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Brasil
O interior paulista vai parar no dia 3 de fevereiro, quando Fernando & Sorocaba chegam ao Helvetia Riding Center, em Indaiatuba, interior do Estado de São Paulo, com seu Churrasco On Fire, evento conhecido por sua fusão de open churrasco premium e shows de mais de três horas da dupla. Os ingressos já estão à venda para a Área On Fire e Camarote, além dos Lounges, com capacidade para 15 pessoas. A realização é da FS Produções Artísticas e Faici – Festa do Peão de Indaiatuba.
Em 2023, o evento celebrou 30 edições memoráveis e se consolidou como o maior evento gastronômico em público do Brasil, com mais de 38.5 toneladas de proteínas consumidas e 115 mil litros de cerveja (385 mil long necks). Agora, em 2024, o Churrasco On Fire se prepara para uma nova fase repleta de novidades, mantendo o compromisso de proporcionar um entretenimento premium, envolvente e delicioso e consolidando seu lugar como um dos eventos mais aguardados e apreciados pelos fãs da boa música e do churrasco de qualidade.
Entre as novidades, o Churrasco On Fire terá um um palco maior em formato de “T” e uma plataforma ainda mais longa, garantindo uma experiência ainda mais imersiva e exclusiva. “A estrutura será a maior vista nesse projeto. Irá contar com um palco grandioso, painéis de LED, cenografia personalizada. O que já era bom vai ficar ainda melhor”, compartilha Fernando.
A exclusiva máquina do churrasco, uma enorme carreta gourmet com mais de 22 metros de comprimento que abriga os pit smokers, grelhas, fornos combinados e outras estruturas essenciais para o preparo do churrasco, ganhará uma nova roupagem e continua sendo um palco surpresa durante o show. O Team On Fire, composto por experientes churrasqueiros, realiza performances e mostra ao público a arte de fazer churrasco. “O time fixo é formado por 12 profissionais. Os demais são voluntários que aprendem na prática com os melhores chefs do Brasil a arte de fazer churrasco. É uma troca muito genuína e enriquecedora”, explica Sorocaba.
Com um repertório musical ainda mais especial e duração de três horas, Fernando & Sorocaba prometem elevar a qualidade do evento. “Nosso maior desafio sempre foi proporcionar a melhor experiência ao público. Por isso, estabelecemos um número máximo de pessoas em cada edição, com uma média de até quatro mil pessoas, para garantir que todos sejam atendidos com extrema qualidade, como se estivessem em um churras na nossa própria casa”, destaca Fernando.
Em Indaiatuba, o Churrasco On Fire acontece no Helvetia Riding Center, em um espaço aberto que aproveita a beleza do local com vista para o pôr do sol e ambientes que valorizam a beleza natural do local. Pontos instagramáveis, como paredes de lambe-lambe e backdrops, proporcionam belos registros aos visitantes.
Setores
A Área On Fire é o lugar perfeito para curtir com a galera e acessar todas as estações de churrasco, acompanhamentos e sobremesas, além de contar com vista frontal para o palco.
O Camarote é uma área especial localizada na lateral do palco e conta com serviço exclusivo de bar e atendimento de churrasco. Permite ainda o acesso à Área On Fire e tem banheiros exclusivos. Quem estiver no Camarote poderá conferir de perto os serviços de Sandro Botan, barbeiro há 27 anos em Indaiatuba e vencedor do reality show The Best Barber Brasil. O profissional marca presença com seu Sandro Botan Barber’s Life, onde irá oferecer os serviços de Barbaterapia e o Corte com Excelência, com atendimento exclusivo em uma experiência premium.
Os Lounges possuem localização privilegiada em frente ao palco e capacidade máxima para 15 pessoas, com atendimento de bar com garçons exclusivos e acesso ao Camarote e Área On Fire. É o lugar perfeito para curtir o show e toda a experiência do Churrasco On Fire com os amigos.
Open churras
No total, são quatro horas de Open Churras, com uma seleção com 20 cortes de carnes nobres. São eles: Ancho Steak, Burguer, Choripan, Chicken Lollipop, Tortilla de Pulled Pork, Chorizo Steak, Brisket, Short Rib Steak, Costela, Maminha e Picanha Steak.
