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Brasil
Nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024, sábados e domingos às 18h e segundas-feiras às 17h, com entrada gratuita, o Grupo Pandora de Teatro apresenta o espetáculo “Jardim Vertical”, no Teatro de Contêiner Mungunzá, que fica na Rua dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo – SP.
“Jardim Vertical” é uma fábula contemporânea que conta as histórias e as relações de uma família que vive isolada do mundo externo. De forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia dessa família que se relaciona de maneira superficial, deixando de lado a naturalidade para se adequar a um contexto que, aparentemente, é a garantia da segurança.
Um paraíso artificial que revela o autoritarismo presente em seu convívio trazendo para a cena aspectos significativos da nossa sociedade, como o conceito de família, as ambições patriarcais, bem como os sonhos e desejos de mudança.
Em um seguro apartamento, no quadragésimo sétimo andar de um edifício, em um contexto de compensação e artificialidade, será preciso abrir espaço no cotidiano para que os sonhos aconteçam.
Com texto e direção de Lucas Vitorino, o espetáculo explora o universo nonsense trazendo o olhar para a essência da personalidade autoritária no contexto brasileiro, imerso em um universo irreal, distópico e absurdo. O processo de criação é resultado da pesquisa contínua do Grupo Pandora de Teatro em investigar os vestígios do teatro do absurdo e suas poéticas no contexto latino americano.
As ações fazem parte do projeto “Pandora 20 Anos – Firmeza Permanente” realizado com apoio da 41° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura, com o qual o grupo celebra 20 anos de trajetória.
Sobre o Grupo Pandora de Teatro
Em 2024, o Grupo Pandora de Teatro comemora 20 anos de pesquisa contínua no bairro de Perus – SP. Com intensa produção artística, o coletivo aborda em suas criações temáticas pertinentes à história do Bairro de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e suas problemáticas, através de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade.
O grupo comemora também os oito anos da Ocupação Artística Canhoba, um espaço público ocioso que estava abandonado há seis anos sem cumprir qualquer função social e que foi transformado em um importante polo cultural, aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro de Perus. Informações: www.grupopandoradeteatro.com.br, www.facebook.com/grupopandora.deteatro e www.instagram.com/grupopandoradeteatro.
Ficha técnica: Criação: Grupo Pandora de Teatro | Texto e Direção: Lucas Vitorino | Elenco: Caroline Alves, Cristian Montini, Rodolfo Vetore e Wellington Candido | Iluminação: Elves Ferreira | Sonoplastia: Rodolfo Vetore | Cenografia: Thalita Duarte | Cenotecnia: Marina Lima, Morsantap Revest e SN7 Cenografia |Figurinos: Thais Kaori | Customização de figurino: Anna Belinello, Marina Veneta e Cristian Montini | Operação de vídeo: Lucas Vitorino | Preparação corporal: Rodolfo Vetore | Preparação vocal: Caroline Alves | Produção: Thalita Duarte | Design gráfico: Levy Vitorino | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Colaboração: Filipe Dias e Diego Meshi.
Serviço:
Espetáculo “Jardim Vertical” com Grupo Pandora de Teatro
Sinopse: Jardim Vertical reflete sobre as relações familiares na contemporaneidade e a falsa ideia de segurança. De forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia de uma família que opta por se isolar do mundo exterior em um seguro apartamento no quadragésimo sétimo andar de um edifício.
Duração: 80 minutos.
Classificação indicativa: 12 anos
Grátis
Gênero: Teatro
Capacidade: 99 lugares
Quando: 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024
Horário: sábado e domingo às 18h e segundas-feiras às 17h
Onde: Teatro de Contêiner Mungunzá – Endereço: R. dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo (SP).
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)
Carmen Miranda e Rita Lee são duas das maiores referências para Ná Ozzetti. Ambas foram homenageadas pela cantora em discos gravados: “Love Lee Rita” (1996) e “Balangandãs” (2009). A ideia de reunir o repertório de Carmen e Rita num show é inusitada e condiz com a trajetória e personalidade artística de Ná, que traz uma leitura pessoal para a apresentação.
