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Coletivo Cê assume coordenação da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí em 2024

Tatuí, por Kleber Patricio

Espetáculo “1989”, de Coletivo Cê, apresentado no 28º Fetesp (2023). Foto: João Maria da Silva Júnior/Arquivo Conservatório de Tatuí.

O Conservatório de Tatuí inova mais uma vez ao designar, no ano de 2024, a coordenação da prestigiada Cia. de Teatro ao Coletivo Cê, formado por ex-estudantes de Artes Cênicas do Conservatório e que hoje é reconhecido por suas criações, pesquisa e trajetória cênica exemplares. Esta decisão histórica representa a primeira vez que a liderança da companhia é confiada a um grupo de profissionais e não somente a uma única pessoa, modelo que era tradicionalmente praticado.

Até o ano 2022, a responsabilidade pela coordenação da Cia. de Teatro recaía sobre um professor e/ou artista funcionário do Conservatório de Tatuí. No ano seguinte, em 2023, a tarefa foi assumida por uma atriz e diretora convidada, Miriam Rinaldi, também em um ato inaugural, sendo a primeira mulher a coordenar um Grupo Artístico da instituição, fundada há 69 anos. Para dar continuidade à proposta de, a cada ano, receber um(a) artista convidado(a) residente, agora o Coletivo Cê, composto por ex-estudantes do Conservatório de Tatuí, traz uma abordagem colaborativa e diversificada para liderar a Companhia.

De acordo com o gerente artístico-pedagógico de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, Antonio Salvador, este novo modelo de coordenação promete trazer uma perspectiva fresca e inovadora aproveitando a experiência e o conhecimento acumulado pelo Coletivo Cê ao longo de sua carreira. “A diversidade de habilidades e perspectivas provenientes de diferentes formações desses e dessas artistas dentro e fora do Conservatório promete enriquecer ainda mais a produção teatral da instituição. O Conservatório de Tatuí é conhecido por sua tradição na formação de talentos nas artes e a escolha do Coletivo Cê para liderar a Cia. de Teatro reforça o nosso compromisso em impulsionar a inovação, a atualização constante e a excelência artística”, contou.

O gerente também afirma que a possibilidade de convidar para esta função uma referência artística de peso originária do próprio interior do Estado reduz a concepção de que as grandes referências estão na Capital. “Neste caso, o Coletivo Cê tem sua sede em Votorantim, município vizinho de Tatuí. Esta também é a missão da Buli, nossa revista de artes cênicas, e do nosso Concurso Estudantil de Dramaturgia, que buscam destacar e estabelecer pontes entre as produções dos interiores do país e outros lugares – ambos em sua 3ª edição neste ano”, destaca.

O convite para a coordenação da Companhia surgiu após a notável participação do Coletivo Cê em duas ações da Área de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí: uma matéria realizada na primeira edição da Buli – Revista de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, em 2022, e sua presença como convidados no 28º Fetesp – Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo com seu brilhante e premiado espetáculo 1989. Além disso, os laços previamente estabelecidos no Conservatório de Tatuí, onde os membros do grupo estudaram, contribuíram para essa oportunidade. Julio Cesar Mello, um dos integrantes do Coletivo, destaca a satisfação em retornar ao Conservatório: “É muito especial, para nós, voltar a esta instituição pela qual temos tanto carinho e apreço. Teremos a oportunidade de reencontrar antigos parceiros, alguns agora atuando como professores, e ex-alunos do Coletivo Cê, que antes participavam de cursos profissionalizantes de teatro ensinados por nós e hoje são alunos do Conservatório”, afirma.

Nessa nova jornada, o Coletivo Cê tem como objetivo não apenas manter a qualidade das produções teatrais, mas também explorar novas abordagens e estilos, proporcionando uma experiência enriquecedora para o público e os artistas envolvidos. “Este desafio será único, motivador e instigante. A oportunidade de instruir estudantes que querem se profissionalizar, nos possibilita a desempenhar um papel de relevância no cenário artístico local e nacional, colaborando ativamente para o crescimento e desenvolvimento das artes cênicas”, conclui Julio.

