Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
A rotina era puxada: pela manhã e até a hora do almoço, Ingrid Letícia Alves de Paulo, de 14 anos, frequentava a escola, durante toda a tarde estudava em casa, no Bairro Matão e, às 17h, seguia até o Pacto (Preparando Adolescentes para o Colégio Técnico), curso oferecido pelo Grupo Primavera, no Jardim São Marcos. No período de um ano e meio do curso, Ingrid recebeu a ajuda e a atenção dos professores do Pacto não apenas nas matérias que tinha mais dificuldade, mas em todas as necessárias para garantir sua formação e aprovação nos vestibulinhos de cinco colégios técnicos da região.
A dedicação aos estudos a colocou entre os aprovados na ETEC Sumaré (Administração), Cotuca (Enfermagem), ETEC Hortolândia (Nutrição), Escola Franceschini (Administração) e Etecap (Biotecnologia). E, entre tantas escolas, Ingrid optou por realizar um sonho: cursar Biotecnologia na Etecap, de olho no futuro vestibular para ingressar na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). “O Pacto me deu um impulso, motivou meu interesse pelo conteúdo e os professores ajudaram a fixar o conhecimento para que eu fizesse as provas”, afirma.
Entre alunos veteranos e novatos, o Pacto registrou, este ano, 70% de aprovações. João Pedro Gonçalves é um dos novatos que conseguiram aprovação na Etecap (Química), Instituto Federal (Eletrônica) e Escola Franceschini (Administração). Aos 15 anos, ele explica que o curso Pacto exigiu mais responsabilidade com os estudos. “Eu sabia que frequentar o Pacto seria importante para melhorar meus estudos. Fui muito bem acolhido por todos, fiz amigos e saí do Primavera com uma sensação boa ao terminar o curso”, diz o estudante, que optou pela Etecap.
“Um dos pilares do Pacto é ‘aprender a aprender’. Nosso diferencial é oferecer aos jovens a oportunidade de estudar com metodologia e uma rotina intensa de aprendizado”, diz Ruth Maria de Oliveira, gestora executiva do Grupo Primavera. Disciplina e foco são fundamentais no período de um ano e meio de curso e os alunos se comprometem a frequentar as aulas e cumprir com as tarefas em busca da aprovação nos exames. “Com o empenho deles e dos nossos professores, chegamos aos melhores resultados nos vestibulinhos dos colégios técnicos”, afirma.
Para Maria Eduarda Olivetti, aprovada na ETEC Sumaré (Meio Ambiente), Franceschini (Administração) e Cotuca (Alimentos) – além de estar na lista de espera da Etecap (Meio Ambiente) e ETEC Hortolândia (Nutrição) – a dedicação foi essencial. “O vestibulinho nos dá acesso a cursos e colégios nos quais todo mundo deseja entrar. A atenção nas aulas do Pacto foi crucial, a rotina cansa, mas tudo valeu a pena”, diz a futura aluna do Cotuca. “Me apaixonei pela escola depois que participei do Cotuca – Colégio Aberto e o curso de Alimentos é o que eu sempre desejei”, garante. Ter calma, paciência e resiliência, estudar, tirar dúvidas sempre com os professores e estar atentos ao conteúdo são as dicas das duas estudantes. “A rotina não é fácil, é cansativa, mas vale a pena no final”, diz Maria Eduarda.
O processo seletivo para ingresso no Pacto – que completa 22 anos em 2024 – ocorre no mês de maio de cada ano. Podem participar alunos de 8º e 9º anos, do período da manhã, das escolas públicas da região dos Amarais. Os alunos são selecionados por meio de prova, análise do boletim escolar e análise da situação socioeconômica do aluno.
Sobre o Grupo Primavera
Em 43 anos de existência, o Grupo Primavera atingiu a marca de mais de 13 mil atendidos por meio de seus programas de educação complementar, cultural e profissional, com o objetivo de reduzir os riscos sociais aos quais estão expostos, capacitando-os e trabalhando para torná-los cidadãos ativos na sociedade. Oferece aos atendidos conteúdos pedagógicos inovadores e princípios relevantes como pontualidade, respeito, participação, colaboração, organização, disciplina, iniciativa e empreendedorismo.
