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Brasil
Após quatro anos de pausa, O Terno anunciou a retomada da turnê <atrás/além> e, agora, se prepara para dar muitas “voltas e meias”, como na canção do álbum de 2019. Essas movimentações serão concretizadas pela passagem de Tim Bernardes, Guilherme D’Almeida e Biel Basile por palcos do Brasil e dos Estados Unidos. Realizada pelo Coala Music, a turnê acaba de esgotar as entradas dos dias 22 de março, em São Paulo, no Espaço Unimed; e 29 de março, no Rio de Janeiro, no Circo Voador. Ainda restam alguns ingressos para as apresentações de 5 de abril, em Porto Alegre, no Auditório Araújo Vianna; 12 de abril, em Belo Horizonte, no Arena Hall; 3 de maio, em Salvador, na Concha Acústica; e, 14 de maio, em Los Angeles, no Lodge Room. Os tíquetes podem ser garantidos pelo Sympla e pelo site do Lodge Room.
Esse momento de retorno marca as primeiras apresentações da banda por casas de shows maiores, consequência do aumento orgânico de ouvintes durante o período de hiato causado pela pandemia — acompanhando o forte crescimento da carreira de Tim nos últimos anos, indicado ao Grammy Latino com o disco “Mil Coisas Invisíveis” (2022). O anúncio da turnê foi feito de maneira nostálgica e divertida por meio de um de um vídeo estrelado pelos integrantes em um talk show (à lá anos 1980) apresentado por Wandi Doratiotto (assista).
O trio se emancipou sonoramente nos últimos anos e, agora, prepara o reencontro com os fãs que cresceram com os integrantes. “Fazer um encerramento para esse projeto tão simbólico na nossa trajetória é algo que a gente devia para nós mesmos, mas também para o nosso público”, afirma Biel.
Serviço:
O Terno @São Paulo
Data: 22 de março (sexta-feira)
Local: Espaço Unimed – R. Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo/SP
Ingressos: esgotados
O Terno @Rio de Janeiro
Data: 29 de março (sexta-feira)
Local: Circo Voador – R. dos Arcos, s/n – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Ingressos: esgotados
O Terno @Porto Alegre
Data: 5 de abril (sexta-feira)
Local: Auditório Araújo Vianna – Parque Farroupilha, 685 – Farroupilha – Porto Alegre/RS
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89490/d/230065
O Terno @Belo Horizonte
Data: 12 de abril (sexta-feira)
Local: Arena Hall – Av. Nossa Sra. do Carmo, 230 – Savassi – Belo Horizonte/MG
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89448/d/229968
O Terno @Salvador
Data: 3 de maio (sexta-feira)
Local: Concha Acústica – Av. Alberto Pinto, 11 – Campo Grande – Salvador/BA
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89622/d/230672/s/1570742
O Terno @Los Angeles, EUA
Data: 14 de maio (terça-feira)
Local: Lodge Room – 104 N Ave 56 2nd floor – Los Angeles/CA – Estados Unidos
Ingressos: https://www.lodgeroomhlp.com/shows/o-terno/.
(Fonte: Trovoa Comunicação)
O ano novo começa com uma boa oportunidade para quem deseja aprimorar o conhecimento no ensino do balé clássico no Rio de Janeiro. A Fundação Teatro Municipal e a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa abrem um edital para inscrições do Curso de Pós-Graduação em Ensino de Dança Clássica 2024 com início das aulas em 9 de março. Serão três módulos obrigatórios e atividades complementares, totalizando 360 horas em um período de 18 meses. As aulas acontecerão aos sábados, duas vezes ao mês, no Theatro Municipal.
Para participar, é necessário ser graduado em Dança ou em outra área afim e, neste caso, é preciso ter comprovação artística/docente em dança clássica por, no mínimo, três anos consecutivos. A proposta é capacitar docentes e profissionais da área para a formação de futuros bailarinos com atuação pedagógica, técnica e artística; ampliar a produção de conhecimentos científicos e tecnológicos da dança clássica; elevar a qualidade de ensino da dança clássica no país considerando as instituições públicas e privadas de ensino; suprir a crescente demanda por formação e titulação em nível de pós-graduação na área da dança e promover a pesquisa acadêmica.
As inscrições vão de 29 de janeiro até 1º de fevereiro, com entrega de documentação, de forma presencial, das 10h às 17h.
