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Curitiba receberá talento do jazz contemporâneo em março

Curitiba, por Kleber Patricio

Kamaal Williams. Fotos: divulgação.

A turnê internacional do destaque do jazz contemporâneo Kamaal Williams faz única apresentação em Curitiba, em março. O músico, que lançou recentemente seu quinto álbum, “Stings”, vem ganhando elogios da mídia especializada internacional. O show acontecerá no dia 21 do próximo mês na Ópera de Arame e faz parte da programação do Curitiba Jazz Sessions, produzido pela Planeta Brasil Entretenimento em parceria com a Goat Entertainment. Ingressos antecipados já estão disponíveis na plataforma Cheers App.

A revista britânica Clash tem apontado Kamaal Williams – ao lado de Yussef Dayes, com quem tem o projeto Yussef Kamaal e o selo Black Focus Records – como um nome que vem mudando a cena noturna do país. A cultura dos clubs e do jazz contemporâneo na Inglaterra vem destacando o artista por sua criatividade, especialmente na improvisação e liberdade em seus sets. A sonoridade do músico multi-instrumentista passeia por referências do jazz, hip-hop e música eletrônica, com forte presença do improviso em performances ao vivo.

Aos 34 anos, nascido em Londres, Henry Wu adotou o nome artístico Kamaal Williams. Filho de mãe tailandesa e pai britânico, ligado ao hip-hop e as comunidades africanas no Sul de Londres, o artista traz a multiculturalidade para suas produções. Aprendeu percussão, teclado, bateria e piano com um domínio da sonoridade que desembarca em faixas fluidas e bem construídas. Depois de lançar o álbum “Black Focus” (2016) com o baterista Yussef Dayes, teve três trabalhos solo: “The Return” (2018), “Wu Hen”(2020) e “Stings” (2023), além de um ao vivo em 2020.

Williams vem ao Brasil pela primeira vez. O músico será acompanhado por uma banda de primeira classe, para levar a plateia em uma viagem sonora única, no palco da Ópera de Arame.

O show de Kamaal Williams será realizado no dia 21 de março, a partir das 19h, na Ópera de Arame (Rua João Gava, 920). Os ingressos estão disponíveis na plataforma Cheers App. Mais informações nos perfis oficiais do evento e das produtoras no Instagram: @curitibajazzsessions, @planetabrasilentretenimento e @goat_entertainment_.

(Fonte: P + G Comunicação)

Sesc Belenzinho recebe Banda Bike

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Jake Hansen.

Em fevereiro, o Sesc Belenzinho recebe a Banda Bike. O show acontece na sexta, dia 16, no Teatro, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). A banda lança o vinil e apresenta seu quinto álbum, “Arte Bruta”. A produção do disco é assinada por Guilherme Held, que faz participação especial no show.

Bike é uma banda psicodélica de rock de São Paulo. Na estrada desde 2015, o grupo lançou 4 álbuns: “1943” (2015), “Em Busca da Viagem Eterna” (2017), “Their Shamanic Majesties Third Request” (2018) e “Quarto Templo” (2019) e o mais recente álbum “Arte Bruta” (2023). Nesses anos, incluíram muitas apresentações – foram mais de 400 shows em 16 estados brasileiros. No exterior, foram 4 tours com mais de 90 apresentações nos Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Bélgica, Escócia e País de Gales, além de dividir palcos com nomes com os tropicalistas de Os Mutantes e os norte-americanos The Black Angels e The Brian Jonestown Massacre. E também a única banda brasileira a ter um single lançado pelo 30th Century Records, do consagrado produtor norte-americano Danger Mouse. Recentemente, a Bike gravou sua primeira sessão na Rádio KEXP, em Seattle, com Julito Cavalcante (voz e guitarra), João Gouveia (baixo), Daniel Fumega (bateria), Diego Xavier (voz, guitarra). Participação de Guilherme Held (guitarra e voz).

Banda Bike

Dia 16 de fevereiro de 2024 – sexta, 21h

Local: Teatro (374 lugares)

Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)

Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc

Classificação: 12 anos

Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento: De terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)

Livro mostra as consequências em escala global do crescimento do novo autoritarismo

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Brasil, Estados Unidos, Peru, Ucrânia – são muitos os países que, em pleno século XXI, precisaram dar um passo atrás para lutar pela liberdade e pela democracia diante do surgimento de forças que querem o oposto: a concentração do poder a quase qualquer custo. Em seu novo livro, A Vingança do Poder (Editora Cultrix), Moisés Naím, escritor venezuelano, acadêmico e colunista internacional de grandes jornais e Ph.D em economia, faz uma análise notável das tendências, condições, tecnologias e comportamentos que estão contribuindo para este movimento e que ameaçam as instituições democráticas, citando exemplos de estratégias de líderes autoritários, inclusive de Jair Bolsonaro, no Brasil.