A instituição, fundada em 1981, recebe crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos do entorno do Jardim São Marcos. O ingresso no Primavera segue critérios como perfil socioeconômico vulnerável e a necessidade dos atendidos estarem matriculados na rede pública de ensino.
(Fonte: Carol Silveira Assessoria de Comunicação)
O Sesc Belenzinho recebe a banda Luísa e os Alquimistas no dia 9 de fevereiro, sexta, na Comedoria. A banda potiguar apresenta as músicas do álbum “Elixir”, que reúne 10 faixas com inspirações em sonoridades latino-americanas e dançantes. Trazendo uma riqueza de estilos e mantendo a originalidade, Elixir também chega com composições sagazes que se alternam entre as línguas do português, inglês, francês e espanhol, além do sânscrito, presente na última faixa do disco, “Mantra”. Essas narrativas se somam aos beats dançantes e envolventes criados pelos Alquimistas.
Elixir é fruto de uma pesquisa conceitual sobre a alquimia e a magia antiga em busca da vida eterna e longevidade. E, como fio condutor desse disco, os alquimistas trazem a arte como uma ferramenta de cura por meio do poder da música. Para Luísa Nascim, Front Woman e compositora do projeto, “existe uma vontade muito grande da nossa parte de trazer uma mensagem e atmosfera de esperança, prosperidade, sabedoria, força, satisfação, superação, amor. Coisas que consideramos importantes para os tempos sombrios que temos vivido”, contou.
A alquimia inconfundível do grupo também traz à tona uma mescla de estilos e gêneros musicais que passeiam pelo pop, brega, forró, piseiro, reggaeton e reggae, além de uma vasta presença das variadas nuances da música eletrônica e jamaicana e de timbragens vintage.
Luísa e os alquimistas
Dia 9 de fevereiro de 2024 – sexta, 20h30
Local: Comedoria (500 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento:
De terça a sábado, das 9h às 21h – domingos e feriados, das 9h às 18h
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
Em 1997, a dramaturga Consuelo de Castro (1946–2016) publicou sua versão de Medeia com a ideia de desconstruir sua imagem – na mitologia grega é a mulher que mata os filhos para se vingar da traição de seu marido, Jasão. A montagem de “Memórias do Mar Aberto: Medeia conta sua história”, idealizada por Roberta Collet, que também está no papel principal, e dirigida Reginaldo Nascimento, estreia dia 17 de fevereiro e segue em cartaz até dia 24 de março, aos sábados, às 20h, e, aos domingos, às 19h, no Teatro Paiol Cultural (R. Amaral Gurgel, 164 – Vila Buarque).
“Sempre quis montar Medeia e convidei o diretor Reginaldo para embarcar nessa ideia comigo. Mas ele preferia atualizar o original, para se conectar com questões do nosso tempo. Assim, durante nossa pesquisa, encontramos a dramaturgia da Consuelo, que se casava perfeitamente com o que queríamos”, conta Roberta.
O texto de Consuelo mostra Medeia por outros ângulos: na trama, ela tem ideais políticos e chefia a expedição dos Argonautas no lugar de Jasão. De acordo com o mito, a missão desses navegantes era ir à Cólquida buscar o Velocino de Ouro, um presente dos deuses cujo poder era atrair prosperidade. Medeia lutava para garantir a paz entre os povos do Ocidente e do Oriente. Por esse motivo, foi traída não só pelo amor de Jasão a uma outra mulher, mas por uma aliança política dele com o rei Creonte.
Para abordar todas essas dimensões no espetáculo, a encenação coloca o poder feminino a partir dos atos finais de vida, mortes e renascimentos que atravessam o caminho de Medeia. Ela representa a luta de tantas outras pela paz ao longo da história.
A traição aparece em cada desejo inescrupuloso dos homens que a cercam no desenvolvimento da tragédia. “Ela é deslegitimada pelos deuses, pelos oráculos e pelo próprio Jasão. Em sua visão, todos esses agentes matam as pessoas que a ajudam e roubam seu direito de ser rainha”, comenta o diretor Reginaldo Nascimento.
Sobre a encenação
Medeia conta sua história de uma maneira diferente. Por isso, de acordo com o diretor Reginaldo Nascimento, a concepção do espetáculo se pauta em uma encenação limpa. “Nosso foco está na força das palavras e na potência das interpretações. Dessa maneira, o cenário é minimalista e a trilha sonora serve apenas para ambientar o espectador”, comenta.