Documentos para as inscrições: documento de identificação; CPF; duas fotos 3×4, de frente, sem retoque; diploma ou comprovante de conclusão de curso de graduação e comprovantes de gestão, prática ou ensino da dança de, no mínimo, 3 (três) anos consecutivos (carteira de trabalho ou declaração atualizada, de no mínimo 3 meses de validade, do órgão/instituição contratante), caso a graduação não seja em dança.
Endereço para inscrição presencial:
Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Av. 13 de maio, nº 1 – Boulevard do Theatro Municipal – Centro, Rio de Janeiro/RJ (entrada pela Rua Evaristo da Veiga)
CEP 20031-000 – Tel.: +55 (21) 2332-9460
O resultado final do edital será divulgado no dia 6 de março no site do Theatro Municipal, no endereço www.theatromunicipal.rj.gov.br.
Sobre a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa
A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa foi criada em 11 de abril de 1927, incentivada pelo brilhante crítico de teatro do jornal do Brasil Mário Nunes tendo por finalidade a formação de bailarinos profissionais. Graças à compreensão do então diretor do Patrimônio e Estatística, Dr. Raul Lopes Cardoso, que determinou a entrega de uma pequena sala no 3º andar do Teatro Municipal, a escola teve até sua sede, só vindo a ampliar-se muitos anos depois.
A 2 de maio de 1931, o então prefeito, Adolpho Berganini, assinava o Decreto nº 35066, aprovando o Regulamento da Escola. Em 1936, foi criado o Corpo de Baile com elementos da Escola, separando-se os dois setores, continuando, porém, a Escola, com o objetivo de preparar elementos para o Corpo de Baile.
Em 1942, Maria Olenewa afasta-se da direção da Escola, tendo os seguintes diretores seguindo seu legado: Yuco Lindberg, até 1948; Madeleine Rosay, até 1950; Américo Pereira, até 1952; Maria Magdala da Gama Oliveira,de 1952 a 1960; Madeleine Rosay, de 1960 a 1966; Lydia Costalat, de 1966 a 1983; Maria Luisa Noronha, de 1984 a 1987; Tânia Granado, de 1988 a 1991, Maria Luisa Noronha, de 1992 a 2016, e de 2016 até os dias atuais, Hélio Bejani.
Em 1963, a Escola foi desligada do Teatro Municipal, passando a chamar-se Escola de Danças do Estado da Guanabara, retornando ao Teatro em 1965. Em 1967, a Escola formou um grupo experimental, viajando com um vasto repertório por vários Estados da União. Em 1975 foi novamente desligada do Teatro, integrando o Instituto Nacional das Escolas de Arte, com o Instituto Villa-Lobos, Escola de Teatro Martins Penna e Escola de Artes Visuais. Passou a chamar-se Escola de Danças do INEART.
Nesta data, a então diretora, Lydia Costalat submete ao Conselho Estadual de Cultura um Currículo Básico e um Regimento, permitindo ser finalmente a Escola oficializada em Escola Profissionalizante de 2º grau pelo parecer nº 1937 de 10 de março de 1975, dando a possibilidade de oferecer aos seus alunos um Certificado reconhecido. A Escola continua até hoje no seu objetivo principal: o de formar profissionais da dança por meio de um curso rigorosamente técnico.
A antiga Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal desenvolveu-se e evoluiu no sentido de dar uma visão bem mais ampla da dança aos seus alunos, não se restringindo apenas ao Ballet Clássico, constando do seu currículo várias formas de dança, além de diversas matérias teóricas, afim de oferecer-lhes também um meio de vida mais versátil e mais condizente com o mercado de trabalho de nossa época. A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa voltou a pertencer ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1995.
Acesse o link do edital do Curso de Pós-Graduação em ensino de Dança Clássica 2024.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Teatro Municipal do Rio de Janeiro)
O Alê Espaço de Arte recebe a exposição individual “Microterritórios”, do artista visual Cláudio Souza, a partir de sábado, dia 3/2, das 16h às 20h, no bairro do Brooklin, em São Paulo. A curadoria fica a cargo de Alexandra Ungern e Isabel Villalba.
A mostra apresenta o conceito de “microterritórios” desenvolvido pelo artista. Os territórios são plurilocalizados – privados, alienados de raça, gênero, coletivo, móveis etc. Esse questionamento admite a profundidade e a riqueza dos ambientes considerando as confluências de propriedade, identidade, história e função, que se definem a partir de dois ingredientes: o espaço e o poder.
Este projeto propõe um olhar reflexivo que vai além das fronteiras físicas, pois convida a uma observação atenta e consciente das paisagens, que são percebidas como uma massa homogênea e efêmera. Essa abordagem mais ampla e integrada reconhece a complexidade do mundo contemporâneo e a necessidade de pensar de maneira mais aberta e inclusiva.
