Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A poluição dos oceanos por plásticos é um dos problemas ambientais mais urgentes da atualidade. Em “O Conto da Baleia”, a escritora Karen Swann faz um alerta sobre esta triste realidade por meio da amizade improvável entre um menino e uma baleia. No livro infantil, publicado pelo selo Caminho Suave, o menino é convidado pela baleia a embarcar em uma viagem mágica pelas belezas e mistérios do oceano. Eles passeiam por praias enevoadas, visitam mares gelados e até mergulham no fundo do mar para procurar tesouros em um naufrágio. Juntos, o menino e a baleia descobrem um mundo luminoso e cheio de vida no fundo do mar. Porém, ao romper a superfície, a verdade vem à tona quando a baleia, ao respirar, engole uma grande quantidade de lixo.
Eu olhei para a baleia enquanto para mim ela dirigia o olhar. Naquele instante entendi o que ela queria me mostrar: garrafa de água, escova de dentes, rede de pesca e canudo, pacote vazio de salgadinho e sacolas plásticas de montão, um copo de plástico, embalagens de comida e muito papelão. Era a sopa do oceano, e a baleia tinha engolido tudo! (O Conto da Baleia, p. 24-25)
Além de apresentar ao seu novo amigo toda a sujeira acumulada nos mares, a baleia alerta sobre os riscos que a poluição plástica oferece aos animais marinhos, como tartarugas, gaivotas e focas. Ao final desta esclarecedora jornada, o protagonista promete espalhar a mensagem da baleia e da sopa de plástico do mar.
Indicado para leitores de 5 a 10 anos, O Conto da Baleia é uma ferramenta divertida e explicativa para famílias e educadores introduzirem as crianças nas discussões sobre educação ambiental. O livro também auxilia no desenvolvimento de conceitos como responsabilidade e coletividade. A narrativa sensível de Karen Swann e ilustrações delicadas de Padmacandra conduzem os leitores em uma jornada pelos encantos marinhos, inspirando a amar a imensidão azul e a preservá-la de sua maior ameaça: a irresponsabilidade humana.
Ficha técnica
Título: O Conto da Baleia
Autor: Karen Swann
Editora: Caminho Suave
ISBN: 9786586742305
Formato: 23×27 cm
Páginas: 32
Preço: R$49,90
Onde comprar: Amazon.
Sobre a autora | Karen Swann cresceu no Reino Unido, onde se formou como fisioterapeuta em uma pequena cidade à beira-mar. Sempre se sentiu escritora e contadora de histórias. Em 2018, venceu o prêmio Writing Magazine Picture Book, destinado a autores de livros ilustrados inéditos. “O Conto da Baleia” marca a sua estreia na literatura. Mora em Nottingham, na Inglaterra.
Sobre a editora | O Grupo Editorial Edipro tem como propósito, desde 1977, publicar obras que ajudem na evolução do leitor. Edipro é formação, inspiração e entretenimento. Ao longo dos anos, são mais de 500 títulos publicados nas principais áreas do saber e novos selos foram criados, como Caminho Suave e Mantra.
Instagram: @editoracaminhosuave e @editoraedipro
Site: https://edipro.com.br/.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
A Prefeitura de Indaiatuba prorrogou o Censo da Comunidade Surda até 7 de junho de 2024. A coleta tinha previsão de encerrar em janeiro, data em que completou três meses, mas foi alterada para que mais pessoas possam responder ao questionário de modo a obter precisão de dados no município.
“Buscamos colher o máximo de informações para que possamos atuar de forma efetiva onde hoje ainda não conseguimos por falta de detalhamento. Com os dados do portal Observatório da Pessoa com Deficiência foi possível dimensionar a quantidade de pessoas em Indaiatuba; porém, com o Censo da Comunidade Surda visamos ter um detalhamento maior e, por isso, precisamos que as pessoas respondam. Com a ampliação de prazo podemos garantir que mais pessoas respondam e visar políticas públicas assertivas”, pontua a secretária de Relações Institucionais e Comunicação, dra. Graziela Milani.
A pesquisa, além de contabilizar quantos surdos residem em Indaiatuba, visa obter informações como o grau de escolaridade e área de atuação profissional. Já na área da saúde, coletará os dados do estado geral de saúde com informações complementares de forma a entender se os entrevistados possuem algum convênio ou utilizam os serviços do SUS.