Naím se concentra nos três P’s: populismo, polarização e pós-verdade. Os três não são exatamente uma novidade; porém, quando combinados pelos autocratas de hoje, minam a vida democrática de um modo novo e assustador. Segundo ele, o poder não se transformou; no entanto, a maneira como as pessoas o enxergam e o exercem é que se deturpou de forma perversa e ambígua.  A Vingança do Poder conecta os pontos entre eventos globais e táticas políticas que, quando olhados em conjunto, mostram uma transformação profunda no poder e na política contemporânea.

“Cada época tem visto uma ou mais formas de malignidade política. O que estamos vendo hoje é uma variante revanchista que imita a democracia enquanto, indiferente a qualquer limite, continua a miná-la. É como se o poder político tivesse feito um balanço de todos os métodos que as sociedades livres inventaram ao longo dos séculos para domesticá-lo e tivesse decidido contra-atacar. É por esse motivo que penso nisso como a vingança do poder”, diz o autor.

Este é um livro atual e urgente, que esmiúça a origem e o desenvolvimento dessa nova forma maligna de poder político ao redor do mundo e mostra como ela corrói os fundamentos de uma sociedade livre – tanto em governos de direta quanto de esquerda. O autor analisa também como esta força autoritária se apoia em um núcleo compacto de estratégias para enfraquecer os alicerces da democracia e cimentar seu domínio nas mais diversas regiões, além de dar exemplos de lutas para proteger a democracia e, em muitos casos, para salvá-la. Ao fazer esta análise, ele disseca as abordagens de diversos autocratas como Donald Trump (EUA), Hugo Chávez (Venezuela), Viktor Orbán (Hungria), Rodrigo Duterte (Filipinas), Narendra Modi (Índia) Jair Bolsonaro (Brasil), Recep Tayyip Erdoğan (Turquia) e Nayib Bukele (El Salvador), entre muitos outros.

Naím detalha como as mesmas estratégias para consolidar o poder de forma autoritária brotam repetidas vezes em circunstâncias políticas, econômicas e sociais muito diferentes de tempos anteriores. Um livro importante para entender o futuro da democracia que, entre outras questões procura responder: Podem as democracias sobreviver aos ataques de aspirantes a autocratas dispostos a destruir os pesos e contrapesos que limitam seu poder? Como? Por que razão o poder está se concentrando em certos lugares enquanto em outros está se fragmentando e deteriorando? E a grande pergunta: qual é o futuro da liberdade?

Moisés Naím.

Sobre o autor | Moisés Naím é um grande acadêmico do Carnegie Endowment for International Peace e colunista internacionalmente prestigiado, com seu trabalho publicado em jornais como The New York Times, The Washinton Post, Newsweek, Le Monde e O Estado de São Paulo. Foi editor-chefe da Foreign Policy, ministro do Comércio da Venezuela e diretor-executivo do Banco Mundial. Naím é Ph.D em Economia pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts e doutor em Assuntos Internacionais pela American University. É também membro do Conselho de Relações Exteriores e membro honorário da Academia de Ciências Econômicas da Venezuela. Mora em Washington, DC, com a família.

Sobre o Grupo Editorial Pensamento | Mais que livros, inspiração. Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.

Serviço:

A Vingança do Poder

Autora: Moisés Naim

Editora: Cultrix

Páginas: 360

Preço: R$72,00 (versão impressa)/disponível também na versão e-book

Disponível para venda em www.grupopensamento.com.br e nas principais livrarias.

(Fonte: Aspas e Vírgulas)

Polinização de palmeiras como o açaí na floresta amazônica vale mais de R$700 milhões por ano

Amazônia, por Kleber Patricio

92% do valor monetário da polinização de abelhas e besouros deriva do açaí; cultura tem predominância no estado do Pará. Foto: Izaque Pinheiro/Embrapa Imagens.

Há pouco tempo, especialistas acreditavam que as palmeiras eram polinizadas principalmente pelo vento. Descobertas recentes mostram, no entanto, que a polinização dessas plantas, que resulta na produção dos frutos, depende de insetos como abelhas e besouros. Segundo estudo da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Instituto Tecnológico Vale (ITV) publicado na quarta (14) na revista científica “Arthropod-Plant Interactions”, o valor monetário do serviço feito por polinizadores na produção dos frutos das palmeiras da região amazônica chega a R$706 milhões por ano.