Inscrições abertas

O Conservatório de Tatuí está com inscrições abertas para o Processo Seletivo de Bolsistas para a Cia. de Teatro. Estudantes interessados(as) em integrar a Companhia na temporada 2024 podem inscrever-se até o dia 26 de janeiro por meio do formulário disponível no site do Conservatório de Tatuí. As vagas são para Bolsas Performance em Artes Cênicas destinadas a atrizes/atores, músicos e musicistas estudantes regularmente matriculados(as) na instituição, ou que tenham formação e experiência artística e técnica compatível com o grupo. Atualmente, o Conservatório de Tatuí conta com 10 Grupos Artísticos de Bolsistas, visando aprimorar a formação técnica e artística de estudantes em música e artes cênicas. Em 2024, as bolsas terão vigência de 4 de março a 20 de dezembro, oferecendo valores anuais de R$7 mil para grupos com seis horas semanais de ensaio e R$10 mil para grupos com nove horas semanais de ensaio. O processo seletivo inclui vagas para ampla concorrência e vagas exclusivas para estudantes de escolas públicas, pessoas pretas, pardas ou indígenas, trans/travestis e pessoas com deficiência. Para conferir os detalhes, acesse o edital.

Sobre o Coletivo | O Coletivo Cê é um grupo de artistas profissionais que possui uma trajetória de 14 anos. Ao longo desse período, o coletivo criou espetáculos e filmes autorais, que foram contemplados por editais públicos e premiados em festivais. Além disso, realizam também cursos de formação teatral, saraus, cineclubes e outras atividades em parceria com entidades públicas e privadas. O nome “Cê” reflete a transformação da língua portuguesa em sua utilização oral. A partir da expressão “vossa mercê” que evoluiu para “vosmecê” e posteriormente se tornou “você”, o termo simplificado “cê” surgiu. Essa palavra é amplamente utilizada, especialmente no interior de São Paulo, onde o coletivo fincou sua morada. Essa simples palavra carrega consigo a força de seu significado, relacionado à intimidade e verdade com o espaço e com o outro. O Coletivo Cê busca confrontar suas próprias urgências e revelar as lacunas existentes em sua relação com a história pessoal e coletiva. É por meio desse confronto que seu trabalho ganha forma e se desenvolve, buscando uma nova temporalidade e descobrindo maneiras de ser e existir no mundo por meio da arte. Por meio dessa abordagem, o coletivo encontra um espaço para florescer, cultivando um diálogo íntimo e verdadeiro com o público e com sua própria identidade artística.

(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)

Oficina Cultural Oswald de Andrade celebra aniversário de São Paulo com a exposição “Ocupação Hulda Bittencourt – Uma História com a Dança”

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagens de divulgação – arquivo pessoal.

A Oficina Cultural Oswald de Andrade recebe em poucos dias a exposição “Ocupação Hulda Bittencourt – Uma História com a Dança” em celebração ao aniversário de São Paulo. A exposição é uma homenagem à saudosa bailarina Hulda Bittencourt, nascida em Santa Cruz do Rio Pardo, que dedicou sua vida à dança e à cidade de São Paulo, que a acolheu calorosamente.

A mostra, que acontece no histórico espaço da Oficina Cultural Oswald de Andrade, é composta por preciosos arquivos do acervo pessoal da família da fundadora da renomada escola e companhia Cisne Negro Cia de Dança. Os visitantes terão a oportunidade de explorar uma coleção única, incluindo fotografias raras e vídeos de entrevistas com a própria dama da dança brasileira.

Os curadores da exposição são Dany Bittencourt, filha de Hulda Bittencourt e atual diretora artística da Cisne Negro Cia de Dança, e o produtor cultural Marco Prado. Juntos, eles guiam os visitantes por uma jornada através da vida e legado desta figura marcante da dança brasileira. A exposição também promete marcar o início de celebrações dos 47 anos da Cisne Negro Cia de Dança, trajetória que, assim como a da fundadora, se mescla de amor e serviço ao cenário artístico. Hulda Bittencourt fez história no Brasil e no exterior, recebendo em 2019 o título de “Fellowship of The Royal Academy of Dance”, umas das mais importantes honrarias concedidas pela instituição britânica a pessoas que trabalharam em prol do desenvolvimento da dança por meio do método da Royal Academy of Dance. No Brasil, Hulda Bittencourt recebeu, durante o governo de José Serra como governador, a medalha de Honra ao Mérito de Personalidade Artística.

