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Brasil
Em 29 de fevereiro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a edição de 2024 do Projeto Parede com uma obra inédita do artista Rodrigo Sassi. O trabalho, intitulado ‘Rizoma’, ocupará o corredor que liga a recepção do museu à Sala Milú Villela – que, na ocasião da abertura, estará com a exposição “George Love: além do tempo” em cartaz.
O Projeto Parede acontece há quase três décadas no MAM São Paulo, com artistas sendo convidados a criar obras que dialoguem com o espaço. ‘Rizoma’ é uma instalação a que o artista se refere como um “não mural”. A obra, inspirada em murais modernistas, é composta por relevos de alvenaria fixados sobre a parede do museu e, conectados uns aos outros, atingem uma escala que conflita com o recuo disponível para sua visualização, de certa forma indo contra propósitos e características de sua própria referência. Para isso, Rodrigo Sassi idealizou uma nova pesquisa, propondo-se a realizar um trabalho diferente do que já é conhecido de sua produção, pensando nas especificidades do espaço onde ele será montado. “Esta é uma proposta que foge dos padrões do meu trabalho, que deixa um caminho em aberto para novos desdobramentos, inclusive”, ele comenta.
A obra é composta por peças de alvenaria extraídas de fôrmas feitas com madeiras reaproveitadas do descarte da construção civil. Em decorrência da utilização de moldes para a tiragem das peças, conforme o visitante for andando pelo corredor, irá perceber um padrão que se repete em sua composição, ditando um ritmo que é constantemente quebrado ao longo do percurso. Aos olhares mais atentos, são percebidas características de sua manufatura e processo artesanal, vestígios do uso das fôrmas, pequenas diferenças de cores entre as peças, rastros de processo como riscos e marcações deixados pelo próprio artista durante seu fazer.
Para esta instalação, Rodrigo Sassi agrega referências arquitetônicas muralistas à sua poética e prática de trabalho. O artista traz a ideia de azulejos de Bulcão que têm continuações, apesar de serem diferentes um do outro, onde até nas rupturas existem composições que funcionam entre si. O projeto é desdobramento de uma intervenção que o artista realizou no o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), instituição que é parceira do MAM nesta mostra.
Curador-chefe do MAM São Paulo, Cauê Alves pontua, em texto que acompanha o trabalho, que para esta obra Sassi fez uma espécie de atualização de noções sobre o barroco, mas pensando a partir de uma perspectiva da arte contemporânea, em diálogo com os modernistas. “É justamente do cruzamento entre arte moderna e arte colonial que seu trabalho se desenvolveu. Com referências aos painéis de Burle Marx e de Athos Bulcão, típicos da arquitetura moderna de Rino Levi e Oscar Niemeyer, o artista também explora contradições do projeto moderno. Entre elas está a ênfase no trabalho operário, sempre pouco valorizado, mas fundamental para qualquer construção. Por isso, o artista produz artesanalmente módulos de concreto usando técnicas tradicionais”, escreve o curador.
Sobre o artista
Rodrigo Sassi nasceu em 1981 na cidade de São Paulo, local onde vive e trabalha. Na adolescência, se interessou pelo grafite, prática que o levou a cursar Artes Visuais na FAAP durante os anos de 2001 a 2006. Neste período de formação e experimentação, o trabalho de pintura, até então desenvolvido nas ruas, se desdobra tecnicamente para outras mídias, assumindo a Intervenção Urbana como sua principal linha de pensamento e atuação artística.
No decorrer de sua trajetória, as referências urbanas de Rodrigo Sassi se mesclam com interesses voltados para a arquitetura e construção civil, bem como no modo de vida das pessoas e como elas se relacionam, moldam seu entorno e se adaptam ao ambiente em que vivem.
Sua obra, dedicada principalmente ao tridimensional, se apropria de materiais encontrados na cidade, aos quais, anula suas funcionalidades, explora suas memórias, reformula conceitos e transforma suas características físicas ao ponto de total abstração do objeto – metáfora para a dinâmica e transformações, muitas vezes desorientadas, das cidades e da própria sociedade.
Sassi vem participando com seu trabalho de exposições individuais e coletivas em museus e galerias, tanto no Brasil quanto no exterior. Integra coleções públicas em instituições como a do MAR, MAB, Museu da Inconfidência, FAMA e Museu Nacional da República, entre outros. Já participou de importantes residências artísticas, como a Cité internationale des arts de Paris, Sculpture Space em NY e CAMPO Garzon, no Uruguai. Também possui esculturas públicas permanentes na cidade de São Paulo.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Rodrigo Sassi: Rizoma
Curadoria: Cauê Alves
Abertura: 29 de fevereiro, quinta-feira, às 19h
Período expositivo: 29 de fevereiro a 1º de setembro de 2024
Local: Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite.