Na proposta cênica, todos os personagens já estão mortos – exceto Medeia, pois ela se tornou um símbolo. “Como minha ideia é que ela esteja expurgando os pecados, a narrativa acontece em retrospecto, como um filme. Ou seja, o palácio já foi queimado e os filhos já estão mortos. Assim, quero que os atores e atrizes estejam chamuscados pela poeira do fogo e do tempo – e o figurinista Chriz Aizner vai viabilizar isso”, detalha o diretor.
Em relação à sonoplastia, Reginaldo Nascimento pensou em utilizar apenas músicas instrumentais. Haverá também a projeção de um mar, com o barulho constante de água, raios e trovões, dando o clima de uma tragédia grega.
Os intérpretes são Roberta Collet, Felipe Oliveira, Haroldo Bianchi, Joca Sanches e Rodrigo Ladeira. A peça foi montada com recursos próprios, sem o apoio de leis de incentivo. “Para nós, é uma alegria montar esse texto no Teatro Paiol Cultural, que abriu as portas em 1969, justamente com um texto de Consuelo de Castro”, afirma Nascimento.
Sinopse | Versão livre do mito de Medeia. No texto da dramaturga brasileira Consuelo de Castro, a personagem-título toma o lugar de Jasão e chefia a expedição dos Argonautas, não por amor a ele, mas pelo ideal de paz entre os povos do Ocidente e do Oriente. Na peça, ela é traída não só pelo amor de Jasão a uma outra mulher, mas por uma aliança política dele com o rei Creonte.
A autora | Dramaturga, roteirista e publicitária. Nasceu em Araguari, MG, em 1946 e faleceu em São Paulo (SP), em 2016. Estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Participou ativamente do movimento estudantil dos anos 60. Escreveu seu primeiro texto em 1968, “À Prova de Fogo”, proibida pela censura e premiada em 1974 pelo Serviço Nacional de Teatro. A peça estreou em 1993, com direção de Aimar Labaki. Em 1969, escreveu seu segundo texto, “À Flor da Pele”, o primeiro a ser montado, que recebeu o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos Teatrais (APCT). Na década de 70, escreveu “Caminho de Volta”, dirigida por Fernando Peixoto, em 1974, que recebeu os prêmios Molière e APTC. Em 1975, escreveu “A Cidade Impossível de Pedro Santana”, ganhadora do Concurso de Dramaturgia do Serviço Nacional de Teatro, e “O Grande Amor de Nossas Vidas”, montada por Gianni Rato, em São Paulo, em 1979 e, no Rio de Janeiro, em 1980. Na década de 80, escreveu as peças “Louco Circo do Desejo”; “Stript-Tease”; “Marcha à Ré”; “Mel de Pedra” e “Uma Caixa de Outras Coisas”. Escreveu também as peças “Memórias do Mar Aberto”, “Medeia conta sua história”; “Making Off” e “Only You”, entre outras.
O diretor | Ator e diretor teatral, Mestre em Artes Cênicas na Unesp-SP. Criou o Teatro Kaus Cia. Experimental junto com a atriz e jornalista Amalia Pereira, em 1998. Desde 1993 se dedica especificamente à direção teatral e à pesquisa do teatro de grupo, tendo assinado a direção dos espetáculos “Havia um país aqui antes do Carnaval”, de Rudinei Borges; “Chuva de Anjos”, de Santiago Serrano; “Contrarrevolução”, de Esteve Soler; “Hysterica Passio” e “O Casal Palavrakis”, ambas de Angélica Liddell; “O Grande Cerimonial”, de Fernando Arrabal; “Infiéis”, de Marco Antonio de la Parra; “A Revolta”, de Santiago Serrano; “El Chingo”, de Edílio Peña; “Vereda da Salvação”, de Jorge Andrade; “Homens de Papel” e “Oração para um pé de chinelo”, ambas de Plínio Marcos, entre outras. Organizou e editou três publicações sobre dramaturgia de língua hispânica: o livro “Cadernos do Kaus – O Teatro na América Latina” (Programa de Fomento ao Teatro/2007); a revista “Hysterica Passio” (Prêmio Zé Renato de Teatro/2016); e o livro “Cadernos do Kaus – Teatro Kaus, Da América Latina à Espanha, 10 anos de dramaturgia hispânica” (Programa de Fomento ao Teatro/2018). Em parceria com o Instituto Cervantes, realizou a mesa de debates “Um Certo Arrabal”, evento que trouxe a São Paulo o dramaturgo Fernando Arrabal (agosto de 2009). Fora do Teatro Kaus dirigiu os espetáculos “A Palavra Progresso na Boca de Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa”, de Matéi Visniec; “Marat – Sade (A Perseguição e Assassinato de Jean-Paul Marat)”, de Peter Weiss; “Pigmaleoa”, de Millôr Fernandes; “Cala a Boca Já Morreu”, de Luís Alberto de Abreu, e “A Boa”, de Aimar Labaki.
