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Brasil
No dia 7 de fevereiro, o MIS inaugura a temporada de 2024 do projeto Nova Fotografia, com a série “Cores de São Paulo”, realizada pelo fotógrafo Rafa Rojas. A obra explora uma nova visão da cinza São Paulo buscando uma fuga nas cores da arquitetura da cidade. Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz até 17 de março.
O Nova Fotografia é um projeto anual do MIS que seleciona, por meio de convocatória aberta ao público, seis novos fotógrafos para uma exposição individual no museu. A seleção fica a cargo do Núcleo de Programação com supervisão e coordenação da curadoria geral do MIS. São selecionadas séries fotográficas inéditas de profissionais que se destacam por sua originalidade técnica e estética. Após o período em exposição, as séries escolhidas passam a integrar o acervo do MIS.
“Cores de São Paulo” é uma série do gênero fotografia de rua, caracterizada pelo registro do espaço urbano. Nela, Rafa Rojas, que tem como influências os filmes de Wes Anderson e a obra fotográfica “The Americans”, de Robert Frank, compartilha suas percepções e encontra poesia na geometria do dia a dia da metrópole. Seu olhar fotográfico consegue registrar a cidade de São Paulo, por muitos considerada cinzenta, frenética e caótica, sob uma perspectiva que destaca as cores vivas presentes no seu cotidiano.
Sobre o artista | Rafa Rojas (Santo André, SP, 1989) é fotógrafo e editor. Em 2021, publicou o livro “Underground Stories”; em 2022, cocriou a revista Imagem Vertigem; em 2023, foi editor do livro “Minhocão de cima a baixo” e também editor e curador da revista Imagem Vertigem #2. Participou das exposições “Mirares – Longevidade” e “Mirares – Fotografia urbana”, 2021 e 2023, respectivamente. Suas fotografias apareceram em periódicos como LensCulture, NOICE Magazine, Street Photography Magazine, PhotoVogue, The Avenue Magazine, BROAD Magazine, Reset Chile e Revista Ampolleta Roja, além de outras publicações e exposições brasileiras.
Serviço:
Nova Fotografia 2024 – “Cores de São Paulo”
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) | Espaço Maureen Bisilliat (Expositivo térreo)
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo (SP)
Abertura: 7/2, das 19h às 22h (evento aberto ao público)
Período: de 7/2 a 17/3
Ingresso: gratuito
Classificação: livre.
(Fonte: Museu da Imagem e do Som)
Até o dia 23 de fevereiro, o Bar Brahma promove uma exposição com itens de arquivo pessoal para homenagear os 81 anos de história do grupo Demônios da Garoa. O grupo acumula nessas mais de 8 décadas a cultura do samba e fãs de todas as gerações, graças ao seu estilo único, irreverente e com pitadas de bom humor nas apresentações, mantendo assim sua essência e identidade.
Na exposição, será possível conferir peças como o pandeiro original de Sergio Rocha; caderno de manchetes antigas com as primeiras matérias sobre a banda em 1963; figurino usado na gravação de DVD em 2012; figurino original utilizado nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016, quando a banda foi convidada a conduzir a tocha olímpica durante a cerimônia de abertura; acervo com todos os discos originais; partitura oficial da música ‘Não Mande a Geada Não’, composta por Maria do Céu, renomada cantora e compositora que influenciou diversos artistas nos gêneros de MPB, samba, hip hop, afrobeat, jazz e R&B; camiseta do carnaval de 1998, em que a Rosas de Ouro homenageou a banda com o samba enredo ‘Samba da Garoa’; 8º prêmio de música Sharp; letra não lançada; prêmio Rei Majestade SBT de 2004 e Chave de São Paulo, homenagem que receberam em 1984.
Ainda é possível garantir ingressos para o show do grupo que acontece quinzenalmente no Bar Brahma. Em fevereiro, as apresentações acontecerão no dia 15/2 às 22h, resgatando canções que tratam do progresso da cidade e da nostalgia do que já passou com o propósito de reconexão e da junção de tudo o que ainda está por vir.
Demônios da Garoa foi formada em São Paulo em 1943. Essa jornada de sucesso garante ao grupo citação no Guinness World Records como o grupo vocal mais antigo em atividade na américa latina. Ricardinho é filho de Sérgio Rosa, com quem divide o palco atualmente, e neto de Arnaldo Rosa, um dos fundadores do grupo. Entre os sucessos da banda estão clássicos como “Tiro ao Álvaro “, “Saudosa Maloca” e a famosa introdução de “Trem das Onze”.