Entre os acompanhamentos, estão o arroz carreteiro, pão de alho, queijo e cebola crispy, chimichurri, farofa de rúcula, mac’n cheese, nhoque ao sugo, purê de batata, purê de mandioquinha com queijo coalho, farofa Santa Massa e caponata.
Para a sobremesa, as opções são a panqueca de doce de leite e o pão de doce de leite. “O Churrasco On Fire continuará a ser um evento memorável, repleto de energia positiva e momentos especiais, capazes de criar memórias que durarão para sempre na vida de cada pessoa. Esperamos vocês”, convida Sorocaba.
Ingressos: clique aqui
Todos setores possuem Open Churrasco incluso no valor do ingresso – nenhum setor possui Open Bar
Classificação: Livre – menores de 18 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis; menores de 12 anos não pagam ingresso (a criança acompanha o responsável no setor adquirido).
Serviço:
Churrasco On Fire com Fernando & Sorocaba
Data: 3 de fevereiro
Horário: 15h
Local: Helvetia Riding Center – Estrada Municipal 2 – Indaiatuba/SP (confira o mapa)
Informações: www.churrascoonfire.com.br.
(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)
Corpos em erupção, corpos criaturas, seres que sustentam o mundo para não acabar. A coletivA ocupação provoca neste novo espetáculo uma nova urgência: a transfiguração de nossos corpos em seres de diferentes tempos e cosmologias. Em um momento de catástrofes de mundos, os performers criam e produzem uma erupção de corpos e formas de presença, em uma cena trans-tecnológica de festa e guerra, feitiçaria e subversão e por meio de uma dramaturgia coletiva – da dança, música e artes visuais. “Erupção” é uma ficção científica onde o presente, o passado, o futuro e as forças ancestrais da natureza estão em cena propondo um trânsito diaspórico de cada corpo-memória dos performers para atravessar o tempo e promovendo uma peça que convoca forças, lutas e produção de vidas ligadas às ancestralidades que constituem o corpo coletivA.
Durante o processo de criação do espetáculo, a coletivA ocupação realizou três ensaios abertos: o primeiro no Festival Mirada e, em 2022, na ocasião da celebração de 9 anos da festa Mamba Negra e na FarOFFa em São Paulo.
Corpos dissidentes criam mundos todos os dias. Em quais espaços a erupção pode ocorrer na realidade presente? Os corpos-criaturas provocam outras temperaturas e se encontram com histórias ligadas a uma experiência que transfigura o mundo na forma que conhecemos. O que é o fim do mundo para mundos que já terminaram há muito tempo?
“Erupção” é o segundo processo de criação da coletivA e se iniciou durante a pandemia em 2020. O grupo criou laboratórios para corpos em erupção a partir de frentes de pesquisa de dramaturgia, corpo/performatividade, música e estética. A coletivA se coloca agora junto a novas radicalidades em cena, a partir da investigação da linguagem de nossos próprios corpos e no espaço que eles ocupam.
A coletivA ocupação cria em seu segundo espetáculo uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra que parte da imagem que nos atravessa: o que é o fim de mundo para mundos que já terminaram há muito tempo?
Dezesseis performers se transfiguram ao longo da peça em seres de diferentes cosmologias e modificam o seu corpo para se transmutar para outros mundos. A dança coletivA nasce da investigação do corpo que carrega uma rememoração, as palavras são redistribuídas a partir de suas memórias ancestrais, que provocam uma presentificação, um levante de mortos. A erupção é o que temos em comum, corpos que se rebelam, se espiralam, nos tremores da experiência da colonialidade em um contexto de luta entre passado, presente e futuro. A Retomada da cena. A retomada da terra. ColetivA.
Sobre a coletivA | Criada em 2017 por performers e artistas de diferentes idades e regiões de São Paulo que se conheceram durante o movimento secundarista das ocupações de escolas públicas, a coletivA ocupação vem desenvolvendo uma prática contínua de investigação de linguagem, dramaturgia própria e formação de uma poética a partir de levantes urgentes de nosso tempo.