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações:
MAM São Paulo
www.instagram.com/mamsaopaulo/
https://www.facebook.com/mamsaopaulo/
www.youtube.com/@mamsaopaulo/.
(Fonte: A4&Holofote Comunicação)
Com título inspirado no conto ‘A terceira margem do rio’, de Guimarães Rosa, a exposição “A terceira margem da estrada: arte popular brasileira”, que abriu em 3 de fevereiro na Galeria Luis Maluf, nos Jardins, em São Paulo, tem curadoria de Renan Quevedo e apresenta 15 artistas de diferentes regiões do país. Com cerca de quarenta obras, a mostra advém do resultado de pesquisas do curador, que percorreu as cinco macrorregiões brasileiras, parte de seu projeto “Novos Para Nós”, que tem entre os objetivos encontrar nomes para a herança da cultura popular.
“É um registro presencial e abreviado da pesquisa que acumula mais de 200 mil quilômetros percorridos pelo país. A curadoria envolve mestres, artistas e seguidores e estabelece relações temáticas, visuais e territoriais com o conto de Guimarães”, explica o curador. Assim, a exposição traz, junto com narrativas sobre obras e vida dos artistas, um conteúdo único que abrange territórios e temáticas, como as relativas ao sertão de Nilda Neves com tempos e costumes de cangaceiros, retirantes, animais e vínculos afetivos, passando pelas matrizes de xilogravuras do pernambucano J. Borges com suas histórias vistas, ouvidas ou inventadas e obras de Efigênia Rolim repletas de papéis de bala e outros itens encontrados nas ruas.
Francisco Domingos da Silva, mais conhecido como Chico da Silva, também vem representado nesta exposição. Chico, que foi pintor e desenhista autodidata, começou a desenvolver sua arte em muros e em casebres da cidade de Fortaleza usando giz e carvão. Assim e de forma espontânea, surgiam figuras oriundas de sua imaginação, sempre repletas de cores vibrantes e formas especiais. Eram dragões, peixes voadores, sereias, sapos, galos, cobras, insetos, indígenas e tantos outros que, sob a grandiosidade de seus incomparáveis traços, lhe renderam reconhecimento nacional e internacional.
Outros artistas, como Mirian Inês, Noemisa Batista, Véio, Getúlio Damado, Francisco Graciano, Vieira, Alcides Pereira dos Santos, Delão e Manoel Graciano, fazem parte do elenco da mostra e cujas obras dão a dimensão do vasto acervo cultural que permeia o Brasil.
Galeria Luis Maluf e Usina Luis Maluf | Fundada em 2014, a Luis Maluf Galeria de Arte apresenta-se como espaço de incentivo e fomento à arte contemporânea. Sua história mistura-se com a de seu fundador, homônimo à Galeria. Luis Maluf atua no mercado há mais de dez anos e posiciona-se como um observador do cenário artístico, desenvolvendo projetos culturais, exposições e ações no mundo on-line e off-line. Em junho de 2021, a Usina Luis Maluf surge como espaço de fomento e incentivo à produção artística na região da Barra Funda, que traz como pilares principais a formação artística e o acesso à arte, considerando-se um espaço de construção, debate e acesso à pluralidade da cultura brasileira.
Serviço:
Exposição ‘A terceira margem da estrada: arte popular brasileira’
Curadoria de Renan Quevedo
Local: Galeria Luis Maluf
Endereço: R. Peixoto Gomide, 1.887 – Jardins, São Paulo (SP)
Período expositivo: 5 de fevereiro a 15 de março de 2024
Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira das 10h às 19h e aos sábados das 11h às 17h | fecha aos domingos e feriados.
(Fonte: Ju Vilela Assessoria de Imprensa)
O bloco Forrozin, conhecido pelo repertório que celebra os ritmos nordestinos como forró, xote, maracatu, afoxé, arrocha, axé, levará às ruas da capital paulista na segunda-feira de carnaval (12 de fevereiro), a essência e homenagem a um dos maiores instrumentistas brasileiros: Dominguinhos. Até a data do trio é especial, pois é o dia do aniversário do instrumentista! O trio elétrico, comandado pela cantora Mariana Aydar e realizado pelo Carnaval Viva a Rua, do coletivo Pipoca, terá apoio cultural de Brahma, KWAI e Converse, iniciará a concentração do desfile no histórico cruzamento entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São João às 11h00.
