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Festival da Primavera acontece neste final de semana em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Dança tradicional chinesa é uma das atrações do Festival. Fotos: divulgação.

A cidade de Campinas (SP) recebe, neste final de semana (3 e 4 de fevereiro), o Festival da Primavera 2024, que acontece na Estação Cultura, com muitas atrações artísticas, culturais e gastronômicas a fim de celebrar o Ano Novo Chinês – feriado mais importante do país, que reúne as famílias em torno de um ambiente animado e festivo.

O Festival da Primavera 2024 será aberto ao público das 11h às 19h e é promovido pelo Instituto CPFL por meio da frente CPFL Intercâmbio Brasil-China, que promove cooperações, diálogos e mediações entre as culturas chinesa e brasileira.

Dança do Dragão integra programação cultural do evento.

De acordo com o horóscopo chinês, 2024 é o Ano do Dragão, considerado o mais poderoso dos animais do zodíaco e que simboliza força, ação, boa sorte, prosperidade e sabedoria. “Traremos uma programação eclética e divertida, com o contexto histórico e cultural do Ano Novo Chinês a toda população de Campinas e região”, comenta Ana Cristina Consoli, diretora Cultural da Associação Shaolin Chan, instituição parceira na realização do evento.

Entre as atividades previstas, estão exposições sobre a história do Festival, cultura chinesa, que contempla a árvore da vida, onde os visitantes poderão colocar seus desejos do novo ano, além de espaços instagramáveis, área kids com oficinas infantis e praça de alimentação.

Também estão programadas oficinas de escrita chinesa, dobradura de papel, lanterna chinesa, laço chinês e Tai Chi Chuan para os adultos. Já a agenda das crianças conta com atividades que variam entre oficinas de sopro de tinta, tambor chinês, dobradura, Dança do Dragão e desenhos para colorir, tudo sendo feito em móveis de papelão e criando um clima lúdico e sustentável para diversão dos pequenos.

Todas as oficinas serão oferecidas gratuitamente.

A descoberta e o encantamento também integram as experiências chinesas que o Festival proporcionará aos convidados. No palco, apresentações de músicas típicas e danças do Leão e do Dragão vão aproximá-los ainda mais da cultura e tradição milenares. O evento contará com uma praça de alimentação montada na Estação Cultura com capacidade para 300 pessoas. Vale lembrar que todas as atividades culturais e artísticas serão gratuitas.

O Festival da Primavera 2024 ocorre por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, com patrocínio da CPFL Energia por meio do apoio do Instituto CPFL, apoio da State Grid e produção da Associação Shaolin.

Vídeos festival: horizontal | vertical

PROGRAMAÇÃO

Sábado – 3 de fevereiro

PALCO

11h – Abertura das portas

12h – Dança do Leão

13h – Dança do Dragão

14h – Canto Chinês

15h – Música instrumental chinesa

16h – Formas de Kung Fu

17h – Dança do Dragão

19h – Encerramento

OFICINAS ADULTOS

11h – Abertura das portas

12h – Oficina de Tai Chi Chuan

13h – Oficina Dobradura de Papel

14h – Oficina de Lanterna Chinesa

16h – Oficina Dobradura de Papel

17h – Oficina de Laço Chinês

19h – Encerramento

ÁREA KIDS

11h – Abertura das portas

12h – Oficina de Dobradura de Papel

13h – Oficina do Tambor Chinês

14h – Oficina de Dança do Dragão

15h – Oficina Dobradura de Papel

16h – Oficina do Tambor Chinês

17h – Oficina de Dança do Dragão

19h – Encerramento

Domingo – 4 de fevereiro

PALCO

11h – Abertura das portas

12h – Dança do Leão

13h – Dança do Dragão

14h – Dança tradicional chinesa

15h – Música instrumental chinesa

16h – Dança do Dragão

17h – Canto Chinês

19h – Encerramento

OFICINAS ADULTOS

11h – Abertura das portas

12h – Oficina de Escrita chinesa

13h – Oficina de Lanterna Chinesa

15h – Oficina Dobradura de Papel

16h – Oficina de Escrita Chinesa

17h – Oficina de Laço Chinês

19h – Encerramento

ÁREA KIDS

11h – Abertura das portas

12h – Oficina Dobradura de Papel

13h – Oficina de Sopro de Tinta

14h – Oficina de Dança do Dragão

15h – Oficina do Tambor Chinês

16h – Oficina de Dança do Dragão

17h – Oficina de Sopro de Tinta

19h – Encerramento.