Com o seu primeiro espetáculo, “Quando Quebra Queima”, a companhia esteve em cartaz mais de um ano e meio em São Paulo, criando um vínculo com diferentes públicos na cidade. Sua trajetória foi amplamente acolhida pelo público e crítica, chegando a ter, em uma única apresentação, um público de mais de 400 pessoas no Teatro Oficina. O espetáculo circulou nos principais festivais do Brasil, como o Festival de Curitiba, FIT Rio Preto (Festival Internacional de Rio Preto), Cena Brasil Internacional e Festival de Londrina, e viajou para Festivais e Teatros Europeus, como o Festival Transform em Leeds, Contact Theater em Manchester, Festival MEXE na cidade do Porto, Festival Panorama em Paris no Centre National de La Dance, e no Battersea Arts Center, em Londres, onde o espetáculo foi premiado por melhor direção – Martha Kiss Perrone – pelo The Stage Debut Awards, e indicado na categoria “IDEA Performance” pelo prêmio The Offies. Atualmente o grupo foi contemplado na 39ª edição do Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo, com o projeto “FESTA E GUERRA: Entre Levantes”.
FICHA TÉCNICA
Performance e Criação: Abraão Kimberley | Akinn | Alicia Esteves | Alvim Silva | Ariane Aparecida | Benedito Beatriz | Ícaro Pio | Lara Júlia Chaves | Letícia Karen | Lilith Cristina | Marcel Maria Fernandes | Marcela Jesus | Mel Oliveira | Matheus Maciel | PH Veríssimo | Shao
Direção: Martha Kiss Perrone
Dramaturgia : coletivA Ocupação | Frente de Dramaturgia coletivA | Ícaro Pio | Lilith Cristina | Martha Kiss Perrone
Com textos fragmentos de:
Eu, Tituba, Bruxa Negra de Salém – Maryse Condé
Ñ Vão Nos Matar Agora – Jota Mombaça
Os Jacobinos Negros: Toussant L’overture e Revolução de São Domingos – C. R. L. James
O Retorno da Terra – as retomadas na aldeia tupinambá da Serra do Padeiro, Sul da Bahia – Daniela Fernandes Alarcon
Rebelião Escrava no Brasil: A História do Levante dos Malês em 1835 – João José Reis.
Iluminação: Benedito Beatriz
Operação de Luz: Lux Machado
Coordenação de palco: Jaya Batista
Preparação corporal: Ricardo Januário | Frente Corpo coletivA
Colaboração corporal: Castilho
Preparação vocal: Abraão Kimberley
Música: Shao | Frente Música coletivA
Colaboração musical: Anelena Toku – música Lapso-Fronte Violeta
Figurino: Juan Duarte
Direção de arte: Frente Visualidades coletivA
Produção: Corpo Rastreado-Gabs Ambròzia | Paula Serra | coletivA ocupação
Apoio durante o processo de criação: Battersea Art Centre (Londres) e Coletivo do Rio
coletivA em residência na Casa do Povo
Frente Corpo coletiva: Gabriêle Fernandes | PH Verissimo | Lara Júlia | Matheus Maciel
Frente Dramaturgia coletiva: Ariane Aparecida | Ícaro Pio | Lara Júlia | Leticia Karen | Lilith Cristina | Martha Kiss Perrone
Frente Música coletiva: Abraão Kimberley | Akinn | Lilith Cristina | Martha Kiss Perrone | Shao
Frente Visualidades coletiva: Alicia Esteves | Benedito Beatriz | Mel Oliveira | Martha Kiss | Perrone | Alvim Silva
“Encantar é expressão que vem do latim incantare, o canto que enfeitiça, inebria, cria outros sentidos para o mundo. O contrário da vida não é a morte, o contrário da vida é o desencanto.” – Luiz Antonio Simas, Luiz Rufino
Erupção – O Levante Ainda Não Terminou
De 25 a 28 de janeiro de 2024 – quinta e domingo, 17h; sexta e sábado, 20h
Local: Sala de Espetáculos II (80 lugares)
Ingressos: R$40,00 (inteira); R$20,00 (meia entrada); R$12,00 (Credencial Plena do Sesc)
Recomendação etária: 14 anos
Duração: 90 minutos
SESC Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 20h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram| YouTube.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
O Conservatório de Tatuí anuncia que estão abertas as inscrições para o 3º Concurso Estudantil de Dramaturgia. Estudantes interessados(as) têm até 29 de fevereiro para se inscreverem, exclusivamente, pelo formulário disponibilizado no site do Conservatório de Tatuí, juntamente com o edital.