Em 1996, Ná aceitou o desafio de gravar um CD dedicado à obra de Rita Lee. Na ocasião, cuidou de tudo: da escolha das canções à direção musical. Fã de Rita Lee desde Os Mutantes, Ná fez uma leitura pessoal de sua obra, passando por todas as fases da carreira de Rita.
Em “Balangandãs”, Ná ressignifica Carmen ao dispor da mesma aptidão de sua precursora para manter o canto numa região melódica fluida entre a música e a linguagem oral, quando os contornos cantados são muito próximos das entoações da fala.
Ná conta que sempre viu similaridades entre Carmen e Rita, cada uma no seu tempo e estilo: “São duas artistas gigantes, que concentram em si inumeráveis talentos e que me encantam desde que as vi pela primeira vez. Ambas, cheias de graça e carisma, se inventaram como personagens e, a partir daí, criaram obras-primas que são referências do que melhor se produziu nesse nosso país”.
Além de referências, Carmen e Rita têm muito em comum. Ícones nacionais e internacionais, artistas multitalentos, à frente de seus tempos e cujas performances têm como característica fundamental: o humor. “O show Balangandãs Babilônia é um imenso presente para minha trajetória artística pessoal, que ofereço a todos. Poder estar no palco do Sesc Pinheiros com Carmen, Rita e tudo e todos que isso envolve é uma oportunidade preciosa que está prestes a nascer”, destaca a cantora.
Ná divide o palco com os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo) e Fernando Sagawa (sopros).
Serviço:
Ná Ozzetti em “Balangandãs Babilônia”
Dia 17 de fevereiro de 2024 – sábado – 21h.
Ingressos: R$15 (credencial plena), R$25 (meia) R$50 (inteira)
Local: Teatro Paulo Autran (1000 lugares)
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos
Sesc Pinheiros: Rua Paes Leme, 195 – São Paulo (SP)
Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$12 (credencial plena) e R$18 (credencial MIS, credencial atividades e não credenciados ao Sesc).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)
Conhecemos Foz do Iguaçu (PR) pela exuberância de suas 275 quedas d’água, que formam um dos complexos naturais mais impressionantes do mundo, ou pelo Parque das Aves, que abriga cerca de 1.500 animais de mais de 130 espécies. Entretanto, para além de uma rápida visitação nas cataratas, o turismo convencional na região ficou limitado às compras no Paraguai – muitas vezes de produtos de segunda mão e sem nota fiscal –, noites na Argentina – em restaurantes nos quais tudo, do cardápio à decoração, é artificialmente montado para os turistas – e atrações de gosto, no mínimo, duvidoso e que em nada valorizam a cultura e a exuberância da natureza local – como um Museu de Cera e um Bar de Gelo.
Com o intuito de criar um turismo sustentável, naturalmente imersivo, culturalmente participativo e financeiramente inclusivo e mostrar que o Patrimônio Natural da Humanidade, de 250 mil hectares de floresta subtropical, dividido entre Brasil e Argentina (Parque Nacional Iguazú), tem muito mais a nos oferecer, a Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil lançou sua nova experiência de turismo sustentável em Foz do Iguaçu.
Essa modalidade é perfeita para quem busca verdadeiramente conhecer e se conectar à natureza curtindo cenários belíssimos sem abrir mão do conforto e viver um roteiro criado pelos maiores especialistas da região, cujo maior diferencial é evitar atrações superlotadas e experiências massificadas, levando o viajante para uma imersão na Mata Atlântica, que vai além das Cataratas e revela belezas naturais pouco conhecidas pelo grande público.
O roteiro é de quatro dias, com três noites em um hotel quatro estrelas na cidade. A idade mínima para realizar a vivência é de seis anos, sendo que o preparo necessário é baixo. As trilhas são curtas e feitas em terreno majoritariamente plano, enquanto outros trechos serão percorridos com bicicletas. Todas as atividades que serão realizadas são de contato direto com a natureza e observação de animais.
