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Demônios da Garoa: O Legado Vivo do Samba Paulista no Sesc São Carlos

São Carlos, por Kleber Patricio

Foto: Por Demonios da Garoa – Obra do próprio, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=86897579. 

Prepare-se para embarcar no universo único de uma das maiores lendas vivas da música brasileira: Demônios da Garoa. Com 80 anos de trajetória, o grupo é um símbolo inconfundível de São Paulo, traduzindo o cotidiano do povo paulista com humor, carisma e um estilo próprio que conquistou gerações. A trilha sonora de São Paulo e do Brasil no Sesc São Carlos.

Desde sua fundação em 1943, na capital paulista, os Demônios da Garoa tornaram-se uma verdadeira instituição musical, imortalizando o samba de raiz em interpretações que são hinos do cancioneiro popular. Seu repertório, repleto de autenticidade e harmonia vocal, celebra a essência da cultura brasileira, fazendo do grupo uma referência inigualável no cenário artístico nacional. Ao longo de mais de sete décadas, a banda ganhou notoriedade por sua capacidade de transformar momentos do dia a dia em músicas que emocionam e alegram, sempre com seu humor característico, ritmo contagiante e clássicos eternizados, que continuam encantando e renovando sua base de fãs.

Demônios da Garoa, um verdadeiro patrimônio cultural do Brasil. Explore sua história, descubra o talento dos músicos que compõem esse legado e deixe-se levar pela magia de sua música. Mais do que uma banda, os Demônios da Garoa são um tesouro nacional que atravessa gerações, mantendo viva a alma do samba e a identidade paulista.

Serviço:

Demônios da Garoa

Data: dia 29 de dezembro, domingo | Horário: 16h

Ingressos: Grátis – lugares limitados

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Acompanhe o Sesc São Carlos: Facebook | Instagram | Sesc São Carlos.

(Com Aguinaldo Costa/Sesc São Carlos)

Museu do Amanhã apresenta exposição em parceria inédita com Sidarta Ribeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Um dos momentos da exposição ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’ no Museu do Amanhã. Fotos: Divulgação.

O misterioso universo dos sonhos sob diferentes perspectivas será o tema da mais nova exposição do Museu do Amanhã. Selando uma inédita parceria curatorial com o neurocientista Sidarta Ribeiro, curador do próprio Museu, ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’ estreia em 18 de dezembro e marca o início de uma programação comemorativa diversa para os dez anos da instituição, a serem completados em dezembro de 2025.

A mostra traz a complexa teia dos sonhos, sejam lúcidos ou lúdicos, analisados por cientistas ou interpretados por esotéricos; sejam os que moveram a psicanálise de Freud, inspiram a vida e a arte ou os que dependem do descanso para trazerem saúde e qualidade de vida; sejam eles os sonhos dos ancestrais e as utopias futuras. Baseada em seu próprio livro ‘O Oráculo da Noite: A história e a Ciência do Sonho’, Sidarta – ao lado de Scarano – idealizou uma experiência táctil, científica e artística a ser proposta ao visitante por meio de recursos interativos, imagéticos e sensoriais.

Já Fabio Scarano comenta sobre a conexão entre a linha curatorial do biênio do Museu do Amanhã, que aborda diversas formas de inteligências para conceber futuros prováveis, e o tema da exposição: “Diferentes culturas lidam com o sonho não só como uma espécie de premonição, mas também como uma potência criativa de possibilidades que, em última instância, asseguram a própria preservação e perpetuação. Isso compõe a diversidade que a palavra ‘inteligência’ abriga” e Sidarta conclui: “A esperança para nossa espécie – e tantas outras por nós ameaçadas – vem de um sonho compartilhado sobre um futuro verdadeiramente respeitoso, amoroso e – por que não? – delicioso de viver”. Esse entendimento foi fundamental para o trabalho curatorial da dupla, que elaborou o percurso a ser atravessado pelo visitante entre ancestralidade, ciência, psicanálise, arte, utopias e uma boa oportunidade para um merecido relaxamento.