Serviço:
Bar Brahma
Endereço: Av. São João, 677 – Centro – São Paulo (SP)
Whatsapp: (11) 94746-1951
Horário de funcionamento: seg a qua das 11 à 1h / qui a sáb das 11h às 2h/ dom das 11h à 00h.
(Fonte: Duo Comunicação)
Quando falamos de culinária americana, o que vem à mente primeiro são os hambúrgueres e hot dogs. Mas no país de 50 estados e 330 milhões de habitantes, incluindo contribuições de imigrantes oriundos de todos os continentes, é possível dizer que a variedade gastronômica nacional vai muito além do fast food. Desde as tortas de maçã ao tradicional café da manhã com panquecas e bacon, a cozinha do país passa por diversos sabores que conquistaram outros endereços no mapa global, incluindo o Brasil. Em São Paulo, capital cosmopolita que reúne culturas do mundo todo, é possível visitar os Estados Unidos sem muito esforço, apenas pegando o metrô e ‘viajando’ entre os bairros Jardins e Morumbi.
Tour of Texas
No ambiente temático de salloon e com o country como música ambiente, a Dickey’s Barbecue Pit, rede americana especializada em churrasco ao estilo texano, leva o cliente ao Texas sem sair de São Paulo. Composto por Brisket, corte do peito bovino, Pork Ribs, costelinhas de porco ao molho barbecue, Pulled Pork, copa-lombo suíno desfiado e Texas Sausage, linguiça especial da casa recheada de cheddar e pimenta jalapeño, o prato ainda oferece como acompanhamentos o típico mac&cheese e a salada coleslaw, à base de repolho, cenoura e maionese. No valor de R$72,00, o menu executivo está disponível no restaurante, situado à Alameda Santos, 843, Jardim Paulista, com funcionamento das 11 às 23 horas.
Johnny Mix
Reunindo o melhor da cozinha americana, a rede californiana de hamburguerias Johnny Rockets aposta no Johnny Mix (primeira foto), combo entre quatro aperitivos do cardápio à escolha do cliente, com as opções de mini burgers, palitos de mussarela, asinhas de frango empanadas, anéis de cebola, fritas e costelas suínas ao molho barbecue. Disponível por R$92,00, o combo pode ser encontrado no Johnny Rockets Lab, loja conceito da marca que funciona diariamente das 11 às 23 horas, na Vila Madalena, São Paulo.
Donuts
Considerado um dos símbolos da cultura popular-norte americana, os donuts, ou as tradicionais rosquinhas açucaradas, fazem sucesso mundo afora, como é o caso da linha de donuts da Mais1.Café, uma das maiores redes de cafeterias do Brasil. Com cinco sabores importados da Polônia, os doces variam entre Cookies N Cream, Morango Especial, Cappuccino, Chocolate Premium e de Panacota e podem ser encontrados em diversas lojas pela cidade a partir de R$ 12,90, como na unidade da Mais1.Café – Vila Clementino, localizada na rua Borges Lagoa, 1028, com funcionamento de segunda a sábado, das 7h às 19h.
Pizza Pepperjack
Tendo como ingrediente principal o Pepperoni – iguaria criada nos Estados Unidos com carne bovina, de porco, gordura e temperado com pepperoncino – a pizza da Borda & Lenha, primeira rede de fast-pizza do Brasil, está disponível no cardápio por a partir de R$39,90 e é preparada com massa artesanal, levando na receita Pepperoni, queijo mussarela, queijo gorgonzola, molho de tomate, orégano, azeitonas e Catupiry. Localizada na Rua Itapura, 470, em São Paulo, a Borda & Lenha funciona de quarta-feira a sábado no esquema de delivery e retirada no balcão, das 18h às 00h00 e de domingo a terça-feira, das 18h às 23h30.
Espetinho Porco BBQ
Costela de porco ao molho barbecue é um prato famoso nos churrascos americanos. O espeto Porco BBQ do Espetto Carioca, rede de bares e restaurantes especializada em espetinhos, é uma boa pedida para quem gosta da combinação da carne de porco e molho barbecue, que conta ainda com mix de queijo e cebola crispy. A partir de R$20,95, é possível degustar o espeto na unidade Panamby, em São Paulo. O endereço é Rua Itatupa, 1, Vila Andrade, e funciona de terça a sábado, das 11h30 às 23h30 e domingo das 11h30 às 20h30.