Sobre o Censo da Comunidade Surda | O Censo está disponível por meio no Google Forms. Ao entrar, o visitante é direcionado a uma página explicativa do Censo e com o item para clicar aceitando a participação na pesquisa. Em seguida, abre-se a página com 20 perguntas, dentre as quais estão a requisição de nome, data de nascimento e sexo; se possui a comunicação em libras; bairro em que reside; número de celular; grau de escolaridade e local de trabalho, dentre outras questões. Após a última pergunta, o entrevistado deve apertar o botão Enviar para que as respostas sejam concluídas. O Censo é apenas destinado para a comunidade surda, considerando os diferentes níveis e graus de perda auditiva.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba – Foto: Mark Paton/Unsplash)
A Campinas Restaurant Week está de volta. O festival gastronômico, que oferece menus completos (com entrada, prato principal e sobremesa) a preços fixos em restaurantes selecionados, acontece de 14 de março a 14 de abril em cerca de 30 estabelecimentos de Campinas e região.
A iniciativa abrange todas as especialidades, desde a tradicional comida brasileira, passando pela italiana, argentina, mexicana e japonesa, até os pratos autorais. “Essa é uma oportunidade aos apreciadores da alta gastronomia de apreciar pratos autênticos e culturais a partir de uma experiência única e um valor fixo. E para o restaurante é uma ótima oportunidade de divulgar o seu estabelecimento e lucrar com a venda de muitos menus durante o mês”, ressalta o idealizador da Brasil Restaurant Week, Fernando Reis.
Os restaurantes que desejam se inscrever para participar da 19ª Campinas Restaurant Week devem entrar em contato com Andressa ou Henrique pelo WhatsApp (11) 97667-1822 e solicitar todas as informações.
Sobre a Restaurant Week | Presente em mais de 20 cidades brasileiras, a Brasil Restaurant Week é, há 16 anos, um dos maiores e mais esperados festivais gastronômicos do mundo. Com o objetivo de criar oportunidades e acesso à boa gastronomia, o festival movimenta e aquece o mercado gastronômico em períodos de baixa sazonalidade. Assim, durante o evento, os principais restaurantes preparam um menu especial, temático, com harmonizações diferenciadas e valor fixo para levar aos clientes experiências prazerosas.
(Fonte: Fibra Comunicação)
George Leary Love (1937–1995), fotógrafo afro-americano que desenvolveu uma trajetória extremamente prolífica no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, terá uma retrospectiva de sua obra exibida no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em cartaz de 1º de março a 12 de maio, a exposição “George Love: além do tempo” tem curadoria do pesquisador e fotógrafo Zé De Boni, a quem Love confiou parte de seu arquivo e documentos relevantes de sua história, e será a primeira grande mostra póstuma do artista.
Reunindo um conjunto de mais de 500 fotografias, em novas impressões e originais de época, a exposição traça uma linha do tempo que remonta a um período desde antes do artista vir para o Brasil, até sua morte em 1995. O curador explica que optou por dividir a mostra em 20 núcleos, como se o espaço expositivo sediasse 20 individuais de Love, cada uma se debruçando sobre uma temática ou uma época. Os setores consideram também os lugares onde George Love viveu no decorrer de sua carreira: primeiro em Nova York, depois São Paulo, onde (se instalou) chegou em 1966, uma escapada ao Rio de Janeiro, o retiro em Nova York depois de 20 anos no Brasil e a volta São Paulo nos seus últimos anos de vida.
Nascido em 1937 na cidade de Charlotte, na Carolina do Norte (EUA), George Leary Love veio de uma família simples e culta. A fotografia apareceu em sua vida de maneira inesperada e ele desenvolveu o ofício de maneira autodidata. Formado em Matemática e Filosofia da arte, só foi descobrir-se fotógrafo no período em que viveu na Indonésia, onde o pai trabalhava no serviço diplomático. Na volta ao seu país, morou em Nova York, onde iniciou uma carreira bem-sucedida na fotografia.