Serviço:

Festival da Primavera 2024

Datas: 3 e 4 de fevereiro | Horário: 11h às 19h

Local Estação Cultura Prefeito Antônio da Costa Santos – Praça Mal. Floriano Peixoto – Centro, Campinas (SP) – mapa aqui

Estacionamento gratuito | Ingresso: Entrada gratuita.

Sobre a Shaolin | A Associação Shaolin Chan Kung Fu tem por finalidades principais a divulgação da cultura oriental Chinesa, a divulgação e o ensino da arte marcial chinesa Kung Fu (Estilo Shaolin do Norte) e o desenvolvimento de atividades culturais como cursos, palestras, festivais e campeonatos. Constituída em 2001, tem obtido resultados positivos nas áreas de rendimento, de esporte educacional e de formação e também como prática de atividade física.

Sobre o Instituto CPFL | O Instituto CPFL (ICPFL), que completa 20 anos em 2023, é a plataforma de investimento social privado do Grupo CPFL Energia. É responsável por coordenar as iniciativas de protagonismo social da companhia junto às comunidades onde as empresas do grupo atuam. Os investimentos realizados pelo Instituto CPFL em 2023 foram de R$ 29,3 milhões, apoiando projetos de impacto social em cerca de 180 cidades de 7 estados brasileiros através das frentes CPFL nos Hospitais, CPFL Jovem Geração, CPFL Intercâmbio Brasil-China, Circuito CPFL, Café Filosófico CPFL. Saiba mais aqui.

Instagram | Site.

(Fonte: Armazém da Notícia)

Theatro Municipal recebe espetáculo “Corpos Velhos”, que reúne geração pioneira da dança cênica paulista

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Silvia Machado.

O espetáculo “Corpos Velhos – Para Que Servem?”, que será apresentado no dia 7/2, quarta-feira, às 20h, na Sala de Espetáculos do Theatro Municipal de São Paulo, reúne artistas pioneiros da dança cênica brasileira explorando danças possíveis e destacando a resistência do fazer artístico como ato político, poético e subversivo. Os ingressos variam de R$12,00 a R$33,00, com classificação livre e duração de 60 minutos, sem intervalo.

O encontro dos artistas Célia Gouvêa, Décio Otero, Lumena Macedo, Marika Gidali, Neyde Rossi, Mônica Mion, Iracity Cardoso e Yoko Okada reúne no palco uma geração de vanguarda na dança cênica brasileira, e muitos deles foram bailarinos do Balé da Cidade de São Paulo. O coreógrafo, bailarino, professor e pesquisador Luis Arrieta é quem assina a direção geral.

No espetáculo, cada um dos bailarinos traz seus gestos e movimentos, repletos dos erros necessários ao saber no tempo e no lugar do presente. A performance abre espaço para uma conversa não falada, para um improviso carregado de memórias e de histórias de criadores pertencentes a uma geração pioneira da dança cênica com mais de meio século de trajetórias distintas. Ao colocar esses corpos como protagonistas, o trabalho mostra a transversalidade e a urgência das questões e temáticas que atravessam o etarismo na sociedade.

Celebração do Balé da Cidade | A ocasião também celebrará o aniversário de 56 anos do Balé da Cidade de São Paulo. Neste mesmo dia, o público poderá conhecer trajes da coleção do Ballet do IV Centenário da Cidade de São Paulo, cuja apresentação no Theatro Municipal aconteceu em 1955. Os figurinos, assinados por artistas como Heitor dos Prazeres e Flávio de Carvalho, foram utilizados nos espetáculos em comemoração aos 400 anos da cidade de São Paulo, inclusive por bailarinos que compõem o elenco do espetáculo.