A mostra se inicia com a instalação Labirinto – Somos Descendentes de Sonhadores. Simulando um labirinto com ilustrações, texto e jogos de luz e sombra, o visitante confere um panorama histórico de como os sonhos têm sido usados por diferentes povos e em diversas épocas como ferramentas de decisão, criação e aprendizado. Em seguida, em Meditação – Sonhar-criar, há um espaço de meditação guiada pela voz de Sidarta aliada a sonoridades brasileiras. Com iluminação dinâmica e ativação olfativa, o local é revestido com materiais naturais, e conta com redes, bancos e almofadas que provocam dinâmicas e atendem a diferentes necessidades.

Em parceria com o Museu de Imagens do Inconsciente, a exposição faz uma homenagem ao trabalho iniciado pela Dra. Nise da Silveira, que entende a arte como reveladora das riquezas do inconsciente e como uma potente contribuição na luta contra os estigmas associados aos portadores de transtornos psíquicos. Um conjunto de 18 obras de artistas emblemáticos que passaram pela instituição, como Adelina Gomes, Carlos Pertuis, Emygio de Barros e Fernando Diniz, serão exibidas para representar o que podemos acessar através dos sonhos.

Na seção interativa O Sono é a Cama do Sonho pode-se experimentar o ciclo do sono – o que acontece conosco em cada uma de suas fases por meio de jogos, instalações e um painel gráfico. Já no último setor, Utopias, obras interativas se utilizam de recursos como inteligência artificial generativa e produção de vídeos e, encerrando o percurso, o visitante é convidado à imersão na Galeria de sonhos e de grandes sonhadores, uma homenagem a sonhadores de nossa história, como Bertha Lutz, Cacique Raoni, Chico Mendes, Darcy Ribeiro, Dona Ivone Lara, Lélia Gonzalez, Lynn Margulis, Martin Luther King, Nise da Silveira, Paulo Freire, Pepe Mujica e Yoko Ono.
“O Museu do Amanhã completa agora nove anos e é bastante emblemático começar as celebrações e a contagem regressiva para os dez anos com uma exposição que fala de sonhos. Só estamos aqui hoje porque partimos de uma primeira fagulha, que foi o sonhar. Antes do Museu existir, houve o sonho, e ainda não há como pensarmos no amanhã de outra maneira senão essa”, celebra Cristiano Vasconcelos, novo diretor-executivo do Museu do Amanhã.

Os ingressos estão disponíveis no local e no site oficial do Museu do Amanhã, que funciona de terça a domingo, das 10 às 18h, com última entrada para visitação às 17h. Às terças-feiras, a entrada é gratuita para todos os visitantes.

Sobre Sidarta Ribeiro | Sidarta Tollendal Ribeiro é sonhador, capoeirista, pai do Ernesto e do Sergio, e companheiro da Luiza. É professor titular e um dos fundadores do Instituto do Cérebro da UFRN, e pesquisador do CEE-Fiocruz. É autor de mais de 100 artigos científicos e de 6 livros, entre eles o mais recente ‘As Flores do Bem’ (Fósforo). Atualmente é colunista de Sumaúma – Jornalismo do Centro do Mundo.

Sobre o Museu do Amanhã | O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM, Volvo e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EMS, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, Caterpillar, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí, Canal Curta ON e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.

Sobre o IDG | O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.

(Com Luisa Mattos/Assessoria de Imprensa Museu do Amanhã)

Livros: ‘Primórdios da instrução pública no Brasil: o caso de Indaiatuba (1854–1930)

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Capa do livro.

O Teatro Antonio Carlos Boldori do Colégio Objetivo Indaiatuba recebeu no último dia 11 de dezembro o lançamento do livro ‘Primórdios da Educação Pública no Brasil: O Caso de Indaiatuba (1854–1930)’, da historiadora e pesquisadora Silvane Leite Poltronieri publicado pela Editora CRV.