Participou de um grupo de vanguarda chamado Association of Heliographers, do qual chegou a ser vice-presidente. O grupo nova-iorquino tinha como membros nomes importantes da fotografia estadunidense e, no início da década de 1960, atuava com pioneirismo ao dispor de um espaço para exposição dos trabalhos de seus integrantes, observado com atenção pelos críticos da época. Além disso, foram precursores na comercialização de fotografias coloridas, o que era visto como tabu na época.
Também durante os anos 1960, Love envolveu-se com o grupo Student Nonviolent Coordinating Committee, conhecido pela sigla SNCC, formado em grande parte por estudantes negros que promoviam protestos e ações diretas contra a segregação etnico-racial nos Estados Unidos. Essa questão, porém, quase não aparece na obra do fotógrafo. Ele realiza alguns registros que se aproximam de um resgate da ancestralidade, incluindo fotografias de sua família, e também alguns breves registros do bairro do Harlem em Nova York, conhecido por ser reduto da cultura afro-americana.
George Love deixou grande parte de seu acervo e seu arquivo com Zé De Boni; outra parte ficou nos Estados Unidos com sua ex-companheira, Barbara Livesey, que doou esse material à Universidade da Carolina do Norte em Charlotte (University of North Carolina in Charlotte), na cidade natal do fotógrafo, no início dos anos 2000. O curador levou anos trabalhando no material, diante da necessidade de identificar e interpretar documentos e fotografias que recebeu precariamente agrupados, para oferecer ao público uma visão mais clara e organizada. Durante a pandemia o trabalho foi intensificado, resultando nessa exposição.
De Boni baseou sua pesquisa no seu íntimo conhecimento da atuação de George Love, tendo sido um raro curador de uma exposição dele nos tempos áureos. Ele também fez entrevistas com pessoas que conviveram com o fotógrafo. Os documentos e cartas trazem detalhes marcantes desconhecidos até para os mais íntimos e as revelações dão um colorido especial à interpretação do trabalho do autor e de sua personalidade.
Pioneiro e inovador, esteve sempre na vanguarda e é considerado como alguém que estava à frente de seu tempo por seus pares. A partir daí, surgiu o nome da exposição. Além disso, o fotógrafo tinha um certo mistério em torno de si, pois pouco se sabia de onde veio o destino que tinha levado. “Desde que eu estou com esse acervo, tenho essa preocupação com o destino de tornar isso acessível a pesquisadores, estudiosos, estudantes e público. Principalmente porque era essa a vontade do George e foi isso o que ele me confiou”, comenta Zé De Boni. Para o curador, a realização da exposição no MAM representa um passo significativo para a preservação da obra e da memória de George, ao mesmo tempo em que celebra a relevância do fotógrafo.
Segundo Cauê Alves, curador-chefe do MAM, “Em uma época em que a crise climática está cada vez mais evidente, a mostra ‘George Love: além do tempo’ chama atenção para o olhar visionário e atual do artista, assim como para questões ambientais urgentes. O MAM possui um dos acervos de fotografia mais relevantes do país e a mostra do George Love contribui não apenas para sua difusão, em especial de um recorte pouco estudado, como para construção de uma história da fotografia mais diversa.”
George no Brasil
George Love conheceu Claudia Andujar durante uma das viagens da fotógrafa para os Estados Unidos. Convidado por ela, veio ao Brasil em 1966 e viveram juntos por 8 anos. George contava de forma anedótica que não sabia o que vinha fazer no país, incerto em relação ao que o mercado brasileiro oferecia para o tipo de fotografia mais artística à qual se dedicava. Caiu nas graças de pessoas importantes, que o incentivaram bastante. Entre essas pessoas estavam Pietro Maria Bardi, fundador do MASP, e Roberto Civita, na época presidente do Grupo Abril.
A Abril procurava fotógrafos criativos para colaborar com suas publicações jornalísticas e o portfólio de George chamou a atenção dos publishers. Inclusive, o próprio Roberto viria a convidá-lo, de maneira um tanto inusitada, a fotografar esportes, categoria nunca antes explorada pelo fotógrafo, provocando-o a agir “fora da caixa” e impressionando a todos com o resultado. Neste âmbito, destacaram-se, em particular, as contribuições de George para a revista Realidade, veículo que deixou uma marca significativa na imprensa brasileira por suas reportagens aprofundadas.