Para mais informações sobre as atividades, confira a programação completa abaixo ou acesse este link.

FICHA TÉCNICA

Direção Geral: Luis Arrieta

Artistas: Célia Gouvêa, Décio Otero, Iracity Cardoso, Luis Arrieta, Lumena Macedo, Marika Gidali, Mônica Mion, Neyde Rossi, Yoko Okada

Assistente de Direção: Lumena Macedo

Assistente Técnico: Fábio Villardi

Iluminação: Silviane Ticher

Vídeo: Vinícius Cardoso

Coordenação Projeto: Portal MUD (Talita Bretas)

Fotos: Arnaldo Torres, Emidio Luisi, Gil Grossi e Silvia Machado

Edição trilha sonora: Marcos Palmeira – com músicas de Guilherme Vaz e Mercedes Sosa

Produção: Corpo Rastreado – Danusa Carvalho e Gabi Gonçalves

Apoio: Ballet Stagium, Fábio Villardi, Loty Okada.

Serviço:

Theatro Municipal de São Paulo

Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP

Capacidade Sala de Espetáculos: 1503 pessoas.

(Fonte: Theatro Municipal de São Paulo)

Radares meteorológicos monitoraram chuvas e ajudam a tomar decisões para mitigar riscos e prejuízos

São Paulo, por Kleber Patricio

No IAG, radares meteorológicos monitoraram chuvas em andamento e geram informações que ajudam a mitigar riscos e prejuízos em áreas urbanas e rurais. Foto: thenews2.com_depositphotos.

A segurança hídrica de uma cidade, um estado ou um país abrange um amplo leque de aspectos. É preciso ter disponibilidade de água de qualidade e suficiente para as necessidades das pessoas, assim como para as atividades da economia e, tudo isso, preservando o meio ambiente. Ademais, de um eficiente sistema de gestão de riscos no caso de situações extremas de seca ou de chuvas. Agora, em janeiro, por exemplo, cidades de várias regiões do país têm sofrido com as chuvas que, entre outros prejuízos, resultam em alagamentos, deslizamentos, quedas de árvores, danos à agricultura e, o mais grave, perda de vidas humanas.

Conhecimento e tecnologia são capazes de prever eventos meteorológicos, inclusive a possibilidade de ocorrer chuvas. Mas e depois que já começou a chover, o que podemos fazer para mitigar os efeitos de uma tempestade? “Pode-se fazer muito. Temos radares que, uma vez iniciada a chuva, conseguem medir esse fenômeno, gerando dados importantes”, afirma o professor e pesquisador Carlos Augusto Morales, do Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP). E tudo pode começar com informações sobre o volume e o deslocamento das chuvas obtidas em tempo real.

Os pesquisadores do IAG conseguem monitorar a chuva com alta resolução espacial, a cada 90 metros, e temporal, a cada 10, 5 ou até 1 minuto. No entanto, de acordo com Morales, essa não é a realidade de todo o país. No Brasil ainda há radares meteorológicos que remontam a década de 1990 e 2000 e o pesquisador acredita que cerca de 90% deles não foram atualizados e não conseguem entregar o monitoramento da chuva em uma resolução adequada. “Com os sistemas de previsão de curto prazo, conseguimos identificar quais são os locais mais prováveis de ter inundações e deslizamentos e avisar as autoridades para que possam agir”, diz. A Defesa Civil do Estado de São Paulo e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), por exemplo, recebem dados como esses do IAG.

Nos centros urbanos, esse tipo de monitoramento permite saber, entre outros aspectos, o volume de água que caíra sob determinada área. Se a região tem um sistema de escoamento suficiente para absorver o volume previsto não há com que se preocupar. No entanto, se o sistema de drenagem não for eficiente, os alagamentos vão se formar e, portanto, é o momento de avisar a população e colocar as equipes de socorro de prontidão para evitar o pior. Nas áreas rurais, esse tipo de informação é muito importante para a agricultura e o correto manejo da irrigação.