O livro começou a ser estruturado com a participação da autora no projeto denominado ‘Potencialização da Autonomia da Gestão Escolar Municipal de Indaiatuba’, subprojeto 4, denominado ‘Sistematização dos dados históricos sobre a rede municipal de ensino de Indaiatuba’, onde as fontes existentes no Arquivo Público Municipal de Indaiatuba foram sistematizadas com o objetivo de se conhecer, pela história, o processo de estruturação da escola Pública em Indaiatuba (SP), além de refletir parte da sua trajetória profissional na Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, que permitiu a ela ter, como historiadora e arquivista, acesso e oportunidade de organizar, a partir de 1994, diversas fontes sobre a história de Indaiatuba e, ao longo desse processo, perceber a carência de produções acadêmicas voltadas para a história do município.

A pesquisa visou, a partir dessas fontes, investigar a estruturação da instrução Pública em Indaiatuba, no período de 1854 a 1930, destacando nesse processo a implantação, em 1895, de um Grupo Escolar na cidade após inúmeros discursos em defesa da escola Pública, bem como verificar as causas da dissolução do referido Grupo em 1897. No entanto, a pesquisa avança até 1930 – delimitando-se com o caráter político, uma vez que o período histórico denominado República Velha se encerra com a Revolução de 1930 e a ascensão de novos grupos econômicos ao poder. Portanto, desejou-se demonstrar o esforço de renovação educacional realizado em Indaiatuba, seguindo os moldes legais do Estado de São Paulo, com o objetivo de se criar uma estrutura de ensino público capaz de atender às aspirações da República procurando contribuir para a escrita da história da educação brasileira.

O livro está estruturado em três capítulos. No primeiro capítulo, intitulado Contexto histórico de lndaiatuba, foi necessário explicitar a estruturação da cidade desde a formação do povoado de Cocais, a constituição da Freguesia, em 1830, a elevação à categoria de Vila, em 1859 – o que trouxe emancipação política e administrativa –, até 1930, quando os rumos políticos do Brasil, com o final da República Velha, tomam direção diferente, refletindo na política local. Neste capítulo, é dado destaque para o jogo político local, a economia e a organização social. De acordo com Ribeiro (2001), “para a compreensão do fenômeno social organização escolar brasileira, faz-se necessário ter uma visão do contexto social – sociedade brasileira – do qual é parte e com o qual estabelece uma relação permanente”. A proximidade geográfica e os vínculos culturais e administrativos com as cidades de Itu e Campinas também foram evidenciados dentro do contexto histórico local.

No segundo capítulo, intitulado Políticas educacionais para a instrução pública, a autora analisa a legislação (federal, estadual e municipal) e as políticas educacionais do período abordado. O objetivo deste capítulo firmou-se na verificação dos discursos e das práticas dos políticos Republicanos em prol da escolarização. Sabedores de que “e pela lei que se pretende elevar o país ao nível do século. lsto é, enquadrá-lo nos padrões da ‘nação fonte de civilização’” e, ainda, “… é pela lei que a renovação tentará se impor, quando as correntes renovadoras possuem poder político para dominar os corpos legislativos”. (REIS FILHO, 1998, introdução.)

No terceiro capítulo, A instrução pública em lndaiatuba, a autora procura demonstrar, por meio da análise dos documentos, as origens e as formas de organização, a estruturação e o desenvolvimento da Instrução Pública em Indaiatuba dentro do período abordado, demonstrando como a cidade foi se articulando ao ideário republicano no anseio pela implantação de ‘um local de excelência’ – “com número reduzido de alunos, boa organização, um só período de trabalhos escolares, professores com formação elevada e abrigados em bons prédios” (ANTUNHA: 1976) – ora agrupando as ‘classes’ em Grupo Escolar, ora separando-as em decorrência de embates políticos, até a efetiva implantação do Grupo Escolar, em 1911. Finalmente, são analisados os avanços e retrocessos da Educação, até o início da década de 1930. Assim, a diversas formas de assimilação e absorção do ideário republicano de Instrução Pública pelos detentores do poder local foram contempladas de maneira relevante, uma vez que nortearam o trabalho de pesquisa, levando em consideração “… o movimento da escola que ocorre no interior do movimento da cidade, ressaltando o duplo movimento de produção da escola que produz também a sociedade” (SOUZA, FARIA FILHO: 2006, p. 25).