Em uma iniciativa da Área de Artes Cênicas, na terceira edição do concurso serão contemplados cinco projetos, reservando no mínimo três premiações para estudantes residentes em cidades do interior e litoral do Estado de São Paulo no intuito de fomentar e visibilizar a produção dramatúrgica dessas localidades. De acordo com o edital, para participar do concurso, é necessário ser estudante vinculado(a) ao ensino fundamental, médio, técnico, graduação ou escolas e cursos livres do estado de São Paulo.
O edital contempla a inscrição de textos, desde formas tradicionais até propostas inovadoras, incluindo rascunhos, híbridos, reescrituras, textos performativos e experimentações que dialoguem com outras linguagens artísticas. De acordo com o gerente artístico-pedagógico de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, Antonio Salvador, o concurso, mais do que uma competição, é um convite à expressão artística em suas diversas formas. “A singularidade desta iniciativa reside na sua flexibilidade. Não se trata apenas de premiar textos finalizados, mas de abrir as portas para obras em gestação, sejam elas ideias ainda não exploradas ou textos que aguardam conclusão; ou seja, é um estímulo valioso para o surgimento e aprimoramento de narrativa, que busca impulsionar a criatividade dos estudantes de todo o estado de São Paulo. Um prêmio que vai além do reconhecimento, sendo um verdadeiro incentivo à expressão artística em todas as suas fases”, destaca Antonio.
A seleção das dramaturgias será realizada por uma comissão formada por docentes da Área de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí e por pessoas convidadas com experiência em Artes da Cena. Os critérios classificatórios levarão em conta a qualidade poética dos textos apresentados, bem como a criatividade, o potencial de inovação formal e a consistência estética dos projetos. A divulgação dos textos selecionados será feita até o final do primeiro semestre de 2024 pelo site do Conservatório de Tatuí.
Para a premiação, serão escolhidos cinco textos (completos ou em esboço) e, como prêmio, cada proponente receberá o equivalente a R$3.000,00. Além disso, todos os textos selecionados serão parcial ou integralmente publicados em uma edição extra da Buli – Revista de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, um periódico online previsto para ser lançado no segundo semestre de 2024.
Dúvidas e solicitações relacionadas ao edital e ao concurso devem ser encaminhadas exclusivamente aos curadores do certame – Antonio Salvador e Tadeu Renato – pelo e-mail concursoestudantildedramaturgia@conservatoriodetatui.org.܂br.
Primeira edição | O Concurso Estudantil de Dramaturgia – que teve sua primeira edição em 2022 – surgiu com a vocação de fomentar a escrita para a cena feita por estudantes de todo o estado de São Paulo com foco, principalmente, nos municípios do interior paulista. Na primeira edição, foram recebidas 73 inscrições, com textos dos mais variados formatos: projetos, peças em processo e dramaturgias prontas. Também foi grande a diversidade de participantes, com idades entre 16 e 63 anos.
Serviço:
3º Concurso Estudantil de Dramaturgia do Conservatório de Tatuí
Inscrições gratuitas pelo formulário
Prazo: até 29 de fevereiro de 2024
Confira o edital.
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)
Os gatinhos idosos perdem agilidade e reflexo, não é mesmo? Mas será mesmo que o tutor tem que se conformar e apenas guardar na lembrança essas características tão peculiares de quando seu felino era mais jovem? É normal ou eles sentem dor e por isso preferem se aquietar? Saiba que um quadro comum entre felinos idosos que desencadeia esse comportamento é a osteoartrite, uma condição degenerativa que pode trazer desconforto e impactar a qualidade de vida dos animais de estimação.