“Busco sempre os lados surpreendentes dos roteiros que faço e, incrivelmente, Foz foi uma das minhas mais felizes e gratas experiências. Para além do óbvio e dos clichês, o roteiro da Vivalá apresenta uma visão nova e autêntica da região do Iguaçu: a imersão na riquíssima biodiversidade apoiada por guias especializados, gentis e apaixonados torna a visita a Foz inesquecível. Pude explorar trilhas pouco conhecidas em meio à Mata Atlântica, avistar animais de diferentes espécies e mergulhar na multifacetada e plural cultura dessa encantadora região do país. Esse lindo roteiro nos convida a conhecer uma Foz diferente, natural e, sobretudo, diversa”, destaca Alberto Rabelo, produtor de experiências da Vivalá.
O roteiro
O roteiro para Foz do Iguaçu foi criado a fim de proporcionar para o viajante um contato maior com as belezas naturais que a cidade oferece sem a necessidade de fazer percursos longos de carro ou ônibus ou cruzar a fronteira para comprar itens desnecessários. “Este é um dos destinos turísticos mais visitados do Brasil e, apesar de nele estar uma das sete maravilhas naturais do mundo, havia poucas opções de turismo de natureza para além da visita às Cataratas. Nosso roteiro de ecoturismo vem para suprir essa demanda de quem busca uma experiência profunda e autêntica em meio às belezas naturais de Foz do Iguaçu”, afirma Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo da Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil.
O primeiro dia inicia às 13h, com o check-in liberado no hotel. O momento é de se alimentar e descansar, pois às 16h é hora de curtir o pôr do sol numa linda atividade de SUP (stand up paddle) no Lago Itaipu. No segundo dia, após tomar um café da manhã no hotel, os viajantes partirão para a primeira aventura do dia, que é uma pedalada até o Parque Nacional para visitar as Cataratas, acompanhados de um guia. Na parte da tarde, o grupo conhecerá um biólogo que guiará todos por trilhas pouco conhecidas, mas extremamente ricas em fauna e flora.
No terceiro dia, será hora de se aventurar pela belíssima Trilha do Poço Preto, no Parque Nacional. A condução da trilha será feita pelo biólogo, que mostrará lindas áreas e paisagens preservadas. No final do dia, outra guia, Bruna, que é facilitadora Vivalá na região e anfitriã, irá levar os viajantes para um tour histórico-cultural.
O quarto e último dia não será em clima de despedida. Pela manhã, o grupo seguirá ao Quintal de Casa, uma área próxima ao parque e preservada. Lá, será feita uma sessão de yoga regenerativo e será possível aproveitar para se banhar em uma linda cachoeira. O almoço será diferente, com PANCs (plantas alimentícias não convencionais) da região. Após o almoço será hora de check-out e de se despedir, partindo rumo ao aeroporto.
Faça sua viagem com propósito
A primeira saída será dia 28 de março e ainda há vagas. Os valores iniciam em R$2.850 para o roteiro de quatro dias e podem ser parcelados em até oito vezes sem juros no cartão de crédito. O valor inclui hospedagens (hotel em Foz do Iguaçu), três café da manhã a partir do segundo dia, um lanche durante a trilha e almoço do último dia, transportes locais, todas as atrações do roteiro, seguro-viagem e time de facilitação e condução presente ao longo do roteiro. Não estão inclusas passagens aéreas até os pontos de encontro e compras pessoais. Para mais informações sobre as expedições para Foz do Iguaçu e outros destinos, acesse o link https://www.vivala.com.br/expedicoes/foz-do-iguacu.
Sobre a Vivalá
A Vivalá atua no desenvolvimento do Turismo Sustentável no Brasil promovendo experiências que buscam ressignificar a relação que as pessoas têm com o Brasil, sua biodiversidade e comunidades tradicionais. Atualmente, a Vivalá atua em 22 unidades de conservação do país, contemplando os biomas da Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, e trabalha em conjunto com mais de 700 pessoas de populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas, sertanejas e caiçaras.