Com o tema “Isso aqui tá bom demais” em alusão à música eternizada na voz do cantor e compositor Dominguinhos que, se vivo, estaria completando 83 anos na data do desfile, Mariana Aydar convidou alguns discípulos do sanfoneiro, de diferentes gerações, para se juntar a ela no trio: o cantor, compositor e acordeonista sergipano Mestrinho, Cosme Vieira, jovem que ganhou notoriedade ao interpretar Dominguinhos na peça em homenagem a ele, Bella Raiane, participante do reality show da Globo The Voice, em 2021, e Abner Lima, afilhado musical de Mariana Aydar – músico, instrumentista e compositor que nasceu no berço da música nordestina, em Paraíba. É filho do cantor e compositor Flavinho Lima, que viveu anos ao lado do Mestre Dominguinhos. “Cantar e homenagear Dominguinhos é sempre uma alegria pra mim e é algo que quero fazer pro resto da vida, porque ele é uma das pessoas mais importantes pra mim dentro da minha música e da minha vida. Quando vi que o dia do desfile cairia no dia do aniversário dele, vi que o tema deste ano já estava pronto, isso aqui vai ser bom demais. E vai ser muito lindo ver todas as gerações de sanfoneiros homenageando nosso mestre. Viva Dominguinhos eterno”, relata Mariana Aydar, cantora e idealizadora do Forrozin.
Cantora e compositora, Mariana Aydar assina obra sofisticada e contemporânea com raízes na canção, no samba e na música nordestina. Visceral, é no palco que a artista se sobressai. Já cantou com nomes famosos como Elba Ramalho, João Donato, Alcione e Gilberto Gil. Foi diretora de um documentário sobre a obra de Dominguinhos e no final de 2019 lançou o seu quinto disco, dedicado integralmente a essa cultura regional, o ‘Veia Nordestina’, com 12 faixas que misturam ritmos como xote, pagodão, arrocha, frevo, galope, kuduro e rastapé. Esse álbum ganhou o Grammy Latino em 2020. Em 2022, a música “Espumas ao Vento” integrou a trilha sonora da novela Travessia, da TV Globo.
O desfile terá início às 11h00, na Avenida Ipiranga, 770, com dispersão agendada para ocorrer na Praça Ramos, 209 às 16h00.
Serviço:
Bloco Forrozin
Data: 12 de fevereiro de 2024
Horário do desfile: 11h00
Horário da dispersão: 16h00
Endereço: Av. Ipiranga 770
Trajeto: Av. Ipiranga 770, Av. São Luis, R. Xavier de Toledo, Praça Ramos 209
Endereço da dispersão: Praça Ramos 209.
Sobre o Coletivo Pipoca | Criado oficialmente em 2011, o coletivo Pipoca é o maior hub de carnaval do Brasil com três núcleos: um dedicado a produção de grandes projetos de carnaval em sociedade com artistas e grupos como Alceu Valença, BaianaSystem, Monobloco, Mariana Aydar, Chico César, Maria Rita, Bangalafumenga, Orquestra Voadora e Bloco do Sargento Pimenta, outro núcleo dedicado ao planejamento, criação e execução de live experience para marcas como Brahma, Guaraná, Engov After, UBER, KWAI, Takis, Boticário, em cidades como Olinda, Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e o terceiro núcleo de Conteúdo e Mídia, sendo criadora de formatos inéditos de cobertura e transmissão do carnaval de rua de artistas como Alceu Valença, Bell Marques, Ivete Sangalo, Monobloco, BaianaSystem e outros. Além de sua atuação no Carnaval, o Pipoca também é responsável pelo maior festival de gastronomia criativa do país, o Smorgasburg, reunindo mais de 100 mil pessoas em 2 dias nas ruas de São Paulo Para mais informações: site, Instagram, Facebook, YouTube, LinkedIn e TikTok.
(Fonte: Agência Lema)
A Pinacoteca Benedicto Calixto, um ícone do patrimônio histórico neoclássico do início do século 20 em Santos, anuncia com grande entusiasmo a conclusão das obras de acessibilidade em suas instalações. O projeto, alinhado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU de Redução das Desigualdades (ODS10), marca um avanço significativo na promoção da inclusão e igualdade de acesso à riqueza cultural oferecida pelo local.