A Dra. Daniela Formaggio, veterinária especialista em felinos do Hospital Veterinário Taquaral, em Campinas, diz que a osteoartrite está presente em cerca de 90% dos gatos a partir dos 12 anos de idade. Ela causa dor e afeta as articulações. “Tutores estão identificando cada vez mais essa doença, que antes ficava ofuscada pelo padrão felino de dormir mais. Mas o tutor hoje é mais informado, pesquisa sobre as mudanças de comportamento do seu animal e não aceita a falta de interação como sendo normal”.
A veterinária explica que a osteoartrite é uma degeneração lenta, contínua e progressiva. Além da idade, o componente genético também interfere. As raças maine coon, abissínio e gatos maiores têm tendência a desenvolvê-la.
A doença pode ser agravada quando há o sobrepeso. A veterinária lembra que o esforço repetitivo, diabetes e distúrbios hormonais são fatores que favorecem o desenvolvimento da artrose e devem ser controlados para evitar que o quadro piore. Daniela dá exemplos de observações que a família deve fazer: O gato diminuiu as atividades na casa? Reluta em subir nos móveis? Tem tomado menos banho? Está mais irritado? O xixi e o cocô estão sendo feitos para fora da caixa de areia? Reluta em pular ou subir escadas? Se levanta com dificuldade após períodos de descanso?
Fisioterapia em gato. Tem como?
Dra. Daniela ressalta que além de medicamentos para alívio da dor, hidratação adequada, suplementos nutricionais e ajustes na dieta, a fisioterapia veterinária também desempenha um papel crucial no manejo dessa condição.
A Dra. Beatriz Fava, fisiatra do Hospital Veterinário Taquaral, enfatiza a importância da fisioterapia na abordagem da osteoartrite felina: “A fisioterapia veterinária pode ser altamente benéfica para os gatos com osteoartrite. Por meio de exercícios terapêuticos, massagens e programações com técnicas indolores adaptadas às necessidades específicas de cada animal, podemos ajudar a melhorar a mobilidade, reduzir a dor e fortalecer as articulações dos felinos afetados”, esclarece.
Beatriz frisa que a fisioterapia é o recurso ideal para o animal idoso não perder massa muscular e, consequentemente, a qualidade de vida e o controle da dor crônica. Ela salienta que o HVT oferece ambiente para o gato se sentir à vontade. “A sala estará com Feliway, sem cães por perto, há a utilização de aparelhos que não causam sensibilidade, exames e procedimentos feitos dentro da caixa de transporte, oferecimento de petiscos, Choru, entre outras abordagens”.
O tempo para a reabilitação é longo. As médicas veterinárias garantem que, à medida que a medicação e a fisioterapia vão fazendo efeito, o gato vai se acostumando e fica com postura mais tranquila. “Quando conseguimos minimizar o sofrimento do animal é muito gratificante. O tratamento traz benefícios para a família toda. O animal é restabelecido e a família, antes desgastada, ganha em alegria e confiança”, ressalta Daniela. No HVT, a equipe de profissionais conversa entre si sobre os pacientes visando individualizar a terapia e orientar toda a família – é o chamado tratamento multimodal.
Casa adaptada
Depois dos tratamentos que tiram a dor aguda do animal, a família é orientada pelos especialistas do HVT a adaptar a casa em busca de facilitar a vida do bichano. Alguns exemplos:
– Colocar “escadas” ou acessórios que deem acesso aos lugares altos e preferidos do animal, como camas e mesas. Lembrando que “a descida dói mais que a subida”, destaca Daniela.
– Priorizar bandeja sanitária que tenha uma parte mais baixa para o animal entrar e ele não ter o esforço de subir ou transpor.
– Desenvolver cardápio com especialista para nutrição e manutenção do peso.
– Evitar mudar a disposição dos móveis na casa para não desorientar o animal.
Saiba mais sobre o tema no podcast do Hospital Veterinário Taquaral no YouTube.