O açaí se destaca como cultura que depende de polinizadores para produção de frutos. Segundo as análises, 92% do valor monetário do serviço de polinização deriva desta produção agrícola, que tem predominância no estado do Pará.

A estimativa do valor da polinização foi feita por meio de análise de dados do Censo Agropecuário de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise apontou que o valor de produção de treze espécies de palmeiras da Amazônia Legal é equivalente a R$1,17 bilhões por ano. Cerca de 85% desse valor equivale à produção de açaí.

Algumas espécies analisadas dependem mais e outras menos do serviço de polinização, mas 60% do valor de produção agrícola das palmeiras vem do trabalho de polinizadores. No processo, os insetos transportam grãos de pólen de uma flor para outra, garantindo a produção dos frutos pelas plantas e a sobrevivência de outros insetos que se alimentam nas flores. Cerca de 61% dos valores da polinização estão associados exclusivamente à produção de frutos de palmeiras advindos de áreas de florestas. “As palmeiras são muito importantes para as comunidades tradicionais que, muitas vezes, são extrativistas, ou seja, entram na floresta e coletam frutos, fibras e amêndoas”, aponta Tereza Cristina Giannini, pesquisadora do ITV e uma das autoras do estudo. “Por isso, esses valores que levantamos provavelmente estão subvalorizados”, observa.

O cálculo chama a atenção para o valor dos polinizadores e para a importância de sua preservação. “Eles têm uma importância econômica muito grande e é mais fácil compreender esses serviços prestados principalmente por insetos para a produção de alimentos a partir de cifras monetárias”, diz Giannini. Entre os principais polinizadores das palmeiras amazônicas estão as abelhas e os besouros. Estes últimos, segundo os cientistas, merecem atenção. “As abelhas são campeãs na polinização, todo mundo sabe, mas os besouros são particularmente importantes para as palmeiras”, afirma William de Oliveira Sabino, pesquisador do ITV e coautor da pesquisa.

Os efeitos das mudanças climáticas sobre os polinizadores são um tema de preocupação para os cientistas. “Existe um ciclo de dependência entre as pessoas e a floresta que, por sua vez, depende de polinizadores para continuar existindo. Então, aquilo que afeta o habitat natural dos animais pode afetar, consequentemente, a produção agrícola”, explica Sabino. O pesquisador defende que é preciso pensar em soluções para preservar os processos de polinização na região Amazônica diante das mudanças ambientais.

(Fonte: Agência Bori)

Pós-carnaval em SP: Navio Pirata do BaianaSystem navegará pelo mar de foliões no entorno do Ibirapuera

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Pedro Magrod.

No dia 17 de fevereiro, sábado, o entorno do Parque Ibirapuera, localizado na zona sul de São Paulo, será transformado em oceano pelos foliões que acompanharão a viagem do Navio Pirata do BaianaSystem. O grupo – que se apresenta dentro da programação do Carnaval Viva a Rua, realizado pelo Coletivo Pipoca – conta com a presença inédita dos artistas Vandal e Larissa Luz. A concentração está programada para ocorrer a partir das 14h00, na Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº.

Fruto da diversidade sonora de Salvador, o BaianaSystem tem no carnaval um dos seus principais palcos. A bordo do seu navio pirata, a banda renova sua relação com as ruas e com o público em apresentações cheias de energia e inspiração, embaladas por músicas que juntam a guitarra baiana, o sound system e artes visuais; entre elas, “Lucro”, “Duas Cidades”, “Dia da Caça”, “Playsom”, “Sulamericano” e “Bola de Cristal”, além da nova faixa “Batukerê”, lançada em 8 de fevereiro. E, para animar ainda mais a festa, nessa temporada de pós-carnaval, dois tripulantes especiais estarão no navio, além do BaianaSystem: Vandal e Larissa Luz acompanharão o grupo no cortejo.

Celebrando os 15 anos de trajetória do grupo e 10 anos do Navio Pirata, BaianaSystem apresenta como tema deste Carnaval ‘Batukerê: Toda Fé, Toda Paz’. Batukerê é um movimento a encampar todo o universo BaianaSystem de agora em diante e que convida pessoas de toda fé a celebrar a vida através desse toque: “É o Carnaval de 15 anos de Baiana e com isso vem com um grande significado pra gente: é um Carnaval que é pós-pandemia, após uma série de coisas que a gente vem tentando fazer ali na avenida, falando de paz, de amor, o grito que Russo puxa de ‘É só amor’… Por isso a gente está chamando esse Carnaval de ‘Batukerê: Toda Fé, Toda Paz’”, conta Roberto Barreto, guitarrista do BaianaSystem.

