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Educa Água: Prefeitura e Saae Indaiatuba dão início ao ciclo 2024 do programa

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Autoridades realizaram entrega simbólica das camisetas do programa Educa Água. Fotos: Eliandro Figueira.

O primeiro dia de aula da Rede Municipal de Ensino, teve início na quarta-feira (7) e contou com a participações especiais: o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar, o superintendente do Saae, Eng. Pedro Claudio Salla, e o secretário da Educação, professor Eddye Rafaeta, deram as boas-vindas aos estudantes e realizaram a entrega simbólica das camisetas do programa Educa Água, marcando o início do ciclo 2024 do projeto.

O Programa, uma iniciativa lançada em 2014, tem como objetivo principal promover a conscientização ambiental e hídrica em toda a comunidade escolar, incentivando a mudança de hábitos no uso da água. Parceria entre o Saae e a Secretaria Municipal de Educação, o Educa Água visa aumentar a disponibilidade hídrica por meio da redução do consumo de água nas escolas do município.

Alunos receberam também um kit de material escolar completo, incluindo livros didáticos.

Durante o desenvolvimento do projeto, as escolas envolvidas irão implementar diversas ações para promover o uso racional da água, incluindo medições regulares do consumo. As equipes gestoras de cada unidade escolar serão responsáveis por planejar e executar as atividades previstas com o acompanhamento e suporte do Saae e da Secretaria Municipal de Educação.

O Programa Educa Água não apenas visa reduzir o desperdício de água, mas também busca conscientizar toda a comunidade escolar sobre a importância da preservação do meio ambiente e o desenvolvimento de práticas sustentáveis. Ao trabalhar em conjunto, escolas, alunos, professores e familiares poderão contribuir significativamente para a conservação dos recursos hídricos e para a construção de um futuro mais sustentável.

(Fonte: Saae Indaiatuba)

“Pérolas Negras” no Sesc Pinheiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Zezé Motta, Alaíde Costa e Eliana Pittman se reúnem no palco do Sesc Pinheiros na noite de 16 de fevereiro para apresentar o show Pérolas Negras, espetáculo dedicado à participação e contribuição de compositoras e compositores negros na música brasileira. O show conta ainda com a participação especial da atriz e cantora Rosa Marya Collin.

Importantes intérpretes da cultura brasileira estarão à frente de um repertório que abrange gêneros e estilos diversos, de Cartola a Criolo, passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros.

Zezé Motta tem 50 anos de carreira e é uma das mais respeitadas atrizes e cantoras da música brasileira. Tem mais de 10 discos lançados, inclusive um dele dedicado ao Luiz Melodia e Jards Macalé: “Negra Melodia”.

Alaíde Costa é cantora e compositora, precursora da Bossa Nova; atuante há 60 anos, tem parcerias com Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Geraldo Vandré e Johnny Alf.

Eliana Pittman tem 60 anos de carreira, atuou em mais de 30 países e começou sua carreira ao lado do pai, o saxofonista americano Booker Pittman, de quem herdou toda a influência jazzística.

Rosa Marya Collin começou a carreira no Rio de Janeiro aos 18 anos cantando bossa nova e jazz. Fez shows por todo o Brasil, participou de programas de televisão e atuou na primeira montagem brasileira do musical “Hair”.

O show Pérolas Negras tem direção musical do violonista Jaon Barros e direção artística de Thiago Marques Luiz. As artistas serão acompanhadas por um quinteto integrado por piano, baixo, bateria, violão e percussão.

Serviço:

Pérola Negras – com Alaíde Costa, Eliana Pittman, Zezé Motta | Participação especial: Rosa Marya Collin

Dia: 16 de fevereiro – sexta, 21h

Duração: 60 minutos

Local: Teatro Paulo Autran (1000 lugares)

Classificação: recomendação 12 anos

Ingressos: R$50 (inteira); R$25 (meia) e R$15 (credencial plena)

Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros – São Paulo (SP)

Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h

Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$12 (credencial plena) e R$18 (credencial MIS, credencial atividades e não credenciados ao Sesc).