Entre as mudanças implementadas, destacam-se rampas externas, um elevador plataforma (sem poço) projetado para cadeiras de rodas e acompanhantes, além da instalação de banheiros superiores, incluindo um acessível, e a adequação dos banheiros externos. Essas melhorias, com o reconhecimento por meio do selo do programa “Santos Acessível”, tornam a Pinacoteca um espaço verdadeiramente acessível, refletindo seu compromisso em oferecer uma experiência cultural enriquecedora para todos os visitantes.
“A acessibilidade é parte fundamental da nossa missão, tornando a arte acessível a todos, independentemente de suas habilidades. Esta iniciativa representa um passo significativo em direção a uma sociedade mais inclusiva”, destaca Roberto Clemente Santini, presidente da Pinacoteca Benedicto Calixto.
Além disso, a Pinacoteca tem o prazer de anunciar a continuidade do projeto “Arte na Pinacoteca”, que tem o objetivo de promover e disponibilizar às crianças, jovens, estudantes, professores e interessados manifestações culturais diversas. “A continuidade deste projeto em 2024 promete uma agenda diversificada, com exposições, eventos e atividades culturais que exploram a riqueza artística do local. A iniciativa visa envolver a comunidade e promover uma experiência cultural única”, reitera Leila Cristhiane, diretora executiva do projeto e da Weimar Cultural.
O projeto de acessibilidade, essencial para a promoção da inclusão, contou com a significativa participação do Escritório Modelo de Engenharia e Arquitetura da Unisanta, ressaltando sua relevância como colaborador fundamental. Sob a gestão de Sílvia Teixeira Penteado em 2016, a assinatura do TAC Ambiental MP foi um marco, dando origem a projetos de refrigeração do Casarão, com fundos destinados à sua realização. Destaca-se o papel crucial do Prof. Nelson, então Coordenador do Escritório e Secretário da Prefeitura, cuja contribuição significativa junto aos alunos de Arquitetura e outros professores foi vital para o sucesso do empreendimento.
“Convidamos a todos a acompanhar a programação de 2024, que promete uma Pinacoteca revitalizada, mais inclusiva e repleta de oportunidades para explorar a arte em todas as suas formas”, finaliza Fábio Luiz Salgado, produtor cultural da Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto.
Pinacoteca Benedicto Calixto
Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 – Santos – SP
Visitação gratuita: de terça a domingo, das 9h às 18h
Tel.: (13) 3288-2260 e (13) 99734-6364
Instagram, Facebook e Youtube: @pinacotecabenedictocalixto.
(Fonte: VG Comunicação)
Eduardo Gudin lança, pelo Selo Sesc, o 18º disco de sua carreira, intitulado “Valsas, Choros e Canções”. No álbum, o compositor e instrumentalista se afasta do samba, optando por uma formação camerística que inclui voz, violão, piano e instrumentos de corda. Participações especiais incluem a gaita de Fernando Goldenberg, a voz de Renato Braz e o bandolim de Ronen Altman. Gudin revisita seu repertório nos gêneros mencionados no título prestando também homenagem à obra de Jacob do Bandolim.
Para o show de lançamento, Gudin criou novos arranjos e convidou o Quarteto de Cordas Ensemble SP e o cantor Renato Braz, que participou da gravação do álbum. Além das canções do novo disco, o roteiro incluirá algumas já consagradas, como “Verde”, “Paulista”, “Longe de Casa” e outras.
Mini bio | Eduardo dos Santos Gudin, nascido em São Paulo, é um artista multifacetado: compositor, instrumentista (violonista), arranjador, produtor musical e professor. Ao longo de sua carreira, Gudin colaborou com diversos artistas renomados, participou de projetos musicais significativos e compôs centenas de canções que foram gravadas por diversos intérpretes da música brasileira. Ouça o álbum: Spotify | YouTube Music.
Serviço:
Eduardo Gudin – Show do álbum Valsas, Choros e Canções
Datas: 24/2, sábado às 20h e 25/2, domingo às 18h
Local: Sesc 24 de Maio – Rua 24 de Maio, 109, São Paulo – a 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos: sescsp܂org܂br/24demaio, por meio do aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das unidades Sesc SP – R$60 (inteira), R$30 (meia) e R$18 (Credencial Plena Sesc)
Duração do show: 90 min
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Sesc 24 de Maio
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo (SP) – a 350 metros do metrô República
Fone: (11) 3350-6300.
(Fonte: Sesc SP)