Mais tecnológico e mais acessível

Outro aspecto que propicia ampliar esse tipo de monitoramento de chuva por meio de radares meteorológicos, além do avanço da tecnologia, é o desenvolvimento de equipamentos mais compactos e com preço mais acessível, que podem atender demandas de municípios menores. “Na década de 1980, o radar meteorológico mais simples custava cerca de 2 milhões de dólares. Hoje, com esse valor, eu posso adquirir o estado da arte dessa tecnologia. Um radar convencional pode custar metade desse valor. Esses são radares em que é preciso investir em uma subestação de energia. No entanto, existem soluções bem mais simples, plug and play, que você liga na tomada. Portanto, há tecnologias para diferentes necessidades”, informa.

Apesar disso, a tecnologia ainda é subutilizada. Um dos setores que pode se beneficiar muito desse tipo de monitoramento é o de energia elétrica, na opinião de Morales. “Com a informação prévia da extensão das tempestades em determinada localidade, uma concessionária de energia elétrica deixaria equipes de prontidão para atuar nas áreas de maior risco de falta de energia, devido a quedas de árvores sob fios, alagamentos e outros incidentes”. No entanto, a utilização desse recurso no setor, acompanhado de estratégias de gestão de risco, ainda é incipiente, na opinião do pesquisador.

Sobre o IAG/USP | O Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo é um dos principais polos de pesquisa do Brasil nas áreas de Ciências Exatas e da Terra. A missão é contribuir para o desenvolvimento do país promovendo o ensino, a pesquisa e a difusão de conhecimentos sobre as ciências da Terra e do Universo e aspirando reconhecimento e liderança pela qualidade dos profissionais formados e pelo impacto da atuação científica e acadêmica. Na graduação, o IAG recebe em seus três cursos 80 novos alunos todos os anos. Já são mais de 700 profissionais formados pelo IAG, entre geofísicos, meteorologistas e astrônomos. Os quatro programas de pós-graduação do IAG já formaram mais de 870 mestres e 450 doutores desde a década de 1970. O corpo docente também tem posição de destaque em grandes colaborações científicas nacionais e internacionais.

(Fonte: Sensu Consultoria de Comunicação)

Prefeitura de Indaiatuba lança ferramenta de acessibilidade “Pra todos verem”

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Capacitação “Deficiência Visual e suas particularidades em tecnologia assistiva”. Foto: divulgação.

Na manhã da última sexta-feira (26) a Secretaria de Relações Institucionais ofereceu aos profissionais de comunicação da Prefeitura de Indaiatuba a capacitação “Deficiência Visual e suas particularidades em tecnologia assistiva”, realizada pela Associação dos Deficientes Visuais de Indaiatuba (ADVI). O curso foi ministrado pela coordenadora Administrativa da ADVI, Marcia Andrea dos Santos, e pelo professor de Tecnologia Assistiva da ADVI, Gelson Inácio dos Santos, com o intuito de ofertar conhecimento para a implantação do campo “Pra todos verem”, que passa a funcionar no site a partir desta semana abaixo das fotos colocadas nas matérias publicadas e consiste na legenda descritiva de imagens utilizadas. Todas as redes oficiais contarão com a descrição de fotos e imagens

O objetivo do workshop foi ensinar sobre a abordagem correta dos níveis de deficiência visual; demonstrar como o deficiente visual tem acesso ao ambiente digital, bem como melhorar a leitura com a descrição de imagens, botões e espaços de busca, além da descrição do ambiente digital no site. “É importante essa capacitação para que toda a equipe de comunicação tenha o aprendizado por meio de pessoas que vivenciam as dificuldades do dia a dia e possuem esse conhecimento de campo, para que eles possam escrever a fim de atender essa demanda. A ideia surgiu depois de várias reuniões realizadas com as pessoas da ADVI, que nos trouxeram dificuldades e possíveis melhorias que ajudariam na leitura dos deficientes visuais. A partir daí, fomos modelando o site para que se tornasse ainda mais acessível e agora estamos trazendo mais uma novidade que é o ‘Pra todos verem’, com a descrição de imagens, que permitirá que eles tenham base para imaginar as pessoas e o ambiente retratados nas matérias”, relata a secretária de Relações Institucionais e Comunicação dra. Graziela Milani.