(Fonte: Markable Comunicação)
A Escola Livre de Música da Unicamp (ELM) está com inscrições abertas para o processo seletivo dos cursos de música para o ano de 2024. São oferecidos cursos em 12 instrumentos, reintroduzindo disciplinas como clarinete, percussão, violino, violão e canto. Além disso, a Escola disponibiliza cinco grupos musicais estáveis, incluindo a Banda Sinfônica da Unicamp, Big Band ELM, Orquestra de Saxofones, Grupo de Trompetes e Coral de Trombones, bem como disciplinas teóricas como Teoria Musical, História da Música e Rítmica.
O supervisor da ELM, Fernando Hehl, destaca o avanço na grade disciplinar para 2024, colocando que a Escola dará um grande salto em sua grade disciplinar. “Agregamos mais profissionais ao nosso corpo docente, propiciando a oferta de disciplinas que há tempos estavam fora de nosso currículo, como clarinete, percussão, violino e violão. Assim, aumentamos nossa responsabilidade pedagógica de proporcionar uma experiência única no aprendizado da música para todo cidadão da sociedade em geral”, comenta o supervisor.
As inscrições estão abertas de 1º a 23 de fevereiro de 2024, mediante preenchimento do formulário disponível no Edital de ingresso 2024. O cronograma inclui a análise dos vídeos enviados para disciplinas práticas de 26 de fevereiro a 1º de março, a divulgação da lista de aprovados em 4 de março, a matrícula de 4 a 8 de março e o início das aulas em 11 de março.
A ELM convida interessados a aprender, estudar, aperfeiçoar, interagir e praticar música, oferecendo uma ampla variedade de cursos e disciplinas para alunos de todas as idades e níveis de habilidade.
Serviço:
Período de inscrições: 1º a 23 de fevereiro de 2024
Mais informações pelo (19) 3521-7673 ou elmciddic@gmail.com.
(Fonte: Ciddic/Unicamp)
Belém (PA) será a primeira cidade brasileira a receber a itinerância de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, exposição sobre línguas indígenas do Brasil realizada pelo Museu da Língua Portuguesa com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. A mostra ficará em cartaz no Centro de Exposições Eduardo Galvão no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi de 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 com uma série de novidades em relação à versão original, realizada na sede do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. A curadoria é da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano e a cocuradoria é da antropóloga Majoí Gongora.
Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação propõe um mergulho na história, memória e realidade atual das línguas dos povos indígenas do Brasil por meio de objetos etnográficos, arqueológicos, instalações audiovisuais e obras de arte. A exposição busca mostrar outros pontos de vista sobre os territórios materiais e imateriais, histórias, memórias e identidades desses povos, trazendo à tona suas trajetórias de luta e resistência, assim como os cantos e encantos de suas culturas. O Museu Goeldi não apenas sediará a exposição, como é correalizador, tendo contribuído com acervo linguístico desde a realização da mostra em São Paulo.
Uma das novidades da itinerância em Belém são os objetos das coleções de arqueologia e etnografia salvaguardadas pelo Museu Emílio Goeldi, que concentra acervos de referência sobre a Amazônia de importância mundial. Entre as peças incorporadas à exposição, estão vários botoques – tipo de adorno usado para alargar o lábio inferior – e tembetás – peças de quartzo colocadas sob os lábios. Ambos são objetos que evidenciam habilidades valorizadas entre muitos povos: a oratória e a escuta. Também foi incluído na exposição um raro banco esculpido em quartzo que, na cosmovisão tukano, está diretamente associado à avó do universo, Yepário.
Há um século e meio o Museu Paraense Emílio Goeldi desenvolve trabalhos de pesquisa, divulgação e preservação dos modos de fazer dos povos indígenas e, dentre os mais recentes, inclui o projeto Replicando o Passado, em parceria com ceramistas de Icoaraci, distrito de Belém (PA). Produto deste projeto, também será exibida na exposição a réplica de uma urna funerária marajoara elaborada originalmente por indígenas que habitaram a região amazônica desde aproximadamente o ano 500.