(Fonte: Sesc SP)

Fundação Bienal de São Paulo promove colheita do milho em obra de Denilson Baniwa

São Paulo, por Kleber Patricio

Denilson Baniwa. Fotos: Levi Fanan.

Na última sexta-feira, a Fundação Bienal realizou um ato coletivo para a colheita do milho, fruto da obra ‘Kaá’, de Denilson Baniwa. Comandado pelo artista, defensor dos direitos indígenas, o ato coletivo ocupou o espaço externo do Pavilhão da Bienal, em São Paulo, e contou ainda com uma roda de conversas.

O encontro teve a presença de nomes como Francineia Baniwa, pesquisadora e a primeira mulher indígena brasileira a publicar um livro de antropologia, e Idjarrure Kadweu, poeta, editor, tradutor e antropólogo social, além de membros da comunidade Guarani de São Paulo e convidados.

Segundo Denilson, na enorme estrutura de madeira de aproximadamente 250 m², cheia de terra cultivável, erguida sobre o chão de concreto, foram plantadas e cultivadas cerca de 25 espécies, entre elas milho, pimenta, batatas, mandiocas e outras sementes. “Essa foi uma instalação muito colaborativa; criamos um ambiente transformador, de muita troca. Foi um processo mágico, desde as pesquisas a ver a vida brotando em meio ao concreto; observar essa obra viva passar por cada fase foi lindo. É a força da natureza se mostrando, resistindo ao calor forte, às chuvas e tempestades de vento de São Paulo. Essa é como uma verdadeira roça Guarani em meio à selva de pedra. Hoje fechamos esse ciclo colhendo o milho que plantamos e levando um pedaço desse projeto conosco para a mesa”, conta.

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo | Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas cujas ações têm como objetivo democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea que é referência (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.

(Fonte: Index Conectada)

Humberto Gessinger se apresenta em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O cantor, compositor e contrabaixista Humberto Gessinger apresenta a turnê “Quatro cantos de um mundo redondo” no dia 26 de julho no Royal Palm Hall, em Campinas, no interior do Estado de São Paulo. O repertório traz músicas recentes, como “Partiu”, “Bem a fim”, “Um dia de cada vez” e “Estranho fetiche”, além das conhecidas “Infinita Highway”, “Refrão de bolero” e “Terra de gigantes”. O show está previsto para começar às 21h. A realização é da Oceania Eventos.

Estarão disponíveis para o público três tipos de ingressos: Cadeira Mesa Diamante, Cadeira Mesa Ouro, Cadeira Mesa Prata e Cadeira Mesa Bronze. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Alpha Tickets, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping ou na bilheteria do local.

Turnê “Quatro cantos de um mundo redondo”

Com circulação nacional, a turnê “Quatro cantos de um mundo redondo” reúne sucessos de todas as fases da carreira de Gessinger e músicas do álbum homônimo. Lançado em 2023, o mais recente trabalho traz dez canções inéditas contando com diferentes formações de banda. O disco foi lançado em quatro etapas no digital, divididas pelo formato em que foram gravadas (Power Trio, Trio Acústico, Quarteto e Solo) e será lançado também nos formatos LP, K7 e CD.

Humberto Gessinger

Destacado artista do pop rock nacional, Humberto Gessinger, que ganhou notoriedade ainda na liderança do grupo Engenheiros do Hawaii, coleciona sucessos que atravessaram diferentes gerações, agora também em sua sólida carreira solo, marcada por experimentações, muitas vezes no mesmo projeto.

