hotel do mundo; a Torre Mata Atlântica, maior verticalização verde do Brasil; o edifício corporativo que abriga a AYA Earth Partners, o primeiro e maior ecossistema dedicado a acelerar a economia regenerativa e carbono zero do Brasil; a Capela Santa Luzia; além dos restaurantes Le Jardin, Blaise e Taraz (top 10 restaurantes de São Paulo) e dos bares Rabo di Galo (melhor bar da cidade), Emerald Garden Pool e Bela Vista Rooftop Pool.

O ecossistema da Cidade Matarazzo continua crescendo, e a inauguração da Casa Bradesco, em setembro de 2024, marca a aceleração da segunda fase de lançamentos do projeto, logo depois da abertura da primeira Soho House da América do Sul, inaugurada em junho de 2024. Essa fase contará com a inauguração da ‘Sua Rua’, conectando a avenida Paulista a Cidade Matarazzo, além da abertura de novos espaços focados em criatividade, estúdios, e boutiques com produtos de moda, beleza e design, incluindo algumas dedicadas a artesãos e pequenos produtores. Também serão lançados novos restaurantes e experiências voltadas para saúde e longevidade. Cada novo lançamento se conecta aos anteriores, reforçando ainda mais a missão de Matarazzo de oferecer experiências inesperadas, que estimulam todos os sentidos. Sempre com foco na regeneração, o objetivo é possibilitar o surgimento de um novo estilo de vida, que integre uma nova maneira de ser e de pensar.

Os elementos da Cidade Matarazzo são provenientes do Brasil e seguem práticas ambientalmente responsáveis. A preservação da história e arquitetura do local, a busca por operações neutras em carbono e a atenção aos detalhes, inspirada na perfeição da natureza, impulsionam cada aspecto do seu desenvolvimento, estabelecendo um novo padrão para projetos urbanos em todo o mundo. O projeto contou com dezenas de artistas brasileiros e de renomados profissionais, incluindo os arquitetos Jean Nouvel e Rudy Ricciotti, o designer de interiores Philippe Starck, além dos irmãos Campana e Spol Architects, entre outros. A Cidade Matarazzo gera mais de 1.000 empregos diretos (com perspectiva de 4.000 empregos até o final de 2025) e 3.000 indiretos, formando milhares de brasileiros aos padrões de excelência e ‘savoir faire’ em todas as atividades realizadas. Acesse o site da Cidade Matarazzo para ter uma imersão no portal e virar um guardião.

(Com Rachel de Freitas/GBR Comunicação)

CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta ‘O Sarau do Poeta’ com o ator e diretor baiano Jackson Costa

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe no Teatro Nelson Rodrigues nos dias 28 e 29 de dezembro, às 17h, o espetáculo ‘O Sarau do Poeta’, protagonizado pelo ator e diretor baiano Jackson Costa. A montagem é uma imersão que harmoniza música e poesia, trazendo luz às canções e versos do cotidiano baiano, nordestino e brasileiro. De Elomar a Dorival Caymmi, do sertão à beira-mar, a peça celebra a cultura popular trazendo ao palco uma junção de música e performance que evidencia a beleza e a força da palavra falada e cantada.

Inspirado nas rodas festivas das manifestações populares do Recôncavo Baiano, que trazem nos seus cantos o lamento do sertão e os festejos da beira-mar, o espetáculo passeia por sonoridades e ritmos não só da música, mas, também, do falar do povo da Bahia e do Nordeste. No palco, Jackson Costa recita e canta obras dos poetas Gregório de Mattos, Castro Alves, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto, evidenciando a poesia em sua mais legítima forma de ser, estabelecendo um diálogo delicado entre música e verso.

O ator faz também uma homenagem aos seus dois maiores mestres na arte da poesia: os poetas Grapiúnas, José Delmo e Ramon Vane. O espetáculo é orquestrado pela singularidade musical de Joaquim Carvalho (violão e voz), Eddie Santana (violão) e Sidney Argolo (percussão). As apresentações no Rio de Janeiro abrem uma temporada de itinerância do espetáculo pelos espaços CAIXA Cultural, passando por Recife, em janeiro, São Paulo, em fevereiro, Brasília, e março, e Salvador, em abril. Patrocínio CAIXA e Governo Federal.

Jackson Costa – Ator e diretor baiano, ingressou no teatro em Itabuna aos 16 anos. Aos 22 anos, mudou-se para Salvador com o intuito de fazer a Faculdade de Teatro da Universidade Federal da Bahia. Ao longo da carreira, trabalhou em minisséries e novelas como ‘Pedra sobre Pedra’, ‘Renascer’ e ‘Tocaia Grande’. No Teatro, entre outros trabalhos, interpretou o personagem ‘Deus’ na peça ‘Vixe, Maria! Deus e o Diabo na Bahia!’, aclamada pelo público, dirigida por Fernando Guerreiro, e dirigiu a peça ‘Nem Louco nem tão pouco’. Jackson Costa lançou um CD, no qual interpreta poesias de Castro Alves, Gregório de Matos e outros poetas.

Em 2006, foi o principal nome masculino do longa ‘O Dono do Mar’, adaptação do livro homônimo escrito por José Sarney. Em 2007, esteve no elenco da microssérie ‘A Pedra do Reino’, dirigida por Luiz Fernando Carvalho em homenagem aos 80 anos do autor da obra, o escritor Ariano Suassuna. No mesmo ano, o ator participou da novela ‘Duas Caras’, da TV Globo, e do filme ‘Estranhos’.

Serviço:

O Sarau do Poeta, com Jackson Costa

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro Nelson Rodrigues

Endereço: Avenida República do Paraguai, 230 – Centro

Data: Sábado, 28, e domingo, 29 de dezembro, às 17h

Ingressos: R$30 (plateia) e R$20 (balcão)

Bilheteria: quarta a domingo, das 13h às 19​​h

Classificação: Livre

Informações: Site CAIXA Cultural / Instagram: @caixaculturalrj / (21) 3509-9621.

(Com Fábio Dobbs/Dobbs Scarpa)