Com 14 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, a Vivalá tem a confiança da Organização Mundial do Turismo, ONU Meio Ambiente, Braztoa, Embratur, Aberta, Fundação do Grupo Boticário e Yunus & Youth, além de ter uma operação 100% carbono neutro e ser uma empresa B certificada, tendo a maior nota no turismo do Brasil e a 7ª maior em todo o setor de turismo no mundo. Até dezembro de 2023, a Vivalá já realizou mais de 250 expedições e embarcou mais de 3 mil viajantes, além de ter injetado mais de R$4 milhões em economias locais por meio da compra de serviços de base comunitária e consumo direto dos viajantes. Para mais informações, acesse www.vivala.com.br.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
Uma das mais tradicionais mostras coletivas de arte contemporânea do circuito paulista, a 53ª Anual de Arte FAAP fica em cartaz até 17 de março de 2024 no Salão Cultural MAB FAAP, em Higienópolis, em São Paulo.
A seleção reúne 44 trabalhos de 31 alunos e alunas do Centro Universitário Armando Alvares Penteado FAAP nas mais variadas linguagens, meios e suportes artísticos. As obras foram selecionadas por uma comissão formada pelos professores Georgia Kyriakakis, Luana Fortes, Marcos Moraes e Thiago Honório, a partir das 173 inscritas pelos estudantes. Os critérios de seleção levam em consideração a qualidade das obras, o caráter experimental, o domínio das linguagens utilizadas e a coerência com os referenciais da contemporaneidade.
Os alunos e alunas do Centro Universitário Armando Alvares Penteado FAAP selecionados são Ana Mae Kawakami, Ana Luiza Lima Sasaki, Ana Pacheco Gavião, Agnaldo Bauerman Schunck Junior, Beatriz Freitas Fernandes Távora Filgueiras, Carolina Basile Heise, Carolina Sommer Guidotti, Clara Helena Sobieski Tafner, Cora Pereira Hors, Daniela Eorendjian Torrente, Giovanna Freire Ferrante Mussolin, Isabela Martinez Vatavuk, Joana de Fátima Barreto, Juliana Fernandes Berto, Laura Garjulli Agresti, Lev Preiori Serodio Conehero, Luisa Cal Burza, Luiza Corá Buso, Manuela Julian Gontijo Alves Pinto, Marina Schmidt Kehl, Maria Tereza Thomaz Bomfim, Maria Vitória Accorsi Rausch Souto, Miguel Pongitor Galan, Nicole Ribeiro Morsa, Raquel Liberman Lopes, Rayane Gomes Borges, Rodrigo Dishchekenian Lahoud, Samanta Franco Martins, Tarsila Freire D’Abronzo, Tomás Martos Hernandez e Thomas Yassuda Braeckman.
Realizada pela primeira vez em 1965, a exposição tem por objetivo incentivar, estimular e divulgar a atividade artística como manifestação integradora da visualidade contemporânea, reunindo trabalhos em diferentes linguagens, suportes e materiais, como pinturas, desenhos, vídeos, performances, gravuras, fotografias, tridimensionais e publicações, entre outras formas de práticas e manifestações artísticas, privilegiando um caráter experimental.
Artistas convidadas
Esta edição contará com a presença de duas artistas convidadas: Isabella Beneducci e Rafaela Foz, que participaram do programa da Residência Artística FAAP – Paris. O Programa de residência da FAAP seleciona todo semestre estudantes, artistas formados pela instituição ou professores para ocupar o estúdio 1422, que a instituição mantém desde 1997 na Cité Internationale des Arts, uma residência internacional localizada às margens do Rio Sena.
O conjunto de trabalhos de Isabella Beneducci que integram a sala especial das artistas convidadas, reúne desenhos, diários, anotações visuais, registros fotográficos, amuletos e objetos pessoais. “Todos os trabalhos têm em comum um tempo específico, atravessado por episódios políticos e pessoais, como as eleições de 2022 no Brasil ou o momento de partida para a cidade de Paris. Os trabalhos transitam entre a guerra e o cuidado, o grito e o mistério, a irmandade e o inimigo. É também uma exposição-saudação às forças, presenças e lutas alicerçadas e conjugadas no feminino”, afirma Isabella.
Rafaela Foz participou, neste ano, do programa que a Residência Artística FAAP – Paris, que a Fundação mantém na Cité Internationale des Arts, em Paris, onde pesquisou a iconografia da mulher que lê, além de investigar essa produção imagética no decorrer da história, como a alfabetização da mulher, sua independência intelectual e a difusão dos romances, entre outros aspectos. Parte da produção resultante da pesquisa será apresentada na sala especial das artistas convidadas da 53ª Anual de Arte FAAP. São trabalhos que tomaram forma a partir dessa pesquisa e da experiência de viver por oito meses na capital francesa.