Ao longo dos seus 38 anos de estrada, Humberto Gessinger acumulou uma vasta produção. Foram 23 álbuns lançados. Oito DVDs completam a discografia que renderam oito Discos de Ouro, um Disco de Platina, quatro DVDs de Ouro e uma verdadeira legião de fãs apaixonados por sua vasta obra. Em 2013, lançou o CD “inSULar” (STR/Stereophonica), o primeiro como artista solo, e em 2014 o DVD/CD “inSULar ao vivo” (Coqueiro Verde Records), que recebeu DVD de Ouro e foi indicado ao Grammy Latino de melhor álbum de rock.

Em 2016, após três anos viajando por todo Brasil com “inSULar”, Humberto Gessinger lançou a turnê “Louco Pra Ficar Legal” e dois novos singles, “Pra Ficar Legal” e “Faz Parte”. Em 2017, lançou o compacto “Desde Aquela Noite” (Deck), com faixas já gravadas pelos parceiros das composições, mas inéditas na discografia de Gessinger, e estreou a turnê “Desde Aquele Dia – 30 anos A Revolta dos Dândis”, registrada no DVD/CD “Ao Vivo Pra Caramba” (Deck), lançado em 2018, mesmo ano do projeto “Canções de Amor, Filmes de Guerra”, em comemoração aos 25 anos do 1º acústico dos EngHaw, o álbum “Filmes de Guerra, Canções de Amor”.

Lançado em 2019 em CD, vinil, K7 e em todas plataformas digitais, o álbum “Não Vejo a Hora” (Deck), disco produzido por Humberto Gessinger, traz 11 canções autorais e conta com duas formações, dois trios distintos: o “power trio” e o trio acústico. Em 2021, lançou o EP “Água Gelo Vapor” (Deck), uma releitura eletrônica de algumas músicas do álbum anterior. Seu último lançamento, em 2023, foi “Quatro Cantos de Um Mundo Redondo” (Deck).

Paralelamente ao seu trabalho como músico, Gessinger lançou cinco livros: “Meu Pequeno Gremista”, “Pra ser Sincero”, “Mapas do Acaso”, “Nas Entrelinhas do Horizonte” e “Seis Segundos de Atenção”.

Serviço:

Show Humberto Gessinger

Data: 26 de julho

Horário de abertura: 19h

Horário previsto do show: 21h

Local: Royal Palm Hall – Rua Monsenhor Luís Fernandes de Abreu, 311 – Jardim do Lago – Campinas/SP.

Mais informações.

(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)

Cinema na Mesa realiza sessão de “Carlota Joaquina” seguida de debate com Carla Camuratti e jantar harmonizado

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Cinemateca Brasileira.

O projeto Cinema na Mesa e a Cinemateca Brasileira apresentam a primeira edição do evento Cinema na Mesa no dia 27 de fevereiro, terça-feira, às 20h, com o longa Carlota Joaquina: Princesa do Brazil (1995), de Carla Camurati. Esta será a estreia do projeto, que também organizará sessões em março e abril com filmes que resgatam personagens históricos e importantes para a história do Brasil. A proposta é criar um espaço de troca, pensamento crítico e experiência sensorial a partir das reflexões sobre os filmes exibidos durante a programação e de menus exclusivos e temáticos.

O projeto tem como objetivo integrar sessão de cinema ao ar livre, na área externa da Cinemateca Brasileira, seguida de debate com os espectadores e degustação de um menu harmonizado em diálogo com o filme exibido, criado e elaborado por chefs de cozinha apaixonados por cinema. A compra do ingresso (R$220,00 por pessoa), deve ser efetuada no Sympla ou pelo PIX 09445047000133; o combo com os três filmes pode ser adquirido com 15% de desconto (R$561,00).

O Cinema na Mesa reúne pessoas interessadas em compartilhar ideias, pontos de vista, sensações e conhecimentos a partir de um filme e de um menu inspirado na obra, criado com exclusividade pela chef Cacá Vicente. É na troca que a gente descobre o quão profundo um filme pode ser. Quantas coisas ele pode nos dizer, sobretudo quando a experiência nos oferece um ritual: a atmosfera da entrada, a exibição do filme, os debates em grupos, a apreciação do menu temático e, por fim, a saída e a colheita daquilo que ficou.