Encontro entre Dança e Literatura

Dany Bittencourt compartilha sua emoção sobre a exposição destacando o significado especial de ocorrer na Oficina Cultural Oswald de Andrade. “A exposição possui um grande significado, pois acontece em um espaço público que é considerado a casa de  Oswald de Andrade, personalidade tão importante para a literatura brasileira, e agora o sentimento é de que Oswald está recebendo nossa querida Hulda em sua casa”. Recentemente, Hulda Bittencourt foi a homenageada no Festival de Dança de Joinville com uma linda exposição que serviu de inspiração para a “Ocupação Hulda Bittencourt”. “A Hulda Bittencourt era uma pessoa vibrante, com muito amor pela Cisne Negro e a dança em geral. Ter a oportunidade de espalhar esse legado na cidade que ela adotou como lar é extremamente gratificante”, acrescenta Marco Prado.

A exposição estará aberta ao público a partir do dia 25 de janeiro até 2 de março, com entrada gratuita. Além da exposição, os visitantes também poderão participar de atividades especiais de acordo com a agenda a ser divulgada nos próximos dias.

Sobre a Cisne Negro Cia de Dança | Fundada por Hulda Bittencourt, que atuou como  diretora artística por 44 anos (in memoriam), e atualmente sob a direção artística de Dany Bittencourt, é considerada uma das melhores companhias contemporâneas do país, sucesso de crítica e mídia, com 46 anos de existência olhando para o futuro e sempre pronta para levar a sua inovadora dança aos quatro cantos do planeta, acreditando que a cultura é uma ferramenta de transformação social, alimento de esperança e sonhos de muitas pessoas.

(Fonte: Luar Conteúdo)

Almanaque Carioquice 2024 vem aí indicando lugares onde o Rio ferve de gente e você ainda não conhece

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Mostrar as atrações da Cidade Maravilhosa sob um ângulo diferente – essa é a proposta do Almanaque Carioquice 2024. Nas páginas da publicação, um Rio de Janeiro desconhecido de muitos cariocas e que nem todo mundo vê, com atrações que revelam os encantos mil produzidos pela integração entre belezas naturais e diversidade cultural. A publicação, uma parceria do Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA) e a Insight Comunicação, chega à sétima edição mostrando a graça, a tipicidade e o charme de “outras praias” cariocas.

Celebrando os 20 anos da marca Carioquice, o presidente do ICCA, Ricardo Cravo Albin, ressalta que a publicação exalta o melhor da cidade e das pessoas. “O espírito carioca é o irrefreável sentimento de descontração, de largueza de gestos, do celebrar-se a cidade que penetra lá no fundo da alma de quem é invadido por sua beleza, elegância e originalidade. E nunca aquele estado sombrio que pode nos acabrunhar pelas ondas (que aparecem e desaparecem) de possíveis violências, impunidades, desencontros”, comenta.

As páginas do Almanaque Carioquice estão recheadas de atrações da cidade que vibra desde cedo e que reúne um rio de gente, nas praias, praças e parques, boates ou em torno de uma boa roda de samba, passando por polos gastronômicos, feirinhas, mercadões e atividades esportivas ao ar livre. O Almanaque segue sua tradição de ter uma abordagem temática, sempre buscando uma forma de cobrir aspectos poucos exaltados e descobrir lugares e histórias surpreendentes. Em 2023, a publicação investigou os lugares que trouxeram inovação para a cidade. Em 2022, o conceito foi relacionado ao Rio que deu a volta por cima e se reinventou com a pandemia. Todas as edições podem ser acessadas no site.

Esta edição garimpa preciosidades em lugares que atraem verdadeiras multidões, tribos descoladas ou grupos de interesse comum. Você sabe ou frequenta esses locais, mas muito possivelmente desconhece ou não prestou a atenção em verdadeiras riquezas submersas nesse mar de gente. Os exemplos são inúmeros. No roteiro, o Aterro do Flamengo, o nosso Central Park, que se transforma em ícone do Carnaval, durante o reinado de Momo. Em meio às intermináveis mutações da festa que define a identidade carioca, o Parque é um epicentro de inovação, ecletismo musical e gente.

Símbolo do subúrbio carioca, o Piscinão de Ramos é um oceano de atividades de lazer muito além dos mergulhos, com aparelhos de ginástica, quadras poliesportivas, quadra de areia, campo de grama sintética, parquinhos infantis, espaço multiuso, áreas de convivência, além de ciclovia e pista de skate.