A mostra itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação conta com articulação e patrocínio máster do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet e é correalizada pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O projeto tem cooperação da Unesco no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032) e parceria do Instituto Socioambiental, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e Museu do Índio da Funai. A realização é do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.
Mais sobre a exposição
“Língua é pensamento, língua é espírito, língua é uma forma de ver o mundo e apreciar a vida”. É assim que a curadora Daiara Tukano descreve o ponto de partida de Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação. A imersão começa no próprio nome da mostra, que vem da língua Guarani Mbya: nhe’ẽ significa espírito, sopro, vida, palavra, fala e porã quer dizer belo, bom. Juntos, os dois vocábulos significam “belas palavras”, “boas palavras” – ou seja, palavras sagradas que dão vida à experiência humana na terra.
Contando com a participação de cerca de 50 profissionais indígenas, a exposição tem cocuradoria da antropóloga Majoí Gongora; consultoria especial de Luciana Storto, linguista especialista no estudo de línguas indígenas; em diálogo com a curadora especial do Museu da Língua Portuguesa, Isa Grinspum Ferraz.
A exposição tem uma lógica circular guiada por um rio de palavras grafadas em diversas línguas indígenas que atravessa todo o espaço expositivo, conectando as salas em um ciclo contínuo. No início da exposição, o visitante se depara com uma floresta de línguas indígenas representando a grande diversidade existente hoje no Brasil. Nessa floresta, o público poderá conhecer a sonoridade de várias delas.
A sala ao lado, “Língua é Memória”, traz à tona históricos de contato, violência e conflito decorrentes da invasão dos territórios indígenas desde o século 16 até a contemporaneidade, problematizando o processo colonial que se autodeclara “civilizatório”. Neste ambiente, outras histórias serão contadas por meio de objetos arqueológicos, obras de artistas indígenas, registros documentais, recursos audiovisuais, multimídia e mapas criados especialmente para a exposição com dados sobre a distribuição da população e das línguas indígenas pelo território brasileiro.
As transformações das línguas indígenas são tratadas em conteúdos que exploram a resiliência, a riqueza e a multiplicidade das formas de expressão dos povos indígenas. “Colocamos em debate o fato de que somos descritos como povos ágrafos, sem escrita, mas nossas pinturas também são escritas – só que não alfabéticas”, explica Daiara Tukano.
Na terceira sala, o público conhecerá a pluralidade das ações e criações indígenas contemporâneas, distribuídas em nichos temáticos, a partir de seu protagonismo em diferentes espaços da sociedade, a exemplo de sua atuação no ensino, na pesquisa e nas linguagens artísticas. No espaço é possível ainda assistir a cenas da Marcha dos Povos Indígenas, sob direção do cineasta Kamikia Kisédjê.
Ao acompanhar o percurso do rio, os visitantes alcançam um quarto ambiente, noturno, uma atmosfera onírica introspectiva que permite o contato com a força presente nos cantos de mestres e mestras das belas palavras. O rio que percorria o chão da exposição, agora sobe a parede como uma grande cobra até se transformar em nuvens de palavras – preparando a chuva que voltará a correr sobre o próprio rio, dando continuidade ao ciclo.
Sobre o Museu da Língua Portuguesa
Localizado na Estação da Luz, no centro de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.
O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
Sobre o Museu Goeldi
Centro pioneiro nos estudos científicos dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimento, organização e manutenção de acervos de referência mundial relacionados à região. Estimula a apreciação, apropriação e uso do conhecimento científico sobre a região pela população.
Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Museu Goeldi é um dos mais antigos, maiores e populares museus brasileiros. Foi fundado em 1866 na cidade de Belém, onde está localizado seu Parque Zoobotânico e o Campus de Pesquisa. Mantém ainda no Arquipélago do Marajó (PA) a Estação Científica Ferreira Penna, um laboratório avançado para o estudo do funcionamento da Floresta Amazônica.
Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.
Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.
Serviço:
Exposição itinerante Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Belém (PA)
Museu Paraense Emílio Goeldi – Centro de Exposições Eduardo Galvão
Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz – Belém (PA)
De 7 de fevereiro a 28 de julho de 2024 – de quarta a domingo, inclusive feriados
Até maio – das 9h às 14h, com bilheteria até 13h | Depois de junho – 9h às 16h, com bilheteria até 15h
R$3,00 (inteira) e R$1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei.
(Fonte: IDBrasil Organização Social de Cultura)