Já sentiu vontade de conversar sobre um filme que acabou de assistir e, de quebra, juntar-se ao redor de uma boa mesa, comandada por uma chef de cozinha, que cria e elabora um jantar inspirado na obra? Este é o Cinema na Mesa. É um convite ao pensamento crítico, ao diálogo e às reflexões sobre temas da atualidade, de modo a ampliar o repertório cultural e a contribuir para o despertar do potencial transformador de cada um.

Os filmes pensados para a primeira trilogia de exibição (fevereiro, março e abril de 2024) resgatam obras relevantes e fundamentais na construção do cinema brasileiro e da nossa história. A partir dessa premissa, foram selecionadas três obras de grande importância na promoção da cultura cinematográfica e audiovisual, e que retratam figuras históricas e de força única:

Carlota Joaquina: Princesa do Brazil (Carla Camurati, 1995) – Data: 27 de fevereiro de 2024

Eternamente Pagu (Norma Bengell, 1988) – Data: 20 de março de 2024

Xica da Silva (Cacá Diegues, 1976) – Data: 17 de abril de 2024.

Para a primeira exibição, Carlota Joaquina foi escolhida pela importância da obra na retomada do cinema brasileiro. É uma comédia histórica, leve e popular que lançou Carla Camuratti como diretora e roteirista de longas-metragens. Carlota Joaquina ficou em cartaz por um ano e se tornou o grande sucesso de público da retomada do cinema brasileiro, com mais de 1,5 milhão de espectadores. O filme, do acervo da Cinemateca Brasileira, será exibido em 35mm.

Nessa vivência única de conexão do cinema com a gastronomia, o filme já é sentido antes da exibição, com teasers e proposta de comunicação clara e direta provocando ideias e reflexões acerca da obra e seu contexto histórico, narrativas e linguagem cinematográfica. Textura e formatos em diálogo com o menu inspirado no filme. Brasilidades e afins. O que é nosso e o que é do outro (chegada/fuga da Família Real). A ideia é conectar a experiência sensorial a partir da exibição de Carlota, chegando ao debate com a diretora e a degustação do jantar temático para construir um ambiente que faça sentido em todas as pontas, da entrada do público até a sua saída, com completa imersão na época e atmosfera do filme.

Menu especial harmonizado com o filme por meio da criação e conhecimento da chef Cacá Vicente. Inspirado na temática do filme, esse menu integra referências do colonialismo e da Europa, temas retratados em Carlota Joaquina. Será composto por duas entradas, prato principal e sobremesa. “Cinema e comida são experiências que conversam profundamente entre si. Ambos devem trazer mensagens de sobrevivência, iluminação e prazer” (Thomas Struck).

Realização: Projeto Cinema na Mesa

Apoio técnico: Cinemateca Brasileira e SAC – Sociedade Amigos da Cinemateca

Apoio: MBrant Eventos, Cacá Vicente Gastronomia e Studio Mano.

Carlota Joaquina: Princesa do Brazil

Dia: 27 de fevereiro, terça-feira

Onde: Cinemateca Brasileira (Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – São Paulo (SP)

Horário: 20h

Valor por pessoa: R$220,00 (inclui filme, debate com a diretora do longa e a curadora do projeto, jantar em 3 tempos e bebidas não alcoólicas)

Cardápio do evento: acesse aqui

Pacote por pessoa para os três títulos (Carlota Joaquina: Princesa do Brazil, Eternamente Pagu, Xica da Silva): R$561,00 – Bebidas alcoólicas vendidas a parte

Venda de ingressos pelo Sympla ou PIX 09445047000133 (MBrant Com Ltda)

OBS: em caso de chuva a exibição do filme será realizada na sala Grande Otelo.

Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.

O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.

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(Fonte: Trombone Comunicação)