Ficha técnica
Autora: Consuelo de Castro
Direção: Reginaldo Nascimento
Diretora assistente: Amália Pereira
Elenco: Roberta Collet, Felipe Oliveira, Haroldo Bianchi, Joca Sanches e Rodrigo
Ladeira
Desenho de Espaço Cênico e Sonoplastia: Reginaldo Nascimento
Cenário e figurinos: Chris Aizner
Lighting Design: Wagner Pinto
Costureira: Judite Gerônimo de Lima
Assessoria de imprensa: Canal Aberto
Fotógrafo: Ronaldo Gutierrez
Produção executiva: Amália Pereira
Direção de produção: Reginaldo Nascimento
Designer: Patricia Collet.
Serviço:
Memórias do Mar Aberto: Medeia conta sua história
De 17 de fevereiro a 24 de março, aos sábados, às 20h, e, aos domingos, às 19h
Local: Teatro Paiol Cultural – R. Amaral Gurgel, 164 – Vila Buarque (estações de metrô: Santa Cecília e República. Estacionamentos conveniados: Rua Marquês de Itu, 401 e 436). Telefone: (11) 2364-5671. Bilheteria: de quinta a domingo, das 14h às 20h.
Ingressos: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Classificação: 14 anos | Duração: 90min.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
A Luis Maluf Galeria de Arte participa pela primeira vez da ZonaMACO, uma das maiores feiras internacionais de arte, que acontece de 7 a 11 de fevereiro na Cidade do México, capital do México. A galeria conta com um stand de 40m² e está localizada na seção principal, o maior segmento da feira que apresenta obras dos artistas contemporâneos mais influentes do cenário global de renomadas galerias do mundo todo, como Nova Iorque, Madri, Londres, Miami, Berlim, Estocolmo, Milão e outras.
Com 38 trabalhos ao todo dos artistas Bu’ú Kennedy, Edu Silva e Janet Vollebregt, três importantes artistas representados pela galeria brasileira, a Luis Maluf Galeria de Arte leva diferentes origens, mas que juntas criam potência e representatividade, transformando o espaço em um epicentro para explorar expressões artísticas contemporâneas e estabelecer conexões significativas no cenário cultural internacional.
Além de destacar o cromatismo hipnotizante de Edu Silva – uma aposta nacional de artista em ascensão –, a Luis Maluf Galeria de Arte apresenta obras igualmente importantes de dois artistas contemporâneos: o indígena Bu’ú Kennedy e a holandesa Janet Vollebregt. Suas criações complementam a diversidade e a inovação que caracterizam a abordagem artística da galeria.
O galerista Luis Maluf conta que é um momento especial para a história da galeria. “Ao nos unirmos a este evento marcante, a galeria reforça seu compromisso com a promoção da inovação artística e a construção de pontes culturais. Estamos ansiosos com a oportunidade de compartilhar a visão única de Edu Silva, Bu’ú Kennedy e Janet Vollebregt, enquanto contribuímos para o diálogo global sobre a arte contemporânea”. Nesta edição, em que a feira celebra 20 anos, serão mais de 200 galerias representando 25 países, solidificando sua posição como a feira de arte mais expressiva da América Latina.