No quadrilátero entre as ruas São Salvador, Esteves Júnior e Senador Corrêa, em Laranjeiras, a Praça São Salvador é a festa para todas as idades, de manhã à noite, desde a gurizada aproveitando o parquinho até a feirinha de artesanato, além do bloco “Bagunça meu coreto”, criado pelos moradores e que arrasta uma multidão pelas redondezas durante o carnaval. O Largo da Prainha, Baixo Gávea, Baixo Tijuca (Praça Varnhagen) e “Botasoho” – a confluência entre as ruas Álvaro Ramos e Arnaldo Quintela.

Tem também os “mercadões” da cidade, como a Cobal do Humaitá, Cadeg, Uptown e Saara, são os melhores points, segundo o Almanaque, para ver e ser visto. O Ballet Manguinhos, em Higienópolis, está há mais de uma década transformando a vida de jovens de 20 favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro. E o Baile Charme do Viaduto de Madureira também é uma das atrações que agitam o subúrbio.

Para agradar turistas e cariocas, o Maracanã é apresentado por uma ótica menos convencional: o lado de fora do estádio. As opções pré-jogo enchem as ruas nos arredores do “Maraca”, que ficam lotadas de torcedores vestidos com seus mantos e cantando hinos e canções de seus clubes do coração. O “aquecimento” costuma ser regado com copos cheios e muita empolgação, quando os torcedores se encontram nos bares e invadem as ruas com muita paixão e alegria.

Um rolê diferente, a Ilha da Gigoia, a nossa pequena Veneza, atrai vários visitantes pelo passeio de barco na Lagoa da Tijuca e pelos quitutes que dão água na boca nos vários restaurantes instalados no local. O conteúdo ainda traz as listas das melhores batidas e rodas de samba da cidade, para beber e curtir com os amigos.

Almanaque Carioquice  

“Carioquice é um estado de espírito. Um sentimento único, original e exclusivo do Rio de Janeiro e de sua gente – sejam os cariocas de nascença, de vivência ou por vocação. O Almanaque Carioquice foi criado pela Insight para elevar o astral do Rio de Janeiro e mostrar que as maravilhas da nossa cidade vão muito além do que se vê nos cartões postais”, comenta João Pedro Faro, CEO da Insight. O Almanaque Carioquice tem presença digital permanente nas redes sociais, com atualização diária sobre lugares, eventos, programações e dicas do Rio de Janeiro, alcançando mais de dois milhões de pessoas por mês.

O perfil @almanaquecarioquice pode ser acompanhado no Instagram, Facebook e TikTok. O conteúdo da edição 2024 poderá ser acessado digitalmente por meio do site e das redes sociais do Almanaque Carioquice.

(Fonte: Insight Comunicação)

Casa Museu Ema Klabin tem programação especial para celebrar o aniversário de 470 anos de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Caminhada fotográfica pelo bairro do Jardim Europa. Foto: Arquivo da Casa Museu Ema Klabin.

No mês de janeiro, a Casa Museu Ema Klabin realiza uma programação especial de férias com oficinas diversas e uma caminhada fotográfica para comemorar os 470 anos de São Paulo e o aniversário da mecenas e colecionadora Ema Klabin (1907–1994).

Para celebrar os 470 anos de SP, haverá no dia 25 de janeiro, às 14h30, uma Caminhada Fotográfica pelo bairro do Jardim Europa. A ideia é que os participantes registrem características desse tradicional bairro paulistano pensando sua relação com o desenvolvimento da cidade. É necessário levar uma câmera que pode ser a do celular. A partir de 12 anos.

Construindo tipos móveis, narrativas e encadernações

No dia 27 de janeiro, das 14h30 às 16h, o público será convidado a conversar sobre a impressão de livros e como funcionava a prensa inventada pelo alemão Johannes Gutenberg por volta de 1455 que revolucionou a comunicação e, em seguida, construir tipos móveis utilizando materiais caseiros e alternativos e, com eles, criar textos narrativos, imprimindo-os e produzindo uma encadernação artesanal. A partir de 7 anos.

Casa Museu Ema Klabin tem programação cultural para curtir com a família. Foto: Nelson Kon.