Cláudio Souza | É artista visual, vive e trabalha em São Paulo. Sua formação foi realizada por meio de grupos de estudo, cursos e mentorias. Seu trabalho se desenvolve de maneira multimídia, com pintura, desenho, intervenções, instalações, fotos e videoperformances. Explora temas que têm sido relevantes à sua produção: identidades culturais, necessidade de pertencimento, manipulações políticas, preconceitos e estereótipos perpetuados há séculos em estruturas históricas como o colonialismo. A cada obra, Cláudio amplia sua pesquisa ao incorporar à sua produção experiências do cotidiano com o propósito de expandir seu entendimento de pluralidade. Além de alargar sua empatia com a diversidade, revisitando com experimentações conceitos controversos como a consciência de nação e de indivíduo.
Serviço:
Exposição “Microterritórios”, de Claúdio Souza
Curadoria: Alexandra Ungern e Isabel Villalba
Abertura: 3/2/2024 das 16h às 20h (sábado)
Período expositivo: 3/2 a 2/3/2024
Alê Espaço de Arte
Rua Califórnia, 706 – Brooklin, São Paulo – SP
Terça a sábado, das 14h às 18h
(11) 2548 – 8508
Entrada gratuita
(Fonte: Marmiroli Comunicação)
O Museu da Imigração (MI) inaugura a exposição “Sombras-Luzes: identidade na diáspora japonesa no Brasil”, das artistas Cristina Suzuki e Claudia Kiatake.
A sombra é um elemento importantíssimo para a cultura japonesa, sobretudo no período Edo, em que o Japão fechava seus portos para estrangeiros. No ensaio “Em louvor da sombra”, escrito em 1933 por Junichiro Tanizaki, o autor analisa a presença e valorização da sombra dentro do teatro, da arquitetura, da arte e do cotidiano japonês, além de interpretar a presença da luz no Japão como a entrada da cultura ocidental.
Nesse contexto, as artistas se debruçam sobre a dualidade e a ambiguidade desses dois elementos contrastantes como metáfora de duas culturas que entram em confluência. Ao se estabelecer no Brasil, a cultura japonesa adicionou aspectos à sua subjetividade – além do japonês, surgia algo novo.
Segundo o curador Allan Yzumizawa, “as obras refletem, portanto, este lugar ambivalente de maneira que possamos eliminar as distâncias estigmatizadas do Oriente fabulado e inventado pela colonialidade e notar que, nessas diferenças, reside a potência de criação de algo inovador.”
O projeto ocupa a sala de exposições temporárias Hospedaria em Movimento até 5 de maio de 2024.
Sobre as artistas:
Claudia Kiatake
Produz pinturas abstratas utilizando cera de vela, nanquim, aquarela, pigmento e tecido sobre lona, papel-algodão ou papel japonês washi e esculturas em suportes variados, como cobre, aço corten, aço inox e madeira, entre outros materiais. Atualmente, pesquisa conceitos da estética japonesa, como o efêmero, o vazio e o sutil, relacionados à ancestralidade.
Cristina Suzuki
É formada pelas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – Santo André, SP. Pesquisa padrões de diferentes naturezas, possibilidades de reprodutibilidade e alternativas de “pulverização” do trabalho de arte, utilizando gravuras, fotografias, objetos, instalações, desenhos digitais e vídeos.
Sobre o curador:
Allan Yzumizawa
É professor e pesquisador de cultura e arte contemporânea. Atua como curador no Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS). É doutorando em História da Arte pela Unifesp, mestre em Artes Visuais pela Unicamp e bacharel em Artes Visuais pela mesma universidade.
Dentre os principais projetos como curador, destacam-se “Quando sou aquilo que não lembro que fui”, Sesc Sorocaba (2018); “Corpos da água vermelha” (Prêmio ProAC 2021) e “A invenção do herói”, MAC Sorocaba (2022).
Serviço:
Exposição “Sombras-Luzes: identidade na diáspora japonesa no Brasil”
Data: em cartaz até 5 de maio de 2024
Local: Sala de exposições temporárias Hospedaria em Movimento
Museu da Imigração
Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP
Tel.: (11) 2692-1866
Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)
R$16 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados e, todos os dias, para as crianças até 7 anos
Acessibilidade no local – Bicicletário na calçada da instituição – Não possui estacionamento.