Neste mesmo período, no início dos anos 1970, ele e Claudia Andujar são convidados por Pietro Maria Bardi a realizar diversas atividades sobre a fotografia no MASP. Ali realizam exposições pioneiras, desfrutando de uma liberdade de pensamento e execução de projetos que lhes foi conferida. Paralelamente, ele começa a atuar de maneira comercial, investindo na área de fotografia corporativa, tendo como um de seus principais clientes a Olivetti, a Eletrobrás e a Eletropaulo, sempre em trabalhos com exuberância criativa.
A Amazônia
Já na sua chegada ao Brasil, George Love empreendeu uma viagem à região do povo Xikrin, no Pará, com Claudia Andujar. Uma edição especial, a Realidade os levou de volta à Amazônia e o seu resultado marcante iniciou uma dedicação aprofundada dos dois à região. De Boni aponta uma “ética” acordada pelos dois fotógrafos, que estabelecia que o trabalho com as comunidades indígenas seria feito por Claudia, enquanto George se dedicaria mais à paisagem. Esses registros culminaram no foto livro Amazônia, uma celebração visual e narrativa da diversidade cultural e da conexão íntima entre as comunidades indígenas e o meio ambiente.
Para George, a experiência de fotografar a região era marcada por uma dimensão onírica em imagens aéreas, dada a vastidão e a exuberância de sua biodiversidade. Em reminiscência ao seu trabalho, ele chegou a expressar que a infinitude da Amazônia era algo impossível de ser capturado por uma câmera, mas, contudo, era algo possível de ser sonhado.
Outro trabalho destacado do fotógrafo foi resultado de sua interação com a cidade que ele adotou, publicado no livro “São Paulo: Anotações”, também aclamado pelos críticos. Porém, foi com a paisagem amazônica que ele celebrava sua identificação e é este o grande destaque da exposição. De Boni ainda aponta o livro “Service Order 8696”, o qual George considerava seu “autorretrato”, o que seria repetido em seu livro póstumo “Alma e Luz”. Esses e outros foto livros estarão também em exibição na mostra do MAM São Paulo, bem como uma entrevista inédita, gravada em vídeo pelo próprio curador em 1993.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
George Love: além do tempo
Curadoria: Zé De Boni
Período expositivo: 1º de março a 12 de maio de 2024
Local: Sala Milú Villela, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite.
*Meia-entrada para estudantes com identificação, jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações sobre o MAM São Paulo:
www.instagram.com/mamsaopaulo /
https://www.facebook.com/mamsaopaulo/
https://twitter.com/mamsaopaulo.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
O Projeto Guri abre, de 29 de janeiro até 22 de março, o período de matrículas. O programa oferece 17.557 mil vagas distribuídas nos 44 polos localizados na Capital e Grande São Paulo. Os interessados(as) interessados devem entrar em contato diretamente com o polo de sua preferência.
Para participar do programa, não é preciso ter conhecimento musical e nem possuir instrumento. O Guri oferece cursos regulares de iniciação musical (de 6 a 9 anos) e curso sequencial (10 a 18 anos), que oferece a oportunidade de aprender a cantar ou a tocar um instrumento de forma fundamentada e consistente. Nesta modalidade, as alunas e alunos podem optar por uma diversidade de instrumentos como violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico, flauta doce, flauta transversal, clarinete, saxofone, oboé, fagote, trompete, trompa, trombone, tuba, eufônio, percussão, bateria, guitarra, contrabaixo elétrico, piano, teclado, acordeão, cavaquinho, bandolim, viola caipira, violão de 7 cordas, violão tenor e violão, além de canto. Alguns polos oferecem ainda o curso de Iniciação Musical para Adultos, voltado para maiores de 18 anos.
Para realizar a matrícula, é necessário comparecer diretamente no polo em que deseja estudar acompanhado pelo responsável e portando os seguintes documentos: certidão de nascimento ou RG (original e cópia), comprovante de matrícula escolar e/ou declaração de frequência escolar, RG do responsável (original e cópia), uma foto 3×4 recente e comprovante de endereço para consulta.
A oferta de cursos e instrumentos varia de acordo com cada Polo. A lista completa dos cursos, endereço e telefone de cada polo, pode ser acessada pelo site do Guri. É recomendado ligar e checar os dias e horários de funcionamento antes de sair de casa.
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)