Galeria Luis Maluf e Usina Luis Maluf | Fundada em 2014, a Luis Maluf Galeria de Arte apresenta-se como espaço de incentivo e fomento à arte contemporânea. Sua história mistura-se com a de seu fundador, homônimo à Galeria. Luis Maluf atua no mercado há mais de dez anos e posiciona-se como um observador do cenário artístico, desenvolvendo projetos culturais, exposições e ações no mundo on-line e off-line. Já em junho de 2021, surge como espaço de fomento e incentivo à produção artística na região da Barra Funda, a Usina Luis Maluf que traz como pilares principais a formação artística e acesso à arte, considerando-se um espaço de construção, debate e acesso à pluralidade da cultura brasileira.
Galeria Luis Maluf – R. Peixoto Gomide, 1887 – Jardins – São Paulo (SP)
Usina Luis Maluf – R. Brg. Galvão, 996 – Barra Funda – São Paulo (SP)
Serviço:
Zonamaco
Centro Citibanamex
Av. del Conscripto 311, Lomas de Sotelo, Miguel Hidalgo, 11200, Mexico City, Mexico
Período expositivo: 7–11 de fevereiro de 2024
Luis Maluf Galeria de Arte: Stand A109 – Seção principal
(Fonte: Ju Vilela Assessoria de Imprensa)
O Panamá é um destino certo para quem busca um cenário paradisíaco, diversão, áreas preservadas ou até mesmo um roteiro gastronômico. Somente nos primeiros dez meses de 2023, foram recebidos 14,7 milhões de passageiros no principal terminal aéreo do país, o Aeroporto Internacional de Tocumen.
Arranha-céus modernos, cassinos e casas noturnas fazem parte de um roteiro que ainda reúne construções coloniais e florestas tropicais. Há muito o que fazer e visitar no Panamá, desde as ruínas históricas de Casco Viejo, patrimônios da Unesco, até a modernidade da cidade do Panamá. Fora da cidade, comunidades ancestrais, florestas tropicais e montanhas são a pedida certa para conhecer a cultura local. Para os amantes do mar, só no Panamá é possível estar no mesmo dia nos oceanos Pacífico e Atlântico. Conheça dez atrativos que vão te convencer a colocar o país nos seus destinos dos sonhos.
1 – Rotas com experiências para amantes do café
O Panamá possui o Circuito do Café, desenvolvido pela Autoridade de Turismo do Panamá (ATP) e o Centro de Competitividade da Região Oeste (CECOMRO), com fazendas deslumbrantes em cada região que abrem as portas para receberem visitantes. O país possui uma cena cafeeira incomparável, desde as três regiões cafeeiras localizadas no ponto mais temperado e mais alto e o renomado Geisha – conhecido por ser o mais valioso e de maior qualidade do mundo.
2 – Casco Antiguo/Viejo para conhecer a história do país
Distrito histórico do Panamá, a região é patrimônio arqueológico do país. O distrito é considerado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco e é datado em 1673. Conta com praças vibrantes e ruas pitorescas pavimentadas com tijolos e cercadas por edifícios coloridos. A área é ideal para caminhar, descobrir a história e desfrutar de uma diversa e sofisticada culinária.
3 – Fortes no lado caribenho do Panamá mostram hábitos do passado
Localizados ao longo da costa da província de Colón estão quatro fortes, incluindo Portobelo e San Lorenzo, que foram desenvolvidos pelo Império Espanhol em grande parte entre os séculos 17 e 18 para proteger as rotas comerciais. Restam fortes suficientes para permitir que os visitantes imaginem visualmente como teria sido a vida naquela época.
4 – Nacional Coiba é paraíso intocado de vida marinha
O Parque Nacional Coiba é um dos 50 Patrimônios Mundiais Marinhos da UNESCO e protege 38 ilhas menores e as áreas marinhas circundantes no Golfo de Chiriqui. A floresta tropical úmida do Pacífico de Coiba mantém níveis excepcionalmente elevados de animais, aves e plantas endémicas devido à evolução contínua de novas espécies.
5 – Parque Nacional La Amistad é a escolha para quem gosta de admirar a natureza
Com a maior parte da terra coberta por florestas tropicais abrangendo a paisagem montanhosa acidentada, o Parque Nacional La Amistad é o lar de uma incrível variedade de espécies, incluindo mais de 10 mil plantas com flores, 215 espécies de mamíferos, 600 espécies de aves, 250 espécies de répteis e anfíbios e 115 espécies de peixes de água doce foram documentadas.