No mar de foliões, o Navio Pirata propiciará uma surpreendente experiência audiovisual que será transmitida no show por meio de instalações de LED ‘s refletidos por toda a embarcação.

O Navio Pirata leva BaianaSystem a bordo com o intuito de, a cada ano, reafirmar seu compromisso com as ruas e com o público por meio de suas apresentações, que equivalem a uma viagem pelo seu universo particular. “Esse Carnaval precisa de uma expressão: a expressão que eu quero usar é ‘toda fé, toda paz’. Porque quando eu falo paz, eu digo a minha, mas eu quero respeitar a sua; quando eu digo fé, eu quero toda; então, esse é um código muito importante para a gente sair para as ruas”, diz Russo Passapusso, vocalista do BaianaSystem.

A passagem do Navio Pirata acontece na Avenida Pedro Álvares Cabral, a partir das 13h00, em frente à praça do Obelisco, no Parque Ibirapuera.

BaianaSystem é formado por artistas de vivências e caminhos diferentes que se cruzam nas crenças atemporais do universo nordestino e que desenham com música os traços da força cultural de um povo. Roberto Barreto (guitarrista), Russo Passapursso (vocais), Seko Bass (baixo) e Felipe Cartaxo (artista visual) formam o grupo que se apresenta no pós-carnaval de rua de São Paulo.

O Carnaval Viva a Rua, promovido pelo Coletivo Pipoca, realiza em 2024 desfiles de oito grandes blocos (Estado de Folia, Bicho Maluco Beleza, Bloco da Maria, Monobloco, Navio Pirata, Orquestra Voadora, Sargento Pimenta e Forrozin) em São Paulo e do Bangalafumenga no Rio de Janeiro. Neste ano, como nos anteriores, os blocos do Carnaval Viva a Rua respeitarão o conceito de ocupação consciente da cidade e do espaço público, sem áreas vips, camarotes e abadás, valorizando a cultura de rua e a soberania das manifestações populares como uma festa de todos para todos.

Tudo que acontece nos bastidores dos blocos poderá ser acompanhado por qualquer pessoa, graças à cobertura da folia por meio da Pipoca TV, um novo núcleo do coletivo que tem como foco a transmissão das ações de artistas e dos bastidores de seus trios. As coberturas serão distribuídas em parceria com YouTube e Kwai no canal dessas plataformas.

Sobre o Coletivo Pipoca | Criado oficialmente em 2011, o coletivo Pipoca é o maior hub de carnaval do Brasil com três núcleos: um dedicado a produção de grandes projetos de carnaval em sociedade com artistas e grupos como Alceu Valença, BaianaSystem, Monobloco, Mariana Aydar, Chico César, Maria Rita, Bangalafumenga, Orquestra Voadora e Bloco do Sargento Pimenta; outro núcleo dedicado ao planejamento, criação e execução de live experience para marcas como Brahma, Guaraná, Engov After, UBER, KWAI, Takis, Boticário, em cidades como Olinda, Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e o terceiro núcleo de Conteúdo e Mídia, sendo criadora de formatos inéditos de cobertura e transmissão do carnaval de rua de artistas como Alceu Valença, Bell Marques, Ivete Sangalo, Monobloco, BaianaSystem e outros. Para mais informações: site, Instagram, Facebook, YouTube, LinkedIn e TikTok.

Sobre o BaianaSystem | O coletivo BaianaSystem é um projeto audiovisual que parte de uma Bahia profunda e seu legado ancestral para uma troca com o que se produz ao redor do mundo. Tendo como principais fontes de pesquisa os ritmos afrolatinos, o samba reggae, o rock, o pop e as manifestações populares, o grupo se utiliza de linguagens variadas para traduzir em arte os pensamentos que passam por expressões culturais, políticas e sociais. A guitarra baiana, a percussão afrobaiana, os beats eletrônicos, os vídeos, as poesias e os textos ajudam a contar essa história, assim como o Carnaval.

Serviço:

Navio Pirata com BaianaSystem

Data: 17 de fevereiro de 2024

Horário Concentração: 13h00

Horário do desfile: 14h00

Horário Dispersão: 18h00

Endereço Concentração: Av. Pedro Álvares Cabral x Obelisco

Endereço Dispersão: Av. Pedro Álvares Cabral x Monumento às Bandeiras.

(Fonte: Agência Lema)