Além da equipe da comunicação da Prefeitura, também foram convidados os profissionais do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae), Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (Fiec), Serviço de Previdência e Assistência à Saúde dos Servidores Municipais de Indaiatuba (Seprev) e da Câmara Municipal.

#pratodosverem: Descrição de Imagem: Na imagem, a coordenadora Administrativa da ADVI, Marcia, e o professor de Tecnologia Assistiva da ADVI, Gelson, estão em uma sala com um grupo de profissionais de comunicação à frente, um projetor de imagem e, do lado direito, um banner com o logo da ADVI.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Livro infanto-juvenil retrata resistência quilombola e liderança feminina no Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro. Foto: Divulgação/Patrícia Rodrigues Augusto Carra .

“Maria Flor” é um livro infantojuvenil sobre ancestralidade e resistência dos quilombolas no Brasil. Escrita pela doutora em Educação, historiadora, psicopedagoga, pesquisadora e professora Patrícia Rodrigues Augusto Carra, a obra narra a trajetória de uma jovem advogada que volta à sua comunidade para defender os direitos da população.

Neste retorno, ela se conecta com o passado da família, composta por líderes femininas responsáveis pelo sustento da Comunidade Café dos Livres. A mãe, Simplícia, cultivava flores junto com outras mulheres que também mantinham uma produção sustentável de café e arroz. A partir de uma linguagem simples e didática, o texto percorre uma linha histórica sobre o Brasil desde o período da colonização até os dias atuais.

Simplícia contava histórias dos seus antepassados nas rodas de conversa da família, mas especialmente e com mais detalhes, nos momentos em que se detinha a trançar sem pressa os cabelos da filha: um misto de arte e de carinho. A Comunidade Café dos Livres, no cerrado mineiro, tinha as suas origens nos tempos em que a escravidão era, ainda, legalizada no Brasil. Seus fundadores eram pessoas escravizadas que conseguiam fugir do destino que parecia estar traçado. (“Maria Flor”, pg. 4)

Com o apoio de ilustrações de Vanessa Martinelli, psicóloga e ilustradora de produções infantojuvenis, os jovens aprendem sobre as comunidades quilombolas antes e depois da Lei Áurea e percebem a importância do protagonismo feminino para o enfrentamento dos desafios sociais. A obra, entretanto, não se restringe à história: também aborda o valor do afeto familiar e o incentivo à educação desde cedo.

“Maria Flor” é resultado de anos de experiência da autora com o ensino básico e faz parte do projeto Histori-se, uma revista on-line criada por Patrícia Carra para divulgar produções de mulheres. Na plataforma, o texto do livro está disponível gratuitamente em formato digital para que todos possam conhecer sobre as comunidades remanescentes dos quilombos.

Ficha Técnica

Título: Maria Flor

Autora: Patrícia Rodrigues Augusto Carra

Editora: Histori-se

ISBN: 978-65-00-55238-6

Páginas: 20

Preço: R$53,25

Onde comprar: Amazon | Uiclap.

Foto: Divulgação/Fabi Guedes.

Sobre a autora | Doutora em Educação, psicopedagoga, historiadora e pesquisadora, Patrícia Rodrigues Augusto Carra atuou por décadas como professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Aposentada desde 2020, retomou o contato com o trabalho pedagógico por meio da fundação do Histori-se, revista digital com publicações mensais de conteúdos produzidos por mulheres. Estreou na literatura com o livro infantil “Maria Flor” e tem outros contos publicados. Nasceu em Manhumirim, em Minas Gerais, e mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Redes sociais da autora: Instagram | Facebook – Redes sociais do Histori-se: Instagram | Site.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)