Serviço:
Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP
YouTube | Instagram| Facebook | Site
Endereço: Av. Heitor Penteado, 311, Taquaral (em frente ao portão 6 da Lagoa) – Campinas (SP)
Funcionamento: 24 horas, sete dias por semana
Telefones: (19) 3255-3899 / WhatsApp: (19) 99256-5500.
(Fonte: AMZ Assessoria de Imprensa)
Ano novo com velhos hábitos – “Resíduos Mundanos”, mostra imersiva de Mundano em cartaz na Galeria Parede Viva, em São Paulo, traz uma reflexão sobre os resíduos gerados em todo o mundo, no ano que o réveillon bate recorde no Rio de Janeiro e deixa 969 toneladas de lixo nas ruas e praias, segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb).
Com mais de 90 obras feitas a partir de resíduos do consumo humano, Mundano experimenta diferentes maneiras de (re)uso, como nas releituras de obras coletadas por catadores, e utilização de tintas produzidas com a lama de Brumadinho, o óleo derramado no nordeste do país e cinzas das florestas. “O artista utiliza resíduos que não podem ser reciclados ou que a reciclagem acaba gerando maiores prejuízos ambientais, como contaminação de água potável, emissão de gases poluentes e gasto de energia”, afirma Maria Luiza Meneses, curadora da exposição.
Mundano, que descobriu o poder do artivismo há 17 anos fazendo o que chamava até então de “graffiti paporreto”, em uma luta constante para fazer um impacto positivo no mundo, esteve em Dubai para a COP28, onde participou do encontro global do programa Vozes pela Ação Climática (VAC), da WWF, espalhou suas Transparências Urbanas, marchou com ativistas de todo mundo em protesto pelo cessar fogo em Gaza e pela justiça climática, entregou o Prêmio Megafone Ativismo para a ministra do Meio-Ambiente Marina Silva e falou sobre o poder do artivismo como uma ferramenta essencial para garantir a justiça climática. De volta ao Brasil, embarcou para Xapuri, no Acre, onde recebeu uma homenagem do Comitê Chico Mendes, e, de lá, foi direto para Brasília para participar da Expocatadores, o maior encontro de catadoras e catadores da América Latina. “Por muito tempo achei que eu estava defendendo a natureza, até que entendi que nunca defendi a natureza, afinal, eu sou a própria natureza e estava me defendendo dessa ganância humana que é sem dúvida uma autodestruição”, finaliza o artivista.
Serviço:
Exposição Resíduos Mundanos, de Mundano
Quartas, quintas, sextas e últimos sábados de cada mês, das 14h às 18h
Agendamento de grupos pelo e-mail paredeviva@gmail.com
Galeria Parede Viva
Rua Gustav Willi Borghoff, 378 – 2º andar (acesso por escadas) – Barra Funda – São Paulo (SP)
Acessibilidade: a exposição conta com áudio descrição e legendas das obras em Braile. O acesso à galeria é apenas por escadas. No térreo, o banheiro é acessível e uma extensão de Resíduos Mundanos.
Apoios: Resíduos Mundanos conta com o apoio dos catadores da Cooperativa Viva Bem, do Projeto Siri (na impressão/processamento de isopor e placas de plástico pad e pp), Sea Shepherd (Campanha Ondas Limpas, para erradicação do lixo marinho e pela proteção e conservação dos nossos oceanos do Oiapoque ao Chuí), Poiato Recicla (no tratamento das bitucas para a produção de papel e pigmento), We Sampa e do projeto Bem-te-vi Diversidade junto do Instituto Água e Saneamento – IAS.
Links:
Instagram: mundano_sp | paredeviva | pimpmycarroça | catakiapp | megafoneativismo
Processo de fabricação de tintas
Releitura da histórica foto de Leo Malafaia e da pintura A ponte Japonesa, de Claude Monet
Retrato do brigadista voluntário @viniciuscurvade na Releitura do Lavrador de Café, do mestre Candido Portinari.
(Fonte: Vicente Negrão Assessoria de Imprensa)