“A interlocução que Silvane fez entre a História de Indaiatuba e a História da Educação em Indaiatuba no período recortado produziu não apenas este presente livro, mas organizou uma incontável quantidade de fontes primárias que ela encontrou, limpou, atribuiu valor, interpretou e – ainda mais admirável – estabeleceu relações contando uma história, parte por parte, sequência por sequência, retirando de fragmentos desconectados toda uma associação entre relações de trabalho, de poder e de cultura em uma Indaiatuba até então totalmente desconhecida, não-narrada e, por isso tudo, inexistente. Silvane foi a primeira historiadora de nossa cidade a fazer nascer uma história oficial de nossa comunidade dentro de uma universidade. Por esse pioneirismo, não apenas nós, historiadores e pesquisadores de várias áreas, temos de ser gratos a ela, mas toda a população de Indaiatuba, uma vez que ‘a história é o privilégio que é necessário recordar para não esquecer a si próprio’ o que nos leva a concluir que a nossa cidade passou a existir em maior grandeza com o trabalho dela, e para sempre”, afirma a também historiadora Eliana Belo Silva, autora do blog História de Indaiatuba.

Foto: Reprodução/blog História de Indaiatuba.

Sobre a autora | Silvane Leite Poltronieri é historiadora, pedagoga, especialista em Coordenação Pedagógica e Mestre em História da Educação. Para mais informações, https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/39000-primordios-da-instrucao-publica-no-brasil-o-caso-de-indaiatuba-1854-1930.

(Com Silvana Leite Poltronieri) 

Projeto leva ação de Natal a moradores de rua e seus pets em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Divulgação.

No dia 22 de dezembro, o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC) realizou uma ação especial de Natal no Largo do Paissandu, em São Paulo. Esta ação fez parte de um projeto de grande alcance que, em 2024, atinge a marca de 115ª edição só na capital paulista desde sua fundação. Em nove anos de atuação, a ONG tem sido um pilar de apoio a pessoas em situação de rua e seus animais de estimação, beneficiando milhares de pessoas em diversas regiões do Brasil.

Além de São Paulo, a MRSC leva a ação a 10 cidades em 9 estados do Brasil durante o período natalino. Desde 2015, a ONG tem se dedicado a apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade social e seus animais de estimação. Sob o lema ‘Nem só de ração vive o cão’, a MRSC vai além da distribuição de alimentos, promovendo o bem-estar dos animais, que são companheiros fiéis dos moradores de rua.

Na ação em São Paulo inclui panetones, chocotones da Brasil Cacau, brinquedos para as crianças, além de lanche de frios e água para os moradores de rua. Já para os animais, são oferecidos banhos, vacinas, vermífugos e aplicação de Frontline contra pulgas e carrapatos, além da distribuição de ração, guias e coleiras.

Eduardo Leporo, idealizador da MRSC, conta que Natal representa um momento de renovação e conexão, especialmente para aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade. “O Natal é uma época em que gestos de carinho e solidariedade ganham um significado ainda maior. Para as pessoas em situação de rua e seus pets, essa ação vai além da entrega de presentes ou alimentos; é um momento em que eles se sentem vistos, amados e parte de algo maior. Nosso trabalho no Natal é, principalmente, mostrar que dignidade e compaixão não têm data para existir. E que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, o amor pode transformar realidades”, finaliza.