(Fonte: Ju Vilela Press)
O mês de fevereiro no MIS traz opções de cursos para amantes de games, cinema e fotografia. Os temas das aulas incluem roteiro de game, direção de arte, composição fotográfica e até produção de curta-metragem de terror. Ao longo do ano, o MIS (instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo) oferece uma gama cursos práticos e teóricos, nas áreas de fotografia, cinema, música, videoclipes, história da arte, escrita e cultura geek, entre outras. Confira abaixo todas as opções de fevereiro. Outros detalhes, como valores, datas, duração dos cursos e descontos, podem ser conferidos no site do museu: https://mis-sp.org.br/cursos/.
Como fotografar com celular – 1, 2, 5, 6 e 7 de fevereiro, das 15h às 18h | O curso é voltado para quem fotografa com smartphones no dia a dia e quer aprender técnicas básicas, iluminação e pós-produção de imagens. Nas aulas, serão abordados conceitos sobre sensores para fotografia digital, equipamentos utilizados em celulares, acessórios e lentes, programas de edição e aplicativos, além de dicas de composição, linguagem e iluminação natural. O curso permite ao aluno aprimorar sua forma de fotografar viagens, fazer retratos de eventos e de seu cotidiano de forma criativa e atual.
Roteiro de game: criação e escrita de narrativas para jogos digitais – 1, 7, 8 e 9 de fevereiro, das 19h às 22h | O curso tem como propósito apresentar os principais fundamentos da escrita de roteiros para peças audiovisuais interativas, com foco no universo dos jogos digitais. Será abordado de que modo a jogabilidade – isto é, a mecânica – de um game se alia aos elementos estruturantes de uma narrativa, fornecendo ao público conceitos e ferramentas que auxiliam no processo de “videoescritura” de projetos próprios. Serão identificadas, ainda, as práticas de storytelling em voga na indústria dos jogos digitais, bem como as potencialidades e limitações específicas de diferentes gêneros e formatos de games.
Composição fotográfica – 6, 8, 20, 22, 27 e 29 de fevereiro, das 19h às 22h | O objetivo do curso é que os participantes tenham uma base para começar a clicar de maneira consciente e criativa através do olhar fotográfico. Com os ensinamentos de enquadramento e composição considerados clássicos, exemplificados na parte teórica da aula, o aluno estará apto a fotografar com parâmetros, buscando filtrar o que registra através do aparelho, possibilitando que suas imagens obtenham uma estética artística.
Processo criativo para roteiristas – 15, 20, 22, 27 e 29 de fevereiro e 5 de março, das 10h às 12h | Voltado para estudantes de comunicação, escritores, dramaturgos e roteiristas independentemente do seu nível de experiência, o foco do curso é explorar as fases essenciais do planejamento e da produção de roteiros, elementos cruciais para guiar e dar forma a qualquer obra audiovisual. Ao integrar teoria e prática, as aulas oferecem uma imersão nos métodos de criação utilizados por roteiristas e escritores. Desde estratégias conceituais até a aplicação prática, os participantes serão conduzidos por um caminho que explora não apenas a técnica, mas também a expressão artística inerente à criação de roteiros.
Direção de arte – 19, 21, 26 e 28 de fevereiro e 4, 6, 11 e 13 de março, das 19h às 21h30 | Você sabia que tudo o que você vê em uma cena tem direção de arte? Mas o que faz um diretor de arte? Ele traduz as diretrizes estéticas dadas no roteiro e torna concretas as propostas idealizadas pela direção na realização de um projeto audiovisual. No curso para iniciantes, é possível aprender os principais conceitos e adquirir ferramentas valiosas para ingressar em uma equipe de arte.
Produção de curta-metragem de terror independente – 19, 21, 23, 26 e 28 de fevereiro e 1º de março, das 19h às 22h | O curso tem como objetivo entender o gênero terror no cinema e suas convenções e estudar como sair de uma ideia, passando pelo roteiro, pré-produção, filmagem e pós-produção de forma teórica e prática. O intuito é ser um grande laboratório de cinema coletivo independente, onde os participantes irão produzir um curta de terror. Após a oficina, os professores editam e finalizam o filme, compartilhando com os participantes, que terão a liberdade para explorá-lo em exibições na internet ou em festivais de cinema.
Sobre o Clube MIS | O Clube MIS é o programa de sócios do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Sendo membro, você possui acesso livre a todas as exposições do MIS e do MIS Experience, desconto nos Cursos MIS e benefícios em mais de 40 instituições parceiras, incluindo museus, teatros, cinemas, casas de show e muito mais. Conheça: clubemis.com.br.
(Fonte: Museu da Imagem e do Som – MIS)