6 – Comunidades indígenas Ngäbe-Buglé e Soloy preservam tradição
É possível conhecer a majestosa paisagem natural de Soloy – a porta de entrada para uma das místicas regiões indígenas do Panamá, onde tradições, lendas e modos de vida foram preservados por milhares de anos. Além disso, também há a possibilidade de viver com a população local e aprender sobre a cultura Ngäbe por alguns dias, além de encantar-se com a cachoeira Kiki, saborear a cozinha tradicional Ngäbe e embarcar em uma excursão épica de rafting.
7 – O Caribe de costa a costa
Colón, uma das províncias do Caribe panamenho, é caracterizada por cores vibrantes, praias de águas cristalinas, cultura ancestral e gastronomia requintada. Esta é a chance de acordar na Costa Arriba, localizada na Comunidade Achiote, caminhar pela trilha El Trogón, ver as Ilhas Colón e explorar três patrimônios mundiais declarados pela Unesco.
8 – Golfo do Panamá: perfeito para pesca esportiva
Com uma extensão de 250 quilômetros a 220 de profundidade, é a única rota marítima que liga o Oceano Pacífico ao Canal do Panamá, abrigando vários golfos e baías menores, como a Baía do Panamá, o Golfo do Parita e o Golfo de San Miguel. Localizado no centro do Golfo do Panamá, o arquipélago das Ilhas das Pérolas consiste em mais de 200 ilhas desabitadas e ilhotas para pesca premium durante todo o ano.
9 – Gastronomia diversificada
Quando o assunto é gastronomia, o Panamá possui uma culinária diversificada, que abrange tradições indígenas, espanholas, afro-caribenhas e até especiarias internacionais. Cada região conta uma história única por meio de seus sabores, compondo o destino perfeito para quem procura uma viagem gastronômica que mergulhe na história vibrante do país.
A Cidade do Panamá é nomeada pela Unesco como Cidade Gastronômica Criativa. Lá é possível se deliciar com um ceviche repleto de frutos do mar frescos no Mercado de Mariscos ou saborear pratos inovadores em um restaurante estilo rooftop com vistas deslumbrantes da cidade. Outra dica é não perder as delícias dos vibrantes bairros de São Francisco, Costa del Este e Cinta Costera, cada um oferecendo uma experiência única que contribui para a rica tapeçaria da culinária panamenha.
Para quem quer provar o sabor afro-caribenho, a opção é ir ao arquipélago de Bocas del Toro ou ao norte da Cidade do Panamá até Portobelo. Os restaurantes locais oferecem deliciosos pratos de frutos do mar, incluindo pratos com infusão de coco, e o icônico ensopado de Rondón.
Em Pedasi, na Península de Azuer, a brisa costeira dá o toque especial aos pratos de marisco, como a “Corvina a la Plancha”, enquanto o toque português brilha no ‘Bolon de Pescado’, um saboroso bolinho de peixe temperado com ervas locais. Em Tonosí, raízes espanholas e terras férteis dão origem a grandes clássicos, como ‘Ropa Vieja’ e ‘Arroz con Guandú’, enaltecendo a agricultura da região, que oferece uma experiência gastronômica que o transporta no tempo.
10 – País é refúgio para surfistas
Com um litoral com mais de 1.800 km, o Panamá é um verdadeiro paraíso para os surfistas, com praias deslumbrantes e cidades litorâneas com picos diversificados, escalações vazias, quebras em ilhas desertas acessíveis por barco e águas mornas. É o local ideal para surfistas com todos os níveis de experiências.
Santa Catalina, na província de Veraguas, é uma cidade que oferece o maior beach break da América Central, com águas claras e vida marinha abundante. Para quem busca emocionantes aventuras de surf, La Punta, Punta Roca, Punta Brava, Ilha Cebaco e Playa Estero são regiões ideais.
A Playa Venao, em Los Santos, é conhecida por ser uma praia isolada e de areia dourada, ideal para surfistas de todos os níveis. Com percursos longos e fáceis, é um lugar perfeito para iniciantes e intermediários. Para os surfistas que procuram uma sessão não muito longe da Cidade do Panamá, a Riviera Pacifica é o local perfeito. Chame, Malibu e El Palmar oferecem ondas longas e tubos estelares com uma amostra variada de ondas para cada tipo de surfista.
(Fonte: Sherlock Communications)