A artista utiliza referências de pinturas dos séculos 17, 18 e 19 para produzir um livro de artista e objetos; utiliza, ainda, fragmentos e cenas de filmes e de arquivos para produzir obras em formatos diversos, como o livro de artista, objeto, colagem e vídeo.
Além da produção artística das convidadas, serão apresentados materiais processuais documentando a pesquisa desenvolvida pelas artistas ao longo dos seis meses em que estiveram em residência. Essa prática, convite das artistas, ocorre em todas as edições desde 2008, com uma coletiva, e desde 2009, com convidadas duplas (ou individuais em casos especiais).
Premiação
Entre os trabalhos selecionados serão distribuídos sete prêmios: três bolsas de estudo de 90%, duas bolsas de estudo de 75% e duas bolsas de estudo de 60%, válidas para o ano seguinte ao da premiação em cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Além disso, dentre os premiados, uma comissão indicada pela Fundação, incluindo representante do MAB, escolherá trabalhos que passarão a integrar a coleção do Museu.
“O programa de exposição – já que podemos compreendê-lo nessa condição pela proposta, longevidade e atividades em que atua – pode ser entendido como forma de privilegiar o potencial experimental, criador e de valorização da diversidade, diretamente conectado com o projeto institucional da Fundação Armando Alvares Penteado como incentivadora e apoiadora da produção artística e cultural”, explica o professor Marcos Moraes, coordenador do curso de Artes Visuais da FAAP e da mostra.
53ª Anual de Arte FAAP
Período de visitação: até 17 de março de 2024
Horário: segundas, quartas, quintas e sextas das 10h às 18h – última entrada às 17h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h – última entrada às 17h30. Fechado todas as terças-feiras, mesmo quando feriado.
Local: Salão Cultural – MAB FAAP (Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – São Paulo – SP)
Informações: (11) 3662-7198
Entrada gratuita
Redes sociais: Armando Alvares Penteado FAAP @nafaap | Museu de Arte Brasileira @mabfaap
(Fonte: Marmiroli Comunicação)
No próximo dia 24 de fevereiro, às 15h, a Casa Museu Ema Klabin entra no ritmo de Carnaval com o espetáculo “A sombra e a sombrinha”, com o grupo Cia. Casa de Farinha. Integrando versos, gingados, mamulengos, cordéis e cirandas, o espetáculo celebra a história do frevo desde os tempos das ruas de Recife e Olinda até os dias atuais.
Considerada uma das principais danças tradicionais brasileiras, o frevo é reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas (Unesco), com objetivo de proteger essa tradição do Nordeste brasileiro para que ela se mantenha viva.
Sobre a Cia. Casa de Farinha | A Cia. Casa de Farinha atua com artistas, educadores e brincantes utilizando a linguagem do teatro de rua, com brincadeiras, cordéis e mamulengos. O grupo é formado pelo educador e multiartista Jorge Luciano da Silva, mais conhecido como mestre Fofão; Rodrigo Cristalino (sanfona) e Robson Petezera (percussão).
Serviço:
Espetáculo de frevo com a Cia. Casa de Farinha – A Sombra e a Sombrinha
sábado, 24 de fevereiro de 2024 – 15h
100 lugares (ocupação por ordem de chegada)
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP
Entrada franca*
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Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Site: https://emaklabin.org.br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.
PROGRAMA
1 – Cabelo de fogo – Maestro Nunes
2 – Cordel – Rodrigo Cristalino
3 – Valentões – Jorge Fofão
4 – Cordel – Rodrigo Cristalino
5 – Marinheiro só – Clementina de Jesus
6 – Cordel – Rodrigo Cristalino
7 – Capiba – Jorge Fofão
8 – Madeira que cupim não rói – Capiba
9 – De chapéu de sol aberto – Capiba
10 – Vassourinha – Matias da Rocha
11 – Cirandas de domínio público: Praia do Janga | Cirandeiro | Minha ciranda | Achei bom bonito | Tava em Recife.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)