A iniciativa, que conta com apoio do Programa Adotepetz da Petz, Mol Impacto, Arredondar e Boehringer Saúde Animal, já aconteceu em Natal, Campinas, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Já no dia 22 de dezembro, em São Paulo, Recife e Fortaleza.

Saiba mais sobre MRSC | A ONG MRSC (Moradores de Ruas e Seus Cães), fundada pelo fotógrafo paulistano Eduardo Leporo, surge da sensibilidade de observar as histórias por trás dos cães encontrados nas ruas. Documentando essas narrativas em seu livro ‘Moradores de Rua e Seus Cães’, Leporo transformou seu projeto fotográfico em um gesto de solidariedade. Desde 2015, a MRSC proporciona assistência abrangente a animais de estimação de pessoas em situação de rua em 07 estados brasileiros, e já beneficiaram mais de 12 mil indivíduos. Com o lema ‘Nem só de ração vive o cão. E nem o gato’, a ONG oferece alimentação, cuidados veterinários, esterilização e mais, financiados por doações e parcerias com grandes marcas. Para saber mais, acesse este link.
(Com Luana Farias/Publika.aí Comunicação)

Guarujá: a joia do litoral paulista prepara-se para a alta temporada

Guarujá, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

O Guarujá, carinhosamente conhecido como Pérola do Atlântico, destaca-se como um dos destinos mais procurados do litoral paulista, especialmente na alta temporada de verão. Com 27 praias paradisíacas, infraestrutura robusta e uma vasta gama de atrações, a cidade se consolida como referência para turistas em busca de experiências únicas.

Comércio e turismo em expansão

Com a aproximação das festas de fim de ano, o comércio local já opera em horário estendido, funcionando até meia-noite, conforme o Projeto de Lei Complementar (PLC) 329/2024. Essa medida busca atender à alta demanda e impulsionar a economia local, gerando empregos e fortalecendo a renda das famílias.

Fotos: Divulgação.

Além disso, a Secretaria Municipal de Turismo (Setur) espera receber mais de 1,5 milhão de turistas durante as celebrações de Natal e Réveillon. A rede hoteleira, com cerca de 11 mil leitos distribuídos em hotéis, pousadas e resorts, prepara-se para operar com ocupação próxima ao limite, refletindo o apelo da cidade como destino turístico de destaque.

Belezas naturais e pontos turísticos

Guarujá encanta seus visitantes com pontos turísticos icônicos, como os mirantes da Campina e das Galhetas. Este último oferece uma estrutura com piso de vidro a 45 metros acima do nível do mar, proporcionando uma vista espetacular da Praia do Tombo, reconhecida com o selo internacional Bandeira Azul.

Outro destaque é a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, um monumento histórico do século XVI, que transporta os visitantes ao período colonial brasileiro. A fortificação funciona como museu, com entrada gratuita, sendo acessível por terra ou travessia marítima a partir de Santos.

Sustentabilidade e conservação ambiental

Reforçando seu compromisso com o meio ambiente, Guarujá ampliou a proteção do território com a criação da terceira Área de Proteção Ambiental (APA) Cabeça do Dragão. Com isso, mais de 60% do município está sob conservação, garantindo um desenvolvimento sustentável e assegurando a preservação para as futuras gerações.

O município também aderiu ao projeto estadual Verão no Clima 2025, promovendo ações de conscientização ambiental e manejo sustentável. Essas iniciativas consolidam a cidade como referência em governança socioambiental, atraindo reconhecimento internacional.

Experiências únicas para todos os perfis

Com opções que vão desde praias tranquilas para famílias até esportes radicais e aventuras ecológicas, Guarujá se posiciona como um destino versátil. A gastronomia local, rica e variada, complementa a experiência, garantindo momentos inesquecíveis para os visitantes.

Com planejamento estratégico, hospitalidade e belezas naturais incomparáveis, Guarujá reafirma seu lugar como um dos principais destinos turísticos do Brasil, pronto para receber turistas de braços abertos nesta temporada de verão.

(Com Maria Clara Moura/Agência Amigo!)