De acordo com a coordenadora do educativo da Casa Museu Ema Klabin, Cristiane Alves, as atividades da programação de janeiro podem ser realizadas por toda a família e é uma forma interessante e divertida de conhecer a Casa Museu Ema Klabin. Todas as atividades são gratuitas e as inscrições estão abertas no site.

A Casa Museu Ema Klabin é aberta ao público de quarta a domingo, das 11h às 17h com permanência até às 18h.

Serviço:

Casa Museu Ema Klabin – Aniversário de São Paulo

Caminhada Fotográfica pelo Jardim Europa: Um olhar sobre a cidade

Quinta-feira, 25 de janeiro, às 14h30

Oficina Construindo tipos móveis, narrativas e encadernações

Sábado,27 de janeiro, das 14h30 às 16h

Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP

Entrada franca*

Acesse as redes sociais:

Instagram: @emaklabin

Facebook:  https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Linkedin:  https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

Site: https://emaklabin.org.br

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.

*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção de suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via PIX: 51204196000177.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)

Site Trocando Saberes, da Fundação Dorina Nowill, promove troca de conhecimentos e experiências relacionada à deficiência visual

São Paulo, por Kleber Patricio

Objetivo principal do site é garantir que mais pessoas, em quaisquer lugares que estejam, tenham acesso às informações sobre a deficiência visual. Foto: Amber Weir/Unsplash.

A Fundação Dorina Nowill para Cegos, referência em inclusão social de pessoas cegas e com baixa visão, repaginou o site ‘Trocando Saberes’, iniciativa dedicada a fomentar acessibilidade e inclusão com objetivo de criar um ambiente de aprendizado inclusivo, onde conhecimentos e experiências são compartilhados de maneira aberta e acessível. Para proporcionar uma experiência educativa completa, o site oferece uma variedade de materiais, como videoaulas, apostilas e artigos acadêmicos, que abordam temas essenciais como o sistema braille, orientação e mobilidade, educação inclusiva e audiodescrição, entre outros.

O ‘Trocando Saberes’ é uma resposta à necessidade de construir uma sociedade mais inclusiva e acessível, reconhecendo a importância da troca de conhecimentos e experiências entre pessoas com diversas habilidades e perspectivas acerca de suas deficiências.

Inicialmente, o site surgiu como um projeto apoiado pelo Instituto Helena Florisbal – IHF para que mais pessoas, em qualquer lugar, tivessem acesso às informações. Com o tempo, foi sendo ampliada a inclusão dos mais diversos conteúdos e materiais realizados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos por meio de projetos incentivados.

A iniciativa busca disseminar “pílulas” de informações abrangentes sobre deficiência visual, acessibilidade e inclusão abordando causas, direitos, dificuldades e preconceitos enfrentados por quem tem cegueira e baixa visão.

Para aprimorar a experiência do usuário, o site passou recentemente por uma repaginação completa. Essa atualização foi projetada para simplificar a identificação e o acesso a recursos essenciais, proporcionando uma navegação mais intuitiva e eficiente. Acesse o site e navegue pelos conteúdos disponíveis.

Sobre a Fundação Dorina Nowill para Cegos

A Fundação Dorina Nowill para Cegos é uma organização sem fins lucrativos e de caráter filantrópico. Há 77 anos se dedica à inclusão social de crianças, jovens, adultos e idosos cegos e com baixa visão. A instituição oferece serviços gratuitos e especializados de habilitação e reabilitação; dentre eles, orientação e mobilidade e clínica de visão subnormal, além de programas de inclusão educacional e profissional.

Responsável por um dos maiores parques gráficos braille em capacidade produtiva da América Latina, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é referência na produção e distribuição de materiais nos formatos acessíveis braille, áudio, impressão em fonte ampliada e digital acessível, incluindo o envio gratuito de livros para milhares de escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

A instituição também oferece uma gama de serviços em acessibilidade, como cursos, capacitações customizadas, audiodescrição e consultorias especializadas como acessibilidade arquitetônica e web. Com o apoio fundamental de colaboradores, conselheiros, parceiros, patrocinadores e voluntários, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é reconhecida e respeitada pela seriedade de um trabalho que atravessa décadas e busca conferir independência, autonomia e dignidade às pessoas com deficiência visual. Mais detalhes no site.

(Fonte: RPMA Comunicação)